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Ameaça ignorada: por que o aquecimento global

ainda não é visto com seriedade?

De acordo com Antoine Lavoisier, químico francês


“Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se
transforma.” No entanto, (TEMA). Tal calamidade persiste
e ainda é ignorada, tanto pelo Capitalismo, quanto pela
dependência de combustíveis fósseis.

Com efeito, é nítido que o capitalismo torna-se


responsável em parte pelos impactos ao meio ambiente. Desse
modo, em abril deste ano, a Amazônia já teve mais de 581
quilômetros quadrados desmatados, segundo o Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Isso ocorre pela
necessidade do acúmulo de riquezas, o que contribui para o
consumismo exacerbado gerando a emissão de gases do
efeito estufa que agravam os processos climáticos
irreverssíveis.

Além disso, a dependência de combustíveis


fósseis reflete a falta de comprometimento do Governo
sobre o assunto. Segundo Demócrito, filósofo grego, “O
animal é tão ou mais sábio do que o homem: conhece a
medida da sua necessidade, enquanto o homem a ignora”.
Certamente, essa perspectiva prova-se correta ao
analisar o uso descontrolado de recursos naturais do
petróleo e gás natural pela sociedade.

Há, portanto, a urgência de findar essa problemática


notória na estrutura do Brasil. Cabe, então, Ministério do
Meio Ambiente, responsável pelo bem-estar da população
com a natureza, em parceria com o Ministério da Economia,
incentivar o uso de energia de fontes renováveis. Essa ação
irá ocorrer por meio de diretrizes, com intuito de viabilizar a
diversificação da matriz energética brasileira. Dessa
maneira, haverá a diminuição dos impactos ambientais
gerados por poluentes.

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