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Franz-Willing
Georg Franz-Willing
A Rússia tinha estado aliada da França desde 1892; a França tinha conectado-se
ela mesma com a Inglaterra em 1904 pela “Entente Cordiale,” e a Rússia tinha feito um
acordo com a Inglaterra em 1907. O cerco nas duas potências centrais – Alemanha e
Áustria – foi completo. A Itália era um aliado pouco confiável dos Poderes Centrais; mas
foi somente a declaração britânica de guerra contra a Alemanha, em 4 de agosto de 1914,
que ampliou o conflito europeu em uma guerra mundial; Após 27 de julho, a Marinha
Britânica foi a primeira força a mobilizar-se plenamente[12].
Dois anos antes do eclodir desta guerra, convencido da inevitabilidade da guerra
entre Inglaterra e Alemanha, o autor americano Homer Lea (1876 – 1912) escreveu em
seu livro The Day of the Saxon [13].
O Império Alemão é menos área que o único estado do Texas, enquanto a raça saxônica
reivindica o domínio político sobre a metade da superfície da Terra e sobre todas suas
vastidões no oceano. Ainda o Império Alemão possui uma renda maior que a república
americana, é a mais rica nação em produtividade e possui uma população 50 por cento
maior que a do Reino Unido. Seu poder militar real é multiplamente maior que o da inteira
raça saxônica. A Alemanha é tão fortemente cercada pela raça saxônica que ela não pode
mesmo fazer uma tentativa de extensão de seu território ou soberania política sobre os
estados não saxões sem colocar em perigo a integridade do mundo saxão. A Alemanha
não pode mover-se contra a França sem envolver ou incluir em sua queda a do Império
Britânico. Ela não pode mover-se contra a Dinamarca ao norte, Bélgica e Países Baixos
no oeste ou Áustria-Hungria ao sul sem envolver a nação britânica em uma luta final pela
existência política saxônica. Qualquer extensão da soberania alemã sobre estes estados
não britânicos predeterminam a dissolução política do Império Britânico. Em maneira
parecida qualquer extensão da soberania teutônica no hemisfério ocidental, embora contra
uma raça não saxã e remota da integridade territorial da República Americana, pode
somente ser sucedida na destruição do poder americano no hemisfério ocidental.
O fundador da União Soviética, Vladimir Ilych Lenin, disse sobre as causas da
Primeira Guerra Mundial: “Nós sabemos que três ladrões (a burguesia e governos da
Inglaterra, Rússia czarista e França) preparam-se para saquear a Alemanha.”[14]
Foi a intervenção dos Estados Unidos a que decidiu a guerra em favor da Entente,
por causa do imenso potencial militar da América e suas tropas novas. Em outubro de
1918 o último governo imperial do Reich alemão pediu a Wilson, o presidente americano,
para mediar as conversas em relação a um armistício e eventualmente um tratado da paz,
baseado nos “Quatorze Pontos” que ele tinha proclamado anteriormente. Os Aliados
Ocidentais, contudo, não aderiram a estes “Quatorze Pontos”. Assim, eles quebraram o
contrato preliminar, cuja validade foi enfatizada pelos políticos americanos e conselheiros
presidenciais como Bernard Baruch e John Foster Dulles. De acordo com Baruch, o
Presidente tinha recusado “aceitar medidas as quais claramente não respondiam às
moções como que nós tínhamos persuadido o inimigo a concordar e as quais nós não
podemos mudar nada apenas porquê nós somos poderosos suficiente para fazer
isso.”[16]Em Versalhes, Baruch foi o conselheiro de Wilson nos assuntos financeiros.
