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Caro colega,
Com os conhecimentos aqui oferecidos
O objectivo do presente manual é fornecer pretendemos fortalecer a sua capacidade
informações sobre a composição e o de diagnosticar problemas, especialmente
funcionamento dos nossos produtos de tendo em vista o seu aconselhamento ao
suspensões para automóveis. cliente.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Sumário
Amortecedores
Amortecedor monotubo 06
Amortecedor bitubo 08
Componentes do amortecedor: válvulas, vedações, batentes e suportes 10
Conjunto mola-amortecedor 11
Tipos: Amortecedor com mola integrada, coluna do amortecedor, cartucho do amortecedor 12
Regulação de altura hidropneumática: cilindros de mola 13
Regulação de altura hidropneumática: Nivomat 14
Sistema de amortecimento variável CDC® 15
Componentes borracha-metal 17
Testes de suspensão 18
Sintomas de danos
Amortecedor com fugas 24
Amortecedor produz ruídos 26
Danos causados por impactos violentos 28
Problemas nos componentes adjacentes 29
Notas 31
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Função
Devido à sua função, os amortecedores dever-se-iam chamar, mais apropriadamente,
absorvedores de vibrações.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
■ sem amortecedor
■ com amortecedor
M2
M1
irregularidades do piso
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Amortecedor monotubo
Construção e função
Construção
Na versão monotubo do amortecedor
Suporte
a gás, o tubo de pressão contém
óleo e gás sob alta pressão,
a aproximadamente 25 a 30 bar.
Guia da haste
O óleo e o gás são mantidos
separados com precisão pelo
êmbolo separador.
As válvulas para os estágios de
Vedação da haste
compressão e retorno estão
localizadas no pistão.
As forças de amortecimento das
fases de tracção e compressão
Haste ajustam-se independentemente por
meio de arruelas elásticas e orifícios
estranguladores localizados no
pistão. A haste, a guia e a vedação
Tubo de protecção são componentes de alta precisão
que vedam o cilindro contra a alta
pressão do óleo, com a haste parada
ou em movimento. A superfície da
Válvula do pistão haste recebe um acabamento
especial que faz dela a peça com
o polimento mais preciso de todo o
veículo.
Tubo de pressão
A vedação de baixo atrito é colocada
na haste por pré-tensionamento
mecânico e sustentada
Êmbolo separador adicionalmente pela pressão interior.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Amortecedor monotubo
Construção e função
Função
Actuando tanto na direcção de
compressão como de retorno, as
válvulas de estrangulamento reagem
à velocidade com a qual o
amortecedor é comprimido ou
esticado. Quanto maior a velocidade,
maior será a força de amortecimento.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Amortecedor bitubo
Desenho e função
Desenho
Os amortecedores bitubo têm duas
Suporte
câmaras cheias de óleo:
o tubo de pressão, dentro do qual se
movem o pistão e a haste, e a câmara
Vedação da haste
de compensação. A câmara de
compensação está localizada entre
o tubo de pressão e o tubo contentor,
Guia da haste carregada com dois terços de óleo
e um terço de ar ou gás. Os
amortecedores bitubo têm a
Haste vantagem de serem mais curtos
do que os amortecedores a gás
monotubo.
Câmara de compensação
Também é possível construir
amortecedores bitubo com desenho
de amortecedor a gás, com pressão
Tubo de protecção interior de 6 a 8 bar. As suas
vantagens são semelhantes às
dos amortecedores monotubo.
Tubo contentor
As válvulas da base e do pistão são
constituídas por um sistema de
arruelas elásticas e corpos de válvula
Tubo de pressão
com orifícios de estrangulamento.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Amortecedor bitubo
Desenho e função
Função
As válvulas de amortecimento foram
construídas de forma a que a força
de amortecimento se ajuste
automaticamente à velocidade
do pistão.
Quanto mais rápido o movimento
do pistão, maior será a força de
amortecimento gerada.
Compressão Retorno
As vibrações do veículo As vibrações do veículo fazem
comprimem o amortecedor. os amortecedores esticar.
A válvula da base determina o Agora é a vez da válvula do
grau de amortecimento. O óleo pistão exercer a função de
deslocado pela penetração da amortecimento.
Sulco de regulação /
haste flui para a câmara de A válvula oferece resistência bypass
compensação, a válvula da ao óleo que flui para baixo,
base resiste a esse fluxo, travando o movimento O sulco de regulação
retardando o movimento. ascendente do pistão. achata gradualmente
A válvula do pistão fica aberta. O óleo passa novamente pela nas duas extremida-
Neste estado, funciona como válvula de retenção aberta, des, proporcionando
válvula de retenção. sem resistência, da câmara de uma transição suave
compensação para o tubo de entre um factor de
pressão. amortecimento
reduzido e a força
total.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
As válvulas do amortecedor
Válvula do pistão Válvula da base
O desenho e a combinação dos elementos das válvulas
permitem criar um grande número de variações, com
funções optimizadas para cada tipo de veículo (curvas
características regressivas, progressivas e lineares).
