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Eduardo José Njeua

Emídio Lino
Faruck Geraldo
Joaquim Witnesse Maré Andrassone
Rute Rebeca Lambo
Zainabo Salimo

HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE


(Licenciatura em Ensino de Química)

Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Eduardo José Njeua

Emídio Lino

Faruck Geraldo

Joaquim Witnesse Maré Andrassone

Rute Rebeca Lambo

Zainabo Salimo

HISTÓRIA DE EDUCAÇÃO EM MOÇAMBIQUE


(Licenciatura em Ensino de Química)

Trabalho da cadeira de Fundamentos de Pedagogia


de carácter avaliativo à ser apresentado no
Departamento de Ciências, Tecnologia, Engenharia
e Matemática. MSc:
Miguel Francisco Eduardo Mazawanga.

Universidade Rovuma
Lichinga
2021
Índice

1. Introdução................................................................................................................................. 3

1.1. Objectivos ......................................................................................................................... 3

1.1.1. Geral .......................................................................................................................... 3

2.1.2. Objectivos....................................................................................................................... 3

1.2. Metodologia ...................................................................................................................... 3

2. História de Educação em Moçambique .................................................................................... 4

2.1. Conceito de Educação ....................................................................................................... 4

2.2. A Educação na Época Primitiva ....................................................................................... 4

2.2.1. História de educação em Moçambique ......................................................................... 5

2.2.2. O sistema de educação colonial ................................................................................. 5

2.2.3. Educação nas zonas libertadas ................................................................................... 7

2.3. Educação pós independência......................................................................................... 7

2.3.1. Universidades em Moçambique ................................................................................ 9

3. Conclusão ............................................................................................................................... 11

Referencias Bibliografia ................................................................................................................ 12


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1. Introdução
Na era anticolonial, isto é, antes da penetração portuguesa, o povo moçambicano já detinha duma
educação tradicional, que consistia na transmissão de conhecimentos, convicções e valores de
geração em geração. Com a chegada dos portugueses, introduziu-se outra educação de opressão,
desprezando os nativos que até chegaram de apelidar de indígenas, povo selvagem.

A educação portuguesa considerada como opressora, não beneficiava a toda população


moçambicana se não para os portugueses e as suas famílias e uma pequeníssima parte de nativos
considerados de assimilados. Durante a luta de libertação de Moçambique, criaram-se centros
onde a população tinha a oportunidade de aprender a ler e a escrever. Assim, após a
independência nacional criou-se um sistema de educação cujo objectivo era de formar o Homem
Novo, um homem livre da opressão e ideais coloniais.

1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer a estrutura básica e as características gerais da História da Educação em
Moçambique

2.1.2. Objectivos
Descrever as características gerais do sistema da educação colonial
Compreender a importância do estudo da educação.

1.2.Metodologia
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi de consulta bibliográfica, bem como o
da internet que constitui na leitura e análise das informações de várias obras que debruçam sobre
o tema em causa. Os autores das referidas obras estão devidamente citados dentro do trabalho e
na referência bibliográfica.
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2. História de Educação em Moçambique


2.1. Conceito de Educação
De acordo com Monroe (1979), educação é um processo de transmissão de conhecimentos,
habilidade de experiencia, aptidões, atitudes, princípios, ideias, valores, costumes, normas sociais
e as regras as relações mais jovens com fim de prepara-los para a vida e para o trabalho. Também
pode ser a transmissão de conhecimentos, saber ser e saber estar, saber fazer, poder fazer, quer
saber, querer saber estar do saber fazer e saber ser.

Segundo Piletti & Nelson (1997), a educação é considerada como um direito colectivo e um
fenómeno universal, histórico e necessário para que o ser humano e os povos possam subsistir, já
que a educação é considerada a melhor ferramenta de luta contra qualquer de educação e contra
todo tipo de injustiças.

