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TRABALHO INVESTIGATIVO DE
PEDAGOGIA GERAL
TEMA
A EDUCAÇÃO EM ÁFRICA
Ano: 1º
Período: Matinal
I
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
A EDUCAÇÃO EM ÁFRICA..........................................................................................2
CONCLUSÃO...................................................................................................................7
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................8
II
INTRODUÇÃO
1
A EDUCAÇÃO EM ÁFRICA
Trabalhando com dados de censos sobre peso e altura e nível educacional das crianças
em milhares de vilas, os pesquisadores construíram mapas detalhados, que evidenciaram
também grandes disparidades educacionais entre géneros e localidades. Em uma região
do Chade, os homens frequentam as escolas por cinco ou seis anos mais do que as
mulheres. Na região centro-sul do Quénia, a escolaridade média é de 11 anos, enquanto
nas comunidades rurais do nordeste do país a média cai para dois anos. Em um
comentário publicado na mesma edição da Nature, o ganense Kofi Annan, ex-
secretário-geral das Nações Unidas, afirmou que esse tipo de dado pode ajudar governos
e agências internacionais a direccionar seus esforços para melhorar a educação e a
alimentação na África.
2
QUE ENQUADRAMENTO TEVE ESTA EDUCAÇÃO NO
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E PROFISSIONAL.
3
A ORIGEM DA EDUCAÇÃO ESCOLAR.
Tomando a herança cultural deixada pela antiguidade como a fonte principal sobre a
qual a civilização ocidental se ergueu, o legado deixado pelas principais cidades estados
da Grécia Antiga – Esparta e Atenas – constitui-se como princípio de organização social
e educativa que serviu de modelo para diversas sociedades no decorrer dos séculos.
Reconhecida por seu poder militar e carácter guerreiro, o modelo de educação espartano
baseava-se na disciplina rígida, no autoritarismo, no ensino de artes militares e códigos
de conduta, no estímulo da competitividade entre os alunos e nas exigências extremas
de desempenho. Por outro lado, Atenas tinha no logos (conhecimento) seu ideal
educativo mais importante. O exercício da palavra, assim como a retórica e a polémica,
era valorizado em função da prática da democracia entre iguais. Como herança da
educação ateniense surgiram os sofistas, considerados mestres da retórica e da oratória,
eles ensinavam a arte das palavras para que seus alunos fossem capazes de construir
argumentos vitoriosos na arena política. Fruto da mesma matriz intelectual, porém em
oposição ao pensamento sofista, o filósofo Sócrates propunha ensinar a pensar – mais
do que ensinar a falar - através de perguntas cujas respostas dependiam de uma análise
lógica e não simplesmente da mera retórica. Apesar de concepções opostas, tanto o
pensamento sofista como o pensamento socrático contribuíram para a educação
contemporânea através da valorização da experiência e do conhecimento prévio do
aluno enquanto estratégias que se tornaram muito relevantes para o sucesso na
aprendizagem do aluno na contemporaneidade.
4
QUE MUDANÇAS TROUXE A EDUCAÇÃO ESCOLAR NA VIDA DOS POVOS
AFRICANOS DIFERENTES DA EDUCAÇÃO PROPRIAMENTE DITA.
Mesmo para os alunos com perfil autodidata, é inegável que a organização na rotina traz
inúmeros benefícios para o aumento do rendimento em geral. Isso porque, com horários
pré-determinados e a presença dos educadores em tempo real, não restam desculpas
para procrastinar.
Esse misto de opções também ajudará para que eles despertem seus talentos e
descubram possíveis aptidões profissionais. Afinal, o tempo na escola os permite
explorar mais de seu potencial de forma produtiva e com mensuração de resultados.
5
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NA MANUTENÇÃO DA
ORDEM SOCIAL EM ANGOLA
Em cada aluno há dois seres inseparáveis, porém distintos. Um deles seria o que o
sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) chamou de individual. Tal porção do
sujeito - o jovem bruto -, segundo ele, é formada pelos estados mentais de cada pessoa.
O desenvolvimento dessa metade do homem foi a principal função da educação até o
século 19. Principalmente por meio da psicologia, entendida então como a ciência do
indivíduo, os professores tentavam construir nos estudantes os valores e a moral. A
caracterização do segundo ser foi o que deu projecção a Durkheim. "Ele ampliou o foco
conhecido até então, considerando e estimulando também o que concebeu como o outro
lado dos alunos, algo formado por um sistema de ideias que exprimem, dentro das
pessoas, a sociedade de que fazem parte", explica Dermeval Saviani, professor emérito
da Universidade Estadual de Campinas.
Dessa forma, Durkheim acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo processo
educativo. Para ele, "a educação é uma socialização da jovem geração pela geração
adulta". E quanto mais eficiente for o processo, melhor será o desenvolvimento da
comunidade em que a escola esteja inserida.
Essa teoria, além de caracterizar a educação como um bem social, a relacionou pela
primeira vez às normas sociais e à cultura local, diminuindo o valor que as capacidades
individuais têm na constituição de um desenvolvimento colectivo. "Todo o passado da
humanidade contribuiu para fazer o conjunto de máximas que dirigem os diferentes
modelos de educação, cada uma com as características que lhe são próprias. As
sociedades cristãs da Idade Média, por exemplo, não teriam sobrevivido se tivessem
dado ao pensamento racional o lugar que lhe é dado actualmente", exemplificou o
pensador.
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CONCLUSÃO
7
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Fontes orais