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Universidade Católica de Angola

Faculdade de Direito
Trabalho de Economia Internacional

Tema: As Correntes Doutrinárias das Relações Económicas


Internacionais

INTEGRANTES

Amélia Pereira- ID 1000029359


Aurélia Muissi- ID 1000028483
Domingos Diogo- ID 1000028426
Edilvio Alfredo-ID 1000028963
Epifânia de Almeida-ID 1000028013
Joice Bragança-ID 1000028049
Mildred Pimentel- ID 1000027815
Nara Ferreira-ID 1000028765
Teresa Araújo-ID 1000019829

2º ANO
TURMA-A
PERIODO-DIURNO
SALA-SO101

Docente
_________________
Índice

III- As Correntes Doutrinárias das Relações Económicas


Internacionais
1- As teses mercantilistas
2- As teses livre- cambistas
2.1- Livre Comércio e Eficiência
2.2- Ganhos Adicionais do Livre Comércio
2.3- Argumentos Políticos para o livre comércio
3- As Teses Proteccionistas
3.1- Protecção à indústria nascente
3.2- Redução do desemprego
3.3- Estímulo à substituição das importações
3.4- Diminuição do diferencial de salários
3.5- Proteccionismo e Eficiência
3.6- Argumento do bem-estar nacional contra o livre comércio
3.6.1- Argumento dos termos de troca para uma tarifa
3.6.2- Argumento da falha de mercado local
3.7- Tipos de protecionismo
3.8- A medição do protecionismo
INTRODUÇÃO

Na medida em que as nações começaram a florescer e as sociedades ficavam cada vez


mais forticadas e complexas,começou a surgir a necessidade de estabelecer relações
comerciais entre as nações e estas relações entre povos foram acompanhadas por uma
série de correntes doutrinárias. Tudo isso com intuito de criar um comércio
internacional onde todos sairiam a ganhar. O tempo e a época destas correntes
doutrinárias nos ajudarão a compreender qual era a filosofia comércio internacional da
época e até que ponto o comércio internacional desenvolveu nos dias actuais.
Desenvolvimento

As Correntes Doutrinárias das Relações Económicas Internacionais

No século XVI, como consequência das descobertas de que vários países europeus se
beneficiaram, se consciencializou a não coincidência do espaço económico com as
fronteiras territoriais e políticas, os estados-nações passaram a preocupar-se com os
efeitos da concorrência internacional sobre a prosperidade dos respectivos países. A
partir daqui e durante os séculos seguintes aparecem diferentes correntes doutrinárias
sobre o comércio internacional, os seus fundamentos, as suas causas e razões, os seus
benefícios, adversidades, etc. As trocas internacionais são examinadas frequentemente
sob diversos pontos de vista, surgindo, assim, as doutrinas mercantilistas, do livre-
cambismo e proteccionistas que representam o ponto essencial das posições doutrinárias
nesta matéria.

1- As Teses Mercantilistas
O Mercantilismo floresceu no contexto do capitalismo comercial da Europa dos séculos
XVI e XVII e apresentava como cerne o desenvolvimento do comércio, o qual deveria
procurar tornar as balanças comerciais excendentárias.
A era mercantilista pode ser definida como um conjunto de doutrinas e políticas
económicas cujo cerne de preocupação visava o enriquecimento da Nações através do
entesouramento de metais preciosos.
O mercantilismo assumiu duas expressões: uma que defendia a protecção da indústria
nacional, regulamentando-se e incentivando-se a sua actividade e outra que se centrava
no comércio, em particular no comércio internacional.
O Mercantilismo industrial ficou conhecido por Colbertismo, cujo objectivo era o da
fabricação de bens industriais exportáveis para os países ricos em prata e ouro, com os
quais deveriam pagar os produtos exportados.
O Mercantilismo comercial foi desenvolvido pela Inglaterra dos séculos XVII e XVIII,
e teve como expoente máximo Cromwel que estabeleceu como objectivo estratégico da
política comercial do país a obtenção duma Balança de Pagamentos sustentadamente
excedentária.
Os princípios gerais dessa doutrina são:

- O valor das exportações deveria ser o maior possível, minimizando-se o interesse


pelos bens de valor acrescentado fraco;
- As exportações de matérias-primas deveriam ser evitadas;
- As importações de manufactutras de luxo deveriam ser proibidas.
Como resultado destes princípios, as políticas económicas desta época centravam-se:
● No controlo do comércio internacional;
● No entesouramento;
● No monopólio do comércio com o exterior.

