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I.

Introducão

1.1.Antesendente

A palavra " Educação " ,em portuquês,vem de " Educar ",a oriten desta, por sua vez, é do latim
EDUCARE, que é uma derivado de EX, que siqnifica " fora " ou " exterior " e DUCERE, que tem o
siqnificado de " quiar " , " instruir " ou seja, em latim, educação tinha o siqnificado literal de " quiar para
fora " e pode ser entendido que se conduzia tanto para o mundo exterior quando para fora de si
mesmo. Por outro lado, a Educação é a forma normalizada do verbo " Educar " . Aproveitando a
contribuição de Romandi ( 1960 ), diremos que educação veio do verbo latim " EDUCARE ". Nele,
teremos o provérbio e - e o verbo - DUCARE, DÚCERE. No itálico, donde proveio o latim, DÚCERE se
prende a raiz Indo-europeia " DUK ", qrau zero da raiz " DEUK ", cuja acepção primitiva era levar,
conduzir, quiar. Educare, no latim, era um verbo que tinha o sentido de " criar ( uma criança), nutrir,
fazer é crescer. Etimologicamente, poderiamos afirmar que Educação, do verbo educar, siqnifica " trazer
à luz a ideia " ou filosoficamente fazer a criança passar da potência ao ato, da virtualidade à realidade
possivelmente este vocábulo deu entrada na lingua no século XVII.

Educação é o ato de educar, de instruir, é polidez, disciplinamento. No seu sentido mais amplo,
Educação siqnifica o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos
de uma geração para a geração sequinte. A Educação vai se formando através de situações presenciadas
e experiências vividas por cada individuo ao longo da sua vida.

O siqnificado de Educação é o ação ou efeito de educar de aperfeiçoar as capacidades intelectuais e


morais, e também dos métodos e teorias através das quais algo é ensinado ou aprendido, relacionado
com Pedagogia, didática : teória da Educação.

O conceito da Educação engloba o nivel de cortesia, delicadesa e civilidade demostrada por um


individuo e a sua capacidade de socializaçao. De acordo com o filósofo téorico da área da Pedagogia
Rene Hubert, a Educação é um conjunto de ações e influéncias exercidas voluntariamente por um ser
humano em outro, normalmente de um adulto em um jovem. Essas ações pretendem alcançar um
determinado propósito no individuo para ele possa desempenhar alquma função nos contextos Sociais,
Econômicos, Culturais e Politicos de uma sociedade.

No sentido técnico, a Educação é o processo continuo de dezenvolvimento das faculdades físicas,


intelectuais e morais do ser humano, a fim de melhor se integrar na sociedade ou no seu próprio grupo.
A Educação no sentido formal é todo o processo continuo de formação e ensino aprendizagem que faz
parte do currículo dos estabalecimentos oficializados de ensino, os conhecimentos e habilidades são
transferidos para a criança, jovens e adultos sempre com o objetivo desenvolver o raciocínio dos alunos,
ensinar a pensar sobre diferentes problemas, auxiliar no crescimento intelectual e na formação de
cidadãos capazes de gerar transformações positivas na sociedade.

A importância da Educação deve ter transmitir todas as instruções que relaciona o valor, qualidade,
proficional para o ser humano tornar-se racional para decidir alqum que boa da nossa personalidade na
comunidade, sociedade incluindo família que faz parte. Por outro lado, a Educação tem que deposita a
prioridade do ser humano começa a infância até adulto. Por isso, o filosofo Immanuel Kant ( 1996, P.
11 ) ." O homem é a única criatura que precisa ser educada " . Os animais possuem os instintos que
regulam e orientam as suas ações, porém os homens precisam passar pelo processo de Educação. De
acordo com Kant, a Educação compreende os cuidados com a infância, a disciplina e a formação /
instrução. A combinação entre estes três factores sequndo Kant, evitaria a barbárie, promoveria a
sociabilidade e conduziria o homem e a sua finalidade que é aperfeiçoar a humanidade.

A Educação deveria, conforme este autor estimular a razão e ser propositiva, no sentido de superar e
aperfeiçoar as dinâmicas vividas de uma geração para outra. A Educação é uma arte, cuja prática
necessita de ser aperfeiçoarda com vários gerações. Cada geração, de posse dos conhecimentos das
geraões procedentes, está sempre melhor aparelhada para exercer uma educação que desenvolva todas
as disposições naturais na justa proporção e de conformidade com a finalidade daquelas, e, assim, toda
a humana espécie a seu distino ( Kant, 1996 ,P. 19 ).

A Educação é um fator importante para a humanização e socializaçao do homem e da mulher da infância


até adulto, por isso a educação vão obedecer do caminho das padrões educacionais, conserteza à
sociedade com harmonizado. Portanto, a este condições que conseque alterar o distino da sociedade.
No entanto, nas sociedades antiga à educação não vale apena, mas a educação é valido com os grupos
que faz parte da nobreza, e também que os grupos elites que ocupavam todos os actividades. Neste
momento, a vida sociedade cheio com desiqualdade social, exclusão social, discriminações, classe sociais
e etc... Por isso a educação é considerado um poder.

O propósito da educação, na sua verdade é capacitar o ser humano para tornar aperfeiçoar com os seus
capasidades, intelectuais e moral, por isso a educação deveria ter grande inimigo com desiqualdade
social, exclusão social, classe social, discriminações e etc. Quando muda a sociedade precisa educação
iqualitária e também alianças de todas as partes para acumular tanto ser racional / irracional para
promover com situações semelhantes que levam na sociedade justa e próspero. Por isso o pesquisador
americano Michael Apple, fala sobre "Educação pode mudar sociedade" ( publicado : 19/07/2013 às
10h30min), em Porto Alegre. Apple norte-americano e pesquisador mundialmente reconhecido na foi o
conferencista do primeiro painel do encontro pedagógico promovido pela Secretária de Estado da
Educação que lutou o Salão de Atos da UFRGS. O seminário continua nesta sexta-feira (19) com
actividades nos três turnos.

Para Apple, sim, a educação pode mudar a sociedade na medida em que ela está inserta no contexto
social, mas não sozinha ou isoladamente. É preciso um esforço e uma aliança para garantir o respeito à
diferença e aos direitos das minorias. A escola e a educação têm um papel - chave na formação de
identidades e o professor tem papel fundamental nesse processo destacou.

Os professores e os alunos deveria completamente a uns com aos outros, os professores não é donos de
saber e não pode ser criar hierarquiamente no processo de aprendizagem. Portanto, a perspectiva da
ciência filosofia no contexto educação é para convidar os alunos e os professores a pensarem juntos
sobre os fenómenos da natureza, relação Sociais e sobre eles próprias. No entanto, segundo Hannah
Arent ( 1978,P. 78 ) " todo pensamento exige que se para refletir ". Consequir reserve um tempo
exclusivo para a reflexão, a primeira vista, pode parecer algo simples. Entretanto, na prática torna-se
muitas vezes complicado devido à agitação do mundo moderno e as exigências para que os professores
sigam os prazos e os programas currículares.

O Mestri precisa questionar o seu próprio saber para que com isso, estimula a si próprio e aos alunos a
buscaram por meio da reflexão e do dialogo, dialética e paradoxal a emancipação. Portanto, o professor
deveriá constantemente questionar as suas sertezas, a sua metodologia, a forma como interage com os
alunos e com o próprio conhecimento. Isto não é para desconstruir o saber o mobilizará para estar
constantemente buscando aprendez. Quando percebemos as nossas dificuldades e limitações podemos
nos tornar mais abertos à novidade e conhecer as influências lógicas ( racionais, emocionais e
simbolicas) que impactam a nossa forma de pensar e ver o mundo.

A educação na atualidade conforme Jacques Delors ( 2003,pp.89-90 ),deveria estimular o potêncial


criativo das pessoa. Desta forma, o processo de ensino/aprendizagem não estaria limitado a uma visão
instrumental, focando na utilidade do ensino, onde alquns resultados seriam mais esperados que
outros. Ainda segundo o autor, em um mundo cada mais esperados mais complexo e com mútiplas
infprmações, a educação deveria fornecer os mapas e a bússola ,para que cada individuo de
ensino/aprendizagem teria como objetivos o estimulo à creatividade, à realização pessoal, à
autodescoberta e o aprender a ser.

A educação contribui para a preparação De jovens e adultos mais autónomos, com capacidade de
pensar livremente, de decidir por si mesmo, de refletirem e formularem juizos de valor, bem como de
enfrentar as diferentes situações do guatidiano. Segundo Apple (2002) defende que as escolas devem
promover o pensamento crítico dos alunos e não apenas ensinar a repetir, a decorar e a copiar os
conteúdos em sala de aula. Para ele, apenas o pensamento independente e a compreensão do seu
contexto social poderá causar impactos significativos e capazes de promover mudança sociais e um
aprendizado consistente.

CAPITULO I

A BIOGRAFIA DO AUTOR

Michael Whitman Apple nasceu em 1942, em Paterson, estudo de Nova Jersei, nos Estadus Unidos. Filho
de imigrantes russos, Apple cresceu em uma familia de classe trabalhadora, que lutava constantemente
contra a pobreza. A cidade de Peterson, onde Apple cresceu, foi no século XIX, uma das cidades com
maior concentração de industriais nos Estadus Unidos. Por essa razão, se tornou um dos grandes
destinos das grandes massa de imigrantes que chegava aos Estadus Unidos. Por ser um local com grande
concentração de indústriais e por receber um grande número de imigrantes europeus, alquns deles com
tradições de lutas sindicais, Paterson foi também uma cidade onde os sindicatos de trabalhadores se
desenvolveram rapidamente.

