Você está na página 1de 12

UNIVERSIDADE 11 DE NOVEMBRO

FACULDADE DE ECONOMIA
DEPARTAMENTO DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO EM ECONOMIA

Trabalho Investigativo de Economia Internacional


‘‘Tema: A Teoria das Trocas Internacionais”

Elaborado: 1º Grupo
Curso: Economia
4º Ano - Regular
Turma: única

Docente: Msc. Gerson F. Baza

CABINDA, MAIO DE 2023.


REGIÃO ACADÉMICA III
UNIVERSIDADE 11 DE NOVEMBRO
FACULDADE DE ECONOMIA

‘‘Tema: A Teoria das Trocas Internacionais”

Integrantes do Grupo

 Doriano Sunda Quimbindi


 Januário C. Lelo Chincócolo
 Margarida D. Mambo Freitas
 Teresa Lina Lando Capita

CABINDA, MAIO DE 2023


INTRODUÇÃO

A actividade mercantil internacional assume um papel fundamental na componente


financeira e nos indicadores macroeconómicos dos países. Todos os fatos ocorridos
desde a antiguidade, incluindo conflitos, guerras e crises contribuíram de forma
relevante para o atual cenário político económico mundial, com uma constante
atualização das regras de comércio e das relações comerciais entre diferentes nações. A
criação da Organização Mundial do Comércio, órgão que supervisiona as negociações e
operações na área de comércio externo dos países aderentes, para além de ter ajudado a
reforçar a liberalização do comércio internacional, também contribuiu para a eliminação
de algumas das barreiras fronteiriças e para a sistematização de conceitos de comércio
internacional (Coelho et al., 2017)

Afigurando-se assim o tema do Comércio Internacional como extremamente relevante e


face à necessidade de criar bases sólidas que proporcionem uma consolidação do
conhecimento sobre o tema, este presente trabalho procurou apresentar uma revisão
teórica sobre comércio internacional, interligando definições e teorias recentes.
I-DEFINIÇÃO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL

Diversos autores tentaram definir o comércio internacional, por exemplo, Maluf (2000),
o comercio internacional é definido como o Intercâmbio de bens e serviços entre países,
resultante da especialização na divisão internarcional do trabalho e das vantagens
comparativas dos países.

Já Lopez (2000), afirma que existem dois principais interesses na participação no


comércio exterior: o político e o comercial. O interesse político refere-se à busca dos
países por fontes de recursos, equilíbrio da balança de pagamentos, atualização de
tecnologia, diversificação de mercados, ampliação da pauta de exportação e
desenvolvimento social, isto é, geração de empregos. O interesse comercial reflete a
busca das empresas por aproveitamento da capacidade ociosa, diversificação de
mercados, compensação de tributação, formação de nome global e aproveitamento de
incentivos governamentais.

II-TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

II.1-Mercantilismo

É um conjunto de transformações que conduziu à estruturação de uma nova esfera de


poder também viabilizou a retomada de uma linha de reflexão sobre os fenômenos da
produção, comercialização, distribuição e consumo, isto é, a vida econômica. Em tais
circunstâncias, essas determinações influenciaram o pensamento de inúmeros homens
de Estado que assessoravam e aconselhavam as casas reais européias nas etapas iniciais
do processo de centralização, produzindo uma convergência em torno da idéia metalista
ou bulionista. Segundo essa visão, o poder do Estado era função direta da riqueza do
reino, cuja grandeza se definia em síntese, o acúmulo de metais preciosos como objetivo
prioritário das monarquias nacionais que contribuía para a potencialização das
hostilidades e dos conflitos comerciais entre os Estados emergentes.

Um dos precursores da formulação metalista foi Claude de Seyssel. Em La grande


monarchie de France, de 1515, ele afirmava com segurança que o “poder do país
depende das reservas de ouro e prata”. Anos depois, na Espanha, Luís Ortiz, na obra
Para que a moeda nao saia do reino, de 1558, defendia um conjunto de medidas
visando garantir o acúmulo de metais preciosos, (cit. Por Oliveira e Gennari 2009,
p.50).

Na visão mercantilista uma nação seria tanto mais rica quanto maior fosse sua
população e seu estoque de metais preciosos; Poder militar para o Estado. Acúmulo de
riquezas (ouro e prata) para a burguesia (em contraposição à posse de terras pela Igreja
e pela nobreza). O mercantilismo era mais uma doutrina política do que uma teoria
económica, com objetivos não só econômicos como também político-estratégicos.