2 – As teses Livre-Cambistas
Poucos são os países que aceitam um comércio internacional totalmente livre. Como
resultado da tese do livre comércio defendida por Adam Smith – o pai da Economia –
os economistas têm defendido o livre comércio como um ideal das relações económicas
internacionais, existindo inclusive um argumento marginal para o livre comércio
segundo o qual: ainda que não seja um modelo perfeito de organização do comércio
externo, é melhor do que qualquer outro que os governos possam adoptar.
O que subjaz como determinante dos ganhos de comércio nas teses do livre-cambismo é
o princípio da especialização com base nas dotações internas de factores. O que os
países devem preferencialmente fazer é especializarem-se nas exportações para as quais
apresentem vantagens relativas fortes e importar todos os restantes produtos para os
quais as suas capacidade internas sejam relativamente mais reduzidas.
Na explanação dos argumentos a favor do livre-cambismo encontram-se as traves-
mestras da oposição ao proteccionismo:
-O proteccionismo destrói o espírito de concorrência porque facilita o desperdício de
recursos, fomenta o tráfico de influências e ajuda a corrupção;
- O proteccionismo prejudica os consumidores uma vez que os bens importados chegam
ao mercado com preços mais elevados e os bens nacionais normalmente não contêm
padrões de qualidade comparáveis.

2.1 -Livre Comércio e Eficácia


Normalmente discute-se se o custo-benefício duma tarifa proteccionista é ou não
positivo. Teoricamente demonstra-se que o custo-benefício é positivo, o que quer dizer
que as limitações ao livre comércio arrastam sempre prejuízos para o bem-estar
económico dos cidadãos.
Uma tarifa gera uma perda líquida para a economia medida por dois efeitos
convergentes:
1- O primeiro reflete-se ao nível da distorção na produção; uma tarifa protectora
pode dar indicações falsas aos agentes económicos que aplicarão recursos e
factores económicos escassos nessa actividade, quando poderiam investi-los em
outras actividades de rendibilidade superior (custo de oportunidade).
2- O segundo efeito é o da distorção no consumo; a medida restritiva impõe
aos consumidores uma restrição na sua liberdade de escolha.

2.2 -Ganhos Adicionais do Livre Comércio


Nos países mais pequenos, em geral, e nos países em desenvolvimento, em particular,
muitos economistas argumentam que existem ganhos importantes do livre comércio não
contabilizados na análise custo-benefício convencional:
-As economias de escala;
-Ao incentivar as empresas a procurarem caminhos, vias e modelos de exportação ou de
competição com as importações, oferece mais oportunidades para a aprendizagem e as
inovações. Um sistema de comércio restrito e gerenciado administrativamente, no qual
o Estado dita em grande medida o padrão das exportações e das importações, é muito
mais ineficaz em termos da economia.

2.3- Argumento político para o livre comércio


Os economistas quase sempre argumentam que as políticas de comércio são
dominadas,na prática, por interesses especiais, em vez da consideração dos custos e
benefícios nacionais. Pode-se demonstrar que um conjunto restrito e selectivo de tarifas
e subsídios do comércio externo pode aumentar o bem-estar nacional, mas a
implantação dum sistema complexo de intervenção no comércio provavelmente só
beneficiaria um círculo muito restrito de interesses politicamente ligados ao poder
institucional,então vale mais a pena implementar um sistema económico de comércio
livre sem excepções, mesmo que nos patamares puramente económicos o livre comércio
possa nem sempre ser a política mais adequada.