2.2.A Educação na Época Primitiva


Segundo Piletti (1997), a primeira dificuldade que se tem entre estes povos é de atribuição
conveniente de um nome. Uns consideram-nos de selvagens. De acordo com o autor:

Esses povos não são, se entendermos esta palavra, seres humanos que vivem errantes, sem lei,
sem convenções, sem organização social e familiar. Os outros os chamam de povos não
civilizados. Portanto, se esses povos não possuem nosso género de cultura, então, podemos
afirmar que tem uma outra, adaptada a sua natureza e a sua condição graças a qual desenvolvem e
desfrutam a sua vida. Então, não existem agrupamentos humanos desprovidos de civilização (p.
43).

Sendo assim, poderemos chama-los de primitivos, se entendermos por essa palavra o estado de
civilização que parece mais simples, menos avançado que a do homem actual. Manacorda (2006)
afirma que:
No período primitivo não havia escolas formais e tão poucos métodos de educação. Nessa época o
conhecimento era passado de geração para geração, mas não através da escrita e sim através da
oralidade e também pela imitação. Durante essa época primitiva longínqua, o homem assegurava a
subsistência, apanhando toda a espécie de alimentos que a natureza casualmente lhe oferecesse,
como frutos e bagas silvestres, e caçando pequenos animais. E como, nesse tempo, o homem era
em grande parte impotente perante as forças da natureza, era obrigado a viver, a trabalhar e a
defender - se em grupo (p. 39).
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De acordo com o autor, a principal actividade do homem nesta etapa do seu desenvolvimento foi
a caça de animais grandes, tais como veados ou mamutes, o que não significa, é claro, que tivesse
deixado de apanhar víveres, mas apenas que a caça se impusera como método mais importante do
angariar alimentos.

No período primitivo a educação dos jovens, torna-se a ferramenta principal para a sobrevivência
do grupo e alicerce para pôr em acção a comunicação e prolongamento da cultura. Através da
imitação, aprende-se ou ensina o manejo com as armas, caças, colheita, a fala, cerimónia aos
mortos, às técnicas de mudança e conhecimento do meio ambiente (Manacorda, 2006).

2.2.1. História de educação em Moçambique


Antes da educação colonial, a sociedade moçambicana já detinha uma educação tradicional que
se baseava na transmissão de conhecimentos e técnicas acumuladas na prática produtiva, onde
inculcava o seu código de valores políticos, morais, culturais, sociais e religiosos. Através dos
ritos de iniciação, pelo dogma, pela superstição, pela magia, o indivíduo era preparado para
aceitar a exploração como lei natural e assim reproduzi-la no seu grupo etário, na família, na sua
tribo, etnia e raça (Gómez, 1999, p. 200).

Na educação tradicional, a formação dos jovens, excepto no período dos ritos de iniciação, estava
ligada a vida da comunidade e dos adultos. Para Gasperini (1989),

Não havia um espaço e um tempo destinados exclusivamente à transmissão cultural ou à produção,


não haviam adultos qualificados para estas tarefas; pois, o ser humano não se desenvolve de forma
solitária, nem de modo isolado, ele necessita de uma educação (socialização), a qual tem como
objectivo de adaptar e integrar a todo indivíduo no grupo social a que pertence (p. 60)

2.2.2. O sistema de educação colonial


Segundo Gasperini (1989) o sistema escolar colonial nasceu entre finais do século XIX e as
primeiras décadas do século XX que era para preparar os colonos à direcção política e económica
do país. O autor afirma ainda que:

Tal como aconteceu em vários países no ocidente, Moçambique não foge dessa realidade. A
educação como instituição educativa, nasceu em função da necessidade de formação de uma elite,
num contexto caracterizado pela oposição entre o trabalho manual e intelectual (p. 67).
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Golias (1993) salienta que, o ensino para o povo autóctone (não-brancos) tinha como principal
objectivo civilizar e unificar culturalmente. De acordo com o autor:

Civilizar que na prática significava proporcionar a aprendizagem da língua portuguesa e dos


rudimentos da religião católica, a aquisição de competências para os trabalhos rurais e manuais.
Na realidade, não se pretendia criar entre os povos africanos elites letradas, mas sim torná-los
instrumentos ao serviço de Portugal. (p. 49)

Conforme o autor, esta perspectiva era necessário unificar culturalmente os povos, fazê-los
sentirem-se portugueses, pelo que se afigurava importante promover o abandono de práticas
tribais e a progressiva, lenta e limitada aproximação aos valores da civilização europeia. Ler,
escrever e contar era o que a escola podia dar aos indígenas.

