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Índice

Índice......................................................................................................................................................................................1

Introdução.............................................................................................................................................................................2

Economia...............................................................................................................................................................................3

O que é economia aberta....................................................................................................................................................4

Como funciona a economia aberta...................................................................................................................................5

Objetivos da economia aberta...........................................................................................................................................5

Vantagens e Desvantagens da economia aberta.............................................................................................................5

Qual é a conclusão da Economia aberta.........................................................................................................................5

O que é economia fechada.................................................................................................................................................6

Diferença de economia aberta e fechada.........................................................................................................................7

Qual é o impacto da economia no desenvolvimento sustentável...............................................................................8

Importância da economia aberta no desenvolvimento sustentável..........................................................................13

Conclusão............................................................................................................................................................................14

Bibliografia..........................................................................................................................................................................15

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Introdução

Neste presente trabalho abordaremos temas consoante a economia onde falaremos da economia aberta e
fechada no seu todo.

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Economia

Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o


consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.

Economia Capitalista é a organização das atividades econômicas por meio do mercado, baseada na
propriedade privada e na qual a grande maioria das transações é mediada pelo dinheiro.

A Ciência Econômica é uma ciência social, que estuda o funcionamento da Economia Capitalista, sob o
pressuposto do comportamento racional do homem econômico, ou seja, da busca da alocação eficiente dos
recursos escassos entre inúmeros fins alternativos. Nesse sentido, a Ciência Econômica visa compreender
como a Economia resolve os três problemas econômicos básicos:

1) O quê e quanto produzir?

2) Como produzir?

3) Para quem produzir?

Ou seja, o estudo da eficiência e da equidade. Contudo, no mundo contemporâneo, a sustentabilidade da


produção para as gerações futuras se impõem como um quarto problema econômico básico, exigindo que se
repense o crescimento econômico e o próprio sentido coletivo do consumo em permanente expansão sem
propiciar um verdadeiro bem-estar às sociedade humanas. Adicionalmente, não se pode desprezar o fato de
que a Ciência Econômica é Multidisciplinar, na medida em que estuda a produção e consumo da imensa
variedade de bens e serviços existentes, os quais envolvem concepções e determinantes inerentes a outras
ciências, como as da Agronomia, da Engenharia, do Trabalho, da Educação, da Saúde, da Nutrição, da
Política, entre tantas outras. A Ciência Econômica possui diversas correntes e divisões. Do ponto de vista
da corrente neoclássica, a Economia é estudada em dois níveis: a Microeconomia e a Macroeconomia.

A Microeconomia é o ramo da Ciência Econômica que estuda a formação de preços, a principal variável
que orienta a alocação de recursos no contexto das Economias Capitalistas. Discute a funcionalidade do
mercado para garantir a organização e distribuição eficientes dos recursos escassos. Sua unidade de análise
são os mercados específicos, examinando o comportamento e a interação dos agentes (consumidores e
produtores).

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Economia aberta

Uma economia aberta é um sistema econômico que permite o livre comércio com sistemas econômicos
estrangeiros. A economia é tanto mais aberta quanto mais fácil é para um agente econômico estrangeiro
investir ou negociar com ela e vice-versa.

Conceito

As economias abertas permitem o comércio internacional com tarifas mínimas para estimular o comércio
econômico. Essas trocas e interações entre sistemas econômicos são gratuitas lá. As economias abertas
costumam ter uma grande parte de seu produto interno bruto produzido por investimento estrangeiro. A
abertura econômica é geralmente o resultado de políticas públicas voltadas para a liberalização econômica.

A abertura da economia permite que a sociedade civil estabeleça vínculos com sociedades civis de outros
países e, assim, crie inter-relações comerciais. O fenômeno não é recente, e Norbert Elias mostra, em Sobre
o processo da civilização, como a abertura das economias aos demais tem permitido pacificar os costumes.

A globalização e seu componente econômico que é a globalização econômica, ajudaram a aumentar as taxas
de abertura das principais economias. Essa taxa permite estimar o lugar das economias estrangeiras na
economia nacional. A abertura é uma faca de dois gumes, no entanto, porque reduz o valor do
multiplicador da despesa pública . A abertura de uma economia é empiricamente favorável ao seu
crescimento econômico. No entanto, apresenta desafios relacionados à regulamentação.

Modelagem econômica

Os modelos de economia permitem a abertura ou fechamento de uma economia. Durante muito tempo e
até hoje, muitos modelos de negócios foram construídos no âmbito de uma economia fechada, a fim de
simplificá-los e facilitar os cálculos.

