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XXII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação • ENANCIB

Porto Alegre • 07 a 11 de novembro de 2022

XXII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação – XXII ENANCIB

GT- 8 – Informação e Tecnologia

ARCCATALOG COMO INSTRUMENTO DE REPRESENTAÇÃO


E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO

ARCCATALOG AS AN INSTRUMENT FOR REPRESENTATION


AND RETRIEVAL OF INFORMATION

Nome do autor, de coautores e a respectiva filiação institucional.

Modalidade: Resumo Expandido

Resumo: A Ciência da Informação sempre esteve preocupada com as questões relacionadas à


informação, desde a sua origem, organização, armazenamento, recuperação, interpretação,
transmissão, transformação e utilização. Com o número de dados cada vez mais elevado, essa tarefa
se tornou mais difícil de ser realizada. O que veio em auxílio da Ciência da Informação foram as
inovações tecnológicas e computacionais. Com o surgimento dos computadores pessoais e seus
sistemas operacionais baseados em UNIX ou Windows essa atividade passou a ser passível de ser
realizada com rapidez e precisão, ainda mais com softwares específicos para isso. O ArcMap, e seu
aplicativo ArcCatalog, é um destes programas que possibilita a coleta, organização, manipulação e
acesso rápido às informações. Sua apresentação na forma de biblioteca de arquivos, similares à tela
do Explorer do Windows, se mostra como uma interface amigável e de muita utilidade para a Ciência
da Informação, onde se mostra como uma área de pesquisa intuitiva, que tem muito para ser
explorada. Desta forma, esta pesquisa tem por objetivo apresentar o ArcCctalog como uma
ferramenta útil para a organização, representação e recuperação da informação. A metodologia
empregada é a relacionada às pesquisas bibliográficas qualitativas, e os resultados obtidos permitem
concluir que o ArcCatalog e o software correlato ArcGIS têm muito a oferecer à Ciência da
Informação.

Palavras-Chave: Software, recurso informacional, origem da informação, catálogo digital.

Abstract: Information Science has always been concerned, since it’s beggining, with the origin of
information, its organization, storage, retrieval, interpretation, transmission, transformation and use.
With the increasing number of data, this task became difficult to perform. What came to help
information science were technological and computational innovations. With the emergence of
personal computers and their UNIX or Windows-based operating systems, this activity can be
performed quickly and accurately, especially with specific software for this. ArcMap, and its
ArcCatalog application, is one of these programs that enables the collection, organization,
manipulation, and quick access to information. Its presentation in the form of file library, similar to
the Windows Explorer screen, proves to be a user-friendly interface and of great use for Information
Science, where it is still shown as a research area that has much to explore. Thus, this research aims
to present ArcCctalog as a useful tool for the collection, organization, storage, transformation,
interpretation, retrieval, transmission and use of information. The methodology used is related to
qualitative bibliographic research and the results obtained allow us to conclude that ArcCatalog and
ArcGis correlated software have much to offer information science.
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Keywords: Software, Informational resource, information origins, digital catalog.

1 INTRODUÇÃO
A ciência da informação, em sua história de estruturação, sempre esteve atenta aos
processos da dinâmica da informação. Nesses processos, os recursos tecnológicos surgiram e
auxiliaram em diversas áreas, gerando uma gama cada vez maior de informações. Na criação
de recursos informacionais, os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) 1 se apresentaram,
no contexto mundial, como um recurso informacional para o planejamento do cotidiano do
ser humano. Entretanto, não servem apenas para a área das geociências, mas para diversas
áreas do conhecimento, como as Engenharias, Administração, Ciência da Informação etc.

Os primeiros estudos de SIG foram voltados para resolver um grande surto de cólera
na Inglaterra, em meados do século XIX. Em setembro de 1854, o médico inglês chamado
John Snow apresentou à comunidade londrina um mapa, que foi o resultado de uma
pesquisa, no qual ele relacionava os casos de morte por cólera na área central de Londres
com a localização de poços com água (TUFTE, 1997). No final do século XIX, Herman
Hollerith, um dos pioneiros da computação moderna, desenvolveu técnicas automatizadas
para tratamento de dados do censo demográfico realizado pelo United States Census Bureau
(MAGUIRRE; GOODCHILD; RHIND, 1992).