Similarmente, o primeiro-ministro sul-africano, o general Smuts, em sua carta para o
presidente americano datada de 30 de maio de 1919, apontou as obrigações dos Aliados
ocidentais aceitas no tratado preliminar, a qual eles não honraram. O Presidente Wilson,
todavia, não foi capaz de defender seu ponto de vista contra as potências ocidentais, desde
que ele estava severamente doente.[17]
Wilson tinha induzido o povo alemão a capitular e derrubar a monarquia com a
promessa, brevemente a ser quebrada, de uma paz sem anexações e indenizações. A
capitulação e revolução entregaram o Império Alemão à piedade de vingativos vitoriosos.
A Alemanha não foi permitida tomar parte nas negociações de paz; os vitoriosos somente
decidiram as condições da paz, em um processo sem precedentes na história europeia.
Em 7 de maio de 1919, as condições de paz foram entregues para a delegação alemão da
paz. O conde Brockdorff-Rantzau, secretário de Relações Exteriores e líder da delegação,
assinalou em seu discurso perante os delegados dos Aliados ocidentais e os associados
deles[18]:
... Nós sabemos o impacto do ódio que nós estamos encontrando aqui, e nós temos ouvido
a apaixonada demanda dos vitoriosos, que nos exigem, os derrotados, pagar a conta e
planejar punir-nos como a parte culpada. Fomos solicitados a confessarmo-nos nós
mesmos os únicos culpados; em minha visão, tal confissão seria uma mentira...
Com estas palavras o Ministro de Relações Exteriores recusou-se a aceitar o artigo
231do tratado da paz, o então chamado artigo da culpa de guerra, a mentira a qual alegou
que a Alemanha unicamente foi responsável pela guerra e poderia, portanto, ser feita
responsável por todos os estragos causados pela guerra. Os vitoriosos ameaçaram que se
o governo alemão não assinasse o tratado, eles iriam invadir a Alemanha propriamente.
A indignação na Assembléia Nacional de Weimar foi geral, e o clima da opinião
favoreceu a rejeição. O social democrata Philipp Scheidmann, que tinha proclamado a
República Alemã em 9 de novembro de 1918, e foi o primeiro ministro do primeiro
governo republicano eleito pela Assembléia Nacional, declarou: “Eu lhe pergunto, quem
como um homem honesto – nem mesmo como um alemão, simplesmente como um
homem honesto sentindo-se ele mesmo preso por contratos, é capaz de aceitar tais
condições? Que mão não iria murchar, devendo ela estar presa em tais correntes? Na visão
do governo, este trabalho é inaceitável.”[19] Schneidemann, bem como o Conde
Brockdorff-Rantzau, resignou sobre protesto. Importantes líderes econômicos judaico-
alemães, nominalmente Walther Rathenau e o banqueiro de Hamburgo Max Warburg,
assumiram a firma posição contra aceitar o ditado dos vitoriosos e pediram por uma
recusa, mesmo contra todas as probabilidades de uma invasão inimiga da Alemanha[20].
A Assembléia Nacional, contudo, não teve a coragem de manter tal posição, e sob
protesto, votou a aceitação do ditado de Versalhes. Isso foi em 28 de junho de 1919, a
data fixada pelas potências vitoriosas, que os plenipotenciários da Assembléia Nacional
tiveram de assinar este tratado. A data tem sido escolhida como uma lembrança do
assassinato de Sarajevo em 28 de junho de 1914.
Devido a seus efeitos a longo prazo, o bloqueio de fome imposto pelos britânicos
foi mais decisivo em derrotar as potências centrais que a pressão militar em tempos de
guerra. O número de mortes devido à fome e desnutrição é estimado em 800,000 em 1919
somente. Um comitê de mulheres americanas viajando através da Alemanha por ordem
de Herbert Hoover, chefe de alívio de guerra e mais tarde presidente, relatou em julho de
1919, “Se as condições continuarem como nós temos visto na Alemanha, uma geração
irá crescer na Europa Central a qual irá ser fisicamente e psicologicamente incapacitada,
de modo que irá se tornar um perigo para o mundo inteiro.”[21]
O território do Saar e outras regiões a oeste do Reno foram ocupados por tropas
estrangeiras e eram para permanecerem assim por quinze anos, com Colônia, Mainz, e
Coblença como cabeças de ponte. Os custos da ocupação, 3,640,000,000 marcos de ouro,
tinha de ser pago pelo Reich alemão. A Alemanha não foi permitida estacionar tropas ou
construir fortificações a oeste do Reno e a uma zona de cinquenta quilômetros do leste.