Exemplos

Por exemplo, a França hoje é uma economia amplamente aberta. As suas trocas realizam-se principalmente
com os outros países da União Europeia. Em 2005, as importações representaram 54% do consumo de
produtos manufaturados.

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Como funciona a economia aberta?

Na economia aberta, as importações garantem o maior acesso aos produtos e serviços importados de outros
países, permitindo mais liberdade e opções diferenciadas para os compradores, sejam eles empresas ou
cidadãos consumidores.

Da mesma forma, a exportação pode ser vista como uma estratégia de crescimento das empresas locais, pois
permite entrar em outros mercados, buscando compradores ao redor do mundo.

Para as pessoas físicas, a abertura da economia também aumenta as possibilidades em relação a investimento
e serviços bancários. Além disso, as empresas têm mais acesso a crédito ao poderem usar fontes
internacionais e domésticas para arrecadar fundos para seus negócios.

No entanto, a economia aberta também pode ser um problema para as nações, caso o estudo de abertura
não seja bem feito. Isso acontece porque, assim como as vantagens desse modelo de movimentação
econômica são disseminadas para diferentes nações, as complicações financeiras de cada país também
podem ser expandidas.

Objetivos da economia aberta

Economia aberta é a possibilidade de entrada e saída de capital de um país para outro, sem qualquer lei ou
barreira comercial que possa interferir na movimentação. Hoje, grande parte dos países do mundo aceitam e
praticam a economia aberta, que representa uma alta do Produto Interno Bruto (PIB) dos países.

Vantagens e desvantagens de uma economia aberta

A existência de modelos de economia aberta implica a possibilidade de os consumidores escolherem entre


uma maior variedade de bens e serviços. Já que, ao agregar nacionais e estrangeiros, a oferta é ampliada.
Além disso, muitas vezes significa encontrar produtos a preços mais baixos.

Bem, eles não têm certas vantagens que um estrangeiro poderia ter. A experiência mostra como o benefício
do comércio é muito maior para as economias que exportam do que para as que importam,
proporcionalmente.

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Qual é a conclusão da Economia aberta

Também conhecido como “trilema da economia aberta”, indica a impossibilidade de uma nação ter
mobilidade de capitais, taxa de câmbio fixa e política monetária independente – ou seja, garantir o controle
da moeda do país, assim como o controle da inflação.

Economia fechada

Economia fechada é aquela que não realiza intercâmbio com outros países. Ou seja, é uma economia que
não interage com o resto do mundo e apenas consome o que produz internamente.

Em uma economia fechada, não ocorrem importações nem exportações. Tudo o que é consumido deve ser
produzido internamente. Também não há investimentos estrangeiros ou empresas internacionais, uma vez
que não podem coordenar suas atividades com outras empresas fora do país.

Implicações da economia fechada

Em uma economia fechada, os fluxos externos são zero, portanto, as seguintes identidades são atendidas:

Produto interno bruto = Consumo privado + Investimento interno + Despesa pública

Investimento nacional = poupança nacional = poupança privada + superávit orçamentário

A primeira identidade nos diz que o que é consumido tanto pelos agentes privados quanto pelo governo,
junto com os recursos que são destinados ao investimento, vêm da produção interna.

A segunda identidade nos diz que o investimento deve ser necessariamente financiado com recursos
internos (privados e / ou públicos).

Vantagens e desvantagens da economia fechada

Existem muito poucas vantagens neste modelo, apenas proteção artificial para produtores internos,
identidade cultural e patrimônio.

Por sua vez, as desvantagens são:

Pouca variedade e disponibilidade de produtos ou serviços: Os habitantes devem se resignar a consumir


apenas os produtos e serviços que são produzidos no país. Não há acesso à grande variedade de produção
internacional que existe no mundo, que poderia perfeitamente complementar ou melhorar a oferta local.

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 Pouca pressão competitiva: Na ausência de concorrência de empresas externas, os produtores
domésticos podem se tornar ineficientes, abusar de sua posição dominante e criar monopólios que
prejudicam o consumidor.
 Limitação de investimento: Por não ter acesso a recursos externos, o investimento é limitado, o que
reduz a capacidade de crescimento.
 Baixo acesso a novas tecnologias e ideias: Por não fazer intercâmbio com o exterior, perde-se a
oportunidade de acessar melhores tecnologias e novas ideias que promovam o crescimento do país.

Exemplos

Mesmo que você não tenha se dado conta, provavelmente já consumiu produtos importados.
Principalmente de alguns anos para cá, graças a facilidade de compras online, a economia aberta ganhou
espaço também na vida de pessoas físicas, mas ela já existe e funciona há muito tempo no mundo todo.