Dando um salto para a década de 1960, chega-se ao momento da gênese do SIG


moderno, como o conhecemos na atualidade, baseado na automação computacional e nas
técnicas automatizadas, destinadas à “aquisição, processamento, administração, análise e
produção de informação geograficamente referenciada” (FORESMAN , 1998).

Um elemento importantíssimo para o desenvolvimento dos SIGs, como os


conhecemos hoje, foi a revolução ocorrida na informática e na microeletrônica, a partir da
década de 1960. Star e Estes (1992) consideram outros três elementos que contribuíram
com esta evolução dos SIGs, sendo: o aperfeiçoamento das técnicas cartográficas; dos
mapeamentos; e técnicas digitais além da Revolução Quantitativa na análise espacial.

1
O termo Sistema de Informação Geográfica (SIG) – ou Georreferenciadas, foi adotado pela primeira vez no
Canadá, em 1963, no Canada Land Inventary (CLI), após descartarem o termo mapeamento computadorizado
(“computer mapping”), considerado inadequado.
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Os avanços na tecnologia de SIG, ocorridos a partir da segunda metade da década de


1960, primeiramente no Canadá (TOMLINSON, 1998) e, em seguida, nos Estados Unidos da
América e Europa, pode sim ser atribuídos, do ponto de vista tecnológico, aos
conhecimentos alcançados na área da Informática, mas também à necessidade, cada vez
mais crescentes de se obter, tratar e analisar dados cada vez mais complexos relacionados à
realidade social, ambiental, econômica e política.

A necessidade de armazenar e analisar quantidades crescentes de dados e


informações de natureza geográfica, muitas vezes em escala planetária, a consolidação das
relações capitalistas e suas trocas de recursos, bens, serviços e informações, o
desenvolvimento da tecnologia espacial relacionada aos satélites, sensoriamento remoto e
GPS, também se mostraram como elementos impulsionadores do desenvolvimento dos SIGs.
Desenvolvimento este que ocorreu inicialmente nas universidades, e posteriormente nas
instituições e empresas privadas, que viram neste sistema uma forma de ganhar dinheiro
vendendo informações, o que foi bastante explorado entre a década de 1960 e 1990,
durante a Guerra Fria.

No ano de 1973 foi criado, pela iniciativa privada, o Environmental Systems Research
Institute (ESRI), com atuação específica na área de SIG. Teve como gerente Jack
Dangermond, que trabalhou no Laboratório de Computação Gráfica da Universidade
Harvard, instituição onde fez importantes contribuições teóricas e práticas para o advento
da tecnologia SIG.

Em 1982, a ESRI lançou seu primeiro software comercial chamado SIG Arc/INFO,
originalmente concebido para ser executado em computadores pessoais (PCs). O Arc/Info
pode ser considerado como o primeiro SIG moderno, construído para rodar em sistemas
operacionais UNIX e Windows.

Em 1990, a ESRI passou a ter uma projeção global a partir do lançamento do software
ArcView, que se mostrou como uma ferramenta de mapeamento muito popular e fácil de
usar, devido à sua aplicação em PCs. Naquela década, o surgimento de computadores mais
rápidos e mais baratos, com acesso à rede, possibilitou franca expansão das atividades da
ESRI, tanto que no final de 1999 a Esri lançou o ArcMap 8.0 para sistemas operacionais
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Windows. Este software combinou a interface do usuário do ArcView GIS 3.x com o poder da
estação de trabalho Arc/INFO versão 7.2, o que resultou em um novo conjunto de software
chamado ArcGIS.

O ArcGIS traz consigo uma interface mais intuitiva, com o uso de um aplicativo de
gerenciamento de arquivos ou biblioteca de arquivos chamada ArcCatalog, que é o objeto
de estudo desta pesquisa.