A força de amortecimento aumenta na razão da
velocidade do pistão. Valores orientadores dos factores
de amortecimento:
Veículo de passageiros: Retorno aprox. 4.500 N /
compressão aprox. 2.200 N
Nkw: Retorno aprox. 20.000 N / compressão aprox.
6.000 N
Vedação simples Vedação dupla
Vedações
As vedações e a sua interacção com a guia e a superfície
da haste são elementos decisivos do desempenho e da
vida útil do amortecedor. As vedações de Perbunan são
previstas para temperaturas até 100° C (picos de 120 °C)
e as vedações de Viton para temperaturas até 160 °C
(picos de 200 °C). É possível usar vedações simples ou
duplas, dependendo das solicitações e da carga.
Suportes
Suporte em anel Suporte de pino Os suportes são elementos elásticos e anti-ruído que
ligam os amortecedores ao conjunto chassis/carroçaria
e aos eixos do veículo. A sua tarefa é absorver, além
das forças de tracção e de compressão, também os
movimentos angulares.
Os suportes em forma de anel são usados para um
amplo espectro de deflexões angulares, enquanto que
os suportes de parafuso são utilizados para pequenos
desvios angulares, praticamente iguais em todas as
direcções.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Conjunto mola-amortecedor
Desenho, tarefas e características
Desenho
O conjunto de suspensão mola-
amortecedor é semelhante ao
Coxim do amortecedor bitubo. Há também
amortecedor uma versão de pressão a gás.
Características especiais
11
Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
12
Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Desenho
Esta versão robusta de suspensão
Coxim do amortecedor
é semelhante à do amortecedor
monotubo.
Câmara acumuladora
O influxo e refluxo do óleo fazem
a carroçaria / chassis do veículo
levantar ou baixar por intermédio
Reservatório de gás da haste.
Características especiais:
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Desenho
O sistema Nivomat regula
automaticamente a altura de
Linha de aspiração circulação óptima do veículo sob
de óleo qualquer condição de .
Abertura de controle
Quanto maior for a carga, mais
para o refluxo do óleo
após a expansão intensa será a acção de
bombeamento e maior será o
factor de amortecimento.
Bypass / regulador
de altura
Benefícios:
Câmara de gás
■ Conforto e segurança de
de alta pressão
condução com qualquer
Membrana separadora condição de carga.
entre gás e óleo ■ O sistema Nivomat funciona
como mola sensível à carga e
amortecedor.
Válvula de entrada ■ Dependendo das condições da
da bomba pista, um veículo totalmente
carregado atinge a sua altura
Câmara de de circulação normal em poucas
bombeamento
centenas de metros.
Luva de controle ■ Não tem tubos hidráulicos nem
forma, com as válvulas cabos eléctricos.
de entrada e saída, ■ Cursos totais de compressão e
a bomba Nivomat extensão.
■ Altura de circulação constante,
distância constante do solo.
Válvula de saída
da bomba
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Amortecedores CDC ®
Os sistemas Continuous Damping Control
possuem uma válvula de amortecimento proporcio-
nal controlada electronicamente. Dependendo da
posição da válvula, há um orifício que se dilata para
a passagem do óleo (amortecimento suave) ou se
Conjunto de contrai (amortecimento rígido).
vedação e guia
da haste Os sensores vigiam todas as variáveis, como
condições da estrada, nível de carga, movimentos
do veículo na aceleração, travagem, curvas e acções
do condutor.
Tubo de controlo Os sinais dos sensores são processados numa unida-
para CDC
de de comando. A cada dois milésimos de segundo
essa unidade calcula os factores de amortecimentos
necessários e envia os dados à válvula proporcional.
Essa válvula ajusta automaticamente e de forma
Válvula do pistão contínua o factor de amortecimento a cada situação
do percurso e às condições da estrada.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Componentes auxiliares
Coxim, kit de manutenção e molas de suspensão
Coxim do amortecedor:
■ Desalinhamento das rodas
Mola
■ Aderência não ideal dos pneus ao piso
■ Direcção imprecisa
■ Aumento da distância de travagem
■ Aumento do nível de ruído
■ Menos absorção das vibrações
Kit de manutenção:
■ O amortecedor pode sair por baixo o que por sua
vez pode destruir a válvula da base.
■ Danos na haste provocados por pedras, água ou
resíduos de sal. Pode causar desgaste prematuro.
Molas de suspensão:
Coxim do amortecedor ■ Aderência não ideal dos pneus ao piso.