Qual a diferença entre economia aberta e economia fechada

Conforme citamos anteriormente, é praticamente impossível um país conseguir suprir tudo o que necessita
a partir de uma economia fechada, então a grande diferença entre esses dois modelos econômicos está nas
políticas de comércio internacional e nos mercados financeiros de cada nação.

Na economia aberta, é permitido que pessoas físicas e jurídicas negociem a movimentação financeira entre
outras empresas e pessoas de outras economias, além de poderem participar de mercados de capitais
internacionais. Na economia fechada, essa negociação ou interação é impedida, em um esforço para
manutenção da economia autossuficiente.

Ou seja, o que difere a economia fechada da aberta é o grau de controle do governo de cada país em relação
à liberdade de negociação e interação dos cidadãos e empresas na participação do mercado internacional, a
base da economia aberta.

Quais os exemplos de economia aberta e economia fechada

Além de ser importante para a situação econômica dos países envolvidos, o modelo de economia adotado
também interfere em laços políticos daquelas regiões.

Como exemplo de economia aberta temos o Mercosul, que tem como objetivo estabelecer uma zona de
livre comércio entre grande parte dos países da América Latina. Outro exemplo muito conhecido é o

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Acordo de Livre Comércio da América do Norte, que contempla a intenção de reduzir custos nas
movimentações financeiras entre o Canadá, México e Estados Unidos.

Mesmo os países considerados fechados politicamente, como Cuba, Venezuela e Coreia do Norte, não
podem ser considerados como adotantes da economia fechada. Isso porque eles também negociam com
outros países para operação de importação e exportação de insumos, produtos e serviços.

Impacto da economia no desenvolvimento sustentável

A sustentabilidade econômica é um dos três pilares para alcançar o chamado desenvolvimento sustentável.

Junto ao pilar social e ao ambiental, o conceito promove evoluções que respeitam e preservam os recursos
naturais, a fim de que estejam disponíveis para as próximas gerações.

Essa visão está em alta nos dias de hoje, quando a humanidade sofre com catástrofes, desastres e uma crise
climática sem precedentes. Para mudar essa realidade, é essencial adotar uma nova perspectiva, entendendo
que, sem ecossistemas saudáveis, todo o progresso da sociedade e da economia estarão comprometidos.

Quer saber como você, suas habilidades profissionais e sua empresa podem contribuir nessa causa? É só
continuar lendo o artigo.

Os pilares do desenvolvimento sustentável têm um olho no presente e outro no futuro.

Eles partem dos desafios hoje existentes para destacar ações necessárias em resposta a eles e, assim, permitir
que as próximas gerações possam contar com os mesmos recursos naturais à disposição da atual.

“Todos sabem que é impossível colocar uma cerca em volta da floresta e esperar que, por conta disso, não
haja desmatamento. Se a decisão de proteger a floresta não for acompanhada de perspectivas de
desenvolvimento econômico, de inclusão social e de geração de empregos não há como se garantir a
proteção ambiental. ”

O raciocínio proposto traduz, de forma simples, a motivação para que as autoridades presentes elegessem
três pilares para o desenvolvimento sustentável – que corresponde ao progresso econômico em harmonia
com recursos ambientais e o apoio à sociedade.

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Os pilares são:

 Desenvolvimento econômico
 Desenvolvimento social
 Proteção ambiental.

Em outras palavras, se não forem adaptadas ao contexto social e econômico, as ações em prol da
conservação dos ecossistemas logo perdem força e se dissipam.

Portanto, é fundamental disseminar a ideia de que essas três esferas formam um conjunto, um tripé,
dependendo umas das outras para se manter de pé e garantir a qualidade de vida não somente dos seres
humanos, mas de todas as espécies que habitam a Terra. Daí a necessidade de uma transformação interna
dos povos, substituindo conceitos destrutivos, como o consumismo, lucro acima de tudo e alta produção de
resíduos por ideias que nos conduzam à sustentabilidade.

É o caso de fontes de energia limpa e alternativa, consumo sustentável, produtos verdes, economia circular e
bioeconomia. Ter consciência de que os recursos naturais não são infinitos é o primeiro passo para mudar
nossos hábitos e diminuir o impacto deles sobre o meio ambiente.

“Sustentabilidade econômica é um conjunto de práticas econômicas, financeiras e administrativas que visam


o desenvolvimento econômico de um país ou empresa, preservando o meio ambiente e garantindo a
manutenção dos recursos naturais para as futuras gerações. ” Ou seja, ela corresponde a um novo jeito de
viver e de produzir, que leva em consideração os efeitos sobre o meio ambiente e as comunidades, e não
apenas a evolução econômica.

