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Micheila Magumane
Uraca Tembe
Universidade Pedagógica
Micheila Magumane
Uraca Tembe
Universidade Pedagógica
Maputo ao 03 de Setembro de 2022
Índice
CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO........................................................................................4
1.0. OBJECTIVOS....................................................................................................4
1.1.0. Geral................................................................................................................4
1.1.1. Específicos...................................................................................................4
2.2.0. Género.................................................................................................................6
2.6.1.Educação e gênero................................................................................................7
1.0. OBJECTIVOS
1.1.0. Geral
1.1.1. Específicos
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CAPÍTULO II. REVISÃO DA LITERATURA
Apesar da herança histórica do sistema social patriarcalista, a mulher tem-se inserido cada vez
mais como protagonista na sociedade atual, assumindo novos papéis, para além de dona de casa,
mãe e esposa, ocupando postos no mercado de trabalho e cargos de liderança em escolas,
universidades, empresas.
Sabe-se que a mulher exerce dupla função. Se ela é capaz de exercer tudo que o homem
executava, cabe ao homem deixar de lado o preconceito e ajudá-la nas tarefas de casa
Algum tempo atrás, a mulher era educada somente para exercer o papel de dona-de-
casa, mãe e esposa. Dessa forma, ela vivia em função do homem, por isso era pouco
valorizada na sociedade. Quando se criou a necessidade de a mulher enfrentar o
mercado de trabalho, ela aos poucos conquistou seu espaço.
Hoje a mulher exerce muitas funções. Além de dona-de-casa, mãe e esposa, ela tem sua
profissão ou trabalho no mercado. Assim sendo, atualmente a mulher exerce todas as
funções que antes eram executadas pelo homem, conquistando assim seu espaço, e está
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à frente das grandes pesquisas tecnológicas e científicas mundiais mostrando sua
capacidade.
Sabe-se que a mulher exerce dupla função. Se ela é capaz de exercer tudo que o homem
executava, cabe ao homem deixar de lado o preconceito e ajudá-la nas tarefas de casa.
O homem tende à vida em sociedade porque nela, e somente nela, se torna plenamente
humano. Pode-se, portanto, dizer que a vida política é para o homem a melhor das vidas
possíveis. Um homem vivendo em sociedade está no seu lugar na hierarquia dos seres
humanos.
Com a pandemia, esse cenário se acentuou. Os homens tiveram que conciliar vários
papéis ao mesmo tempo: pai, marido, executivo e, por que não, ‘dono de casa’. Mais do
que apenas ‘ajudar’ na criação dos filhos ou nas tarefas domésticas, é essencial ter o
senso de responsabilidade e compartilhamento. E isso não deve ser encarado como
vergonha. Pelo contrário, o apoio dos homens a essa causa é motivo de orgulho, a partir
de um olhar inovador e contemporâneo da sociedade.
Atualmente, cuidar da casa e da criação de filhos não são mais funções exclusivas do
universo feminino. Com a inserção das mulheres no mercado corporativo – muitas delas
em posições de liderança – a antiga visão do homem como provedor e da mulher como
dona de casa teve que ser revista.
2.2.0. Género
Assim, quando falamos em sexo, estamos a dizer que a mulher tem menstruação,
engravida, tem seios e nasce com útero, ovários e vagina; enquanto os homens nascem
com pénis, têm mais pelos que mulheres, têm voz mais grossa. No entanto, os papéis
sociais que cada um irá assumir na sociedade são papéis de género, as pessoas não
nascem com eles. Por exemplo, a menina não sai da barriga da mãe carregando um pião
ou fogão, nem o menino sai da barriga da mãe com luvas de boxe aprendendo a utar!
Mas a menina, na infância, é encorajada a brincar às casinhas, a fazer comidinha,
varrera casa, e o menino é encorajado a jogar bola, a lutar com os amigos.
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2.3.0. Idade Média
Estes são só alguns exemplos, poderíamos acrescentar muitos mais papéis nesta
instância, mas Vamos deixar isso para um dos exercícios deste Módulo. O problema
começa, para homens E Mulheres, quando a sociedade muda, mas as pessoas continuam
a desempenhar papéis que já não se adequam à nova realidade.
Desde o início da escrita da História as relações entre seres humanos na sociedade são
desiguais. A escrita da História, desde seu início, foi feita por homens, registrando
grandes fatos historiográficos que são os grandes acontecimentos realizados pelos
homens ou, caso englobe um fato realizado por uma mulher, ainda essa é, na maioria
das vezes, contada por eles.
Durante a Idade Média as mulheres tinham acesso a grande parte das profissões, assim
como o direito à propriedade. Também era comum assumirem a chefia da família
quando se tornavam viúvas. Há também registros de mulheres que estudaram nas
universidades da época, porém em número muito inferior aos homens.
A equidade é muito mais que empoderamento das mulheres, ela trata de igualdade de
oportunidades e direitos. Trata-se de um direito Humano e da identidade.
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O Acesso igual à Educação, Saúde, Direito, Participação e Recursos” não se refere
apenas ao acesso físico, refere-se sempre à inclusão dos ambos sexos, a possibilidade da
livre escolha para mulher e homem.
2.6.1.Educação e gênero
A conquista feminina pela igualdade tem sido lenta mas gradual e alguns/algumas
autores/autoras já consideram que a igualdade entre géneros está praticamente
conseguida.
A busca incessante do direito à igualdade entre géneros tem revelado muitas conquistas
e bastantes vitórias; contudo será importante referir que ainda há muito para ser feito.
Nos estudos efetuados, por vezes, escamoteiam-se questões pertinentes relacionadas
com a “suposta” igualdade entre géneros. (Cardona et. al., op. cit.: 7)
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do ponto de vista de gênero, sejam sensíveis à heterogeneidade das situações em que as
mulheres latino-americanas se encontram, através do documento Conpes Social nº
147/2012).
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CAPÍTULO V. REVISÃO BIBLIOGRÁFICAS
A escritora italiana Christine de Pizan (1364 – 1430), autora do livro A Cidade das
Mulheres DU GAY, Paul et al. Doing cultural studies: the story of the Sony Walkman.
London:
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KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre
o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001.
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