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Classificação:

EFA – Sinais de Pontuação

Nome:___________________________________ Turma: ________ Professora:

Sinais de Pontuação

1. Estabeleça a relação entre os sinais de pontuação e as respetivas regras de


uso.
Sinais de Pontuação Regras de uso

1. Ponto (final) . a. Introduz a fala das personagens; introduz


2. Ponto de interrogação ? a definição de uma ideia; introduz uma
3. Ponto de exclamação ! conclusão, substituindo os dois pontos;
4. Reticências … marca o início e o fim da fala do narrador
5. Dois pontos : no discurso direto.
6. Travessão - b. Separa os elementos de uma
7. Vírgula , enumeração, o vocativo ou orações
8. Ponto e vírgula ; numa frase complexa.
c. Assinalam a interrupção de uma frase,
representado dúvida, hesitação, ironia;
dentro de parênteses marcam a
supressão de uma parte de texto.
d. Utiliza-se no final da frase exclamativas
1. ____________ ou imperativvas; acompanha a
interjeição.
2. ____________
e. Assinala o final das frases interrogativas
3. ____________ diretas.
f. Marca o fim de um período (frase
4. ____________ afirmativa ou imperativa) ou parágrafo;
5. ____________ assinala uma abreviatura.
g. Introduzem o discurso direto, uma
6. ____________ enumeração ou a mensagem da carta a
7. ____________ seguir ao vocativo inicial.
h. Separa elementos de uma enumeração,
8. ____________ cada alínea numa sequência ou
elemento de uma frase onde já exista
divisão feita por vírgulas.

2. Pontue as frases seguintes com vírgula(s), atribuindo-lhes diferentes


significados.
a. Os alunos que tiveram negativa vão repetir o exame.

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b. Ela não te chamou João!

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c. Não espere!

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d. Isso só ela resolve.

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3. Reescreva o seguinte excerto, pontuando-o corretamente. O excerto deverá


ser dividido em dois parágrafos.
De repente tomado de uma ansiedade teve pressa de carregar os alforges Já entre os
troncos a sombra se adensava Puxou uma das éguas para junto do cofre ergueu a
tampa e tomou um punhado de ouro Mas oscilou largando os dobrões que retilintaram
no chão e levou as duas mãos aflitas ao peito Que é D. Rui Raios de Deus Era um
lume um lume vivo que se lhe acendera dentro lhe subia até às goelas Já rasgara o
gibão atirava os passos incertos e a arquejar com a língua pendente limpava as
grossas bagas de um suor horrendo que o regelava como neve Oh Virgem Mãe Outra
vez o lume mais forte que alastrava o roía Gritou Socorro Alguém Guanes Rostabal
Eça de Queirós, “O tesouro”, in Contos, Porto Editora, 2015 (adaptado)
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