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Geremias da Silva
Profª. Elis Regina Tredesini
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Tecnologia em Processos Gerenciais (EMD2841) – Comércio Exterior
03/10/08
RESUMO
O comércio existiu desde os primórdios da humanidade mas, tomou mais força depois da segunda
guerra mundial e da revolução industrial, quando entrou em transformação e surgiu algo chamado
“mercado” que foi se tornando cada vez mais forte e dominando os interesses de todas as nações.
Para sobreviver neste mercado capitalista e selvagem as nações precisavam unir-se em blocos
geográficos e assim terem mais força para o comércio internacional.Além do mais, precisavam
entender a importância da negociação intercultural e saber desenvolver e incorporar estratégias de
negociação intercultural em nossas relações internacionais.
1 INTRODUÇÃO
Antigamente, o comércio era feito com a troca de produtos entre as regiões vizinhas, era
chamado de escambo. Hoje, o comércio entre países é o que alavanca a economia dos mesmos.
Antes, as negociações eram entre regiões, depois, entre países e hoje já se negocia entre blocos
econômicos, que tem como principal vantagem à redução de impostos. As relações de comércio
mudaram muito a partir da segunda guerra mundial e da revolução industrial, resultando numa
disputa de comércio e de poder muito maior entre os países e hoje, quando observamos essa nova
ordem mundial de comércio, nos deparamos com uma realidade que, por si, parece sintetizar todas
as relações econômicas e sociais do planeta, a partir de um único núcleo de poder. E, mesmo assim,
esta realidade não é suficiente para explicar e constatar o mundo que vivemos.
Hoje, os avanços tecnológicos estão tendo impacto na superação de tempos e espaços. Está
claro que as bases de pensamento mudaram. Obviamente, há diversos fatores que mudaram esse
pensamento, não apenas políticos mas, também, tecnológicos, científicos, econômicos, geográficos,
demográficos e culturais que necessitam ser investigados. Temos a revolução científico-tecnológica
redefinido os tempos e os espaços desse sistema, o comércio internacional e o choque entre
diferentes culturas. Num mundo, em tese, sem fronteiras, em que o governo seria global, assim
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como as comunicações, a cultura, a política, a economia, no entanto, é algo ainda muito
impraticável.
2 A CULTURA CHINESA
A China, assim como qualquer outro país, apresenta diferenças culturais. Embora tenha um
sistema fechado, ela é, intelectual e socialmente, muito mais aberta que o Japão. Entendem que
nenhum país do mundo, independente do seu regime político, alcançará a modernidade de portas
fechadas.
A política chinesa estimula para a promoção de negócios, adotam visão de longo prazo
através de conquistas graduais e progressivas, auto-sustentáveis pela educação e conhecimento
especializado (alta tecnologia).
Este país pode ser definido como uma economia de mercado socialista.
Esse modelo mantém nas mãos do Estado os principais instrumentos de
regulação econômica e administrativa do mercado, de modo a evitar uma
distribuição polarizada da propriedade e da renda. Busca, portanto, que o
conjunto da população chinesa ‘enriqueça em ondas’, como propõem as
autoridades.
No decorrer destas quase três décadas de estabelecimento diplomático entre Brasil e China,
os dois países consolidaram um notável patrimônio conjunto nos campos político-diplomático,
econômico-comercial e científico tecnológico. Mas, As conquistas não param por aí, a manifestação
do atual governo brasileiro em relação à política de prioridade com a China, e por outro lado o
interesse chinês em relação ao maior país da América do Sul proporciona novas e promissoras
oportunidades para ambos.
4 CONCLUSÃO
A cultura e o modismo dos mercados é um dos aspectos mais importantes e também dos
mais difíceis do comércio internacional. O exportador negocia com pessoas de países com costumes
e culturas muito diferentes. Se não adotar uma atitude aberta e de respeito a essas culturas,
dificilmente terá êxito em seus negócios. É, portanto, imprescindível tomar conhecimento das
características particulares de cada mercado.
Qualquer pessoa relacionada com os negócios globais negocia com pessoas de diferentes
culturas e idiomas. Quanto mais conhecermos sobre a cultura, mais possibilidades teremos de evitar
conflitos interculturais.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GRIS, Celso Cláudio de Hildebrand e i, Nildo Masini e Ricardo Pitelli de Britto Presença
brasileira no cenário econômico mundial. Ed. Saraiva, São Paulo 2003.
POMAR. Wladimir. O Enigma Chinês - Capitalismo ou Socialismo. (2007) .Disponível em: <
http://www2.fpa.org.br/portal/modules/news/article.php?storyid=318> Acesso em 02 nov. 2008
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RAMONE, Fernanda. As diferenças culturais entre Brasil e China diante dos 30 anos de
estabelecimento diplomático. Revista Espaço Acadêmico. Nº. 31, 2003. Disponível em: <
http://www.espacoacademico.com.br/031/31cramone.htm> Acesso em 02 nov. 2008.