O governo francês, contudo, não alcançou este objetivo. Mesmo seus aliados
britânicos e italianos condenaram o ataque francês no Ruhr como uma brecha aberta do
tratado de Versalhes. A paralisia da economia da Alemanha resultando da inflação,
combinada com resistências passivas forçaram os Estados Unidos a abandonar sua
política de isolamento e a concentrar-se na regulação das dívidas de guerra.
O Império Habsburgo, o segundo mais forte das potências centrais, foi destruído
e dividido pelos vitoriosos. Sérvia e Romênia foram amplamente recompensados com
amplificações substanciais de território, desde que elas tinham ficado ao lado dos Aliados
ocidentais. A Sérvia engoliu seus vizinhos croatas, eslovenos, e montenegrinos para
tornar-se o Reino da Iugoslávia, e a Romênia recebeu sua parte oriental da ex-monarquia
Húngara. Os vitoriosos estabeleceram outro novo estado, especialmente favorecido pelo
Presidente Wilson, e o qual até então tinha sido desconhecido na história europeia,
nominalmente a Tchecoslováquia. Esta nova Tchecoslováquia tornou-se a herdeira da
monarquia da Bohemia-Morávia, anteriormente pertencente a metade ocidental da
monarquia Habsburgo, e da velha Eslováquia, então parte da Hungria. Por causa que os
líderes checos Thomas Masaryk e Eduard Benes tinham dado falsos dados aos vitoriosos,
os tchecos formando somente 44% da população do novo estado, foram permitidos
governar sobre os outros 56% da população, consistindo de 23% de alemães. 18% de
eslovacos, 5% de magiares, 3,8% de ucranianos, 1,3% de judeus e 0,6% de poloneses. Os
Sudetos alemães eram a maior das minorias, totalizando 3,5 milhões de pessoas seguida
pelos eslovacos, totalizando 2,5 milhões, que tinham somente concordado ao
estabelecimento do novo estado da Tchecoslováquia depois de a eles terem sido
prometida a plena autonomia. Esta promessa foi quebrada. Também, à Itália foi cedido o
Tirol do Sul alemão.[24]
O Cardeal Pietro Gaspari, secretário do Estado Papal, declarou que a forçada paz
de Versalhes foi inaceitável. O nome de Deus tinha sido excluído dele, e dele não somente
uma, mas dez guerras iriam originar-se[29]. Lenin, o fundador ateu da União Soviética,
disse sobre o ditado de Versalhes[30]:
Uma paz atroz, fazendo escravos milhões do mais civilizado povo. Isto não é paz; aquelas
são condições ditadas a uma indefesa vítima por ladrões com facas nas mãos deles.
George Kennan, o bem conhecido diplomata e historiador americano, julgou[31]:
Desta forma, o padrão dos eventos que levou o mundo ocidental para novo desastre em
1939 foi estabelecido em sua totalidade pelos governos Aliados em 1918-19. O que nós
teremos de observar daqui em diante, nas relações entre Rússia, Alemanha e Ocidente,
segue uma lógica tão inexorável como aquela de qualquer tragédia grega.
Desde que as potências aliadas dependiam das reparações da Alemanha para pagar
as dívidas delas ao EUA, o governo americano em 1924 regulou o problema de reparações
com um plano de pagamento nomeado pelo financista americano Charles Dawes. O Plano
Dawes foi baseado no princípio de transformar a culpa política em dívida comercial.
