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Fim dos Tempos – Pág 15


Organograma Local – Pág 31
Tema sobre SAÚDE – Pág 49 e 50

Ciência confirma princípios de saúde adventistas

Em uma mesma semana, três notícias confirmaram o que a Igreja Adventista vem
ensinando há um século e meio, com base na Bíblia e nos escritos de sua cofundadora
Ellen White. O consumo de carne vermelha e carnes processadas foi classificado como
potencialmente cancerígeno para os seres humanos pela Agência Internacional de
Pesquisa do Câncer (IARC), órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS). Em
documento oficial, publicado no dia 26 de outubro, a Agência declarou que a afirmação
está baseada em mais de 800 estudos realizados nos últimos 20 anos. De acordo com o
IARC, carnes processadas – como salsicha, hambúrgueres, carne defumada e bacon – são
classificadas como carcinogênicas (responsáveis pelo início do câncer) ao lado do tabaco
e da fumaça de diesel. O câncer colorretal é o principal resultado associado ao consumo
excessivo desses alimentos, seguido dos cânceres de pâncreas e próstata. Comer 50
gramas de carne processada por dia pode aumentar em quase 20% o risco de desenvolver
câncer.
A respeito desse assunto, fazendo eco a textos bíblicos como Levítico 11 e Deuteronômio
14 e ampliando o motivo para se evitar a carne suína, Ellen escreveu: “Pululam parasitas
nos tecidos do porco. Deste disse Deus: ‘Imundo vos será; não comereis da carne destes
e não tocareis no seu cadáver’ (Deuteronômio 14:8). Esta ordem foi dada porque a carne
do porco é imprópria para alimentação. […] Nunca, sob nenhuma circunstância, devia
sua carne ser ingerida por criaturas humanas” (A Ciência do Bom Viver, páginas 313,
314).
“O porco, se bem que um dos mais comuns artigos de alimentação, é um dos mais
prejudiciais. Deus não proibiu os hebreus de comerem carne de porco apenas para mostrar
Sua autoridade, mas por não ser ela apropriada à alimentação do homem. […] A carne de
porco, mais que todas as outras, põe o sangue em mau estado. Aqueles que a ingerem à
vontade não podem deixar de ser doentes” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 392,
393).
Na verdade, a orientação da Igreja Adventista sempre foi na direção do vegetarianismo,
que deveria ser adotado com responsabilidade, equilíbrio e conhecimento de causa. No
livro de Gênesis (1:29), encontramos a prescrição divina para a alimentação ideal: frutas
e sementes. Após o dilúvio, devido à escassez de alimentos, Deus permitiu, numa situação
emergencial, o consumo da carne de alguns tipos de animais, classificados por Ele como
“limpos”, ou seja, próprios para o consumo humano. Mas, sendo possível, o ideal é
voltarmos à dieta originalmente prescrita pelo Criador. Veja por que nestas outras citações
de Ellen White:
“A carne nunca foi o melhor alimento; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável,
visto as doenças nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Os que comem
alimentos cárneos mal sabem o que estão ingerindo. Frequentemente, se pudessem ver os
animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão comendo, iriam repelir enojados.
O povo come continuamente carne cheia de micróbios de tuberculose e câncer. Assim são
comunicadas essas e outras doenças” (A Ciência do Bom Viver, página 313).
“A possibilidade de contrair doenças é dez vezes aumentada pelo uso da
carne” (Testemunhos Para a Igreja, volume 2, página 64).
“Segundo a luz que Deus me deu, a predominância do câncer e dos tumores é em grande
parte devida ao uso abundante de carne de animais mortos” (Conselhos Sobre o Regime
Alimentar, p. 388).
Queijo e açúcar
Outra notícia que confirma as orientações divinas tem que ver com o uso do queijo. Uma
pesquisa realizada com estudantes de uma universidade norte-americana para determinar
se há alimentos que causam dependência concluiu que, de fato, existem alguns mais
viciantes que outros. A pizza ficou em primeiro lugar e o responsável é o queijo. O estudo,
publicado no U.S. National Library of Medicine, concluiu que alguns alimentos são mais
viciantes devido à forma como são processados – quanto mais gordura e mais processado,
maior a chance de se tornar um alimento viciante.
O queijo cria dependência por causa de um ingrediente chamado caseína, proteína
presente em todos os produtos lácteos. Durante a digestão, a caseína libera uma substância
que provoca efeito semelhante ao dos opiáceos, porque estimula os receptores de
dopamina, hormônio responsável pela sensação de prazer.
Ellen White também escreveu sobre isso: “O leite que se usa deve ser perfeitamente
esterilizado; com essa precaução, há menos perigo de contrair doenças por seu uso. A
manteiga é menos nociva quando comida no pão, do que empregada na cozinha; mas, em
regra, melhor é dispensá-la inteiramente. O queijo é ainda mais objetável; é totalmente
impróprio como alimento” (A Ciência do Bom Viver, p. 302).
Os tradutores da Alemanha queriam saber se o queijo mencionado por Ellen incluía
qualquer tipo de queijo. A pergunta chegou às mãos do pastor William White, que a
respondeu assim: “Em resposta à sua carta de 7 de março, digo-lhe que tenho estudado
fielmente as perguntas que o senhor me fez. Minha mãe leu sua carta e, de acordo com
suas instruções, sugiro-lhe o seguinte para o livro A Ciência do Bom Viver(edição em
alemão), na página 302, segundo parágrafo, últimas duas linhas: ‘O queijo forte é ainda
mais objetável.’”
Mais uma vez, um texto escrito há 150 anos por alguém que não possuía estudos formais
em medicina nem nutrição está plenamente de acordo com pesquisas feitas em nosso
século.
E, por fim, notícia publicada no jornal O Globo revelou que “cortar o açúcar pode
melhorar a saúde em nove dias”. Na verdade, não é novidade que o açúcar é um grande
vilão da saúde. Numa reportagem especial publicada em sua edição de 30 de agosto de
2006, a revista Veja informou o seguinte: “O problema do açúcar é que ele é 100%
caloria, sem valor nutricional. Quando consumido regularmente em grande quantidade ou
puro, ele deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar à obesidade, e esta
à hipertensão, ao diabetes e até a alguns tipos de câncer.”
Sobre o “veneno branco”, Ellen White escreveu: “Sento-me com frequência à mesa de
irmãos e irmãs, e vejo que eles usam grande quantidade de leite e açúcar. Isso obstrui o
organismo, irrita os órgãos digestivos e afeta o cérebro. […] E segundo a luz que me foi
dada, o açúcar, quando usado abundantemente, é mais prejudicial que a carne” (A Ciência
do Bom Viver, p. 328).
Vale a pena seguir as instruções de Deus e não deveria ser necessário esperar que os
cientistas dissessem a mesma coisa para então começarmos a crer… As pedras estão
clamando.

Fonte: https://noticias.adventistas.org/pt/coluna/michelson-borges/ciencia-confirma-principios-
de-saude-adventistas/

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