3. As teses proteccionistas
Durante os séculos XVII e XVIII as teses proteccionistas aparecem e se desenvolvem
enquanto pensamento económico estruturado. Os defensores do proteccionismo
advogam o emprego duma política fiscal comercial estratégica que olha para a
economia numa perspectiva de longo prazo, procurando,por meio de medidas
adequadas, reforçar o mercado interno, aumentar a produtividade dos factores de
produção e construir uma competitividade estrutural. Na base desta política comercial
estão os argumentos da protecção à indústria nascente,da redução do desemprego, da
substituição das importações e a diminuição do diferencial dos salários.

3.1- Protecção à indústria nascente


O termo “indústria nascente “ refere-se à etapa de desenvolvimento económico dum
país em que a indústria ainda não alcançou um nível de produção que lhe permita
beneficiar-se das economias de escala. A ideia é a de garantir uma certa reserva de
mercado interno, necessariamente temporária, a fim de permitir que a indústria nacional
possa expandir-se gradualmente, livre da concorrência de empresas mais maduras, cujos
custos unitários de produção são mais baixos.
3.2 – Redução do desemprego
Os críticos do proteccionismo rejeitam a utilização de restrições ao livre comércio como
meio para se manter o emprego e reduzir o desemprego. A utilização da política anti-
cíclica de emprego, pode provocar “exportação de desemprego “ e desencadear, da parte
dos países afectados, uma política de retaliações, que,por sua vez,pode levar à reacção
com mais retaliações do primeiro país ,numa guerra aspiral sem fim.

3.3-Estímulo à Substituição das Importações


Tese apresentada e desenvolvida pelos economistas da CEPAL- Comissão Econômica
para a América Latina da Organização das Nações Unidas- tendo como principal mentor
Raúl Prebisch.
Em que se fundamentavam?
No facto de Que os países menos desenvolvidos exportadores de matérias primas e
industrializadas tendiam a ser permanentemente prejudicados no Comércio
Internacional porque as razões de trocas lhe eram desfavoráveis.
Em que medida eram desfavoráveis?
R: Quer isto dizer que com a mesma quantidade física de exportação se adquire uma
quantidade menor de importação;
Exportando produtos primários, a América Latina perdia a capacidade de importar bens
industrializados, considerados essenciais para o desenvolvimento econômico.
Para superar este obstáculo deveria ser adoptado um modelo que promovesse a criação
duma indústria local dinâmica, que substituiria os industrializados importados. Para tal,
era necessário um sistema de proteção contra a concorrência internacional.
Raúl Prebish defendia a inferência dos defensores do livre comércio, em outras
palavras, e recorrendo ao princípio das vantagens comparativas: os países produtores de
matérias primas e produtos de base não necessitavam de se industrializar para auferirem
dos benefícios do desenvolvimento tecnológico. Pelo contrário, a industrialização leva a
uma menor eficiência e perda de vantagens no Comércio internacional sucessivamente
maiores de produtos primários, o que contrariava o pressuposto da perequação dos
benefícios derivados do progresso tecnológico. Por outras palavras, os frutos do
progresso e do desenvolvimento ficavam onde a indústria se encontrava mais forte e
tecnologicamente mais avançadas. A explicação encontrada por Prebisch foi a de que,
afinal, os preços dos produtos manufacturados não declinam com o progresso
tecnológico ou, então, declinam menos do que os preços dos produtos primários, do que
resultava que nas economias mais avançadas os factores de produção absorviam os
ganhos de produtividade através do aumento das respectivas remunerações (salários,
juros, lucros rendas).
Assim, Raúl Prebish explicou o mecanismo de repartição desigual das vantagens do
progresso tecnológico através dos ciclos econômicos:
Nas economias mais desenvolvidas: na fase da ascendência do ciclo econômico, as
remunerações dos factored de produção se eleva, mais ou menos proporcionalmente,
mas na fase descendente, determinadas rendas caem menos que o Produto Interno
Bruto.
Para solucionar esta temática, Prebish propõe a implementação dum modelo de
substituição de importações com proteção das indústrias nascentes pela via tarifária.
Tendo por gestor do processo o Estado, inibindo as importações e criando facilidades
de infraestruturas.