Conformemente, os empréstimos americanos, principalmente os de curto prazo,
investiram a economia alemã. A Alemanha poderia somente satisfazer as reivindicações
de reparação dos vencedores através de um superávit resultando de exportações
aumentadas. Uma vez que muitos estados buscaram uma política de implementar tarifas
protecionistas para restringir a competição alemã, um novo plano de pagamento teve de
ser arranjado em 1928, o então chamado Plano Young, nomeado em homenagem ao
banqueiro americano Owen Young.
De acordo com o Plano Young, o Reich Alemão pagaria reparações até 1988,
enquanto ao mesmo tempo tendo de pagar juros e amortizar os principais empréstimos
privados de curto prazo. Contudo, a destruidora quebra de Wall Street de 1929 e a
seguinte crise da economia mundial tornaram o Plano Young absurdo antes dele entrar
em vigor. Em 1931 o desemprego em massa e uma diminuição do produto nacional bruto
resultante da quebra de Wall Street levaram à insolvência alemã e mobilizou Hindenburg,
então presidente do Reich Alemão, a escrever para o Presidente Hoover pedindo por uma
moratória. Em julho de 1932 a Conferência de Lausanne encerrou os pagamentos de
reparação alemão ao fixar um pagamento final de três bilhões de marcos-ouro. O Reich
alemão tinha já pago no total 53,155 bilhões de marcos-ouro em reparação, incluindo
contribuições em espécie.
Para o ambicioso Roosevelt, uma guerra de larga escala poderia ajudar a resolver
seus problemas domésticos ao absorver desempregados através do impulso armamentista,
bem como subsequentemente trazendo o prosseguimento do “século americano” através
de sua liderança de um governo mundial. Ele favoreceu a turbulência na Europa, e através
de seu embaixador, Anthony Biddle, ele influenciou o governo polonês a não entrar em
negociações com a Alemanha[36]. Quando, em 1938, o povo alemão percebeu o direito
de autodeterminação ao se fundir à Áustria e aos Sudetos no Reich de acordo com as
decisões da conferência de Munique de setembro de 1938, Roosevelt protestou contra a
aceitação das potências ocidentais das reivindicações de plenos direitos da Alemanha. O
acordo de Munique, envolvendo Alemanha, Grã-Bretanha, França, e Itália, foi a última
decisão independente na Europa, não influenciada nem pela América ou Rússia. Por isso,
o Presidente Roosevelt declarou isso uma capitulação à Hitler, e trouxe pressão sobre as
potências ocidentais e Polônia para oferecer dura resistência à Alemanha[37]. Roosevelt
e Stalin tinham iguais interesses no estalido de uma guerra na Europa, cada um deles
nutrindo seu próprio sonho de dominação mundial; Roosevelt como presidente de um
governo mundial na forma das Nações Unidas, Stalin como ditador de um Império
Comunista mundial[38].
O ditador soviético assinou o tratado com Hitler a fim de causar guerra entre os
estados capitalistas. Foi seu objetivo intervir depois que as potências capitalistas
estivessem exaustas. Desta maneira ele pretendeu emergir como vitorioso de guerra. A
fim de efetuar a revolução mundial bolchevique, com o objetivo último de estabelecer o
governo de Moscou sobre o mundo, a conquista da Alemanha era essencial[40]. As
tentativas bolcheviques de confiscar o poder na Alemanha entre 1918 e 1923 tinha falhado
por causa dos Freikorps (Corpos Voluntários) e da Reichswehr[41]. Por meio da Segunda
Guerra Mundial e com a ajuda do Presidente Roosevelt, Stalin conquistaria metade da
Europa, incluindo metade da Alemanha, e integrou ela no bloco comunista. No entanto,
o sonho de Roosevelt de tornar-se presidente do mundo não era para acontecer; ele morreu
em 12 de abril de 1945, dezoito dias antes do suicídio de Hitler.