Mazula (1995) afirma que, em 1930, foi criado o Diploma Legislativo no 238 de 17 de Maio,
uma justificação para a separação de tipo de ensino e objectivos de cada ensino:

Um subsistema oficial - destinado aos filhos do colono e assimilado, que visava dar a
criança instrumentos fundamentais de todo o saber e as bases de uma cultura geral
preparando a para a vida social.
Um sistema indígena – para os nativos tinha por fim elevar gradualmente da vida
selvagem para a vida civilizada dos povos cultos, a população autóctone (população
nativa) das províncias ultramarinas. Em 1930 este ensino passou á cargo da Igreja
Católica, através do Diploma Legislativo nº 238, de 17 de Maio.

A escola para os moçambicanos destinava-se mais à submissão ideológica e cultural da mão-de-


obra do que á formação técnica e profissional. O ensino da leitura, escrita e rudimentos de uma
profissão, serviam de veículo de uma cultura de submissão, que ensinava o desprezo pelas
tradições locais e aceitação acrítica de tudo o que viesse da metrópole (Gasperini, 1989).

A educação colonial em Moçambique impôs uma educação que visava uma reprodução da
exploração e da opressão, uma educação de segregação racial. A separação de tipo escola, uma
para a classe branca “o saber dizer” e outra para a população autóctone o saber fazer. Esta
educação mutilava não só a população negra, mas também a classe branca, pois ambos eram
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privados do desenvolvimento completo que integrasse o pensamento e acção, que se traduz em


“saber pensar” e “saber fazer”, “saber dizer” e “saber ser” que é a ciência e técnica. (Idem, 1989)

2.2.3. Educação nas zonas libertadas


Durante a luta de libertação nacional, foram constituídas nas zonas libertadas escolas primárias
que em muitas das vezes funcionavam por baixo das árvores. Gasperini (1989) a firma que:

Era consequência de falta de meios e da necessidade de adaptar-se a situação de guerra, pois as


construções fixas seriam alvo fácil para o inimigo abater. Refere-se zonas libertadas, aqueles
territórios que a FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique). Já havia ocupado à medida
que a guerra de libertação de Moçambique avançava e que já não estavam sob controlo da
administração portuguesa (p. 90).

Não havia professores formados, muitas vezes era alguém que tivesse uma classe a mais que os
outros, era o princípio adoptado pela FRELIMO de quem tivesse um conhecimento a mais, devia
passar o que sabia a quem não detinha daquele conhecimento. Os alunos não tinham cadernos,
não tinham livros, em fim não tinham nenhum meio didáctico. Servia de quadro casca de árvores
e giz era mandioca seca. Os mapas eram desenhados na área, era a “iniciativa criadora” em causa
por causa das dificuldades do tempo em causa (Gasperini, 1989).

O objectivo central desta educação era a formação do homem novo, livre das ideologias colono,
um homem com uma mentalidade nova capaz de resolver os problemas revolucionários da
sociedade moçambicana.

2.3.Educação pós independência


Após a independência, abre-se espaço a toda comunidade moçambicana, onde a Educação
garante o acesso dos operários, dos camponeses, dos seus filhos e a todos os níveis de ensino,
onde se fundamentava pela erradicação do analfabetismo; introdução da escolaridade obrigatória
e a formação dos quadros do desenvolvimento harmonioso do país.

Segundo Gómez (2010), com a obtenção da independência do país em 1975, Moçambique se


deparou com uma estrutura patrimonial do sistema colonial, tanto material como humana, assim
como, também, com uma educação que foi implementada nas zonas libertadas.
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Na área da educação, o país deparava com a insuficiência das instituições escolares e com a falta
dos professores e técnicos para actuarem nesta referida área. O autor citado afirma que durante
muitos anos, vários moçambicanos não frequentaram a escola por razões decorrentes do sistema
colonial, baseado na descriminação, por este motivo, depois da independência, houve a expansão
das escolas que se deu através das iniciativas das populações e através das campanhas de
alfabetização feitas no país.