Esta pesquisa tem por objetivo apresentar a biblioteca de arquivos ArcCatalog,


presente no software de SIG chamado ArcMap 10.5, produzido e distribuído pela ESRI,
caracterizando este recurso informacional e demonstrando sua aplicabilidade na Ciência da
Informação para a organização, representação e recuperação da informação
georreferenciada.

Como os sistemas de informação geográficas são sistemas computacionais que


permitem a coleta, organização, tratamento de dados e representação das informações, sua
relação com a Ciência da Informação é direta e sua relevância incontestável, o que mostra a
importância de pesquisas que se preocupam em apresentar e descrever, de forma simples e
direta, o que são e como podem ser utilizados estes sistemas pelos profissionais da Ciência
da Informação.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Procedimentos Metodológicos

Esta pesquisa se configura como uma pesquisa bibliográfica, documental,


exploratória e de abordagem qualitativa. Para o desenvolvimento da pesquisa, optou-se em
utilizar como procedimentos metodológicos a apresentação e descrição do ArcCatalog como
catálogo digital, destacando sua importância para a representação e recuperação da
informação em um banco de dados construído pelo pesquisador.

2.2 Apresentação do ArcCatalog


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O ArcCatalog é uma subdivisão do pacote de software ArcMap e fornece uma janela


de catálogo que é usada para organizar e gerenciar vários tipos de dados e informações
geográficas para serem utilizadas no ArcGIS Desktop.
Os tipos de informações mais comumente utilizadas no ArcCatalog incluem:

 Bancos de dados georreferenciados;

 Arquivos de varredura;

 Documentos de mapa;

 Documentos de globo;

 Documentos de cena 3D e arquivos de camada;

 Caixas de ferramentas de geoprocessamento;

 Modelos e scripts Python;

 Serviços GIS publicados usando ArcGIS Server;

 Metadados baseados em padrões etc.;

Com o ArcCatalog é possível pesquisar e localizar itens de informação e gerenciá-los


ou manuseá-los, de forma muito simples, pois no mesmo os conteúdos estão organizados na
forma de árvore (Figura 01). Sendo assim, o ArcCatalog ajuda a organizar, tratar e gerenciar
informações georreferenciadas, sendo esta forma se apresentação das informações,
semelhante ao do Windows Explorer.

A árvore do Catalog (Figura 01) inclui os seguintes itens que permitem conectar e
gerenciar espaços de trabalho e seus conteúdos:

 Conexões de Pastas (Folder Connections): conexões para pastas de arquivos


contendo dados e documentos;
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 Caixas de ferramentas (Toolboxes): ferramentas de geoprocessamento e


scripts;

 Servidores de banco de dados (Databases Servers): instâncias do SQL Server


Express configuradas para armazenar geodatabases de desktop ou grupos de
trabalho;

 Conexões de banco de dados (Database Connections): conexões a bancos de


dados e geodatabases corporativos;

 Servidores SIG (GIS Servers): conexões aos sites do ArcGIS Server e do


servidor OGC;

 Meus serviços hospedados (My Hosted Servers): para acessar as camadas da


web em um portal e/ou os mapas da web;

 Serviços de Leitura para Uso (Ready_to_use_Services): ao se conectar ao


ArcGIS Online, pode-se acessar um conjunto de serviços mundiais disponíveis
publicamente,

 Conexões de Trilha (Tracking Connections): para adicionar dados de GPS e de


servidores de trilhas.

Figura 01: Tela do ArcCatalog em forma de árvore


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Fonte: Arquivos Pessoais dos Autores (2022).

O ArcCatalog fornece uma visão integrada e unificada de todos os arquivos e bancos


de dados e documentos do ArcGIS disponíveis, fazendo isso através de dois painéis (Catalog
Tree e Contents, Figura 02) principais que podem ser utilizados para localizar e trabalhar com
a informação desejada.

Figura 02: Árvore de Catálogo e conteúdos do ArcCatalog

Fonte: ESRI, 2022.