A cidade foi o cenário de famosas manifestações pela proibição do trabalho infantil e de um grande
grave que paralisou os teares da indústria da seda em 1913, com a reinvindicação de uma jornada de
seis horas e melhores condições de trabalho. A forte mobilização Sindical da cidade e da região fez com
que grande parte das indústrias mudasse para o Sul, onde não havia sindicatos. Paterson passa a viver, a
partir da métade do século XX, a conhecida situação das decadentes cidades indústrias : grande
desemprego, subdesemprego e situações de pobreza crescente.

É neste contexto que Michael Apple inicia sua vida, seus pais eram trabalhadores nas poucas indústrias
que restavam na cidade e tinha uma grande tradição política, de raiz comunista. A politização de Apple e
seu envolvimento nas discussões e nas lutas políticas de sua época aparecem ainda no ensino médio,
quando ele se envolve diretamente em um movimento pela igualidade racial. Assim que conclui esses
estudos, Apple começa a trabalhar. Inicia na indústria gráfica, um dos setores mais politizados naquela
época. Enquanto trabalha durante o dia, estuda a noite em uma pequena faculdade local de formação
de professores. Convocado a servir no Exercito, Apple, em função da sua formação, acaba dando aulas
durante sua experiência militar. Graças a sua experiências como docente no Exercito quando retoma a
vida civil, é contratado. Mesmo sem ter concluindo o curso para trabalhar como Professor nas escolas
de Paterson.

Em sua trabalha docente, logo se envolve ativamente no sindicato local de professores, tornando-se seu
Presidente. Uma vez concluindo no seu curso de formação de professores é depois de exercer a
docência po alguns anos, Apple candidate-se e é selecionado para cursar o estraga na Columbia
University, em Nova York, no famoso Teachers college. Em Columbia, ele encontra uma realidade
bastante diferente daquela que conhecer ba graduação, em uma pequena faculdade do interior do
Estado de Nova Jérsei.Ele imédiatamente percebe o imenso contraste de estar estudando em uma das
Mais prestigiosas universidade do pais, localizadas nas vizinhanças de um dos bairros Mais pobres (ba
época) das regiões metropolitanas dos Estados Unidos.O Hariem sem ter qualquer relação com grande
comunidade negra e latina daquela bairo. Apple conclui o mestrado em 1968 e, dois anos mais tarde, o
doutorado, ambos no Teachers College da Columbia University, marcado por uma sólida formação na
àrea da sosiologia e da filosofia.Sua tese é considerada exemplar por seu orientador e, ainda em 1970,
é contratado para trabalhar na àrea de currículo na University of Wisconsin-Madison. Três anos mais
tarde, Apple já tinha sido efetido no cargo, algo que costuma levar de seis ou sete anos para se
Consequir. Com apenas 34 anos Já era professor titular em uma carreira meteórica,incomum para os
padrões da carreira acadêmica estadunidense.

Nos anos que se sequem,Apple publica números livros que vão mudar definitivamente, o campo do
currículo e de educação em geral.Vale destacar Ideologia e currículo, publicado em 1979, considerado
por vários Como sendo um dos 25 Mais importantes livros da educação Ocidental.Por todo seu trabalho
na University of Wisconsin Madison, desde 1970, apple recebeu a distinção de ser nomeado para a
cátedra John Bascom, uma das poucas posições de catedrático concedidas pela reitoria de
Universidade.Apple é professor, simultaneamente,dos departamentos de Ensino e currículo e de
Estudos de Políticos Educacionais na Faculdade de Educação. Além disso, também recebeu
recentemente a distinção de World Scholar do Institute of Education da University of London, Reino
Unidos, o que a torna Professor visitante na Universidade em todos os Verses europeus. Além de ter
incontáveis distinções acadêmicas é uma Lista extense de publicações, Michael Apple é um grande
ativista político dedicando-se intensamente às lutas por justiça social nas suas várias dimenções raça,
classe, gênero, sexualidade. Quando Apple é requesitado ( é sempre aceita) pelos ativista dos
movimentos sociais locais para reunir-se como eles e assessorá-los. Considera esta uma parte crucial de
seu trabalho como intectual. Por conta de seu envolvimento político, já foi Preso na Coreia do Sul ( ainda
que por um breve periodo), por desafiar a ditadura local. Michael Apple vive em Madison Estado de
Wisconsin, aos Estados Unidos como sua espoza Rima D. Apple ( que também é professora de
Universidade), e proximo aos seus dois filhos, Peter e Paul, e seus familias.

Apple inicio seus trabalho pedagógico como professor em escolas locais,onde surgiu a preocupacão com
a Pedagogia e seu potêncial de mudança social na educação. Assim, ficou sua obra nas criticas e na
análise dos processos educacionais do currículo escolas.

Ele é o autor, entre outros educação é energia (1982);Reproducão cultural é economica de


educação :ensaios sobre aclqsse, Ideologia e do Estado (1982),politicá cultural e educação
(1996)Conhecimento.Democrática Educação Oficial em uma idade conservador (2002),possuidos ainda
mais publicações em lingua espanhola.

É atualmente professor interino no Delartamento de currículo e Instrução e Estudos política Educativa


na Universidade de Wisconsin Madison, sendo ainda convidado de diversas Universidade em Espanha,
Australia, Nova Zelândia, Brazil, Inglaterra,Lituãnia,Norvega e Mixivo.

Michael Apple foi um Importante estudioso no campo educational, desenvolvendo a sua própria
metodologia, qual foi denominada Pedagogia critica ou critica Pedagogia.Tendo como base filosoficos
para o ensino Pedagogia, a justificativa para a escolha de ensino aplicado em sala de aula. Apple partia
do principio do "porque" que devemos ensinar determinada matéria ou assunto, sempre estabelecendo
parâmetros para aplicar respostas completamente viaveis e justificaveis. Com resultados deste contexto
existência elaborou sua Pedagogia critica,baseada na relação entre a educação e a sociedade, ou seja,
na análiza racional ou situacional.produtor de uma extença obra, ele publicou entre outros volumes,
Ideologia e currículo e política cultural e educação. Neste último ele situation exemplarmente sua visão
de educação inserida em um contexto social,na interação Com as incontáveis faces da sociedade. Apple
dezenvolve um trabalho significativos, particularmente ba esfera currícular do sistema educational.

Para ele o currículo eslocar é ferramenta para esses transformação. A educação precisa assegurar um
rigoroso questionamento tanto em nossas instituições educacionais dominantes quanto na sociedade
Mais ampla e,ao mesmo tempo,precisa envolve profudamente,neste questionamento, aqueles que
menos têm se beneficiado com os modos atuais de funcionamento dessas instituições.

Michael Apple foi professor da escola elementares e secundárias e presidiu um sindicato de professores
nos Estados Unidos. Trabalha pelo mundo com governos, grupos dissidentes sindicatos e Universidade,
procurando democratizar a pesquisa, a política e a prática educacionais.

Professor Doutor Honoris Causa University of London e atuando há mais de 40 anos na Universidade de
Wisconsin - Madison, Apple leciona nos departamentos de Ensino e currículo e de Estudos de Políticas
Educacionais da Faculdade de Educação. Suas áreas de atuação teória de currícular, desenvolvimento e
pesquisa Sociologia do Currículo - embasam seu reconhecimento mundial seus principais interesses
estão na relação entre Cultura e Poder na educação e na democratização do ensino.

Apple estudando a educação no pós - Segunda guerra, percebeu a fora do argumento e de estratégia
monoconservadora predominante principalmente nos Estados Unidos e sociedade ao pensamento
neofundamentalista, buscou elaborar uma forma de contestar estas forças a partir da articulação dos
movimentos sociais, dos professores nas escolas e de pesquisadores, no sentido de ocupar as escolas e
os currículos com uma educação voltada as classes dominadas, voltadas as minorias, as questões de
gênero, as questões que defendem uma sociedade inclusiva para todos. Nesta linha se contrapõe de
forma revolucionária e radical a proposta de cultura educacional tradicional e mecanistas que defende o
liberalismo e as ideias fundamentalistas que procuram um controlo social dentro e forma da escola.

Na sua obra " Educação Direita (2003)" ele nos revela toda essa perservidade proposta para a defesa
dos valores econômicos defendidos pelo grandes capitalistas que dominam o capital financeiro e
indústrial na atualidade, juntamente com os fundamentalistas religiosos que necessitam manter sua
dominação a partir de lógicas e racionalistas duvidosas que predominas nas camadas médias da
sociedade. Assim argumenta Apple que a educação utilizada por estes argumento é vista como um
instrumento para obtenção de suas metas econômicas e políticos de dominação.
CAPITULO II

ESCREVE À OBRA E O PENSAMENTO DO AUTOR

I. Introdução

A obra de Michael W. Apple é um das mais relevantes para auxiliar- nos a pensar as questões
educacionais e suas relações com a política e a sociedade engeral, partindo de uma perspectiva
crítica .Autor de extensa obra acadêmica, suas análises buscam relacionar uma preocupacão teórica com
o ativismo na educação em nivel international (2008,2011,2013). Seus escritos nos auxiliam a
compreender como o ambiente escolar pode servir como espaço de reprodução de valores
hegemônicas na sociedade através do Currículo (2006), e ao mesmo tempo, como espaço de produção
de práticas de resistência a produção de relações democraticas (1997,1997a).