Em resumo advogava: Intenso protecionismo estatal, Ampla intervenção do Estado na


economia.
II.2-TEORIA CLÁSSICA

A teoria do comércio internacional surge da necessidade de explicação das trocas


internacionais, que remonta aos autores clássicos Adam Smith, David Ricardo e Stuat
Mill, no sentido de desenvolver uma análise suscetível de generalização a qualquer país,
em contraponto com as conceções protecionistas dos mercantilistas.

O mercantilismo antecede as contribuições clássicas do liberalismo e, mais do que uma


escola de pensamento formal, o mercantilismo consistiu num conjunto de atitudes
similares em relação à atividade económica doméstica e ao papel do comércio
internacional. Para Coelho et al. (2017), Com o pronúncio do liberalismo económico
começa-se a autonomizar e desenvolver a teoria do comércio internacional e
especialização internacional, evidenciando as vantagens que a mesma, associada às
condições de livre comércio, assegurava aos países intervenientes. A teoria liberal ou
classica do comércio internacional surgiu com o elogio da divisão do trabalho e a critica
ao protecionismo feito por Adam Smith, no seu livro *A Riqueza das Nações *, editado
em 1776.

II.2.1- Adam Smith (1776): Teoria das vantagens absolutas

Adam Smith (1723-1790) em Riqueza das Nações (1776) estabeleceu as bases do


moderno pensamento econômico a respeito das vantagens do comércio. Para Smith, a
riqueza de um país não consiste em dinheiro, ou ouro e prata, mas naquilo que o
dinheiro pode comprar teoria do valor-trabalho, (Coelho et al., 2017).

Para Adam Smith, a falha dos mercantilistas foi não perceber que uma troca deve
beneficiar as duas partes envolvidas no negócio, sem que se registre necessariamente,
um déficit para uma das nações envolvidas. Sua teoria das vantagens absolutas atestava
que o comércio seria vantajoso sempre que houvesse diferenças de custos de produção
de bens entre países. O comércio se justificaria apenas quando fosse mais barato
adquirir itens produzidos em outra economia. Diz-se que um país tem vantagem
absoluta na produção de um determinado bem ou serviço se ele for capaz de produzi-lo
e oferece-lo a um preço de custo inferior aos dos concorrentes.

Segundo Coelho et al. (2017), Na visão de Adam Smith esta vantagem absoluta
decorreria da produtividade do trabalho, que está relacionada com a especialização.

Problemas não resolvidos por Smith:

A proporção em que seriam feitas as trocas entre os dois países, ou seja, quais seriam os
termos de troca ou relações de troca entre as mercadorias. O que aconteceria se um país
não produzisse nenhuma mercadoria a custos menores que seus possíveis parceiros
comerciais? Estaria essa nação condenada a ficar excluída dos benefícios da
especialização e das trocas?
II.2.2- David Ricardo (1820): Teoria das vantagens comparativas ou relativas

Apartir da crítica à teoria de Smith, David Ricardo (1772-1823), em Princípios de


Economia Política e Tributação (1817) formulou a teoria das vantagens comparativas.
Ricardo notou que a idéia de vantagens absolutas determina o padrão de trocas internas
em um país com perfeita mobilidade de fatores de produção, levando, no limite, à
uniformização dos preços dos fatores.

No mercado internacional, contudo, a lógica é distinta, dada abaixa mobilidade de


fatores entre os países. Há a necessidade de considerar a estrutura produtiva de cada
país. A contribuição fundamental de Ricardo à teoria do comércio internacional é o
princípio das vantagens comparativas: o importante, no interior de uma mesma nação,
são as diferenças relativas entre as condições de produção dos bens que podem ser
definidas a partir do custo de oportunidade, (Coelho et al., 2017).

 Sacrificando-se uma unidade de um bem, as duas nações aumentam em


proporções diferentes a produção de outro bem.
 Existe, então, a vantagem comparativa que leva cada nação a especializar-se na
produção do bem que ela pode produzir relativamente de maneira mais eficaz
que a outra.

II.2.3- A Teoria dos Valores Internacionais de Stuart Mill

Enquanto David Ricardo preocupou-se em demonstrar os ganhos de comércio


decorrentes do comércio internacional, John Stuart Mill (1806-1873), em sua obra
Princípios de Economia Política (1873), procurou discutir a questão da divisão dos
ganhos entre os países, (Coelho et al., 2017).

