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1. INTRODUÇÃO
(3) Como colocado pelo p rem ier C h o u -E n -L ai, em seu rela tó rio ao lO.o
C ongresso N acional do P a rtid o C o m u n ista C h in ês:
Eles ta n to se satisfazem como co n sp iram u n s com os outros.
S u as conspirações servem ao propósito de contenções m ais in
ten sificad as. A d isp u ta é ab so lu ta e d em o rad a, e n q u a n to a
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De tudo que foi dito até aqui, deveria ser claro que o comér
cio de mercadorias, sob regras de jogo m ultilaterais estáveis, e
em mercados abertos e competitivos, é uma possível arena de
interação económica entre os PMDs e os PDs, que oferece acor
dos economicamente eficientes enquanto mantiverem as carac
terísticas desejáveis de não intrusão, decomponibilidade e rever
sibilidade. Historicamente, tais arenas não existiram. Os paí
ses do Norte primeiro desenvolveram suas fontes de produtos
primários nos PMDs sob circunstâncias coloniais ou neocolo
niais, e por toda parte têm manipulado as regras do jogo nos
mercados internacionais de bens, principalmente para satisfazer
seus próprios fins, não hesitando em mudá-los de acordo com
suas conveniências. A proteção aos fazendeiros do Norte tem
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(11) N ão se deve esp erar que a m elh o ria d as p o líticas de com ércio ex te
rio r dos PM D s por si só forn eçam au to m aticam en te, em todos os
países, u m a a ju d a su b stan cial p a ra alc a n ç a r os alvos de d esen
volvim ento, além do crescim ento rápido, não relacionado d ire ta -
m e n te ao seto r do com ércio exterior. P o r exem plo, as políticas de
prom oção de exportações podem , em alg u n s países, fe rir a equidade
n a distrib u ição d a re n d a (em m u ito ou pouco), en q u an to c o n tri
buem p a ra com a equidade em outros (em m u ito ou pouco). N en -
n h u m a generalização q u alitativ a, nem q u a n tita tiv a , parece c e rta
com respeito à ligação e n tre políticas de com ércio e d istribuição de
ren d a. O problem a, relev an te tam b ém p a ra os PD s, reside em que
d ifere n tes teo rias positivas de com ércio têm d iferen tes im plicações
p a ra a d istribuição de re n d a e, p o rtan to , p a ra a titu d e s políticas em
d ireção a u m com ércio m ais livre. Se se ac re d ita que, por exem plo,
a fo n te chave de v an tag en s co m p arativ as p a ra um dado país é
u m a g ran d e d o tação de c a p ital em relação ao tra b a lh o , esp erar-
se -ia que todos os cap ita lista s fossem a fav o r de um com ércio vie-
sado, q u an d o co m parados a todos os trab a lh ad o res. M as se a fo n
te chave d as v an tag en s co m p arativ as é m elh o r explicada pela
pesquisa e desenvolvim ento em um novo produto, as in d ú stria s que
lid eram nesse cam po serão os p rin cip ais p alad in o s do com ércio
m ais livre.
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7 TRANSAÇÕES DE SERVIÇOS
9. FINANCIAMENTO PRIVILEGIADO
(25) Sobre estie ponto, v. o im p o rta n te docum ento ap resen tad o pela T a n
z a n ia n a C onferência de L u sak a dos E stados n ão alin h ad o s, Coope
ration Against Poverty, D ar-es-S alaam , G o v ern m en t P rin te r, U n ited
R epublic of T a n z a n ia , 1970.
(26) A queles co n fia n tes em sua força tecnológica e m ilita r estão exigindo
e x a ta m e n te isto. O The W all Street Journal, 17 de dezem bro de
1973, p. 14, sugeriu ed ito rialm en te que os EUA d everiam re tira r-s e
d a UN Law of th e S ea C onference, nos seguintes term o s:
“B asta, e basta? P o r sim ples form alidade, os EUA podem ta m
bém en v iar seus negociadores a V enezuela e V iena, em bora
ex ista m u ito que recom ende um rom pim ento com pleto. M as o
im p o rta n te é que o G overno am ericano deveria is e n ta r as in
d ú stria s de petróleo e m ineração de q u alq u er em bargo ligado
a algum tra ta d o fu tu ro e deixá-los tr a b a lh a r ad icio n an d o ao
estoque m u n d ial de recursos disponíveis”
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