1) Discute como as cadeias globais influenciam as políticas externas dos países ao longo da cadeia de produção;
2) Aponta que a "guerra comercial" entre EUA e China demonstra como interesses domésticos e externos se misturam nas cadeias globais;
3) Explica que acordos comerciais servem para aumentar a atratividade de um país como destino de investimentos ao longo da cadeia global.
1) Discute como as cadeias globais influenciam as políticas externas dos países ao longo da cadeia de produção;
2) Aponta que a "guerra comercial" entre EUA e China demonstra como interesses domésticos e externos se misturam nas cadeias globais;
3) Explica que acordos comerciais servem para aumentar a atratividade de um país como destino de investimentos ao longo da cadeia global.
1) Discute como as cadeias globais influenciam as políticas externas dos países ao longo da cadeia de produção;
2) Aponta que a "guerra comercial" entre EUA e China demonstra como interesses domésticos e externos se misturam nas cadeias globais;
3) Explica que acordos comerciais servem para aumentar a atratividade de um país como destino de investimentos ao longo da cadeia global.
Matéria: Economia Internacional Professor: Jean Lima
Alunao: Pedro Henrique de Lima e Silva
Artigo de Economia
A influeência das cadeiras globais na politicas externas
Este artigo começa com uma breve premissa sobre o que são as cadeiras globais, já que foi um tema trabalhado em um dos seminários, o objetivo desse artigo será entender e desenvolver como elas influenciam nas políiticas externas, e como é sua aplicação na práatica. O conceito de cadeias globais surgiu com a conjuntura de fragmentação de meios de produção manufaturada entre os países, isso funciona na práatica como meio de benefiício derivados da redução da procura para se obter matérias primas e ou reduzir os custos das etapas produtivas. Isso trouxe o conceito de países de cadeia “um” que fornecem o produto primário em sua forma mais bruta, sem necessidade de insumos ou equipamentos sofisticados, em sequêencia o país de cadeia “dois” que faz a montagem ou refinamento do produto, que exige industrialização e tecnologia, e por uúltimo o país de cadeia “três” que se insere como país vinculador desse produto para o mercado, através desse uúltimo país toda a cadeia é comandada. É compreensível que o país de cadeia três é o que terá a maior inserção comercial, mas a correlação comercial é mais que apenas o reflexo da políitica externa e suas comercializações, em cada um dos países da cadeia ela se desenvolve em uma relação direta da economia doméestica, pois quanto mais a especialização da cadeia em determinadas etapas de produção e refinamento mais certos países não terão necessidade de aprimoramento do bem acabado ou das etapas em conjunto. Isso leva a problemas de politica externa do país e a métodos de redução de danos econômicos, a exemplos disso temos o processo de upgrade e de proteção das tecnologias desenvolvidas pelo país de origem, treinamento e padrões de qualidade para a melhora da apresentação do produto, neste sentido, os governos podem encorajar o desenvolvimento de laços com multinacionais, desenvolvendo a capacidade de fornecimento, habilidade de inovação e adoção de padronizações. Com esse processo de poliíticas governamentais para o avanço de entrosamento entre as cadeias, surge a influeência dos acontecimentos ao longo da históoria e como eles se interligam com o que significam as premissa do que são as cadeiras globais. Primeiro, a liberalização econômica economia da cChina em 1980 que proporcionoua uma abertura de coméercio que procurava o investimento externo vista a abundâancia de mão de obra, e alguns anos depois no inicio da década de 90 a realocação das esferas econômicas (trabalho, empresa, produção, industrialização) que se emoldaram após o fim da Gguerra Ffria, trazendo assim uma reconfiguração da economia internacional baseadao em preceitos liberais e capitalistas. Se formos consideras tais preceitos históricos nos dias atuais, é entendível que a China poderia se aplicar a um país de cadeia “dois” e os EUA (Estados Unidos da América) seria um país de cadeia “três”, e para trazer de forma concreta esse contexto considera-se a atual “guerra comercial” entre esses país que demonstra como as cadeias globais se mistura em interesses tantos domésticos como externos. Explicando previamente, a “guerra comercial” é uma situação onde países passam a adotar a medida de imposição de tarifas aos em produtos importados, para que não haja resultado prejudicial nda balança comercial interna. As taxas cambiais trazem um impacto negativo, isso se torna perceptível pois, as políiticas cambiais estão atreladas ao crescimento econômico, pois determinam um viés dos investimentos e competividade do mercado como um todo. Portanto, visto que o bom desempenho da balança comercial constitui com variáveis de importação e importação exportação dos produtos mundiais, as diminuições de indúustrias, produção e capital, por exemplo, afetam diretamente a renda per capita domeéstica do país, sem esse desenvolvimento o país não consegue sua inserção comercial e isso gera instabilidade na economia doméestica, que quando feito dentro de uma cadeia global irá influenciar todo o conjunto em si. Considerando através de tudo aqui citado, eé compreensivo compreensível que a as taxas são prejudiciais, mas também tem um lado de caráter de soberania econômica, há muita tenção tensão quando se envolve países poderosos em poder bélico, e social como a China e os EUA, mas também a uma movimentação de homogenia central dos blocos mais “fracos”, a. A América do Sul possui muitos contratos com a China e prefere que não haja uma interferência de toda uma “zona cambial”, nessa situação, é visto o reflexo da influêencia do conjunto que envolve a cadeia de valor. Já os EUA preferem que haja um beneficio próprio tentando equilibrar a balança interna do país, e novamente o doméestico se relaciona com o externo a fim de proporcionar evolução do país fora da cadeia de valor, mas ainda sim usando ela como meio de união. Dessa forma, entendemos na práatica que a cadeia global de valor funciona em setores e em interesses, e podemos destacar que por depender fortemente da fundamentação do coméercio internacional, os governos tendem a obter maior acesso ao mercado do parceiro para suas exportações, em troca de concessões em termos de comercialização. Seguindo a lóogica de operação das cadeias globais de valor, os acordos comerciais servem para aumentar a atratividade de um determinado país como destino de investimentos, isto é, que o mesmo será usado para ser de “um”, “dois” ou ‘três”.
Através dessa lóogica, se torna possível a facilidade de importar matérias
materiais e componentes intermediários ou básicos, livres de barreiras tarifaárias, que sugere o importante impulso para a capacidade de exportação.