3.4 Diminuição do diferencial dos Salários


Argumenta-se que em economias dualistas, caraterizados pela sobreposição dos sectores
mais dinâmicos e competitivos e actividade de reprodução simples, os salários são mais
elevados na indústria que na agricultura e esta falha de mercado constitui o fundamento
necessário para a adoptado duma política protecionista a favor da indústria, com a
intenção de nivelar os salários, uma vez que, a maior eficiência duma economia é
atigingida quando as remunerações dos factores de produção são iguais em todos os
sectores de actividade.

3.5 Proteccionismo, eficiência e equidade


Segundo os autores neoclássicos existe antinomia entre o protecionismo e eficiência, o
que quer dizer, que a eficiência é um resultado directo do funcionamento livre e aberto
dos mercados (internos e externos) em cujas regras se assevera a alocação racional dos
recursos.
A preocupação de equidade que o protecionismo pretende salvaguardar é rejeitada pelas
correntes liberais, já que acabará por ser garantida através do funcionamento normal dos
mercados.
Assim, a escola protecionista apresenta como principais objetivos:
- Manutenção do rendimento e do emprego;
-Garantia de autonomia nacional;
-Atração de capital;
-Obtenção de receitas públicas ;

Não é fácil fazer uma opção definitiva pelo modelo proteccionista, porque contraria o
movimento de globalização das economias, contraverte as convenções internacionais de
liberalização do comércio, pode ser ineficiente em termos de afectação de recursos. No
entanto, apresenta argumentos válidos, que a política de desenvolvimento deve
contemplar num processo sinergético com a liberalização do comércio

3.6.- Argumento do bem-estar nacional contra o livre comércio


A maioria das tarifas aduaneiras, cotas de importação e outras medidas restritivas sobre
o comércio internacional é estabelecida principalmente para proteger o rendimento de
determinados grupos de interesse nacionais e só posteriormente e eventualmente o
emprego. A disputa proteccionismo/livre-comércio envolve, normalmente, dois grupos
de agentes económicos: os importadores/comerciantes interessados na não existência de
barreiras à livre entrada de bens e nos melhores preços que as restantes economias
possam oferecer, e os industriais mais agradados pelas medidas restritivas que
acobertem as suas actividades, ainda que sejam ineficientes, em nome da conservação
do emprego, da utilização de matérias-primas locais, do incremento do valor
acrescentado nacional e de criação do mercado interno

3.6.1.- Argumento dos termos de troca para uma tarifa


Um argumento para se desviar do livre comércio surge diretamente da análise custo-
benefício duma tarifa de importação. Para um país grande, com suficiente poder
económico, que pode afectar os preços dos exportadores estrangeiros, uma tarifa
diminui o preço das importações portanto, gera um benefício para os temos de troca, ou
seja, importações mais baratas para um preço constante das exportações.
Este benefício deve ser contraposto aos custos dessa mesma tarifa aduaneira e surge
porque a tarifa, como se referiu já, distorce os incentivos à produção e ao consumo.
E possível que em alguns casos os benefícios dos termos de troca de uma tarifa superem
os seus custos, de modo que, se assim ocorrer, passa a existir um argumento dos termos
de troca de uma tarifa para a restrição ao livre comércio. Tudo depende do valor da
tarifa. Conclui-se, por conseguinte, que tem de existir uma tarifa óptima que maximiza
os ganhos advenientes duma tarifa e é possível calculá-la. Da mesma maneira
determina-se uma tarifa proibitiva, acima da qual todas as importações seriam
eliminadas – porque não haveria competitividade externa que a superasse – deixando o
país de se relacionar com o estrangeiro.