Assim, o crescimento dos países e das organizações neles instaladas deve ser planejado com base no tripé do
desenvolvimento sustentável, a fim de que haja continuidade.

Partindo desse raciocínio, é preciso avaliar os impactos sociais, ambientais e econômicos antes de construir
algo novo ou tomar uma decisão relevante, seja em nível mundial, nacional, estadual, municipal ou mesmo
dentro de uma empresa.

Essa lógica possibilita uma visão ampla para todos os atores que atuam na dinâmica da economia, de modo
que visualizem que as consequências de suas atitudes sobre si mesmos, sobre a sociedade e os ecossistemas.

Um exemplo clássico é o desmatamento que, na maioria das vezes, é feito para desocupar áreas que servirão
para a agricultura ou pecuária predatória, fornecendo o solo e/ou pasto para alimentar o gado.

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Em um primeiro momento, essa prática pode fazer sentido para um produtor ou pecuarista que necessite de
espaço, contudo, seus efeitos são desastrosos. Dependendo da tática utilizada para desmatar, o resultado
tende a ser prejudicial já nessa etapa. É o caso das queimadas, que, não raramente, saem de controle e
destroem áreas além do projeto inicial, sem falar dos danos ao solo e à floresta restante, englobando a
extinção de espécies da flora e fauna.

Em médio e longo prazo, o estrago pode ser ainda maior, gerando contaminação do solo e rios,
desequilíbrio climático e consequências ainda mais nocivas, como o aquecimento global.

Todos esses problemas poderiam ser evitados se houvesse uma perspectiva que considerasse os aspectos
coletivos, priorizando o desenvolvimento sustentável.

Sustentabilidade Econômica Nos Governos

Governos têm um papel central para a sustentabilidade econômica, pois cabe a eles promover práticas
conscientes, realizar e incentivar o consumo sustentável e alinhar a legislação a essas medidas.

O ideal é que as mudanças nos padrões de produção e consumo comecem internamente, através da adoção
de ações responsáveis como a digitalização para diminuir o uso de papel e o emprego de copos retornáveis
nos escritórios e locais que pertencem ao Estado.

Segundo detalha o site do Ministério do Meio Ambiente, é vital que as autoridades se engajem em
iniciativas de produção e consumo sustentáveis (PCS).

Elas podem ser descritas como:

“Processos de produção, serviços e consumo que priorizam a eficiência na utilização de insumos e recursos,
a redução de desperdício, a minimização de riscos à saúde e ao bem estar humanos, entre outras medidas de
qualidade no gerenciamento dos recursos naturais e humanos, gerando com isso efeitos econômicos e
sociais positivos, além de proteger o meio ambiente para todos.”

Também é responsabilidade do governo manter a legislação atualizada, favorecendo organizações que


busquem ou trabalhem pelo desenvolvimento sustentável, cobrar e aplicar sanções àquelas que prejudicam a
sociedade e o meio ambiente.

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Entre os mecanismos que devem ser incentivados, vale citar:

Aumento da diversidade na matriz energética, dando preferência a fontes de energia sustentável. Por
exemplo, energia solar e eólica

Produtos verdes ou ecologicamente corretos, feitos por meio de processos de baixo impacto ambiental

Economia circular, que aumenta o tempo de vida útil dos insumos através do reuso, transformação e
reciclagem

Bioeconomia, conceito que engloba uma série de processos e produtos baseados em recursos biológicos
renováveis, a exemplo dos biocombustíveis

Diminuição na quantidade de lixo gerado, partindo da economia circular para alcançar formatos de
consumo sustentável

Descarte correto de rejeitos e resíduos, realizado somente ao fim da vida útil desses materiais.

Sustentabilidade Econômica Nas Empresas

Sob o ponto de vista da gestão de negócios, atualmente, o tripé do desenvolvimento sustentável se aplica às
companhias de todos os portes e setores.

Afinal, cada uma delas consome e realiza processos que têm efeitos sociais, ambientais e econômicos.

A harmonia entre essas três dimensões é o que confere um equilíbrio para as empresas, pois não é possível
se manter e se expandir de forma saudável se alguns deles for deixado de lado.

Por muitas décadas, o aspecto financeiro, expresso pela lucratividade, era o único a guiar as decisões
tomadas por aqueles que estavam à frente de um negócio.

A falta de preocupação com o ambiente e a comunidade no entorno acabou levando a impactos expressivos,
como as tragédias de Mariana (2015), e Brumadinho (2019), ambas em Minas Gerais.

Além das dezenas de pessoas mortas, comunidades foram destruídas e águas como as do Rio Doce,
contaminadas, comprometendo seriamente o ecossistema local e o abastecimento em cidades próximas.