Fábrica de tanques de guerra em Chelyabinsk, 1942, URSS. A URSS era já em 1941 o Estado mais armado do mundo.
(fonte da foto: https://ww2db.com/image.php?image_id=21635 )
Por sua exigência por rendição incondicional Roosevelt fez impossível qualquer
tentativa em uma solução política dos problemas de guerra. Para ele e seu amigo britânico
Winston Churchill a completa destruição do Reich alemão e o extermínio do povo alemão
eram o principal objetivo de guerra. A força militar, somente um meio para atingir um
fim na visão de Clausewitz, tornou-se um fim em si mesmo. A propaganda anti-
germânica, dirigida pela própria administração americana, cresceu para uma extensão
infernal.
Minha palestra está agora chegando ao fim e irei resumir. No decurso do século
XIX, um mundo de economia capitalista tinha levado a crescente importância e
intensificação dos laços econômicos e interesses no cenário internacional; por um lado
trazendo as nações juntas e estabelecendo uma interconexão de todas as pessoas por meios
modernos de transporte e comunicação; por outro lado, agravando velhos conflitos e
criando novos. A possibilidade de envolvimento mútuo e internacional nos assuntos de
outras pessoas, e de conflitos intermináveis, foi particularmente aumentada. Era
característico da época pré-industrial que o homem só poderia alcançar objetivos
limitados, por meios limitados; o sinal da Era da Máquina e seu modo de vida foi a
habilitação do homem para lutar por ilimitados objetivos através de meios aparentemente
ilimitados.
O estalido da guerra de 1939 foi causada diretamente pelo conflito entre Polônia
e Alemanha sobre o “Corredor” e problemas em Danzig. A Grã-Bretanha e EUA não
concederam o cumprimento dos direitos de auto determinação: unificação da Áustria e da
região do Sudeto com o Reich alemão em 1938 tinha mudado as relações entre as
potências do continente em favor da Alemanha – um evento inaceitável para a tradicional
política inglesa de “Equilíbrio de Poderes.” Igualmente inaceitável para a América foi a
decisão independente dos europeus na conferência em Munique, excluindo o Estados
Unidos e União Soviética.
Notas
[1] Nota do autor: Ver também Erwin Hölzle, Die Selbstentmachtung Europas (Göttingen, 1975).
[2] Nota do autor: Karl Alexander von Müller, “Das ZeitalterdesImperialismus” em Knaur's
Weltgeschichte (Berlin, 1935). Alexander Randa, Handbuch der Weltgeschichte, Volume III (Olten, 1954).
[3] Nota do autor: Georg Franz-Willing, “Der Krimkrieg, einWendepunkt des europäischen Schicksals,”
em Geschichte in Wissenschaft und Unterricht 7, edição 8, Agosto de 1956, páginas 448 e seguintes.
[4] Nota do autor: Georg Franz-Willing, Der weltgeschichtliche Aufstieg der VereinigtenStaatendurch die
Entscheidung des Bürgerkrieges 1861-1865 (Osnabruck, 1979).
[5] Nota do autor: Georg Franz-Willing, “Der Indische Aufstand 1857-1859,” em Die Welt als Geschichte,
XXI, 1961, páginas 29 e seguintes, 109 e seguintes.
[6] Nota do autor: Georg Franz-Willing, “Europa oder Asien. Admiral Perry's Expedition nach Japan,”
em Die Österreichische Furche, 1953, Número. 31, volume 1.8.1953.
[7] Nota do autor: Georg Franz-Willing, Neueste Geschichte Chinas 1840-1973 (Paderborn, 1975) passim.
[8] Nota do autor: Allan Nevins, Henry White. Thirty Years of American Diplomacy (New York, 1930)
página 257 e sequência.Albert Wedemeyer, Reports (New York, 1958), página 13e sequência.
[10] Nota do autor: Georg Franz-Willing, Erzherzog Franz Ferdinand und die Plänezur Reform der
Habsburger Monarchie(Munich, 1943), passim.
