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Sociologia
Filme: Elysium
1°C
Victória Evangelista Fernandes
Gabriel de Carvalho
Gabriel Ventania
Pedro Costa
ELEMENTOS CONSTITUIDOS NA NAÇÃO DO
FILME
Existe uma grande diferença nas classes sociais deste filme. Em Elysium mostra a ideia
de dois mundos diferentes, um de classe mais alta que é chamado: Elysium, e outro
com condições precárias que é: a Terra. Na terra tem superpopulação, maioria das
pessoas doente, precisando de todos os tipos de cuidados. Já em Elysium, ninguém fica
doente e existem robôs para fazerem tudo.
Na classe Elysium, as pessoas tem ótima condição de vida, todas com nenhum tipo de
problemas como doenças físicas ou vírus, porque lá a tecnologia é super avançada,
curando doenças, como leucemia ou aids.
Ocorre uma enorme desigualdade entre as classes, e conflitos também. As pessoas que
moram na Terra querem ir para Elysium para se tratarem e ter uma vida boa, porque a
maioria dos habitantes tem algum tipo de doença e falta de alimentos entre muitos.
Mas, as pessoas de Elysium não autorizam quem é da Terra, gerando conflitos entre
ambas partes, com várias tentativas de entrada em Elysium, e morte com as tentativas.
A SEPARAÇÃO DO TERRITÓRIO
O Território no filme é demarcado principalmente entre ambas sociedades no texto,
em que as classes mais elevadas vivem em condições melhores, no filme retratado em
uma estação espacial, na qual vivem com total lazer e paz, sem precisarem se
preocupar com doenças e outros problemas, por tudo estar à disposição dos
moradores do lugar, quanto à os pobres; vivem em piores condições de vida, na terra,
que é totalmente controlada e governada pelos presidentes e governadores, lá do
espaço, que não se importam com os moradores da terra, somente com o lucro que
ela gera, fazendo com que os moradores da terra fiquem à mercê, sofrendo de falta de
comida, água, lazer, urbanização, saúde e dentre outros problemas.
FRONTEIRAS
A primeira fronteira identificada seria, a enorme diferença tecnológica e financeira, em
quanto os ricos tem toda tecnologia de ponta em suas mãos, os pobres precisam viver
com o "resto" que eles mesmos produzem praticamente, que vale o mesmo para o
financeiro.
A segunda fronteira, é a nação e as subsociedades, a nação representada pelos ricos,
que ficam na estação espacial, eles compartilham o pensamento de indiferença aos
que estão abaixo deles, sendo assim ignorantes e cegos ao problema que "eles
mesmos criaram". A subsociedade, são os que vivem na terra tendo que se unir em
uma grande comunidade, mesmo havendo disputas, os cidadãos trabalham com o
sentimento de revolta e dúvida sobre a situação atual deles, apenas querendo estar no
mesmo patamar que os que vivem na estação espacial.