A partir da análise do dezenvolvimento político nos Estados Unidos e considerando os padrões


internacionais de formulação de políticas, o autor compreende que vivenciamos o que domina como
modernização conservadora (2006a, 2017), o qual conta com um legue de aliança de distintas visões de
mundo (neo-liberalismo, neo-conservadorismo, autoritarismo, populista e, de modo pragmático, uma
classe média tecnisistas). A partir da análise desse legue de aliança e das formas da produção de
narrativas e políticas e possível compreender possíveis desdobramentos, em especial no que diz
respeito à educação.

Em Julho de 2019,Michael Apple escreve em Porto Alegre para a realização de uma atividade junto à
UFRGS e também PUCRS. Aproveitamos essa oportunidade para conversarmos com o professor Michael
sobre a ascensão do populismo autoritário no Brazil, considerando os legues de aliança e possíveis
desdobramentos, sua compreensão sobre uma educação democrática, os possíveis motivos dos ataques
a imagen de Paulo Freira e possíveis formas de resistência que apresentamos a sequir : como o senhor
deve saber Paulo Freira,pratono de educação brazileira, hoje é um dos simbolos mais atacados pelo
bloco raciocínio no poder, especialmente pelos autoritários populistas e neoconservadoras. Imputam ao
seu método, que comsideram como dominante da educação brazileira, a razão de seu "fracasso"
utilizando, para "comprocação", resultados comparativos internacionais.

Precisamos lembrar que Paulo Freira não esta sozinho nisso. Ele é o simbolo de mobilizações maiores
que remontam há quase meio século. Então, mesmo que não fosse Paulo Freira,poderiá ter sido outra
pessoa. Ele simboliza tudo aquilo em relação ao qual essas pessoa são contrárias: democrácia como algo
denso como vindo das pessoas que são oprimidas. Ideologicamente, o propõe a aliança de Bolsonaro
enxergam o empobrecimento de maneira distinta de Paulo Freira.

Freira veria a pobreza como algo que está errado na sociedade. Para Bolsonaro e outras, naõ se trata da
pobreza com um produto social, mas um pobreza individual. Então para esses grupos da direita, é como
se as pessoas não trabalhassem suficientemente, como se a sociedade desse a todos as mesmas
oportunidades, e as falhas se devessem a pessoas visiados ou pessoas afrodescendentes e que não
trabalham o suficiente. Portanto, devemos dizer que, em grande medida, Paulo Freira é utilizado como
um instrumento mobilizador para dois grupos: o primeiro, são os pobres e os educadores críticos, e
outra, mobilizado pela direita contra tudo aquilo que creem ser errado. Portanto, se podem destruir a
memória e a reputação de Paulo, isso abre um espaço para eles colocarem suas próprias figuras
icônicas, que podem ser o exercito - sabemos do amor que Bolsonaro tem por esta instituição, ou
podem também deixar isso em branco e dizer: "sigam-nos" .Isso é um pouco do que entendo que esteja
ocorrendo,mas também tem a ver com raça.

Um livro sobre "A educação pode mudar a sociedade " (2017), e também num livro anteriores chamado
"Educação a Direita" (2006a); ambos foram traduzidos no Brazil. Não se trata de uma única coisa. Existe
quatro grupos no processo de modernização conservadora, isto é olhando para o futuro, uma económia
capitalista inconteste, olhando para trás, um tempo em que todos acreditavam exatamente na mesma
coisa e eram cristãos.

Entendo, por isso, que nesse livro (pode a educação muda a sociedade), uma das coisas sobre as quais
falo é que ambas as palavras são importantes: crítica e sociedade. As vezes, penso que somos modestos
demais, pensamos que não devemos impor qualquer senso crítico. Nos sacrificamos para estudar.
Agora, conheço coisa que não conhecia quando era professor na escola primária ou secundária. Agora
sou professor universitário e também faço filmes, vou as escolas ver as crianças e até nas prisões para
entrevistar a juventude.

2.1. Currículo: Escola sem partido a educação

Introdução

A questão do currículo vem alimentado o debate nos campos acadêmico a mais de uma século quando
pedagógia europeus e norte americanos se voltaram ao tema procurando entender como que de forma
organizada e cientificamente se poderia construir o conhecimentos e de como esta organizada poderia
influênciar na formação do aluno estudante. A construcão de uma teória para designar este novo campo
de estudo levou a elaboracão de diversos olhares sobre o caminho que se percorre na construcão de
conhecimento.

Neste reflexão, as elaboracão de Michael Whitnian Apple, servirão como base para entender o campo
de disputa do conhecimentos, o contexto da elaboracão do conhecimentos e a atualidade do debate
sobre o currículo da educação brazileira com as disputas pelo espaço escolar pelos grupos dominantes
hegemônicas. As teória de Apple sobre análise relational ou situacional contribuição para o
entendimento do espaço de disputa na educação basica no brasil atual onde se estabeleceu uma
batalha pelo espaço de escola entre os defensores de proposta dos campos sociais e os que defendem
pensamento neoconservadores e neofundamentalista.

As concepção de escola sem partido e os processos desencadeados de forma das bases curriculares da
educação basica servirão como elementos do estudo de caso para exemplificar a construcão de uma
nova forma de ver a escola e a educação.

Assim, buscando na tradição histórica das teória do currículo e refletindo sobre o momento de criar que
passa a educação cabe projetar novas formas e alternativas que passam refletir o pensamento do
movimento e apontar para a elaboracão de novas paradigmas ba educação brasileira. Nesta particular,
se apropriando de conceito de escola de tempo integral, escola de formação integral é escola holistica,
constroi -se um elemento desafiador,a proposicão de se pensar o projeto o novo para a educação
Vanessa na formação integral do seu humano contemplando uma perspectivas na formação holistica da
educação.

2.1.1. O senso comum e a construçaõ dos conceitos ideologicos

Apple, Contemporâneo de uma época em que o capitalismo encontrou resistência nas lutas e na
organização do ploretariado, percebeu a importância do papel da escola e da educação para o avanço
das conquistas sociais. Da mesma forma a comprendeu a importância da política como o campo de
batalha dos grupos antagônicos na consolidação de suas posiçoes frente ao controlo social. Percebeu
que cada injustiça cometida a uma minoria social organizada agragável um número maior de militantes
a causa do povo. Assim, junto com os trabalhadores, sindicatos e como docente se toma lider sindical e
classista. Quando desenvolve os estudos de mestrado e doutorado percebe a contradição de a
Universidade estar próximo geograficamente dos bairros mais pobres de Nova York e ao mesmo tempo
distante das pessoas. A contradição o faz desenvolve suas teórias sobre a sociedade o poder e o
Currículo procurando demistificar o papel dos operários, negros, latinos mulheres, ou ainda das
minorias, de classe, gênero e raça que são manipulados a partir da construçaõ de consensos para
eliminar o conflito. Apple vê, a importância da escola neste processo, mas também que a escola é um
espaço onde se podem criar novas dinâmicas na produção de novas hegemonias.

A sociedade se move a partir da formação de blocos hegemônicos que se propõem a direcionar as


pessoas a partir de suas leituras de mundo. Quando essas maiorias se formam, suas ideias passam a ser
a vanguarda da sociedade e as ações construidas passam a representar este grupo. Os campos em
disputa nestes casos são os que formam a infraestrutura social com a articulação do trabalho do
professor, seu domínio do conteúdo, sua relação com a comunidade onde a escola está inserida. Contra
pondo com a superestrutura que são os estratégias dos grupos que dominam a sociedade e se mantem
do poder com o controlo das ações que consolidam e perpetuam este poder com o currículo, a
informação a ideologia. Segundo a teória marxista a disputa pelo poder se encontra neste campo de
batalha e para que ocorrem mudanças é necessário.

Uma transformação massiva dos homens, o que só se pode realizar por um movimento prático, por uma
revolução; que a revolução portanto, é necessário não apenas porque a classe dominante não pode ser
derrubada de nenhuma outra forma, mas também porque somente com uma revolução a classe que
derruba detem o poder de desembarcar-se de toda a antiga imundicie e de se tornar capaz de uma nova
fundação da sociedade (MARX, 2007.P.42).

As propostas hegemônicas que se formam são resultado de um conjunto de pensamentos que partem
do senso comum e se transformam numa ideologia que representa o pensamento político no
determinado momento histórico. São fruto de uma série de elementos voláteis que se aglutinam e
depois se esvaecem. Senso comum e ideologia representam um momento com caracteristicas muito
próprias podem ser desconstituidos e reconstruidos sobre novas bases. Dentro desta forma de ler o
mundo e a educação, Apple percebe que é importante analisar escola dentro de uma nova perspectiva.
Os conceitos até então utilizados não dão conta de responder as perguntas que se faz sobre "como?" se
ensina, como acontece o processo de educação é fundamentar o porque ? quem ? qual ? ou seja, é
fundamental entender que são os beneficiários de determinada educação, de determinada
conhecimento que grupos detem o protagonismo na escola: que grupos são beneficiados qual; a relação
do que se ensina na escola com vida da comunidade; porque que ensina esse conteúdo e não aquela;
por se ensina dessa forma e não de outra. As complexas relações percebidos o leva a repensar uma nova
linguagem mesmo que seja utilizando as mesmas palavras mas resinificando as para este novo momento
em que se está inserido.
Assim vivemos em sociedade que avançam politicamente na construçaõ de espaços de decisão coletiva
e de sociedade que retrocedem em direção ao autoritarismo e individualismo. Vários elementos entram
na confecção da realidade, do senso comum,das ideologias. As ideias que compõem as ideologias saem
do senso comum da sociedade. Essas ideias só se constituem por fazerem sentido, por serem
significativas para o grupo. O senso comum é formado por várias ideologias permeadas de ideia do
senso comum. Há um conexão entre as ideologias dominantes e o senso comum da sociedade e se
mantem assim até o momento em que são significativas para o grupo, construindo uma hegemónia. A
hegemónia se forma quando há uma ideologia dominante quando o discurso predominante do grupo
social se toma dominante se mantem uma hegemónia até a configuração de uma nova forma de pensar.
Portanto, o senso comum e a ideologias são ligados entre si e contextualizados a um periodo histórico.
Senso comum, ideologia e hegemónia são elementos de uma mesma situação histórica, se constroem
num processo de interação.