■ Ligeira tendência para derrapagem.
■ A tensão insuficiente da mola pode fazer com que
o amortecedor saia por baixo.
gasto novo
Batentes Mola
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Componentes borracha-metal
Função
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Testes de suspensão
Métodos
A funcionalidade e a vida útil dos amortecedores dependem de toda uma série de factores.
O estado das estradas, a carga, a quilometragem, o padrão de condução, o frio, o calor, a poeira,
a sujidade e a maresia, põem os amortecedores duramente à prova.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Testes de suspensão
Métodos
Métodos adequados:
■ Determinar com precisão a força de amortecimento na tracção
e na compressão só é possível com a ajuda de aparelhos de
medição especiais e com o amortecedor não instalado.
Os bancos de ensaio em conformidade com a norma VDA
(Associação da Indústria Automóvel Alemã) são caros, pelo
que são usados quase exclusivamente por fabricantes de
amortecedores e veículos.
■ Os aparelhos de teste de suspensão / teste de impacto oferecem
um método prático e altamente recomendado para oficinas
mecânicas. As falhas são detectadas em poucos minutos e os
resultados do teste são exibidos num diagrama. Comparando-se
o diagrama com os valores de segurança, obtêm-se informações
claras sobre o funcionamento da suspensão.
■ Outro método de verificar o desempenho da suspensão é o teste
comparativo de circulação com um veículo novo do mesmo tipo.
■ Imprescindível numa oficina mecânica é o exame visual da
suspensão, com o qual é possível reconhecer peças danificadas:
• Resíduos de óleo no amortecedor. Cuidado!
Não confundir com a vaporização natural de óleo na parte
superior do amortecedor, nem com a protecção anticorrosiva
aplicada no tubo contentor ou com sujidade da estrada,
• Batentes de compressão desgastados.
• Sinais de desgaste anormais nos pneus.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Corridas
A ZF Sachs Race Engineering GmbH oferece
amortecedores de alto desempenho
especialmente desenvolvidos para corridas
Fórmula 1, automóveis de corrida, rally e
corridas de camiões.
Suspensões Performance
Produtos para condução desportiva e visual
personalizado .
As suspensões desportivas SACHS Performance
e suspensões reguláveis em altura SACHS
Performance. A suspensão regulável em altura
consiste em quatro amortecedores bitubo a gás
com molas especiais combinadas, uma unidade
de regulação e, se for tecnicamente necessário,
uma barra de acoplamento para a conexão modi-
ficada ao estabilizador. Dependendo do modelo
de carro, é possível fazer um rebaixamento até 60
mm, usando anéis de rosca, com variação pro-
gressiva individual. As suspensões SACHS Perfor-
mance reguláveis em altura são reguladas para
maior rigidez do que as suspensões desportivas
SACHS Performance. A suspensão modificada
mantém a sua funcionalidade habitual, combina-
da com uma preparação desportiva específica
para cada tipo de veículo. É preciso ter em consi-
deração as diferentes legislações nacionais que
regulam o limite de rebaixamento dos veículos.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Informações e dicas
Informação geral
■ Atenção! É frequente confundir-se o vedante do amortecedor e/ou a sujidade da estrada que se
acumula no amortecedor com fugas fugas de óleo.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Problemas de funcionamento
Causas e soluções
Amortecedores gastos
■ Instale amortecedores novos.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Problemas de funcionamento
Causas e soluções
Amortecedores gastos
■ Instale amortecedores novos.
Má condução
A força de amortecimento diminuiu
■ Instale amortecedores novos.
Amortecedores desgastados
■ Instale amortecedores novos.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Às vezes, pode parecer que o amortecedor tem uma fuga, mas na verdade não tem.
É normal haver um certo grau de "transpiração", sendo até mesmo necessário para
lubrificar a vedação da haste.
Nunca se deve avaliar os amortecedores depois do veículo ter circulado com
chuva - os amortecedores têm que estar secos.
Por isso:
■ Toque no amortecedor com os dedos secos.
Se os dedos continuarem secos, é porque o amortecedor não
tem fugas.
■ Em caso de dúvida, limpe o amortecedor e verifique novamente
uns dias depois!
Causa:
■ A cada curso, a haste retira uma quantidade ínfima de óleo do
tubo de pressão para lubrificar a vedação.
Consequência:
■ Quando o amortecedor fica livre de qualquer humidade,
vê-se um certo resíduo de vapor de óleo.
Observação:
Isso não é defeito. Ao fim de um longo período de utilização,
esse vapor de óleo pode cobrir aproximadamente 1/3 do tubo
contentor.