Também foi por água abaixo a reputação da Vale, empresa controladora de ambas as barragens e rejeitos
que se romperam, destruindo casas, empregos, vidas e recursos naturais.

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Essas catástrofes dão uma ideia sobre a necessidade de que as empresas assumam posições em favor da
sociedade e do meio ambiente, por exemplo:

 Eliminação de desperdícios
 Tratamento de efluentes e correta destinação de resíduos
 Adoção de práticas relacionadas à economia circular, reutilizando, consertando, adaptando e
reciclando materiais usados
 Uso de itens renováveis e de menor impacto ambiental, como copos de papel, que se decompõem
mais rapidamente que os de plástico
 Priorização de parceiros e fornecedores que tenham consciência ambiental e produtores locais
 Incentivo ao uso de meios de transporte alternativos, como bicicletas
 Respeito às normas de segurança e saúde do trabalho, a fim de evitar acidentes e doenças
ocupacionais
 Elaboração e realização de planos de emergência para preservar a comunidade do entorno em caso
de acidentes
 Incentivo à digitalização, diminuindo a quantidade de documentos impressos. Quando forem
impressos, podem utilizar os dois lados das folhas
 Preferência por biocombustíveis e fontes de energia renováveis.
 Qual A Importância Da Sustentabilidade Econômica?
 A sustentabilidade econômica é a responsável pela saúde financeira das organizações.

Apesar da inegável importância das esferas social e ambiental, a econômica é crítica, pois uma empresa que
não consiga ter lucro está fadada à falência.

O mesmo raciocínio se aplica a outras organizações e até nações.

Afinal, o equilíbrio econômico não depende do quanto é ganho, mas da forma como os gastos são
gerenciados.

Nesse sentido, ações com início nas etapas de planejamento são essenciais para garantir a perenidade das
organizações e das nações. Mas a interface econômica não se restringe aos recursos financeiros.

Ela inclui a eficiência dos processos, ou seja, a capacidade de produzir mais com menos, otimizando a
dinâmica de fabricação para elevar a produtividade.

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Embora ainda não estejam bem difundidos, muitos mecanismos economicamente sustentáveis aumentam a
eficiência e, consequentemente, a lucratividade das empresas. O reuso de produtos, por exemplo, poupa
energia, tempo de fabricação e dinheiro para a compra de um novo insumo.

Já o investimento em energias alternativas poupa as fontes esgotáveis, como o carvão mineral, petróleo e
derivados, diminuindo custos a médio e longo prazo através de recursos abundantes.

Desse modo, a economia segue crescendo, mas provocando impactos menores no meio ambiente e
promovendo a inclusão social através da geração de empregos, fomento a empresas locais e maior
distribuição de renda.

Importância da economia aberta no desenvolvimento sustentável

O desenvolvimento sustentável exprime a relação entre crescimento econômico, conservação ambiental e


preocupação social. A partir da sensibilização da sociedade em razão do uso irracional dos recursos naturais
e dos impactos ambientais gerados pela ação humana, o conceito de crescimento sustentável se coloca como
uma alternativa, que promove a interdependência entre economia, meio ambiente e sociedade.

O conceito de desenvolvimento sustentável remete, dessa maneira, à importância de três princípios para a
sua efetivação: os princípios econômicos, ambientais e sociais. Essas ações remetem ainda ao conceito de
sustentabilidade, que está ligada à promoção de ações que ofereçam sustentação para o crescimento
econômico, a preservação ambiental e a redução da desigualdade social.

Desse modo, o desenvolvimento sustentável é composto por um conjunto de princípios que permeiam o
desenvolvimento da economia, a partir de ações de cunho ambiental e social. Para tal, percebe-se a
importância do desenvolvimento sustentável, que prima pelo crescimento econômico de maneira que não
haja prejuízos para as gerações futuras, uma vez que são registrados altos impactos ambientais promovidos
pelas atividades produtivas na atualidade. São exemplos de ações sustentáveis:

 A reutilização de recursos ambientais, como a coleta seletiva; e


 A utilização de meio de transportes não poluentes, como as bicicletas.

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Conclusão

Como foi possível perceber neste artigo, ambas as economias, aberta e fechada, possuem suas vantagens e
desvantagens para os países envolvidos. Enquanto consumidores, é importante procurarmos saber sobre as
possibilidades e vantagens antes de adquirirmos produtos e serviços de outras nações.

Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o


consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.

Economia Capitalista é a organização das atividades econômicas por meio do mercado, baseada na
propriedade privada e na qual a grande maioria das transações é mediada pelo dinheiro.

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Bibliografia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia

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