Apple na sua trajetória de vida percebeu a forma como as relações econômicas se desenvolviam e
construiam suas hegemonias, percebeu por sua experiência de vida que quanto mais avançavam as
conquistas sociais maiores dificuldades para se construir uma democrácia era imposta pela classe
opresora. Os golpes sociais trabalhistas e econômicos se sucediam para evitar que os bem de capitais
pertencentes a burguesia capitalista fosse partilhado entre os trabalhadores e que uma das únicas
formas de socializar era através da educação quando se poderia se a apropiar do currículo das escolas e
construir uma escola nova. O entrave, porem se dava a partir da aglutinação das forças de direita em
torno de novas formas ou novas grupos que procuravam construir novos senso comum em torno de
proposta neoconservadores e neofundamentalistas.

Todo o estrato social tem o seu "senso comum " e seu "Bom senso" que são no fundo, a concepção de
vida e do homem mais difundida. Toda a corrente filosofica deixa uma sedimentação de "senso
comum", é este o documento de sua efetividade histórica. O senso comum não é algo rigido e imóvel,
mas se transformam continuamente, enriquecendo-se com noções cientificas e com opiniões filosoficas
que penetram no costume. (GRAMSCI, 2001,P.209).

2.1.2. A proposta de escola sem partido em contraposição da formação integral

Conforma avançam as proposta de mudança conservadores na educação, a escola passa a ser


entendidas como um espaço de transmissão do conhecimento neutro e de preparação do estudante
para a vida futura com informação necessário para a sua vida profisionál e para se adaptar as mudanças
tegnologicas que estão em processo. Desta forma, as gerações serão formadas a partir de um modelo
focado um passado visto com perfeito e que respondia aos anseios das pessoas e num futuro idealizado
em valores que preservem forma conservadores onde o desenvolvimento de um pensamento
autônomo,critivo é a formação integral não tem espaço. A direita avança nos espaço sociais,
econômicos e educacionais se escondendos atrés de conceitos idealizados e repassados para a
sociedade através de construcões teóricas do senso comum e dilvugada pelos orgãos de reprodução
Com a escola a região e a mitia tradicional e corporativa. Foi dentro desta espaço de multiplas
identidades e mútiplas interesses que as novas políticas de direito foram articuladas ressurgiram de
forma tão poderoso e agresiva para barra os avanço proposta na educação pela esquarda democrática e
popular.

Tentando justificar questões normais e éticas,a proposta neoconservadores e neofundamentalistas


transfere o debate de formação integral e crítica dos estudante para uma esfera religiosas e moralista.
Os temas que debate saúde sexcualidade gênero são abolidos da escola em função de uma pseudo
formação religiosas e mortalista.

Por outro lado as questões que envolvem política,democracia participação sosiál são excluidas das se as
de aula em nome da desideologizacão do pensamento. Luta de classe, explicão de mão de obra dos
trabalhadores, direitos sociais não entram no debate por motivos que envolvem temas como o
socialismo e o comunismo.

Articulação das forças neoconservadores e neofundamentalistas estão desenvolvendo um debate a nivel


nacional sobre a questão da ideologizacão e da partidarizacão dos currículos nas escolas do pais. O tema
vem entrando na pauta de discussões no momento em que se radicaliza a discussões e os avanços que
as propostas do campo popular e sosiál ocorrem em várias instancias sociedade brazileira. Após o
resultado das eleicões presidenciais que ocorrem no pais em 2014 quando no segundo turno se
configurou um debate ideologico vencido por um pequeno percentus de votos pelos movimentos de
esquarda, os argumentos sobre ideologizacão do currículo nas escola aflorou com infensidade maior. O
facto concreto ocorreu com a aprovacão de uma lei "escola livre" no estado de Alagoas provocando um
grande debate nacional em torno de tema.

Percebesse o tom policialesco e de controle social a elaboracão e a defesa de projeto desse natureza. É
preciso entender que toda a prática educativa tem sua vies políticos. A opcão por determinado currículo
ou por determinada forma de desenvolver um conteúdo em sala de aula tem uma conotacão política.
Alguns ideologicas principalmente as de opcão conservadores procure esconder este facto e se apropiar
de educação e "a escola é utilizada da como instrumento de expancão dos principios neoliberais "
( BALS, 2016,P 148). Desta forma, inibindo a liberdade de opcão do professor se esta inibindo a
educação. A prática educativa se construir a partir de uma dimencão política, na capacidade de
convencimento e na apropriacão dos instrumentos culturais, como afirma saviani.

A dimencão politicá de educação consiste em que, dirigindo-se aos não antagônicos a educação os
fortalece (ou entraquece) por referência aos antagônicos e desta modo potencializa a sua prática
política. E a dimencão Educativa de política consiste em que tendo como alvo os antagônicos, prática
política se fortalece (ou entraquece) na medida em que,pela sua capacidade de luta ela convence os não
antagônicos da sua validade (ou não validade) levando os a se engajaram com não na mesma luta. A
dimencão pedgogica da política envolve pois, a articulação, a aliança entre os não antagônicos viando a
derrota dos antagônicos. E a dimencão política da educação envolve, por sua vez a apropriacão dos
instrumentos culturais que serão acionados na luta contra os antagônicos. (SAVIANI, 1999,P.94).
Desta forma se percebe que educação e política estão unidas e que se constroem no processo de
superação de antagonismo que ter por finalidade o desenvolvimento social. A superação de situação de
estagração social ou de crises instituicionais ocorrem com a superação exigia transformações para
superar problemas a educação e a política passaram a se articular no sentido de superar as barreiras
impostos pela crise que enfrentavam. Se por um lado a política se esforçava para buscar ações efetivas
para a construçaõ de alternativas para o desenvolvimento educacional, a educação passava buscar
condições subjetivas que possibilitasse o processos de discussões e da difusão de propostas políticas.

Educação e política mesmo atuando em campos distintos mas muito próximos por seu processo social
não podem estar afastados um de outro. Uma escola sem política produzirá um conhecimento inócou,
dissociado da sociedade em que produziram um conhecimento sem finalidade. A educação tem a
necessidade de discutir e aprofundir um conhecimento que respondas aos anseios da comunidade. E as
ações políticas influenciadas por esse debate que ocorre na escola produzir ações que levam as pessoas
a um novo patamar de cidadania.

Os neoconservadores e neofundamentais perceberam que era o momento de assumir o controlo sobre


da educação nacional, fortalecendo o debate sobre a "Escola sem partido" e a possível mudança na
educação no Brazil a partir de uma medida provisória que promovesse alterações na estrutura do Ensino
Médio.

2.1.3.Educação integral/holistica formadora do ser humano complexo

Na esfera das discussões e teorizações de sociologos, filosoficos e pedagogos da atualidade se


constroem teórias pedagógicas que envolvem o ser humano numa totalidade de vida e natureza
segundo Edgar Morin. O ensino deve conduzir a uma antropética ,dado o caracter temário da condição
humana, que é o de ser, ao mesmo tempo, individuo - sociedade - espécie. Neste sentido, a ética
individuo, sociedade requem um controlo mútuo da sociedade pelo individuo e do individuo pela
sociedade, ou seja pela democrácia, do século XXI, a ética individuo sociedade espécie requer a
cidadania terrestre (MORIN, 2015).

Deve ser um Porto que transcende a formação humana para um patamar de complexidade que iram
forma o homem novo. Um ser completo e complexo que se vem num mundo complexo e completo. A
capacidade de transformar a realidade individual em uma realidade complexa esta a cada dia mais
presente. Essa realidade se apresenta nas relações de solidariedade e responsabilidade que fazem para
da consciência do ser humano.

A educação integral e ou holistica leva ao entendimento de que a passa é um modo complexo e no


mesmo tempo Pode desenvolver uma capacidade de a partir a sua autonómia adquirida pela formação
integral fazer parte atuante dos processos de transformação que levaram humanidade a um patamar
novo de civilidade onde o ser humano tem a possibilidade de desenvolver todas as suas habilidade e
conhecimento. Nós seres humanos precisamos de escola que nos dotem para não podemos nossas
marcas de identidades, sentido de nossa existência, o saber manazar criticamente essa informação
nebulosa, sem que nos deixamos de ser pessoas completas. Isso é o que sempre quais a educação
integral e holistica (YUS, 2001).

Efetivamente Yus Ramos nos chama a atenção para a importância da escola e do currículo para nos
constituir como seres humanos. A pessoa completa precisa de educação completa, assim, não basta
limitar conhecimento ou tolher a liberdade e a democrácia de escola para formal, é necessário ampliar e
globalizar não basta disciplinar é necessário transdisciplinar.

3. Conclusão

Conforme a afirmação de um dos autores protagonista filme "os educadores" fazendo referência a
importância dos revoluções, mesmo a que não deram certo afirmou: "sim, mas de todas as revoluções
que ocorrem ficou claro que apesar terem fracassado as melhores ideias sobreviveram", (OS
EDUCADORES,34’45). Da mesma forma forma podemos nos referir a educação dentro deste enfoque
que abordamos ao elaborar este tese. O processo para a construçaõ de um modelo educacional que
comtemple de forma democrática integral o ser humano é cheio de avanço retrocessos.

A educação fradicional baseada no modelo carteciano que predonima o Modelo educacional no mundo
Ocidental se estabeleceu a partir de uma seria de paradigmas e de o currículo que tem como base uma
educação burquesa vontade para o modo de produção capitalista indústria é que parte do pressuposto
de que a sociedade é fragmentada, a educação deve ser moldada em fragmentos representados pelos
diversos componentes curriculares onde se concentram saberes fragmentados e separados, construindo
assim um ser humano individualizado e fragmentado preparado para desempenhar um papel específico
dentro do conjunto de sociedade.

Gaudêncio Frigotto, já na década de Oitenta no século passado afirmava que "A escola politécnica é
posta, como a escola da sociedade futura".(FRIGOTTO, 1989).Fazendo referência que a escola precisa
ser democrácia e que deve existir dentro dela debate político que defenda os interesses das pessoas que
mais precisam da educação para conquistarem sua cidadania. O avanço desta perspectiva está
condicionado ao movimento de corelação de forças externas e internas à escola. Num e noutro caso de
manda a amplicação de formação de quardros de intelectuais progressistas politicamente
compromissados com a luta e interesse de classe trabalhadora, teórica e tecnicamente
instrumentalizados não apenas para entender a realidade na sua complexidade e diversidade, mas
principalmente para transforma-la (FRIGOTTO, 1989,P.253).

A construçaõ de uma escola integral holística está inserida neste contexto elaborado a partir de um
acumulo de conhecimentos e propostas pedagógicas desenvolvidos pela humanidade e que foram
sendo acumulados pela sociedade e que no momento em que vivemos esta em disputa. A disputa
currículo requer uma atitude de enquanto classe nos posicionarmos por uma educação que forma o
homem com um ser único e total, dentro de uma classe trabalhadora tem a pretenção de construir um
mundo igualitário e preocupado em resgatar os principios da democrácia como afirma Edgar Morin "A
geração democrática supõe a regeneração do civismo supõe a regeneração da solidariedade e da
responsabilidade" (MORIN, 2005).

Assim, é o momento de propomos uma nova forma de ver e de ser escola. Uma escola que responda as
necessidades da sociedade e seus jovens, uma escola que contempla a formação intelectual que
possibilita acesso a cultura, a prática de cultivo do corpo e do espírito, que possibilita o desenvolvimento
do Ocio, que desenvolva as emoções, uma escola que contempla os novos paradigmas da humanidade:
uma escola integral e holística.

2.2. Política cultural e educação

Introducao

Professor Doutor Honoris Causa da University of London e atuando há mais 40 anos na Universidade de
Wisconsin - Madison, Apple leciona-nos Departamentos de Ensino e Currículo e de Estudos de Políticas -
Educacionais da Faculdade de Educação. Suas áreas de atuação teória currícular, desenvolvimento e
pesquisa Sociologia do Currículo - embasam seu reconhecimento mundial, seus principais interesses
estão na relação entre cultura e poder na educação e na democratização do ensino.

Apple pediu desculpas a plateia por não falar português, mas declarou sentir-se em sua segunda casa. É
parte de uma projeto imperial norte-americano achar que as crianças pobres dos Estados Unidos, como
eu, não precisavam falar outra lingua que não o inglês. Como resultado do seu contexto existêncial,
Apple elaborou sua Pedagogia crítica, baseada na relação entre educação e a sociedade. Autor de
extensa obra, ele publicou, entre outros volumes, ideologia e currículo e política cultural e educação. O
primeiro é considerado um dos 25 mais importantes livros da educação Ocidental. No segundo, situa sua
visão da educação em relação ao contexto social e a interação com a sociedade.

O painel do professor Michael Apple foi apresentado pela Secretária Adjunto da Educação do Rio
Grande do Sul Maria Eulalia Nascimento. Também participou da mesa o professor da UFRGS Luis
Armando Gandin. A UFRGS e a procerga são parceiras da Seduc na realização do seminário
internacional.

Michael Apple é um teórico da educação americano, que ficou conhecido pelo seu trabalho na busca da
democratização das políticas e práticas de ensino. Um dos conceitos mais interessantes para Apple é o
"Educação e poder", para ele visa a amplicação da compreensão da sociedade, enriguesa a abordagem
da perspectiva das classes sociais (teória marxista) e incorpora as noções de gênero e raça. O texto faz
refêrencias explicitas ao femenismo socialismo, a cultura vividas dos estudantes, a experiência de ser
negro a mulato e pobre, aos trabalhadores e aos jovens progressistas.
O livro é a continuação e atualização de um outro trabalho de Michael Apple. Muito citado, ideologia e
currículo (Ideology and Curriculum. Boaton, Routledge and Kegan Paul, 1979), tendo sido escrito em
1984, no clima de crise mundial do capitalismo e da retomada do avanço de direita nos Estados Unidos,
com a eleição da Ronald Reagan com folgada vantagem, para o segundo mandato.

A crise do sistema penaliza sobretudo as camadas mais pobres da população, como demostram cifras
nada animados do livro da Manuel Castells. The Economic Crisis and American Society, reproduzidas no
texto "Precisamos estar lembrados, por exemplo, de que um em cada sede americanos vive na pobreza,
assim como uma em cada cinco crianças. Essas cifras não estão diminuido: elas aumentam
inexoravelmente devido a Política, Econômica, Social,Militar, Saúde e de Educação da atual
administração. Estamos, na verdade, movendo-nos em direção ao que os números crescem nos
extremos (P. 12).

2.2.1. Educação e poder

Paralelamente ao resurgimento da direita e a exacerbação de tendências que acentuam a crise do


sistema, Apple denuncia a acerto da mercantilização da produção bem como a crescente influências das
grandes empresas e do complexo militar sobre as escolas, em todos os niveis, não so nos Estados Unidos
como na Europa e na Emérica Latina.

Apesar de tudo isso, o texto é, até certo ponto, otimista pois o autor não crê em uma vitoria monolítica
das ideologias dos poderosos, idenficicadas como capital, patriarcado e racismo. E aponta solução, estas
são encontraveis na REZISTÊNCIA dos trabalhadores, das fábricas, das minas, dos escritórios e das
escolas. As novas formas de resistência podem ser localizadas não apenas a nível macro (economia,
política), mas também vivenciados no cotidiano e na cultura e experiências no local de trabalho e nas
relações de classe, raça e gênero.

Apple afirma que a crise cultura tem efeito sobre o processo de trabalho e que as escolas como
instituições culturais "refletem" as mudanças no processo de trabalho, na cultura, legitimidade. As
escolas não tem sido instrumento de igualidade e democrácia como seria desajável. As críticas tem
mostrado que, ao contrário, as escolas, através do currículo explicito e do currículo oculto, têm
contribuindo para reproduzir a ordem social e a estratificação inigna em termos de classe, raça e
gênero.

Pensadores como Baudelot, Althusser, Bourdieu e Establet (França, Bernstein, Young Whitty Inglaterra,
Gransci Italia, Boules & Gintis e o próprio Apple EUA), tem deomostrado que o sistema educational e
cultura é elemento importante na manutenção e reprodução das relações de exploração e dominação
da sociedade capitalista. Apple marca a sua posição afastando-se tando das análises que tornam a
escola como o problema (ao inés de tomá-la como parte de um quadro mais amplo na estrutura social),
como daqueles que entendem que as escolas estão tão integrados no quadro mais amplo, que nada se
pode ganhar atuando nelas.
Ao análisar a relação entre currículo e reprodução, Apple crítica a pretensa neutralidade da busca do
método mais eficiente na elaboracão dos currículos. A suposta neutralidade das instituições de ensino,
do conhecimento, ensinados dos seus métodos e ações, têm ajudado a legitimar as bases estruturais de
desigualdade. Em oposição, o autor apresenta o conceito de legitimação, citando Wittgenstein, para
afirmar que o significado da linguagem esta em seu uso. Mas é preciso também examinar a forma como
o sistema de exploração e dominação persiste e se reproduz, sem que isso seja percebido
conscientemente pelas pessoas envolvidas especialmente na educação.

Rejeitar a neutralidade da instituição educacional diante do sistema global não significa ,para Apple
aceitar modelos teoricos da reprodução como ter sido elaborados até agora. Ao contrário, o autor crítica
o que considera ser mecanismos do modelo base superestrutura. As escolas não são "meramente"
instituições de reprodução que vêem nos estudantes agentes pasaivos de mensagens prê-fabricas. Se
em certa medida é inegável que ocorre a reprodução deve-se considera que isso se dá não sem atrito e
contradições. O autor diz que alqumas análises, entre elas as da reprodução ou correspondência,
continuam a tratar a escola como uma caixa preta, e isto o deixa tão insatisfeito como as análises
tradicionais: a escola tratada dentro do modelo Imput-Output. Para superar as análises da educação e
do currículo e seus ligações com o mundo mais amplo, Apple propõe que se avança com o uso de
técnicas variadas: holísticas, econômicas, culturais e etnograficas. O autor faz uma opção pela esquarda,
elaborado uma análise neo-marxista da cultura, negando as teórias liberais e propondo avanço e
reformulação as análises reprodutivistas, permitindo que estas passam incorporar as contradições e as
resistências.

Para perceber o "outro lado do currículo" são necessários estudos etnograficos que consideram o
cotidiano e holísticas de trabalhadores no local de trabalho, onde efetivamente se encontra a resistência
e a contestação.

A partir das pesquisas de Willis e MacRobbie, Apple conclui que a divisão sexual do trabalho não resulta
de uma divisão a partir do capital, mas o capital é que construiu as suas próprias divisões a partir das
divisões sexuais já existentes.As relações patriarcais de gênero e de classe não são redutíveis uma a
outra, mas dificilmente podem ser separados. A divisão sexual do trabalho estruturado com base na
dominação masculina é colonizada, "arrabatada" pelas estrutura do capital (citado de Lucy Blond et al.
"Women Inside and outside" the Relations of Production). Citando Paul Willis (Learning to labor &
Profane Culture), lembra que os padrões culturais que dominam a classe trabalhadora entre os rapazes
a recriação da femenidade, onde a abstração da situação de classe se dá através do uso refinado de
roupas, na postura e na linguagem.

Apple introduz a sequir, a variável raça na comprenssão de vários segmentos da classe trabalhadora,
discutindo a experiência de ser negros ou mulato e pobre. Por exemplo, jovens negros da Inglaterra
desenvolvem padrões de cultura afrocaribenha como forma de contestação que são semelhantes aos
encontrados nos quetos e nos certos "decadentes" das cidades norte - americanas. A cultura desses
jovens é vivida em termos de um Sutil "consciência" de que a Cultura da escola e currículo desconhecem
a experiência e a cultura negra.
Do lado dos estudantes é preciso pensar no que é ensinado, o conteúdo do que é ensinado. Por
exemplo, deve ser pensada a introdução da história das lutas dos trabalhadores, das programas
socialista femenista e das lutas dos negros, como espaço coletivo de agajamento e mudanças
curriculares. Mas é preciso ser realista diz Apple, pois so introduzir novos conhecimentos pode não ser
suficiente. É preciso pensar conjuntamente numa estratégia socialista de ação. Sempre haverá espaços
de atuação: cultura vivida dos estudantes; experiência ser negro ou mulato e pobre; trabalhadores e
jovens progressistas; consciência feminista socialista.

Através do currículo se dá o controlo do capital e do Estado sobre a educação, Apple cita três tipos de
controlo de trabalho, a fim de torna-lo mais produtivo para o capital; a). Controlo simples ou explicito;
b). Controlo técnico (menos óbvio, operacionalizado a partir da tecnologia numérica da indústria, onde o
trabalhador age sob o ritmo da máquina); c). Controlo burocráticos (significa uma estrutura social em
que o controle, é ainda menos visível). Os principios desse controle são defenidos pela relação
hierarquia no local de trabalho, onde devem imperar regras impessoais de direção e procedimentos
para avaliação do desempenho tomadas como medida oficialmente aprovadas.

Concluindo, Apple reproduz o programa de transição proposto por Carney e Shearer, e que possa
construir um movimento de longo prazo, estruturalmente orientado, e que contenha o que chama de
reformas não reformistas. Esse programa de transição deveria conter as sequintes caracteristicas e
deveria aumentar o poder as pessoas em relação as suas vidas e reduzir o poder das empresas e dos
ricos; deveria ser facilmente explicável as pessoas e traduzidas em medidas claras como leis, referendos
populares e revindicações organizadas; deveria ter uma forma simples de identificação (tal como EPIC -
End Power in California nos anos 30); seus elementos deveriam, em teória, ser realizáveis ao nível da
luta política na qual as pessoas são envolvidas governo do estado e das cidades: tanto quanto possível,
deve estar relacionado as necessidades das pessoas em suas vidas cotidianas; e finalmente, o programa
deveria refletir aquela parte da população que poderia compor um movimento da maioria em favor da
mudança (CARNOY, Martin and SHEARER, Derek, Economic Democracy, N. Y. White Plains, 1980.P.191).

2.2.2. Ploretarização; Classe e Gênero

Um exame das transformou na composição da classe ao longo das suas últimas décadas aponta para o
algo bastante dramático. O processo de proletarização tem vindo um efeito que é, ao mesmo tempo,
amplo e consistente. Tem havido uma tendência sistematica, durante este periodo, em direção a uma
expancão daquelas posiçoes com relativamente pouco controle sobre seu processo de trabalho. Ao
mesmo tempo, houve um declinio de posiçoes com altos nivéis de autonómia (Wright e Sirgelman,
1981,P.38). Isto não deveria nos supreender. Na verdade, seria estranho se isto não ocoresse
especialmente agora. Num época de estagnação geral e de crises de acumulação e legitimação,
deveriamos esperar que houvesse também tentativas de racionalizar ainda mais as estruturas gerenciais
e de aumentar a pressão para proletarizar o processo de trabalho. Esta pressão não se faz sem
consequências para os educadores, não somente no que diz respeito aos tipos de posiçoes que os
estudantes encontrarão disponíveis (ou não) depois de completar (ou não) a escola, mas também no
que diz respeito até mesmo as condições de trabalho dentro da própria educação. O trabalho daqueles
que podem ser chamados de "empregados semi-autonómos", sertamente sentirá o impacto desse
processo. Dada a crise fiscal do estado, esse impacto também será sentido mais diretamente entre os
empregados do estado tais como os professores e professoras. Deveriamos esperar ver um crescimento
rápido de planos pressões em favor da racionalização da administração e do trabalho dentro do próprio
estado (Wright e Singelman, 1981,P.43). Essa é uma daquilos vezes em que nossa expectativa não será
desapontada.

Em um trabalho anterior, Apple argumentava que as professores e professoras têm estado envolvido
numa reestruturação, já agora firmemente crescente, de seus empregos. Ele argumentava que estavam,
cada vez mais, frente perspectiva de serem desqualificadas por causa da instrução de procedimentos de
controlo técnico sobre o currículo das escolas. A integração de sistema de gerenciamento, de currículos
reducionistas de base comportamental, procedimentos pré-espesificos de ensino e a uma separação
entre concepção e execução. Em suma, o processo de trabalho docente estava tornando-se sujeito a
processo similares aos que haviam levado à proletarização de tantos outros postos ao longo de toda a
escola de ocupações. Apple sugeria que esta reestruturação do ensino tinha importantes implicações,
dada a contraditória localização de classe dos professores e professoras.

Quando Apple digo que as professores e professoras têm uma localização contraditória de classe, ele
não estou querendo dizer que elas e eles estão, por definição, nas classes médias ou que estão numa
posição ambiqua "entre classes", de alquns formas. Ao invés, junto com Wright, estou dizendo que é
sensato considerar esse grupo como localizado simultaneamente em duas classes. Este grupo partilha,
então os interesses tanto de pequeno burguesia quando da classe operária (Wright, 1980,pp.182-3).
Portanto quando existe uma crise fiscal em que muitos professores e professoras enfrentam piores
condições de trabalho, demissões e mesmo meses sem serem pagos - como tem sido o caso em várias
áreas urbanas do Estados Unidos e quando o seu trabalho é reestruturado de que forma que acabam
perdendo o controlo, é possível que esse interesses contrditórios aproximam-se dos interesses de outro
trabalhadores e dos negros que historicamente têm enfrentado o uso de procedimentos similares por
parte do capital e do estado (Apple, 1982).

Contudo, professores não são somente pessoas situadas numa classe. São também pessoas situadas
numa gênero específico, algo que é demasiado frequentemente negligenciado por muitos
pesquisadores, esta é uma comissão siqnificativa. Uma conclusão notável e evidente, a partir das
análises do processo de proletarização. Em toda categoria ocupacional, as mulheres estão mais sujeitas
a serem proletarizadas do que os homens, isto pode ser devido a práticas sexistas de recrutamento e
promoção, a tendência geral a se dar menor importância as condições de trabalho das mulheres, a
forma pela qual o capital tem historicamente tirado proveito das relações patriarcais, e assim por
diante. Qualquer que seja a razão é claro que uma dada posição pode ser mais ou menos proletarizadas
dependendo de sua relação com a divisão sexual do trabalho (Wright, 1980.P.188).

2.2.3. Pedagogia crítica é transformar a educação


A contribuição para Apple, no campo da educação sem que se destaque a importância que o seu
ativismo político e seu engajamento em lutas mundiais por uma sociedade e uma educação mais justa
(que valorizam simultaneamente a necessidade da distribuição igualitária de bens materiais e simbolicas
e do reconhecimento da diferença tem em sua trajetória e em sua obra. Apple insiste que um dos papeis
cruciais da Pedagogia crítica é transformar a educação e não apenas analisá-la . O compromisso político
da Apple tem quiado suas preocupações teóricas, e sua crescente sofisticação teória deriva do seu
engajamento nas complexas questões que envolvam o campo da educação e sua relação com a
sociedade mais ampla. Em suas buscas por uma teorização que tenha potência para análizar estas
complexas realidades contemporâneas ,Apple tem recorrido a alquns elementos das teórias pós-
estruturalistas. No entanto, é exatamente o seu engajamento político e sua crença de que a teória
precisa nos ajudar não somente a entender a realidade, mas também a transforma-lá que tem feito com
que ele critique alqumas das interpretações pós-modernas e pós-estruturalistas.

Para Apple, é crucial não esquecer a hierarquia que as relações de classe, gênero e raça produzem, algo
que é esquerido por alqumas dessas interpretações simplistas quando declaram que os discursos criam
a realidade que descrevem. Apple mostra que alquns destes discursos têm legitimidade e outros nem
sequem são ouvidos. É o comprometimento com a necessidade de uma sociedade mais justa que baliza
sua análisa, sobre a teorização capaz de análisar de forma mais complexa a dominação e as
contradições.

Os esforços de Apple para construir uma teorização sofisticada que permita construir estratéjias
concretas de transformação da sociedade e da educação podem ser rezumidos em uma frase de um
seus livros (Power,Meaning and Identity), em que define o que siqnifica para ele buscar este equilibrio:
ser crítico, mas fundamentar esta crítica no reconhecimento das complexidades das escolas e dos
autores que atuam dentro dela; pensar teoricamente, mas lutar para ser o mais claro possível; pensar
criticamente até mesmo sobre mais radical trabalho do nosso campo, mas ainda sim apoiar o que os
membros da comunidade de estados críticos da educação estão fazendo para nos mostrar o que não
eramos capazes de entender antes de seus trabalho.

Apple tem mostrado este equilibrio em sua obra e, com seu trabalho contribuindo grandemente para
uma análise mais complexa da educação e para práticas mais informadas e com maior capacidade de
intervenção social.

3. Conclusão

Um exame de composição de classe ao longo das duas últimas décadas aponta para algo bastante
dramático. O processo de proletarização tem tido um efeito tanto amplo quanto consistente. Dada a
crise fiscal do estado, esse impacto será sentido mais diretamente entre empregados do estado, tal
como o professorado. O processo de trabalho docente tem se tornado sujeito aos mesmos processo que
têm levado a proletarização de muitos empregos. Contudo, o professorado não é constituido somente
de pessoas situadas numa determinada classe. São pessoas também situadas num determinada gênero.

Há uma evidente conclusão a ser tiradas das análises da proletarização. Em toda categoria ocupacional,
as mulheres estão mais sujeitas ao processo de proletarização aos homens. Este padrão é,
naturalmente, amplamente reproduzido dentro da educação. Embora a imensa maioria dos cargos de
direção nas escolas elementares é mantido por homens. Ele argumentava que a menos que vejamos as
conexões entre essas duas dinâmicas - classe - gênero - não podemos entender a história e as tentativas
presentes para racionalizar a educação ou as raizes e os efeitos da proletarização sobre o próprio ato
docente.

Na interseção dessas duas dinâmicas que se pode começar a deslindar alqumas das razões pelas quais
os procedimentos para racionalizar o trabalho docente têm se desenvolvido. Os efeitos finais desses
procedimentos, juntamente com a perda de controlo que os acompanha, podem ter importantes
consequências sobre a forma como pensamos a "reforma" do ensino e do currículo e do correspondente
papel do estado.

CAPITULO III

ELabora o conceito do autor

Introdução

Michael Apple, vou começar de uma forma bastante pessoal e ele nasci na terceira cidade mais pobre
dos EUA e frequentei escolas muito mal financiadas, caindo aos pedaços. Ele tornei professor e passei
dar aulas nessas mesmas escolas. Como estudante nessas escolas Apple, estava muito bravo o tempo
todo - venho de uma familia que tem um grande ativismo na classe trabalhadora. Apple, era
completamente invisível no currículo dessa escola. Todo minha tradição de vida era absolutamente
invisível neste currículo. Meu irmão e ele eramos os únicos brancos na escola, e todos os outros alunos
negros, também eram invisíveis. Na escola os professores continuavam dando a aula, mesmo estando
nos muito zangados e atrpalhando que essa discussão deve partir apenas da teória crítica.

A teória esta conectada com centenas de anos de luta e ela é inútil se não se conectar com a vida de
todas as crianças que estão ali na escola, e com as lutas dos movimento sociais para transformar as
vidas dos pais e alunos (filhos). Há três formas que poderiamos definir em que esse currículo de alquma
forma espalha a raiva que aparecia em mim e muitas outras criança.

A primeira é o conteúdo dele e nos já tivemos alqumas vitórias em relação a isso. Essas vitórias não são
presentes que nos derem os grupos dominantes porque são "bonzinhos", toda mudança exige sacrificio
e luta. Por exemplo, novamente de forma pessoal, quando recebi meu "treinamento" (formação) para
dar aula nessas escolas e regiões pobres de minha cidade, todas as disciplinas que Apple tornei tinha um
sufixo "para professores", matemática "para professores", história "para professores" e etc. Nós como
alunos de formação de professores eramos vistos como se não tivessemos um cérebro - educados para
sequir a risca os livros didáticos. Eramos ensinados a transmitir educação ou como Paulo Freira dizia,
reprodução uma educação bancária. Nos como professores lutavamos em torno de conteúdo do
currículo porque de outra forma não poderiamos sobreviver como professores, e nos tinhamos cérebro.

Também há outras lutas em torno de outro elemento do currículo que muitas vezes esquecemos: a
organização deste currículo. É muito possível que tenhamos muitas vitórias em torno do conteúdo do
currículo mas que tenhamos uma organização currícular que impeça com que os alunos estabelecem
uma relação entre o conteúdo do currículo e a sua vida cotidiano. Por exemplo, se preciso entender a
história do empobrecimento e da vida das pessoas nas favelas, ou se querro entender a contribuição das
populações negras na história, ou a importância de trabalho doméstico na economia, a forma como
temos organizado o currículo nos impede de enxerger essas relações. O currículo e organizado de tal
forma que parece haver muros entre as várias matérias escolares; damos aulas de Sociologia por 50
minutos, depois de Psicologia e de outra Ciência ou não damos aulas muitos vezes (ricos). Mas de modo
a entender a realidade precisamos derrubar essas paredes, ou seja, precisamos entender as relações
entre as várias áreas disciplinas e o modo como elas nos permitiriam enxerger a realidade.

Agora preciso contar o lado não tão bom da história: na aula que ela misturava, pedia que essas crianças
colocassem no quadro os problemas de modo que as outras pudessem resolver. Uma das crianças que
nunca falava nada em sala de aula levantou a mão timidamente, era uma criança negra um tanto quanto
mal vestida. Esta criança levantou-se foi até o quadro, e respondeu corretamente o problema, e a minha
professor favorito de Sociologia olhou com supresa para essa criança.

O próximo problema foi apresentada uma criança de classe média muito bem vestida levantou a mão,
se dirigiu a quadro e acertou o problema o professor/a simplesmente deu um sorriso e disse "muito
bem"! muito bem" . Querro usar este exemplo simples, mais muito concreto para examinar as relações
entre classe, raça, gênero e "corpo".
3.1. Análise novas dinâmicas possíveis no contexto atual sobre política curriculares a escola

Apple começa pensando a relação da escola e da sociedade de maneira racional, ou seja possível falar
das relações entre escola e sociedades se pensarmos as relações subordinação e dominação que
existem em nossa sociedade. Mas isto está focando apenas uma das partes de uma ampla dialética.
Precisamos focar também nosso olhar nas resistências, na vida e luta quotidiana das pessoas, e isso
provoca o pensamento de Apple e do outras pessoas, das questões principais: primeiro como
entendemos o poder em toda a sua complexidade, uma vez que a educação é um relação de poder.

Ligado com a esta situação Contemporânea com o contexto educação manterá aplicada a educação é
um poder na sociedade, alquns que economicamente favorecida obter educação qualidade e também
tornar donos de educação em qualquer lugares. Na verdade, a educação é um fator determinante para
combater injustiça social que existem num sociedade, e alquns partes a educação é livremente para
todos tantos os homens e mulheres são iguais não há discriminações, mas promover o gênero igual e a
mesma direito de oportunidade na sociedade. Podemos dizer que a educação trata os assuntos
transparências e acumulam todas humanidades para tornar uniformemente, por isso, a esse
contribuição pode garantir a qualidade da educação e elevar os recursos humanos para desenvolver a
sociedade equilibrio, justo, igual e prosperidade.

O conceito ou a definição da educação está esclarecido no conteúdo, mas no fim das contas, a
implementação na educação no terreno é outra coisa, por isso vão contribuir o impacto da educação na
sociedade. Na sociedade existem dois tipos de classe: a classe dominante (os grupos que domina os
meios de produção) e a classe dominada (os grupos não donos de produção,aliás trabalhadores), então
a educação vê a classe porque na realidade, especificamente a educação no contexto Timor alquns
grupos que na vida agricultor a educação que admite é muito limitado porque a razão do pagamento e
outros as fasilidades incompletamente. Por exemplo, um menino/a que os mães e pais inclui familias
que estão empobrecimento, não há recursos financiados para pagar a escola, andar a pé quase muito
distância, dificuldades de alimentação aliás mal-nutrição, a cultura manterá domina sociedade, por isso,
esses são impedimentos sobre os direitos. Estes condições vão prezudicados a educação na sociedade e
podemos dizer que os individuos que economicamente desfavorecido esta alienado na educação. Por
outro lado, os grupos que a economia forte, por exemplo a grande empresas ou seja uma legislador,
então os filhos/as recebe a educação muito acelerado e podemos dizer que às aperfeiçoar.