3.6.2.- Argumento da falha do mercado local


Deixando de lado a questão dos termos de troca, o argumento básico do livre comércio
recai sobre os excedentes de produção e de consumo que medem o respectivo custo-
benefício. Ou seja, o livre comércio ao evitar os desvios de consumo e de produção
provoca a obtenção de excedentes par consumidores e produtores.
No entanto, muitos economistas argumentam que estes conceitos, em particular o do
excedente do produtor, não medem exactamente os custos-benefícios decorrentes do
livre comércio. Por uma variedade de razões: a possibilidade de que o trabalho utilizado
num determinado sector poderia de outro modo, estar desempregada ou subempregado,
a presença de defeitos nos mercados de trabalho e de capitais. Estas razões passaram a
designar-se por falhas do mercado local, ou seja, cada um destes casos ocorre porque
algum mercado dentro do país não está funcionando como devia: o mercado de trabalho
está em desequilíbrio, o mercado de capitais não está a alocar os recursos
eficientemente, etc.

3.7-Tipos de protecionismo
a) Proteccionismo Ofensivo: é um proteccionismo que procura, através dum conjunto de
medidas e políticas condignas, criar uma base industrial forte que propicie uma disputa
do mercado internacional em condições de relativa igualdade económica.
b) Proteccionismo Defensivo: acaba por ser o pior dos proteccionismos, sendo
liminarmente rejeitado pelos aderentes de livre-cambismo, E uma solução ineficiente e
tem sido aplicado por países que não conseguem encontrar uma solução estrutural.
c) Proteccionismo Orçamental: Os países em desenvolvimento normalmente apresentam
sistemas fiscais muito frágeis e precários, baseados fundamentalmente em impostos
indiretos devido à fragilidade das suas estruturas económicas e aos baixos níveis de
crescimento económico. O comércio externo acaba, assim,por ser uma alternativa para o
aumento das receitas fiscais por intermédio das taxas aduaneiras.
d)Proteccionismo para Aproveitamento de Recursos: pretende ser um proteccionismo
incentivador do aproveitamento de recursos naturais internos que na ausência dum
ambiente adequado podem permanecer inaproveitáveis. É uma modalidade de
protecionismo selectivo porquanto pode ser direcionado para determinado tipo de
recursos naturais, os mais abundantes ou os que suscitem uma maior procura
internacional.
e) Proteccionismo Natural é uma modalidade de proteccionismo cada vez mais em
desuso porque se pretende basear nas distâncias e no anacronismo dos sistemas de
transportes internacionais. Com efeito, em épocas passadas as distâncias e os deficientes
sistemas de transportes internacionais acabavam por exercer um certo efeito de proteção
de certas economias situadas nas periferias do sistema capitalista mundial.
Nos tempos de hoje ocorre uma clara diminuição deste proteccionismo natural devido à
sistemática redução dos custos de transporte por evolução das técnicas de transporte
internacional.

3.8- A medição do protecionismo


Alguns autores propõem como indicador geral da proteção económica duma economia,
a taxa média dos direitos aduaneiros, obitidas como uma média das taxas previstas nas
pautas aduaneiras.
Outros analistas das relações económicas internacionais advogam um indicador geral da
protecção calculado pela média aritmética simple ou ponderada dos desvios entre o
preço pago aos produtores nacionais e preço mundial pago pelos importadores por bens
similares.
Um terceiro indicador que pode ajuíza o efeito quantitativo global da proteção é
fornecido pela evolução da taxa de abertura da economia.
Conclusão

Em suma, podemos dizer que todas as correntes doutrinárias contribuíram de certa forma para o
florescimento do comércio internacional, mas reconhecemos igualmente que ainda há muita
coisa por se fazer, ainda existem muitas desigualdades no comércio internacional e certas
doutrinas são consideradas nocivas para a prática do comércio internacional, no entanto, uma
coisa é certa,o conjunto de todas estas correntes doutrinárias que foram surgindo ao longo do
tempo criou um forte alicerce na economia internacional e o comércio internacional dos dias
actuais é mais forticado do que dos séculos passados.
Referências Bibliográficas

Manual de Economia Internacional do professor Alves da Rocha .

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