[11] Nota do autor: Hans Übersberger, Russland and Serbien, (Munich, 1958), passim. Erwin
Hölzle, Amerika and Russland(Göttingen, 1980), página 103 e seguintes.
[12] Nota do autor: Hölzle, Die Selbstentmachtung Europas, página 234. Dietrich Aigner, Das Ringen um
England (Munich, 1969), página 13 e seguintes.
[13] Nota do autor: Homer Lea, The Day of the Saxon (New York, 1912), página 137.
[14] Nota do autor:V. I. Lenin, Über Krieg, Armee and Militärwissenschaft. Eine Auswahlaus Lenins
Schriften in zwei Bänden (East Berlin, 1958), Volume I, página 455.
[15] Nota do autor: Hölzle, Amerika and Russland, página 192 e seguintes. Felix
Frankfurter, Reminiscences (New York, 1960), página 154 e seguintes., 178 e seguintes. Bernard
Baruch, The Public Years (New York, 1960), p. Off., página 49 e seguintes.
[16] Nota do autor: Baruch, Bernard, The Public Years, p. 97 e seguintes. Baruch, The Making of
Reparations and Economic Sections of the Treaty (New York, 1920), passim.
[17] Nota do autor: Fritz Berber, Das Versailler Diktat, 2 vols. (Essen, 1939), Volume I, página 8 e
seguintes., página 35 e seguintes., página 94 e seguintes. Ulrich Graf Brockdorff-Rantzau, Dokumente und
Gedanken um Versailles (Berlin, 1925), página 175 e seguintes. Ray S. T. Baker, Woodrow Wilson and
World Settlement (London, 1923), Volume 3, página 458 e seguintes.
[19] Nota do autor: Philipp Scheidemann, Memoiren eines Sozialdemokraten, 2 volumes. (Dresden, 1928),
Volume I, página 346.
[20] Nota do autor: Walther Rathenau, Kritik der dreifachen Revolution (Berlin, 1919), página 123 e
seguintes. Walther Rathenau, Tagebuch 1907-1922 (Düsseldorf, 1967), página 226 e seguintes. Friedrich
Boetticher, Soldatam Rande der Politik (UnpublishedMemoirs). Max Warburg, Ausmeinen
Aufzeicheungen, editado por Eric Warburg (New York, 1952), página 57 e seguintes, página 80 e seguintes.
[21] Nota do autor: Münchner Post (jornal social-democrata), Nr. 263 datado de 11/19/19, Artigo: “Die
Hungerblockade und ihre Folgen.”
[22] Nota do autor: Georg Franz-Willing, Ursprung der Hitlerbewegung (Preussisch-Oldendorf, 1947)
página 97 e sequência.
[24] Nota do autor: Taras Borodajkewycz, Wegmarken der Geschichte Österreichs (Wien, 1972),
(Eckartschriften, publicação n° 42), página 43 e seguintes. Heinrich Ritter von Srbik, “Österreich in der
deutschen Geschichte,” in Zwei Reden für Österreich (Eckartschriften, publicação n° 67), (Wien, 1978),
página 13 e seguintes.
[25] Nota do autor:Taras Borodajkewycz, Saint Germain. Diktat gegen Selbstbestimmung (Eckartschriften,
publicação 31), (Wien, 1969), passim.
[26] Nota do autor: Memorandum of the Premier Lloyd George datado 3/25/19, Berber, loc. cit., Volume
I, páginas 35 e sequência.
[27] Nota do autor: General Henry Allen, My Rhineland Journal (Boston, 1923), notícia de 1/15/20.
[29] Nota do autor:Ludwig Freiherr von Pastor, Tagebücher (Heidelberg, 1950), notícia de 3/12/20.
[30] Nota do autor: Lenin, loc. cit., Volume I, página 569, página 600.