Para J.S.Mill a questão da demanda internacional dos produtos é determinante.

 Se um país oferece, no mercado internacional, produtos pouco demandados no


mercado mundial, ele obterá um preço pouco elevado e o país se beneficiará
pouco do ganho de comércio mundial ou até mesmo terá um ganho nulo.
 Esse país deverá, então, diversificar sua produção, mesmo que ela não tenha
uma vantagem comparativa máxima ou uma desvantagem comparativa mínima
na sua produção.

II.3- TEORIA NEOCLÁSSICA

A teoria neoclássica do comércio internacional foi desenvolvida por Heckscher e


aperfeiçoada posteriormente por Ohlin e Samuelson, sendo também conhecida pela
teoria Heckscher-Ohlin-Samuelson. A ideia central é que o comércio internacional é
explicado pelas diferenças de dotação de fatores de produção entre os países, Gonçalves
(2015)

Os pressupostos neoclássicos
Para Paulino (2001), A abordagem neoclássica desenvolve-se em torno da noção de
equilíbrio geral, apoiando-se num conjunto de hipóteses primordiais:

1) Quanto aos factores: (i) escassez; (ii) pleno-emprego; (iii) móveis no interior do país
mas imóveis à escala internacional; e (iv) rendimentos marginais decrescentes
(mantendo constante a quantidade utilizada de um factor, aumentos na quantidade de
outro resultam em aumentos de output menos que proporcionais e cada vez menores);

2) Quanto aos mercados: (i) concorrência perfeita em todos os mercados; e (ii)


equilíbrio como regra;

3) Quanto aos espaços nacionais: (i) cada um é tido como totalmente homogéneo; (ii)
não há poderes públicos ou privados que nele exerçam influência dominante; (iii) existe
informação e conhecimento perfeitos sobre o que se passa nos mercados;

4) Quanto ao espaço internacional: não há obstáculos à livre circulação de bens à escala


internacional;

5) Quanto às condições de oferta: (i) cada bem é produzido sob rendimentos constantes
à escala1; (ii) os bens utilizam os factores produtivos em diferentes proporções; e (iii)
os custos de oportunidade são crescentes

II.3.1-Teorema de Heckscher-Ohlin (HO)

Coelho et al. (2017), Afirma que a origem: artigo de 1919, publicado em sueco por Eli
Filip Heckscher, só traduzido para o inglês em 1949. Em 1933, as idéias de Heckscher
foram divulgadas com a tradução para o inglês da tese de doutoramento de Bertil Ohlin,
seu aluno. Cada país se especializa e exporta o bem que requer utilização mais intensiva
de seu factor de produção mais abundante.

Modelo Heckscher-Ohlin advém da ideia de que o comércio internacional é


influenciado pelas dotações relativas dos fatores de produção que cada país possui. A
produção e exportação são voltadas para o bem, cujo processo produtivo utiliza de
forma intensiva o fator de produção relativamente abundante, obtendo, assim, vantagens
comparativas na comercialização desse bem. Desse modo, cada país especializa-se na
produção e exportação do bem intensivo em seu factor abundante (factor relactivamente
mais barato) e importará bens cujo processo produtivo é intensivo em seu factor escasso
(factor relactivamente mais caro).

II.3.2- Teorema da Equalização do Preço dos Fatores de Produção (Heckscher-


Ohlin-Samuelson)

As nações trocam mercadorias porque não podem trocar factores de produção. O


comércio de bens é uma forma indirecta de comercializar os factores de produção
contidos nas mercadorias. O teorema da equalização dos preços demonstra que o
comércio de mercadorias tem o mesmo efeito sobre as taxas de salário e retorno sobre o
capital físico que a mobilidade desses factores, Paulino (2001).
Intrinsecamente ao processo de equalização dos preços dos bens, está também a
equalização nos preços dos factores de produção utilizados em seus processos
produtivos. Porém, como descrito pelo primeiro dos teoremas acima citados, isso ocorre
mesmo que não haja mobilidade internacional desses fatores.