Causa:
■ Vedação da haste desgastada devido a:
- uso prolongado
- esforços excessivos
- areia ou sujidade da estrada
Consequência:
■ Perda de óleo e da força de amortecimento
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Causa:
■ Acumulação da cera ou protecção anticorrosão da
subcarroçaria no amortecedor.
Consequência:
■ Dá o aspecto de fuga de óleo
■ Dissipação de calor mais lenta
Observação:
Essas substâncias não são para o amortecedor, remova-as!
Muitas vezes a acumulação da sujidade da estrada é
diagnosticada erradamente como fuga.
Causa:
■ Aplicou-se tensão excessiva para instalar o amortecedor
■ Pontos de fixação mal alinhados.
Consequência:
■ Desgaste da vedação e da guia da haste, causando perda
de óleo e de desempenho.
Observação:
Apertar os amortecedores somente depois do veículo estar
apoiado sobre as rodas.
Haste danificada
Causa:
■ Foi utilizado um alicate para segurar na haste durante a
instalação, causando danos à superfície.
Consequência:
■ A irregularidade da superfície da haste rasga a vedação,
ocasionando perda de óleo e redução do desempenho.
Observação:
Utilize a ferramenta especial para segurar a haste.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Causa:
■ Desgaste normal devido ao tempo de utilização prolongado.
■ Desgaste provocado por areia (efeito abrasivo).
■ Desgaste provocado por circulação com altura excessiva
resultante da regulação incorrecta do sistema de nivelação
por molas pneumáticas.
Consequência:
■ Ruídos (chocalhar e batidas)
Causa:
■ Binário de aperto insuficiente.
Consequência:
■ Ruídos devido a folga entre o suporte e as pontas da rosca.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Causa:
■ Binário de aperto insuficiente.
■ Foram utilizados parafusos velhos.
■ Não foram instalados os acessórios (anéis de plástico).
Consequência:
■ O cartucho chocalha na coluna de suspensão.
Causa:
■ Não foram instaladas tampas de protecção.
Consequência:
■ Ouvem-se claramente os ruídos produzidos pelo
funcionamento do amortecedor.
Observação:
A tampa isola os ruídos normais de operação dos
amortecedores.
Causa:
■ As peças do suporte foram instaladas incorrectamente ou
faltou instalar alguma peça.
Consequência:
■ Folga no suporte.
■ A borracha do suporte fica excessivamente esticada.
Observação:
Aplicar os binários de aperto especificados.
Observar a ordem correcta de instalação dos componentes
do suporte.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Por isso:
■ Inspeccionar cuidadosamente para ver se há danos nos eixos e nos
suportes dos amortecedores.
■ Medir a geometria dos eixos.
Amortecedor travado
Causa:
■ Haste torta, por ex. devido a um acidente,
■ aperto excessivo, por ex. devido a instalação incorrecta
Consequência:
■ A haste trava na guia.
Suporte partido
Causa:
■ Amortecedor instalado com tensão excessiva.
■ A porca de fixação foi apertada com binário excessivo.
Consequência:
■ Estiramento excessivo do material, o suporte parte.
Observação:
Nunca use chaves de parafuso de impacto.
Causa:
■ O batente de fim de curso da mola está com defeito ou está
em falta. O amortecedor tem que assumir a função do batente
de fim de curso, o que causa esforço excessivo.
■ A regulação de nível da mola pneumática não foi ajustada
correctamente.
■ Esforço excessivo provocado por uma utilização extrema em
estradas em más condições.
Consequência:
■ Os amortecedores funcionam mal ou não funcionam:
O carro “dança” na estrada, produz ruídos.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Por isso:
■ Sempre que se substituem os amortecedores deve-se
substituir também os coxins da suspensão e o kit de
manutenção (batente de compressão e foles).
Causa:
■ Envelhecimento natural.
■ O esforço excessivo provoca curvatura e fissuras.
■ A sujidade desgasta os rolamentos de esferas.
■ Avaria provocada pela instalação incorrecta ou peças
colocadas pela ordem errada.
Consequência:
■ Mau alinhamento das rodas.
■ Contacto com a estrada não ideal.
■ Aumento da distância de travagem
■ Direcção imprecisa.
■ Aumento do nível de ruídos.
Causa:
■ Envelhecimento natural.
■ Desgaste causado por partículas de sujidade
■ Esforço excessivo (mola avariada, rebaixamento
incorrecto, etc.).
Consequência:
■ Os fragmentos do batente podem ficar retidos entre a
vedação e a haste, provocando fugas do amortecedor.
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Informações gerais:
Nunca abrir nem aquecer os amortecedores!
O tubo contentor pode rebentar e espirrar óleo.
Os amortecedores pressurizados a gás têm
pressões internas que atingem os 30 bar!
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Formação Técnica – Suspensões para veículos de passageiros
Notas
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10747 PT
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