[31] Nota do autor: George Kennan, Russia and the West under Lenin and Stalin (London, 1961), página
164.
[32] Nota do autor: Dirk Kunert, Ein Weltkrieg wird programmiert (Kiel, 1984), página 97e seguintes.
[33] Nota do autor: Georg Franz-Willing, 1933. Die nationale Erhebung (Leoni, 1982), página 242 e
seguintes. Waclawa Jedrzejewicz, “The Polish Plan for a 'Preventive War' against Germany in 1933,”
em The Polish Review (New York, 1966), página 62 e seguintes.
[34]Nota do autor: Akten der deutschen auswärtigen Politik (ADAP), Series C,I,I, Número 214, “President
Schacht an das Auswartige Arnt.”Franz-Willing, loc. cit., página 281 e seguintes.
[36] Nota do autor: Carl J. Burckhardt, Meine Danziger Mission 1937-1939 (Munich, 1960), páginas 225
e sequência. Dirk Bavendamm, Roosevelts Weg zum Krieg (Munich, 1983), página 72, páginas 407 e
seguintes. Kunert, loc. cit., página 226, página 261.
[37] Nota do autor: Bavendamm, loc. cit., páginas 415 e seguintes, páginas 511 e seguintes, página 600 e
seguintes.
[38] Nota do autor: Kunert, loc. cit., página 13 e seguintes., página 271 e seguintes, página 280 e seguintes.
[39] Nota do autor: Hans Herwarth, Against Two Evils (New York, 1981), página 159 e sequência. Charles
Bohlen, Witness To History (New York, 1973), Capítulo: “A Source in the Nazi Embassy.”
[40] Nota do autor: Ernst Topitsch, Stalins Krieg. Die sowjetische Langzeitstrategie gegen den Westenals
rationale Machtpolitik (Murrich, 1985), passim.
[41] Nota do autor: Georg Franz-Willing, Krisenjahr der Hitlerbewegung, página 282 e seguintes.
[42] Nota do autor: Dietrich Aigner, Das Ringen um England, páginas 29 e seguintes, páginas 105 e
seguintes., páginas 269 e seguintes.
[43] Nota do autor: The Forrestal Diaries, editado por Walter Millis (New York, 1951), página 285,
conversa datada em 12/27/45.
[44] Nota do autor: Joachim Hoffmann, “Die Sowjetunion bis zum Vorabend des deutschen Angriffs”
in Das Deutsche Reich und der Zweite Weltkrieg, Volume 4 (Stuttgart, 1983), páginas 83-97, páginas 713-
809.
[45] Nota do autor: Konstantin Fotitsch, The War We Lost. Yugoslavia's Tragedy and the Failure of the
West (New York, 1948). K. O. Braun, “Das kriegsauslösende Serbien 1914 und 1941,” em Deutsche
Annalen (Leoni, 1984), páginas 228 e seguintes.
[46] Nota do autor: Fritz Berber, Die amerikanische Neutralität im Kriege 1939-1941 (Essen, 1943),
passim.
[47] Nota do autor: Charles Tansill, Backdoor To War (Chicago, 1952). Bavendarnm, loc. cit., páginas 563
e seguintes.
[48] Nota do autor: Hamilton Fish, FDR, The Other Side of The Coin. How We Were Tricked Into World
War II (New York, 1976). Peter Herde, Pearl Harbor 7/12/41 (Dannstadt, 1980).
[50] Nota do autor: The Wartime Journals, informação datada de 5 de fevereiro1942. Ver também David
Irving, The Last Campaign. Edição alemã: Der Nürnberger Prozess (Munich, 1979), página 19.
[51] Nota do autor: The Cardinal Spellman Story (New York, 1962). (Edição alemã, Neuenbürg, 1963,
página 189 e seguintes).
[52] Nota do autor: Der moderne Kapitalismus, Volume 3, 1928, páginas 12, 25.
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Informação Bibliográfica