Gómez (2010) afirma que no sector educacional, por meio do Governo de transição, muitas
acções foram levadas a cabo para discutir o sistema educacional, tais como:

Seminário de Beira (Dezembro de 1974 a 1975);


Reunião de Mocuba (Abril de 1975);
Seminário Nacional de Alfabetização (Abril de 1975);
IIIª Reunião do MEC (Julho de 1979);
Seminário Nacional da Língua Portuguesa (Outubro de 1979);
Seminário Nacional de Ensino de Matemática (Maio de 1980).

Estes momentos foram considerados como momentos de esforço por parte da FRELIMO (Frente
de Libertação de Moçambique), nos quais o povo foi mobilizado para a construção das escolas e
onde a FRELIMO retirou todas as matérias de ensino que não estavam ligadas às ideologias da
Frente e introduziu outras matérias de ensino, destacando-se história e a geografia de
Moçambique (Gómez, 2010).

Outras mudanças que foram vistas na área da educação foram às mudanças dos mecanismos de
gestão e administração de funcionamento das escolas, alterações dos currículos escolares e uma
participação activa da população na escola. Muito embora, apesar de todos os esforços feitos para
garantir uma boa educação que o país necessitava tanto, o país se deparava com vários problemas
no que refere à cobertura da rede escolar, falta de materiais didácticos, péssima condição da
educação e outros problemas que afectava o sector (Gómez, 2010).

De acordo com o Relatório publicado pela AfriMAP (2012), após a independência em Junho de
1975, na área da educação, o padrão que a FRELIMO adoptou se baseava no padrão utilizado nas
zonas libertadas na época da guerra da libertação. O referido padrão de ensino se coloca nos
seguintes parâmetros.
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2.3.1. Universidades em Moçambique


Ferrão (2002) afirma que, o Ensino Superior em Moçambique teve início desde o ano de 1962,
pelo decreto 44.530 de 21 de Agosto criados os Estudos Gerais Universitários de Moçambique
(EGUM), como resposta às críticas dos movimentos nacionalistas das colónias portuguesas,
acusando-a de nada fazer pelo desenvolvimento dos povos das colónias.

Ensino Superior em Moçambique é, sobretudo, obra estabelecida e construída a partir da chegada


da luta nacionalista pela independência e cresceu com o próprio processo e vicissitudes que a
independência trouxe. No regime de partido único, estabelecido pela FRELIMO em 1975, o
papel da universidade estava claramente definido em função das opções ideológicas, políticas e
estratégicas que o estado moçambicano popular adoptou (idem, 2002).

De acordo com Mazula (1995), ao referir-se que:


A função da Universidade de Lourenço de Marques, transformada mais tarde em Universidade
Eduardo Mondlane, era essencialmente a de produzir quadros que pudessem servir a Revolução
Moçambicana, técnica, científica e ideologicamente preparados. Por isso, o corpo universitário,
seus dirigentes, docentes, quadros técnicos-administrativos e estudantes eram considerados
quadros da revolução e, por isso, cabia também a cada um uma tarefa concreta nas grandes linhas
do processo revolucionário (p. 47).

Esta universidade não podia, de forma nenhuma, ter ou pretender ter um papel que é neste
momento entendido ser o papel das universidades, nomeadamente, a produção do pensamento, o
sentido de autonomia, a defesa do direito à liberdade de opinião e expressão, pois que esses
valores podiam minar o sentido patriótico definido pela Revolução, desviando as atenções das
pessoas para as questões consideradas burguesas (idem, 1995).