2.3 Noções básicas do ArcCatalog


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As pastas da área de trabalho do ArcCatalog são simplesmente pastas de arquivos em


disco que contêm vários arquivos e geodatabases pessoais, conjuntos de dados baseados em
arquivos e uma série de documentos do ArcGIS.

A pasta mais importante da área de trabalho do ArcCatalog é a pasta inicial de cada


mapa, que é o local usado, por padrão, para armazenar os documentos de um mapa, salvar
resultados e criar novos conjuntos de dados. Mas, cabe lembrar, que o ArcMap se utiliza de
uma pasta Default e que, portanto, os arquivos também podem ser salvos nesta pasta.

As pastas do espaço de trabalho podem conter conjuntos de dados externos em


vários formatos de arquivo, bem como referências a geodatabases. É possível trabalhar com
geodatabases de arquivo, conectar-se a geodatabases e bancos de dados corporativos e
ainda trabalhar com pastas contendo arquivos de dados, como shapefiles, imagens JPEG ou
TIFF, arquivos DXF e CAD, tabelas dBASE, planilhas do Microsoft Excel e arquivos de dados
GML.

A organização dos conjuntos de dados por pastas e banco de dados da área de


trabalho do ArcCatalog, sites do ArcGIS Server e conexões de portal se mostra útil, porque
fornece um mecanismo para fazer o controle do acesso aos conjuntos de dados, além de
oferecer uma estrutura de transação para atualizar e compartilhar conjuntos de dados e
organizar, documentar e catalogar vários conjuntos de dados geográficos.

Os conteúdos tipicamente utilizados no ArcCatalog podem incluir arquivos do tipo:


Documentos do ArcMap (.mxd), Documentos do ArcGloben (.3dd) ,Arquivos de camada
(.lyr), Scripts Python (.py) Imagens (.jpg e .tif) etc.

Esses tipos de documentos se definem ou se apresentam como os mapas, elementos


do mapa, camadas do mapa, globos, elementos do globo e modelos de geoprocessamento
que são gerenciados e usados no ArcMap. O acesso e a utilização dos arquivos criados é tão
simples, que basta dar dois cliques sobre o arquivo para que o mesmo seja aberto no
ArcMap.

2.4 O ArcCatalog na Organização, Representação e Recuperação de Informação


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O uso de recursos e tecnologias da informação se tornaram ferramentas de extrema


importância para representar, organizar e recuperar informações. Assim, a Ciência da
Informação tem se preocupado com a origem da informação em sua coleção, organização,
armazenamento, recuperação, interpretação, transmissão, transformação e utilização
(BORKO, 1968, p. 1, tradução nossa). O autor reforça ainda que, independentemente do
sistema, seja natural ou artificial, a Ciência da Informação tem em sua essência a
investigação do comportamento da informação, visando sempre a armazenagem e a
recuperação considerada ideal.

Ramalho e Ouchi (2011) salientam que os recursos digitais possibilitaram o uso


universal de informações virtuais, assim,

Com o advento das tecnologias digitais observa-se que a verdadeira ruptura


tecnológica reside na ideia da utilização, cada vez mais intensiva, dos
computadores como uma espécie de “ferramenta universal” capaz de
armazenar e manipular representações simbólicas de forma automática.
Tais tecnologias apontam perspectivas inovadoras e visões de mundo antes
inimagináveis, a partir da desmaterialização dos suportes tradicionais e
constituição de um crescente “acervo universal” de informações virtuais
(RAMALHO, OUCHI 2011, p. 61).

A representação e recuperação da informação se tornaram mais fáceis com o uso


dos recursos computacionais, uma vez que os sistemas desorganizados e não representados
proporcionam a dispersão de informação, e a usabilidade não é eficiente.

Segundo Mcgarry (1999), a informação que não é bem representada acaba se


tornando inútil; se não for ordenada e contida em alguma forma, permanecerá amorfa ou
inutilizada.

