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Brasília, 11 de Novembro de 2019

Universidade Católica de Brasília

Proó-reitoria Acadêmica

Escola de Humanidade, Negócios e Direito

Curso: Relações Internacionais

Matéria: Economia Internacional Professor: Jean Lima

Alunao: Pedro Henrique de Lima e Silva

Artigo de Economia

A influeência das cadeiras globais na politicas externas


Este artigo começa com uma breve premissa sobre o que são as cadeiras
globais, já que foi um tema trabalhado em um dos seminários, o objetivo desse artigo
será entender e desenvolver como elas influenciam nas políiticas externas, e como é sua
aplicação na práatica. O conceito de cadeias globais surgiu com a conjuntura de
fragmentação de meios de produção manufaturada entre os países, isso funciona na
práatica como meio de benefiício derivados da redução da procura para se obter
matérias primas e ou reduzir os custos das etapas produtivas.
Isso trouxe o conceito de países de cadeia “um” que fornecem o produto
primário em sua forma mais bruta, sem necessidade de insumos ou equipamentos
sofisticados, em sequêencia o país de cadeia “dois” que faz a montagem ou refinamento
do produto, que exige industrialização e tecnologia, e por uúltimo o país de cadeia
“três” que se insere como país vinculador desse produto para o mercado, através desse
uúltimo país toda a cadeia é comandada.
É compreensível que o país de cadeia três é o que terá a maior inserção
comercial, mas a correlação comercial é mais que apenas o reflexo da políitica externa
e suas comercializações, em cada um dos países da cadeia ela se desenvolve em uma
relação direta da economia doméestica, pois quanto mais a especialização da cadeia em
determinadas etapas de produção e refinamento mais certos países não terão
necessidade de aprimoramento do bem acabado ou das etapas em conjunto.
Isso leva a problemas de politica externa do país e a métodos de redução de
danos econômicos, a exemplos disso temos o processo de upgrade e de proteção das
tecnologias desenvolvidas pelo país de origem, treinamento e padrões de qualidade para
a melhora da apresentação do produto, neste sentido, os governos podem encorajar o
desenvolvimento de laços com multinacionais, desenvolvendo a capacidade de
fornecimento, habilidade de inovação e adoção de padronizações.
Com esse processo de poliíticas governamentais para o avanço de
entrosamento entre as cadeias, surge a influeência dos acontecimentos ao longo da
históoria e como eles se interligam com o que significam as premissa do que são as
cadeiras globais.
Primeiro, a liberalização econômica economia da cChina em 1980 que
proporcionoua uma abertura de coméercio que procurava o investimento externo vista a
abundâancia de mão de obra, e alguns anos depois no inicio da década de 90 a
realocação das esferas econômicas (trabalho, empresa, produção, industrialização) que
se emoldaram após o fim da Gguerra Ffria, trazendo assim uma reconfiguração da
economia internacional baseadao em preceitos liberais e capitalistas.
Se formos consideras tais preceitos históricos nos dias atuais, é entendível
que a China poderia se aplicar a um país de cadeia “dois” e os EUA (Estados Unidos da
América) seria um país de cadeia “três”, e para trazer de forma concreta esse contexto
considera-se a atual “guerra comercial” entre esses país que demonstra como as cadeias
globais se mistura em interesses tantos domésticos como externos.
Explicando previamente, a “guerra comercial” é uma situação onde países
passam a adotar a medida de imposição de tarifas aos em produtos importados, para
que não haja resultado prejudicial nda balança comercial interna.
As taxas cambiais trazem um impacto negativo, isso se torna perceptível pois,
as políiticas cambiais estão atreladas ao crescimento econômico, pois determinam um
viés dos investimentos e competividade do mercado como um todo.
Portanto, visto que o bom desempenho da balança comercial constitui com
variáveis de importação e importação exportação dos produtos mundiais, as diminuições
de indúustrias, produção e capital, por exemplo, afetam diretamente a renda per capita
domeéstica do país, sem esse desenvolvimento o país não consegue sua inserção
comercial e isso gera instabilidade na economia doméestica, que quando feito dentro de
uma cadeia global irá influenciar todo o conjunto em si.
Considerando através de tudo aqui citado, eé compreensivo compreensível que
a as taxas são prejudiciais, mas também tem um lado de caráter de soberania econômica,
há muita tenção tensão quando se envolve países poderosos em poder bélico, e social
como a China e os EUA, mas também a uma movimentação de homogenia central dos
blocos mais “fracos”, a. A América do Sul possui muitos contratos com a China e
prefere que não haja uma interferência de toda uma “zona cambial”, nessa situação, é
visto o reflexo da influêencia do conjunto que envolve a cadeia de valor.
Já os EUA preferem que haja um beneficio próprio tentando equilibrar a
balança interna do país, e novamente o doméestico se relaciona com o externo a fim de
proporcionar evolução do país fora da cadeia de valor, mas ainda sim usando ela como
meio de união.
Dessa forma, entendemos na práatica que a cadeia global de valor funciona em
setores e em interesses, e podemos destacar que por depender fortemente da
fundamentação do coméercio internacional, os governos tendem a obter maior acesso ao
mercado do parceiro para suas exportações, em troca de concessões em termos de
comercialização.
Seguindo a lóogica de operação das cadeias globais de valor, os acordos
comerciais servem para aumentar a atratividade de um determinado país como destino
de investimentos, isto é, que o mesmo será usado para ser de “um”, “dois” ou ‘três”.

Através dessa lóogica, se torna possível a facilidade de importar matérias


materiais e componentes intermediários ou básicos, livres de barreiras tarifaárias, que
sugere o importante impulso para a capacidade de exportação.

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