Em 1985 foi criado por despacho Ministerial nº 73/85 do Ministério da Educação o Instituto
Superior Pedagógico (ISP) pela necessidade de elevação do nível de entrada dos estudantes e do
aumento de duração dos cursos, para além de que, dado o seu tamanho, ela se tornaria
incomportável dentro da UEM. O ISP que em 1995 o ISP foi transformado em Universidade
Pedagógica, estabelecendo-se assim a segunda Universidade Pública do país (Ferrão, 2002).
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A seguir à criação do ISP, foi criado pelo Decreto 1/86 de 5 de Fevereiro o Instituto Superior de
Relações Internacionais (ISRI) vocacionado para a formação de quadros para as áreas de relações
internacionais e diplomacia (Ferrão, 2002).

Com o crescimento da população estudantil do Ensino Superior é publicado em 1991 o diploma


ministerial que institui os exames de admissão ao Ensino Superior e em 1993 é aprovada pela
Assembleia Popular a Lei do Ensino Superior, criando assim o quadro legal para a aprovação dos
Estatutos Orgânicos de cada instituição, e para a instituição do Conselho Nacional do Ensino
Superior (Ferrão, 2002).

A introdução da economia de mercado em 1987 coloca novos actores no cenário socioeconómico


e cultural, designadamente o sector privado e a sociedade civil. É neste quadro que se cria o
espaço legal que permite a intervenção do sector privado no Ensino Superior, através da Lei nº
1/93, de 24 de Junho - Lei do Ensino Superior, que regula o Ensino Superior Público e Privado,
iniciando-se desde modo o processo de criação das primeiras Instituições Privadas do Ensino
Superior, designadamente, a Universidade Católica de Moçambique (UCM) pelo Decreto 43/95,
o Instituto Superior Politécnico e Universitário em (ISPU) pelo Decreto 44/95, cujas actividades
se iniciaram em Agosto de 1996. Em 1997 entra em funcionamento o Instituto Superior de
Ciências e Tecnologia de Moçambique (ISCTEM), criado pelo Decreto 46/96 (Ferrão, 2002).
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3. Conclusão
Estudar a história da educação permite-nos concluir que de facto a educação é um processo em
constante mutação, e que a educação em Moçambique de hoje, olhando para a sua evolução, teve
grandes avanços em comparação com o regime que estava implantado na era colonial. As actuais
políticas educativas, seus sucessos e desafios, têm uma longa história.

As suas raízes estão na experiência educativa da colónia e nas escolhas políticas da FRELIMO
desde a luta de libertação, nos anos 1960 e 1970, passando pelo período revolucionário e
socialista pós-independência, nos meados dos anos 1970 e anos 1980, até a actual fase de
liberalismo económico e pluralismo político.

Logo, A educação passou a ser direito de todo cidadão moçambicano, independentemente da raça
ou religião. Apesar desta emancipação da educação, ainda hoje o analfabetismo prevalece em
grande escala, isto porque não existe escola para todos, fala-se da gratuidade do ensino, mas nem
todos conseguem vagas para seus filhos e as escolas continuam cobrando taxas diversas.
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Referencias Bibliografia
Ausebel, D.P., (2003). Aquisição e retenção de conhecimento: uma perspectiva cognitiva.
Lisboa.

Bastos, D. (2009). Gestão da qualidade e da competitividade. São Paulo.

Brown, R., (2004). Quality assurance in higher education. Rutledge Falmer

Ferrão, Virgílio. (2002). Compreender Moçambique. Maputo.

Gasperini, Lavinia. (1989). Moçambique: educação e desenvolvimento rural. Roma.

Golias, Manuel. (1993). Sistemas de Ensino em Moçambique: Passado e presente. Maputo.

Gómez, Miguel Buendía. (1999). Educação Moçambicana: História de um processo 1962-1984.


Maputo.

Mazula, Brazão. (1995). Educação, Cultura e Ideologia em Moçambique: 1975-1985. Maputo.

Ponce. Anibal. (1998). Educação e luta de classes (16ª ed). trad. José Severo de Camargo
Pereira. São Paulo

Manacorda, Mário Alighiero. (2006). História da Educação – da antiguidade aos nossos dias. 12ª
Edição. Cortez Editora. São Paulo.

Piletti, Claudino & Piletti, Nelson. (1997). Filosofia e História da Educação. Editora Ática. São
Paulo.

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