A ideia de representar para recuperar, vem desde meados da década de 1940, com
as concepções de Vannevar Bush (1945) e de sua máquina Memex, projetada para a
representação e recuperação de informações. Essas concepções se ampliaram na década de
1950, com as propostas de Calvin Mooers (1951) que define Recuperação da informação
como sendo:

O nome [dado] para o processo ou método pelo qual um usuário potencial


de informação é capaz de converter sua necessidade de informação em
uma lista real de citações de documentos armazenados contendo
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informações úteis para ele. É o processo de descoberta ou descoberta de


relação às informações armazenadas. (MOOERS, 1951, p. 25, tradução
nossa).

Desta forma, independente da área de estudo, o usuário necessita recuperar


adequadamente a informação que lhe útil e que lhe contribui para o conhecimento de um
assunto, sendo, por isso, “crucial para a documentação e organização do conhecimento”
(MOOERS 1951, p. 25).

Com a finalidade de recuperar as informações armazenadas, o ArcCatalog contém


várias barras de ferramentas, que são usadas para visualizar os conjuntos de dados e
executar tarefas de gerenciamento de informações no espaço de trabalho do ArcGIS.

Uma das barras de ferramentas que provavelmente mais interessa às Ciência da


Informação é a Barra de ferramentas de Metadados, através da qual pode-se gerenciar os
metadados de todos os itens GIS, pois por meio dela é possível validar, exportar, definir e
visualizar as propriedades de metadados dos metadados de todos os itens.

É possível adicionar metadados a conjuntos de dados, mapas, modelos, globos e


outros itens no ArcCatalog, a fim de fornecer documentação sobre esses itens, isso inclui a
capacidade de trabalhar com metadados baseados em padrões que podem ser criados,
editados, visualizados e exportados.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como pode ser percebido ao longo da pesquisa realizada, o ArcCatalog é uma
ferramenta de extrema importância para a coleta, armazenamento, representação,
recuperação, análise de dados e gerenciamento de dados e informações georreferenciadas,
possibilitando aos profissionais usabilidade da biblioteca dos arquivos digitais construídos
através do ArcMap.
É evidente que o conhecimento desta ferramenta por diferentes pesquisadores,
tanto da Ciência da Informação quanto de outras áreas, auxilia na recuperação de dados,
proporcionando elevada usabilidade de dados georreferenciados, auxiliando na realização
de pesquisas futuras.

REFERÊNCIAS
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BORKO, H. Information science: what is it? American Documentation, v. 19, n. 1, 1968.

BUSH, Vannevar. As we may think. The Atlantic Monthy. Boston, jul. 1945. Disponível em:
https://www.theatlantic.com/magazine/archive/1945/07/as-we-may-think/303881/. Acesso
em: 13 mar. 2022.

FORESMAN, T. W. The history of Geographical Information Systems. New Jersey: Prentice


Hall, 1998.

MAGUIRRE, D. J.; GOODCHILD, M. F.; RHIND, D. W. Geographical Information Systems:


principles. London: Longman Scientific & Technical, 1992. (v.1).

MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília;


Briquet de Lemos, 1999.

MOOERS, Calvin N. Zatocoding applied to mechanical organization of knowledge. American


documentation, v. 2, n. 1, p. 20-32, 1951. disponível em:
https://asistdl.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/asi.5090020107. Acesso em: 08
mar. 2022.

RAMALHO, R. A. S.; OUCHI, M. T. Tecnologias semânticas: novas perspectivas para a


representação de recursos informacionais. Informação & Informação, v. 16, n. 3, p. 60-75,
2011. Disponível em: https://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/
9829. Acesso em: 22 fev. 2022.

STAR, F.; ESTES, J. Geographic Information Systems. New Jersey: Prentice Hall, 1990.

TOMLINSON, R. The Canada geographic information system. In: FORESMAN, T. W. The


history of Geographical Information Systems. New Jersey: Prentice Hall, 1998.

TUFTE, E. R. The visual display of quantitative information. 15. ed. Connecticut: Graphic
Press, 1997, p. 24.

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