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Tema:
O autor busca esmiuçar uma linha de análise que permita estabelecer
tanto as pré-
condições de formação do mercantilismo, quanto as suas principais
características.
Defende, portanto, que o mercantilismo deriva-se da política,
principalmente da
administração financeira/monetária inspirada por motivações de grandeza
política e de
O autor busca esmiuçar uma linha de análise que permita estabelecer
tanto as pré-
condições de formação do mercantilismo, quanto as suas principais
características.
Defende, portanto, que o mercantilismo deriva-se da política,
principalmente da
administração financeira/monetária inspirada por motivações de grandeza
política e de
O autor busca esmiuçar uma linha de análise que permita estabelecer
tanto as pré-
condições de formação do mercantilismo, quanto as suas principais
características.
Defende, portanto, que o mercantilismo deriva-se da política,
principalmente da
administração financeira/monetária inspirada por motivações de grandeza
política e de
No primeiro capítulo de “O Mercantilismo”, Pierre Deyon explica as origens e define
os princípios da prática econômica que dá nome a obra. Ao mesmo tempo, o autor
destaca os principais países que a adotaram, descrevendo todas as ações e
circunstâncias que os favoreceram, além de as características próprias que cada um
desenvolveu e adicionou a esse período.
Conteúdo:
“Todas as grandes monarquias europeias do século XVI, com maior ou menor
felicidade, maior ou menor continuidade, enveredaram por esta via do
intervencionismo econômico.” (DEYON, 1973, p. 17)
“Colbert, um gênio ou um medíocre nocivo? Nem um, nem outro, mas um homem de
seu tempo e de seu país, um ministro desta poderosa monarquia administrativa, cuja
grandeza não podia conformar-se com a decadência comercial e industrial. Num
momento e num país onde tudo conspirava para desviar os filhos da burguesia das
atividades econômicas [...] ele tentou dar ao país o sentido do labor, da eficácia e da
empresa.” (DEYON, 1973, p. 29)
“Na Inglaterra, mais ainda que na França, o mercantilismo é uma criação contínua,
empírica e nacional.” (DEYON, 1973, p. 29)
“A tarefa do governo não era mais regulamentar o movimento das espécies, mas
orientar e dirigir as correntes do comércio para garantir um saldo positivo.”
(DEYON, 1973, p. 31)
“Somente há política mercantilista eficaz nos séculos XVII e XVIII, onde um poder
central é capaz de dominar os particularismos e os egoísmos, de impor uma
arbitragem aos interesses opostos, de conciliar as reivindicações dos negociantes e
dos produtores. Somente há política mercantilista eficaz onde os empreendedores
são capazes de responder às proposições do governo, onde existe um embrião de
burguesia nacional, o esboço, ao menos para certos produtos, de um mercado
nacional, e as bases geográficas de uma relativa autarquia. É isto que demonstra um
rápido exame da política econômica de alguns Estados europeus.” (DEYON, 1973,
p. 36)
“Toda a história da Europa nos séculos XVII e XVIII ilustra esta incapacidade de um
Estado frágil, dependente ou muito pequeno para conduzir uma política eficaz de
intervenção e de desenvolvimento econômico.” (DEYON, 1973, p. 38)
Comentários/Conclusão: