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Processo de Revisão das NRs
Qual era o cenário em 2014?
Normas conflitantes
Normas com abrangências diferentes
Estrutura interna sem harmonia
Ausência de regras de interpretação e aplicabilidade
Procedimento demorado
Ausência de uma análise mais aprofundada para iniciar e nortear o processo
de revisão/elaboração
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Processo de Revisão das NRs
Qual era o cenário em 2014?
Necessidade de aprimorar o pós‐norma
Necessidade de atualização das Normas aos novos procedimentos
(digitalização de documentos, EAD)
Não previsão de procedimento diferenciado para pequenas organizações.
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Processo de Revisão das NRs
Qual era o cenário em 2014?
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Processo de Revisão das NRs
Implementação de Plano de Trabalho em 2017‐18
Positivação de regras de Estruturação, Aplicação e Interpretação de NR –
Portaria 787, de 27 de novembro de 2018 (consolidada na Portaria 672)
Previsão de um novo procedimento de revisão/elaboração de NR
Implementação de plano de revisão considerando a normas gerais, especiais
e setoriais
Harmonização interna e externa da estrutura normativa
Simplificação e desburocratização dos procedimentos
Previsão de tratamento diferenciado para PME
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Portaria 787 – Hierarquia das NR
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Implementação do Plano de Trabalho
Procedimento de Elaboração
Segue os passos indicados na 672, de 2021 (consolidou a Portaria 6399, de
2021).
Agenda regulatória
Análise de Impacto Regulatório
Grupo de Trabalho Tripartite
CTPP
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Revisão das NRs
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Histórico sobre o processo de revisão de Normas
Regulamentadoras
1978: editadas unilateralmente pelo MTb (Portaria
n° 3.214)
1983: primeira grande revisão
Normas Especiais
Normas Especiais NR 19 (revisada)
Normas Gerais NR 6 (revisada) NR 20 (revisada)
NR 1 (revisada) NR 8 (revisada NR 21 (na agenda
NR 2 (revogada) NR 10 (em andamento) regulatória)
NR 3 (revisada) NR 11 (em andamento) NR 23 (revisada – próx. da
NR 4 (revisada) NR 12 (revisada) publicação)
NR 5 (revisada) NR 13 (revisada) NR 24 (revisada)
NR 7 (revisada) NR 14 (revisada NR 25 (revisada – próx. da
NR 9 (revisada) NR 15* (na agenda publicação)
NR 17 (revisada) regulatória) NR 26 (revisada – próx. da
NR 28 (revisada) NR 16 (na agenda publicação)
regulatória) NR 33 (revisada)
NR 35 (em andamento)
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Implementação do Plano de Trabalho
Normas Setoriais
NR 18 (revisada)
NR 22 (em andamento) 25 NRs revisadas
NR 29 (revisada) Maioria das NRs aprovadas
NR 30 (revisada) integralmente por consenso;
NR 31 (revisada Consenso de cerca de 90‐95%
NR 32 (na agenda regulatória da CTPP) naquelas em que não houve
NR 34 (na agenda regulatória da CTPP) consenso integral.
NR 36 (na agenda regulatória da CTPP)
NR 37 (revisada)
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Implementação do Plano de Trabalho
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NOVA ESTRUTURA DA NR 01
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GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
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EXPANSÃO DO ROL DOS RISCOS E
ORGANIZAÇÕES ALCANÇADOS PELA NR1
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ESTRUTURAÇÃO DO GRO
MACROPROCESSOS INSTRUMENTOS
GRO PGR
Identificação de
PERIGOS
INVENTÁRIO DE RISCOS
Avaliação de
RISCOS
Controle dos PLANO DE AÇÃO
RISCOS
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IDENTIFICAÇÕES DE PERIGOS
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IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Levantamento preliminar de perigos
antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações
para as atividades existentes
nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho
pode estar integrado na identificação de perigos
Quando na fase de levantamento preliminar de perigos o risco não puder ser
evitado, a organização deve implementar o processo de identificação de
perigos e avaliação de riscos
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IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
A etapa de identificação de perigos deve incluir
descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde
identificação das fontes ou circunstâncias
indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos
A identificação dos perigos deve abordar os perigos externos previsíveis
relacionados ao trabalho que possam afetar a saúde e segurança no trabalho.
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IDENTIFICAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS – NR9
A identificação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e
biológicos deverá considerar:
descrição das atividades
identificação do agente e formas de exposição;
possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às exposições identificadas
fatores determinantes da exposição
medidas de prevenção já existentes
identificação dos grupos de trabalhadores expostos
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AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS
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AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS
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AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS
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GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE
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Avaliação das Exposições Ocupacionais aos Agentes
Físicos, Químicos e Biológicos – NR9
Deve ser realizada análise preliminar das atividades de trabalho e dos dados já
disponíveis relativos aos agentes físicos, químicos e biológicos, a fim de determinar a
necessidade de adoção direta de medidas de prevenção ou de realização de
avaliações qualitativas ou, quando aplicáveis, de avaliações quantitativas.
ANEXO I – Vibração
4.1 Deve ser realizada avaliação preliminar da exposição às VMB e VCI, considerando
os seguintes aspectos:
ANEXO III ‐ Calor
3.2 A avaliação preliminar da exposição ocupacional ao calor deve considerar os
seguintes aspectos, quando aplicáveis
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Avaliação Preliminar da Exposição Ocupacional ‐ Calor
a identificação do perigo
a caracterização das fontes geradoras
a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos
agentes no ambiente de trabalho
identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos
a caracterização das atividades e do tipo da exposição, considerando a
organização do trabalho
a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho
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Avaliação Preliminar da Exposição Ocupacional ‐ Calor
os possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados aos perigos identificados,
disponíveis na literatura técnica
a descrição das medidas de prevenção já existentes
características dos fatores ambientais e demais condições de trabalho que
possam influenciar na exposição ao calor e no mecanismo de trocas térmicas
entre o trabalhador e o ambiente;
estimativas do tempo de permanência em cada atividade e situação térmica
às quais o trabalhador permanece exposto ao longo da sua jornada de
trabalho
taxa metabólica para execução das atividades com exposição ao calor
registros disponíveis sobre a exposição ocupacional ao calor.
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Avaliação Quantitativa da Exposição Ocupacional – NR9
A avaliação quantitativa das exposições ocupacionais aos agentes físicos,
químicos e biológicos, quando necessária, deverá ser realizada para
comprovar o controle da exposição ocupacional aos agentes identificados
dimensionar a exposição ocupacional dos grupos de trabalhadores
subsidiar o equacionamento das medidas de prevenção
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Avaliação Quantitativa da Exposição Ocupacional –
Anexo III Calor
A avaliação quantitativa do calor deverá ser realizada com base na
metodologia e procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional n°
06 ‐ NHO 06 (2ª edição ‐ 2017) da Fundacentro, nos seguintes aspectos
determinação de sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG ‐ Índice de
Bulbo Úmido Termômetro de Globo
equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e
procedimentos de uso dos mesmos nos locais avaliados
procedimentos quanto à conduta do avaliador
medições e cálculos.
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INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais
devem ser consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.
caracterização dos processos e ambientes de trabalho
caracterização das atividades
descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos
trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de
riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores
sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas
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INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais
devem ser consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.
dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes
físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos
termos da NR‐17
avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano
de ação
critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão. res sujeitos
a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas
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INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
ARQUIVAMENTO
O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20
(vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica.
OBSERVE OS PRAZOS ESTABELECIDOS EM NORMA ESPECÍFICA, COMO A NR33,
QUE É DE 5 ANOS
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REPERCUSSÕES DO INVENTÁRIO DE RISCOS
OCUPACIONAIS
Deve ser elaborado ou ter a participação do SESMT (bem como acompanhar a
implementação do Plano de Ação)
As informações subsidiam as medidas de prevenção e o Plano de Ação
As informações de riscos subsidiam o PCMSO, exames e informações constantes do
ASO
(Podem ser realizados outros exames complementares, a critério do médico
responsável, desde que relacionados aos riscos ocupacionais classificados no PGR e
tecnicamente justificados no PCMSO)
(O ASO deve conter a descrição dos perigos ou fatores de risco identificados e
classificados no PGR que necessitem de controle médico previsto no PCMSO, ou a
sua inexistência)
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REPERCUSSÕES NA GESTÃO CONTRATANTE‐
CONTRATADA
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REPERCUSSÕES NA GESTÃO CONTRATANTE‐
CONTRATADA
No caso de trabalhadores de contratadas não atendidos por SESMT estes
devem ser atendidos e integrar o dimensionamento do serviço das
contratantes – NR4
Sempre que duas ou mais empresas desenvolverem simultaneamente
atividades num mesmo local de trabalho, as mesmas terão o dever de
colaborar na aplicação das medidas previstas na presente Convenção. –
C155
É responsabilidade da contratante garantir as condições de segurança,
higiene e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado
em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.
(Lei 6.019)
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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO GRO
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PRINCIPAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS PELA INSPEÇÃO
Ausência de evidências documentais de implementação
Falha na Identificação dos perigos
Inventário em desacordo com os elementos mínimos da NR
Erros na caracterização dos riscos
Erros na estimativa dos riscos.
Deixar de prever e implementar as medidas de prevenção
Deixar de estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas
aos cenários de emergência
Deixar de analisar os acidentes e doenças relacionadas ao trabalho
Gestão de contratos deficiente (contratantes e contratadas)
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The hazard and
the extent of
the risk it poses
Consider acceptability by
the workforce
of various
controls
When
Designing
The relative
Control costs of
providing,
operating and
The efficiency
of different
controls
maintaining
Strategies controls
The
consequences
of failure of
controls
Fonte: CIF‐OIT, 2021
Ventajas e inconvenientes
Ventajas Inconvenientes
Volatility or dustiness
Tomada Pública de Subsídios – 30/12/2020
173 contribuições
Realizada Análise de Impacto Regulatório – 30/05/2022
Em processo de Consulta Pública
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Tomada Pública de Subsídios ‐ TPS
Processo sistemático de análise baseado em evidências:
A Tomada Pública de Subsídios (TPS) é um mecanismo de consulta aberto
ao público para coletar dados, informações ou evidências a fim de auxiliar
a tomada de decisão regulatória.
A TPS objetiva coletar subsídios para:
• Identificar os possíveis problemas regulatórios relacionados com a NR
• Identificar alternativas existentes e suas repercussões
• Subsidiar os trabalhos de revisão ou elaboração de NR
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Análise de Impacto Regulatório
Busca avaliar, a partir da
Processo de explicitação
definição de um problema
dos problemas
regulatório, os possíveis
regulatórios, das opções
impactos das alternativas Regulamentada pelo
disponíveis de intervenção
disponíveis ao alcance dos Decreto n° 10.411, de 30
e de suas possíveis
objetivos pretendidos para de junho de 2020
consequências, nos casos
orientar e subsidiar a
concretos, utilizando
tomada de decisão
dados empíricos.
(Diretrizes Gerais AIR)
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Consulta Pública Anexo de Químicos da NR9
Escopo: Inclusão de Anexos sobre Agentes Químicos, Cancerígenos, bem
como os Apêndices de Benzeno e Asbesto, na NR‐09
Iniciada em 30/05/2022 – 30 dias
Prorrogada em 05/08/2022 – +30 dias
Término em 05/09/2022
Recebidas até 20/08/2022 – 672 contribuições
Disponível em :
NR9 ‐ https://www.gov.br/participamaisbrasil/consulta‐publica‐Anexos‐nr‐09
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Consulta Pública Anexo de Químicos da NR15
Escopo: Anexos sobre Agentes Químicos da NR15
Iniciada em 30/05/2022 – 30 dias
Prorrogada em 05/08/2022 – +30 dias
Término em 05/09/2022
Recebidas até 20/08/2022 – 538 contribuições
Disponível em :
NR15 - https://www.gov.br/participamaisbrasil/consulta-publica-Anexos-
nr-15
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Acompanhamento da Norma
O acompanhamento da Normas pode envolver:
O acompanhamento da • dirimindo dúvidas, realizando eventos e
implementação da norma elaborando materiais auxiliares ou de
pela SIT e pela CTPP divulgação.
• para acompanhar a implementação da
A criação de um Grupo de
Norma.
Trabalho específico
A atualização do estoque • com o intuito de realizar o exame periódico das NR,
regulatório, em intervalos para averiguar a pertinência de sua manutenção ou
a necessidade de sua atualização ou revogação.
não superiores a cinco anos
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Comissão Nacional de Agentes Químicos Ocupacionais
Art. 15. A Comissão Tripartite Paritária Permanente é composta também pelas
seguintes comissões temáticas, com a finalidade de monitorar, avaliar e propor
políticas específicas relacionadas à segurança e à saúde no trabalho:
I ‐ Comissão Nacional de Agentes Químicos Ocupacionais; e
II ‐ Comissão Nacional de Acompanhamento da Política Nacional de Segurança e
Saúde no Trabalho.
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Comissão Nacional de Agentes Químicos
Ocupacionais ‐ Atribuições
Art. 16. À Comissão Nacional de Agentes Químicos Ocupacionais compete:
I ‐ elaborar pareceres sobre questões relacionadas a agentes químicos
ocupacionais;
II ‐ elaborar relatórios sobre os valores de referência a serem utilizados como
Limites de Exposição Ocupacional ‐ LEO e sobre os valores de referência dos
Indicadores Biológicos de Exposição ‐ IBE para agentes químicos;
III ‐ propor ações normativas e não normativas em temas relacionados a agentes
químicos ocupacionais; e
IV ‐ promover debates e estudos científicos sobre risco químico ocupacional.
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Comissão Nacional de Agentes Químicos
Ocupacionais ‐ Composição
Art. 16.
§ 1º A Comissão Nacional de Agentes Químicos Ocupacionais é composta por dezoito
representantes, respeitada a composição tripartite, dos quais:
I ‐ seis do Poder Executivo federal;
II ‐ seis dos empregadores, indicados na forma prevista no § 4º do art. 12; e
III ‐ seis dos trabalhadores, indicados na forma prevista no § 5º do art. 12
§ 4º Os membros da Comissão Nacional de Agentes Químicos Ocupacionais e os
respectivos suplentes deverão ser profissionais com:
I ‐ formação de nível superior em Química; ou
II ‐ outra formação de nível superior com pós‐graduação, lato ou stricto sensu, em
Toxicologia, Epidemiologia, Medicina do Trabalho, Engenharia de Segurança do
Trabalho ou Higiene Ocupacional.
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Muito obrigado pela atenção!
Luiz Carlos Lumbreras Rocha
Luiz.rocha@economia.gov.br
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