Para que essa equalização de preços ocorra, o modelo toma como hipótese que os países
disponham da mesma tecnologia. Suponha-se, por exemplo, que antes da abertura para
o comércio internacional, o país doméstico apresente preço do trabalho menor e o de
capital maior em relação ao país estrangeiro. Quando esses países passam a relacionar-
se comercialmente, o país doméstico apresenta aumento de suas exportações (intensivas
em trabalho) que leva ao aumento na demanda relativa por trabalho e, portanto,
provocando o deslocamento do trabalho e do capital de outros sectores para o sector em
expansão. Assim, gera-se o aumento do preço do trabalho e a redução no preço do
capital. Por outro lado, no país estrangeiro, o aumento das importações se traduz na
redução da produção intensiva em trabalho e, portanto, no movimento da mão de obra e
do capital para o sector intensivo em capital, provocando a redução no preço do trabalho
e aumento no preço do capital.

Como os preços dos factores de produção são determinados pela sua disponibilidade,
esse movimento de recursos derivado do comércio internacional tende a provocar a
completa equalização dos seus respectivos preços nos dois países. Em sua dimensão
externa, o teorema afirma que, sob certas condições, será suficiente o livre comércio de
bens finais para a equalização dos preços dos factores internacionalmente.

II.3.3- Teorema de Stolper-Samuelson

O comércio beneficia o factor de produção abundante em detrimento do fator de


produção escasso de cada país. Stolper-Samuelson. Esses autores analisaram a
mudança, dentro da lógica do modelo de Heckscher-Ohlin, quando se impõem barreiras
à importação de um bem, (Coelho et al., 2017).

Como resultado, observaram que o aumento no preço doméstico do bem importado


necessariamente aumentará, em termos de bens, o retorno do factor de produção usado
intensivamente no setor doméstico concorrente do bem protegido e, diminuirá o retorno
real para o outro factor de produção utilizado no sector de exportação. Desse modo, o
comércio internacional pode ter consequências importantes na distribuição funcional da
renda, por meio de variações na relação entre o preço do trabalho e o do capital. Ou
seja, um crescimento no preço relativo de uma mercadoria aumenta o retorno real do
fator usado intensivamente na sua produção e reduz o retorno da outra mercadoria.

III- A NOVA TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Entre os principais expoentes da nova teoria do comércio internacional destaca-se


Krugman. Seu argumento principal concentra-se nas forças convencionais das
vantagens comparativas para explicar o comércio intersetorial (ou inter-indústria)
quando os países possuem dotações de fatores distintos. Contudo, a novidade encontra-
se nas economias de escala que levam cada país a se especializar em um subconjunto de
bens dentro de cada grupo, gerando o comércio intra-setorial (ou intra-indústria) quando
os países possuem fatores de produção semelhantes, (Gonçalves, 2015).

III.1- Limites da abordagem tradicional

Nação e vantagem comparativa

• A cada nação estão associadas características particulares que permitem


explicar quais são os bens produzidos e, logo, quais são os bens
exportados, por um lado (os que são produzidos além da demanda
nacional) e quais são os bens importados, por outro lado (os que são
demandados pelos consumidores, mas cuja produção foi abandonada).

• Na ausência da mobilidade internacional de fatores de produção é a partir


dessa determinada estrutura produtiva que se deve explicar suas
vantagens comparativas.

O princípio das vantagens comparativas

As nações diferem entre si segundo critérios próprios: a versão ricardiana, são as


técnicas de produção que diferem e a versão Heckscher-Ohlin-Samuelson (HOS), são as
dotações relativas em fatores de produção.

A contribuição fundamental de Ricardo à teoria do comércio internacional é o princípio


das vantagens comparativas: o importante, no interior de uma mesma nação, são as
diferenças relativas entre as condições de produção dos bens que podem ser definidas a
partir do custo de oportunidade.

Sacrificando-se uma unidade de um bem, as duas nações aumentam em proporções


diferentes a produção de outro bem.

Nas teorias tradicionais, os fluxos de troca entre as nações são reflexo das vantagens
comparativas que elas possuem.

III.2- Economias de Escala

Nas “teorias puras” de comércio internacional (vantagens absolutas, vantagens


comparativas e HSO), a especialização internacional é somente determinada pelas
diferenças internacionais nas técnicas de produção (teoria ricardiana) ou pelas
diferenças internacionais nas dotações relativas de fatores de produção (teoria HOS).

As economias de escala podem ser:

Internas à firma: quando cada firma pode obter custos médios mais baixos se produz em
escala crescente.

Externas à firma: quando o custo médio de cada firma depende do tamanho da indústria
a que pertence.
III.3- Diferenciação de Produtos

A existência de produtos semelhantes, mas que possuem características específicas que


os diferenciam segundo algum desses critérios do ponto de vista do comércio
internacional a possibilidade de intercâmbios entre dois países, com exportações e
importações simultâneas de produtos normalmente classificados como idênticos,
Gonçalves (2015).

Segundo Paulino (2001), Existem dois tipos de diferenciação são considerados: vertical
e horizontal

 Diferenciação Vertical: está relacionada com a qualidade do produto


(Exemplo: automóvel com air-bag e freio ABS).

 Diferenciação Horizontal: se baseia na especificação do produto (odor de


um perfume, sabor de queijo, características de um vinho).

III.4- Comércio Intra-setorial

A existência do comércio intra-setorial está associada a diversos fatores: Diferenciação


de produtos, Flutuações sazonais na oferta e Estruturas de demanda por faixa de renda

III.5- Comércio Intra-firma

A incorporação de elementos como rendimentos de escala, concorrência imperfeita e


diferenciação de produtos permite conceber a especialização no comércio em produtos
que não correspondem à dotação relativa de factores produtivos, bem como dá margem
a processos produtivos complementares, entre plantas produtivas situadas em países
distintos, levando à intensificação de transações intrafirma.

 O argumento básico para esse tipo de comércio é o de que, para certos tipos de
produtos, a integração vertical internacional dos processos produtivos pode ser
uma pré-condição para a eficiência produtiva.

 Dificuldade de quantificar o comércio intrafirma (preços de transferência).

Há dois diferentes conjuntos de argumentos que justificam o comércio intra-firma, em


detrimento do comércio.

Requerimentos do processo produtivo: Custos de transação, Especialização da mão-


de-obra, Necessidade de assistência técnica, Conhecimento técnico, especialização em
marketing, Necessidade de insumos de alta tecnologia e Rendimentos de escala
internacionais e internos à firma.

Política governamentais: Barreiras comerciais externas, Regulação do movimento


internacional de capitais, Políticas de estímulo ao investimento, Tributação de ganhos,
Regulação da concorrência no mercado interno e Níveis de taxas de juros e taxa de
câmbio.
CONCLUSÃO

Concluímos que o Comércio Internacional é extremamente relevante face à necessidade


de criar bases sólidas que proporcionem uma consolidação do conhecimento sobre o
mesmo no que tange a enfetização das relações e do crescimento económico dos países.
Onde as diferentes teorias do comércio internacional, parecem apontar para o facto de
que as atividades económicas internacionais, como exportação internacional e
investimento estrangeiro directo, promoverão a capacidade nacional de inovação e
desenvolvimento de um país.
BIBLIOGRAFIA

Coelho,R.A., Santo , E.M., & Frade,R.(2017). Revisão Bibliografica sobre o comércio


internacional. Santarém portugal.
Site:https://www.encontro.i2es.islasantarem.Pt/Inovação em economia social do Isla-
santerém.

Faculdade de Economia da Universidade do Porto. (2017). Teoria clássica do comércio


internacional. FEUP. https://www.fep.up.pt/disciplinas/lec207/Apoio/EI_Classicos.pdf

Gonçalves, M. M. De M. L., (2015). Competitividade Internacional da Economia


Portuguesa: Análise comparativa Recorrendo ao método das quotas de mercados
constantes (tese de dessertação). Instituto Universitário de Lisboa, Portugal.

Lopez J. M. & Gama, M. (2010). Comércio exterior competitivo. São Paulo:


Aduaneiras.

Maluf, S. (2000). Administrando o comércio exterior do Brasil. São Paulo: Aduaneiras.


2000. 304 p. Vol. Único.
http://adx.doctum.edu.br/adx/unidades/serra/bibtec/listagem_dados_livro.php?consulta_
externa=1&l_codigo=0000018141

Oliveira, de R., & Gennari, M. A.,(2009). Historia do Pensamento Económicao. São


Paulo. Saraiva. http://www.editorasaraiva.com.br.

Paulino, A. L., (2001). As teorias Clássicas de Negocios Internacionais. ENAEX.

Rainelli, Michel. Nova Teoria do Comércio Internacional. Bauru, SP: Edusc, 1988.

https://ecex.ie.ufrj.br/wpcontent/uploads/2019/04/evolucao_das_teorias_de_comercio_i
nternacional.pdf

http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/3843/material/LOZ
ANO%20TEORIAS.pdf

"Comércio e Operações Internacionais: Guia Completo - FIA"


https://fia.com.br/blog/comercio-e-operacoes-internacionais/amp/

Você também pode gostar