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KRAMER
Tradução de
Francisco Alves de Pontes
IMPRESSO NO BRASIL
Printed in Brazil
8480-3
Nota do Editor
autor deste livreto cresceu em uma família
Capítulo 5
Conceitos Equivocados — 12 P a r t e ........ 92
Espírito de F arisaísm o ............................. 92
Atitudes Para Com o Serviço Militar . . . 96
Marcha dos Acontecimentos Depois da
Guerra Civil A m ericana...........................112
Capítulo 6
Conceitos Equivocados — 2- P a r t e ........ 120
Liberdade de Consciência .......................120
Divórcio e Novo Casamento ...................124
Viver Saudável ......................................... 127
Capítulo 7
Doutrinas D iv e rg e n te s...............................133
A Mensagem de 1888 ............................... 133
Os 144.000 ................................................. 140
Comunhão Fechada ............................... 143
A Comissão Evangélica ........................... 145
O Remanescente e a Mensagem de
Laodicéia ................................................... 150
Natureza da D ivindade.............................154
Capítulo 8
O Trigo e o J o i o ......................................... 159
Capítulo 9
Conclusão ......................................................166
Ao Leitor
Reformistas Vitalícios
Adventistas Descontentes
Novos Membros
Espírito de Crítica
21
Origem do
2 Movimento
da Reforma
Desenvolvimento do Protesto
42
História do
3 Movimento
da Reforma
I i iitos do Movimento
63
0 Movimento Adventista da Reforma
64
Do Sinai
4 ao Calvário
Diferenças Doutrinárias
Separação
91
Conceitos
5 Equivocados
1%Parte
Espírito de Farisaísmo
118
Conceitos Equivocados — IS Parte
13. D.T.Bordeau, “The Present War” , The Review and Herald (14 de outu
bro de 1862).
14. R. F. Cottrell, “Non-resistance” , The Review and Herald (14 de outubro
de 1862).
15. B. F. Snook, “The War and Our Duty” , The Review and Herald (14 de
outubro dé 1862).
16. Tiago White, “The War Question”, The Review and Herald (14 de outu
bro de 1862).
17. M. E. Cornell, “Extremes” , The Review and Herald (21 de outubro de
1862).
18. Henry Carver, “The War” , The Review and Herald (21 de outubro de
1862).
19. Tiago White, “Letter to Bro. Carver”, The Review and Herald (21 de
outubro de 1862).
20. Martin Kittle, “From Bro. Kittle” , The Review and Herald (21 de outu
bro de 1862).
21. Stephen Pierce, “Obligation to Human Governments”, The Review and
Herald (28 de outubro de 1862).
22. 0. Nichols, “Our Duty Relative to the War” , The Remew and Herald (16
de dezembro de 1862).
23. J. M. Aldrich, “The War”, The Review and Herald (23 de outubro de 1862).
24. Testimonies for the Church, vol. 1, pág. 357 (ênfase suprida).
25. Idem, pág. 361.
26. Idem, págs. 361 e 362.
27. Francis M. Wilcox, Seventh-day Adventists in Time of War (Washington,
DC: Review and Herald Publishing Assn., 1936), pág. 58.
28. The Review and Herald, 23 de agosto de 1864; veja também SDA Ency
clopedia, “Noncombatancy” (Washington, DC: Review & Herald Publis
hing Assn., 1976), pág. 978.
29. “Freedmen”, The Review and Herald (13 de setembro de 1864).
30. Tiago White, The Review and Herald (24 de janeiro de 1865).
31. Ibidem.
32. R. F. Cottrell, “ Should Christians Fight?” The Review and Herald (30
de maio de 1865).
33. The Review and Herald (7 de março de 1865).
34. Mensagens Escolhidas, livro 2, pág. 335.
35. Personal account of 0. Kramer’s experiences in Germany at the begin
ning of World War I (tape, “Rise and Progress”). [Relato pessoal das ex
periências de 0. Kramer no início da Primeira Guerra Mundial].
36. Light Bearers to the Remnant, págs. 424 e 425.
37. Seventh-day Adventists in Time of War, pág. 144.
38. The Review and Herald (7 de junho de 1864).
119
Conceitos
6 Equivocados
Parte
Liberdade de Consciência
Viver Saudável
132
7 Doutrinas
Divergentes
A Mensagem de 1888
* HiHiiiiliiio Fvohada
14.1
0 Movimento Adventista da Reforma
\ « om issão Evangélica
1’o r n o parte de Sua última mensagem aos dis-
tapiil" .11 sus lhes deu sua comissão, registrada
tfm Miilrn.", 28:19 e 20: “Ide, portanto, fazei discí-
PhImH «Io Iodas as nações, batizando-os em nome
lo l'ni '■ilo Filho e do Espírito Santo; ensinando-
H* t h mm lar todas as coisas que vos tenho orde-
MMii‘■ E ris que estou convosco todos os dias até
I #........nação do século.”
N" i.......s. (]ue a comissão era ensinar, batizar,
t* • o mai algo mais a fim de que os crentes pu-
m ipK‘inl(>r a observar tudo o que o Senhor
iim• m 1<|iie eles conhecessem. Não há nenhuma
i 1- ui p.ira que a igreja impusesse ao povo anis
>l<t|tmn sob pena ilr exclusão se ‘.s mio os <
i ui «’Ml ao pr da Irl.ra.
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0 Movimento Adventista da Reforma
Natureza da Divindade
O Movimento da Reforma nunca teve uma com
preensão clara da natureza da Divindade. Em seuj
livreto Princípios de Fé eles ainda declaram quej
o Espírito Santo é um poder. Não se faz nenhu
ma menção de que Ele é também um Ser pessoal.
Foi só na sessão da Associação Geral de 1978
(SMI) que foi reconhecido pela primeira vez que
o Espírito Santo é realmente uma Pessoa. Ape
sar da decisão neste sentido, há ainda homens de
destaque que discutem fortemente este ensino.
Ainda mais triste é a crença e ensino de alguns
dos dirigentes da Associação Geral, concernente
à divindade de Cristo. Até recentemente, o Aria
nismo, a doutrina de que Cristo é um ser criado,
era ensinado na escola missionária para obreiros
em potencial. Ainda na sessão da Comissão da As
sociação Geral de 1980 (SMI), os obreiros foram
solicitados a ensinar que Cristo, enquanto esteve
na Terra, era totalmente humano sem qualquer
divindade.
Tendo alguns dos obreiros resistido a esta exi
gência com muitas afirmações claras do Espírito
de Profecia bem como da Bíblia, a questão foi en
cerrada. Contudo, alguns meses depois apareceu
um artigo no órgão oficial da Associação Geral
(SMI), Der Sabbatwachter and, Heroldder Refor
mation [O Atalaia do Sábado e Arauto da Refor
ma], que apresentava este mesmo ensino.
Para muitos que se apegam a estas idéias, pa
rece não fazer diferença quanta evidência exista
154
Doutrinas Divergentes
157
0 Movimento Adventista da Reforma
158
0 Trigo
8 e o Joio
165
Conclusão
Referências:
1. Mensagens Escolhidas, livro 2, pág. 390 (ênfase suprida).
2. Idem, pág. 406.
3. Testimonies for the Church, vol. 1, pág. 417.
4. Testemunhos Para Ministros, pág. 437.
5. Parábolas de Jesus, pág. 112.
172