No seu análise, os fenómenos reais que acontece relativamente o contexto educação o Estado Timor é
muito contribuindo "a educação é um poder" e não significa que os juventudes que não querrem
escolar. Os jovens e adultos muito curiosidade para escola, mas a impede com a maneiras rudimentares.
Por exemplo, "pagamento" na Universidade público cada semester por volta de 30.00 dolares
americano,esses são vale apena de todos os faculdades e is departmantos e outra Universidade privada
cada semester pagar por volta de minimo 1.500dlres americano, por cada faculdade o pagamento pode
atingido 4.50dlres americano por cada semester, então a este decrição são criados de determinações e
limitações aqueles que a economia não suporta por isso, os jovens e adultos são alienados da educação,
porque?. Por exemplo o pai e a mãe que diariamente trabalham na horta e muito dificil para obter o
dinheiro para sustentar os filhos/as para escola. Esses são exemplo simples para justificar os problemas
da educação da crianças, jovens e adultos. Quando em pessoalmente faz uma obsevação da nossa
própria e análisa a realidades e também pesquisa cientificamente nas obras, teórias através do livro,
jornais, artigos e faz uma relação no contexto de Timor no setor educação, os cidadãos de timorenses
maioritariamente é muito pobre do conhecimento significativos e também empobrecimento da vida,
desde a colonização português em 1414-1415 depois descolonização à 25 de Abril de 1974, durou 450
no Timor. Depois a invasão da indonésia durou 24 anos antes de Timor autodeterminacão aliás
independência, na verdade o número de pobreza de Timor é progressivamente e muitos piores a
educação é muito limitado dos cidadãos de timorenses. No nosso perspectiva a taxa de pobreza é muito
elevada, por isso a primária até Universidade é gratuitamente mas é temporalmente. Se quando a
política da educação aplicada a este pensamento, por exemplo não há pagamento e livre totalmente de
todos os cidadãos para obter a educação.

A esse política vão promover a educação para todos e luta a taxa de abandonado e alienado, todo
jovens e adultos receber a educação cientificamente para mudar o distino da nação porque quando
muda a sociedade necessariamente a educação. Para capacitar os jovens timorenses é preciso de educar
e sem discriminações, mas nos fenómenos reais a educação é considerada um poder, por isso até agora
o número de desemprego muito significativos, o pagamento das escolas não medir a forças ou
capacidade que o individuo, pais mães e familias têm. Portanto os jovens pobres do conhecimento
ceintifico e impossível para liberta da nossa própria e nunca mais análisa os realidades que rodeiam. As
decrições em cima demostra que a educação é um poder no contexto de Timor. Alquns individuos
pretende para escolas na universidade, mas o orçamentos que suporta não suficiente e esses regras
quem que aprova? Conserteza Estado. Cada vez os estudantes finalistas no ensino secundária quer para
continuidade na universidade mas como a vida pobreza só sentar chorrar e nenhuma que redponde. A
essa realidade em pessoalmente observa e pesquisa direitamente as familias que enfrenta este situação
incluindo com eu.

Por outro lado, os governos aplica o sistema e exploração, exclusão social, discriminação, no contexto de
educação, por exemplo as seleções de candidaturas das estudantes finalistas para acesso na
universidade público e o valor da estandarização minima é 40 ou seja 42, mas no fim das contas,
provavelmente demostra que alquns que o valor 39 para baixo passa na universidade público, isto
significa que o política do governo,as partes representativas no parlamento que trata assunto educação,
parte competente que responsabiliza o ministério a educação e todas estruturas no nivel nacional até
local semear a sistema de nepotismo, individualização nas instituições. Esses são impactos negativos da
educação na sociedade, e sociedade vão regressivamente mas nunca progressiva e esses são factos não
ficticios ou ilusórios.

Timor - Leste existe as leis legais para garantir o funcionamento da educação, na constituição da
República Democrática de Timor-Leste (CRDTL) no artigo 59° sobre "Educação e Cultura" e cada aliene
esta designação esclarecido adeguadamente, por isso, na aliene 2° "Todos têm direitos a igualidade de
oportunidade de ensino e formação proficional". Portanto, a esse aliene quando deposita no mundo
hermenêutica significa que não há classe, exploração, nepotismo, sistema de individualização,
discriminação, poder e etc. E também a música de Hino Nacional Timor - Leste "patria-patria" :
"Gritamos abaixo imperalismo, terra livre e povo livre, sem exploração", mas no fim das contas, na
provavelmente o que é que acontece desde inicio até atualidade?. Na realidade exploração, classe,
desigualdade social educação é um poder manterá semear no cabeça no bolso para sustentar a
sociedade. Ainda não falamos a outros setores, agora é só focando o fator da educação que atualmente
muito complicado.

No nosso perspectiva, Timor - Leste é uma figura de democrácia e a implementação da sistema


monarquia e ditadura. A constituição esta colocado o Hino Nacional já esta esclarecido, mas a esses são
o mundo hopotético, mundo retórico e o mundo ideologia útopico, o sistema esta muito feito e muito
lindo mas, a implementação e divergência.

A sequnda questão é tão importante quando a primeira, não basta apenas entendemos o poder e como
ele funciona na sociedade, mas também entendemos como interomper os seus efeito. Precisamos
entender a económia, que tem poder Sentro do estado e entender aquilo que tenho chamado de
política cultural. Precisamos entender sobretudo, como esses vários aspetos interagem uns com aos
outros. A tarefa que me coloques é vislumbrar entender essas relações, mas não apenas para olhar para
elas de uma forma crítica, mas também para atuar como uma espécie de Secretários dos povos que tem
lutado contra esses poderes em todo mundo. Parte da tarefa de qualquer educador crítico é não apenas
fazer a análise crítica, mas atuar como a voz das pessoas que formam silenciadas.

Apple antes de fazer uma obsevação acerca da palavra "voz" todos têm voz. Os Subalteranos sempre
falam o que acontece é que os grupos dominantes não ouvem. O ponto de vista de Apple, a autor ponto
crucial, é que nos muitas vezes infantilizamos os movimentos sociais como se eles não falassem,
entretanto qualquer pessoa que conheça, ou o movimento em torno dos direitos e lutas ou seja, os
movimentos nas favelas, qualquer pessoa que entende esse movimento, sabem que neles não existem o
silêncio.

Nas sociedades atuais no contexto Timor existem vários movimentos sociais, que procuram através da
ação coletiva, defender e promover determinados objetivos. Exemplo de movimentos sociais são os
movimentos ecológicos, que tentam sensibilizar a opinião pública, nacional e internacional, para os
problemas do ambiente. O seu objetivo principal e também forçar os governos a mudar as leis para que
existia uma maior proteção do ambiente. Mas, existem vários movimentos sociais, como os movimentos
de libertação da mulher, os movimentos operários, os movimentos estudantes e etc.

Para o aparecimento e desenvolvimento destes movimentos é necessário que se verifique um conjunto


de condições descontentamento social que pode resultar as várias condições; como da reprodução de
um grupos em relação as ações ou ideias de outras; do sentimento do injustiça dos grupos menos
favorecidos; do sentimento de injustiça em relação ao estatuto que diferentes pessoas na sociedade.

Os movimentos sociais podem ter poucos participantes no timorenses, podem ser locais, regionais e
nacionais; assim como podem ser legais ou terem de agir na clandestinidade. Exemplo movimento
revolucionarios são os movimentos que procuraram promover e concretizar mudanças profundar e
radicais na sociedade. Em Timor - Leste, depois da revolução democrática, de 25 de Abril de 1974, em
Portugal, a formação de associações políticas com o propósito de consequir a independência do
territorio. É o caso de União Democrática Timorense (UDT) e da Associação Social Democrata Timorense
(ASDT), que viria mais tarde, a constituir o partido da Frente Revolucionário de Timor - Leste
Independente (FRETELIN).

Alquns dos objetivos mais comuns dos novos movimentos sociais são o direito a igualidade entre
homens e mulheres, o direito a um ambiente equilibrio, a defesa de paz e a luta contra o racismo e
xenofobia e por uma globalização mais humanizada e por outro lado, a constituição da RDTL, na
segunda parte sobre Direitos, deveres, liberdades e garantias fundamentais no artigo 17° fala sobre
"Igualidade entre homens e mulheres" e seu conteúdo a mulheres e homem têm ao mesmo direito e
obrigações em todas as dominios da vida familiar, cultural, social, economia e política.

No ponto de vista, em geral a cultura de timorense deposita a prioridade homem doque mulher, mesmo
que as leis garantia o direito são iquais. A esse acto não é leis que não fortifica, mas por outro lado, a
hegemonia consenso é mais valor doque a hegemonia dos leis. A hegemonia consenso é um regras que
os comumidades e sociedades organiza na vida cultural. Ou seja alquns que aparecem no interior e não
necessário a lei. Por exemplo" O Barlaque 77ekor " os leis nunca afirma a esse Barlaque, mas a
comunidade que organiza para executar na sociedade. Esse Barlaque vão trazer impacto negativo
siqnificativo do mulher incluindo educação porque?. O costume de Timor, quando um mulher casal, a
familia do noivo paga a familia da noiva o valor muito siqnificativo. Depois de coabitamos o que é que
acontece a noiva? podemos dizer que, considerado o mulher esta opresiva, trata de mulher sem
dignidade. Esses factos na atualmente existe na comunidade e a sociedade. Por outro lado, trazer
impacto da educação na sociedade porque, quando um "bébe saio" exemplo rapariga, os pais e mães
incluindo a familia esta muito alegria e também preocupa quando a essa criança tornar jovens as
familias obter riquezas quando essa rapariga casal o homem rico. Mas os pais e mães nunca mais
preocupa para pensar a carreira da filha, então esses são impactos da educação, e eles conscientemente
que a mulher é um banco tradicional.

Relativamente esses actos, que os movimentos de mulher surgido antes no 1975, entre Rosa Bonaparte
e Isabel Lobato, estas resistentes timorenses lutavam contra o colonialismo e contra o patriarcado. As
duas foram mortos nos primeiros dias da invasão militar Indonésia. Crítica dos estes movimentos, a
questão como o Barlaque considerava que tratavam as mulheres de forma pouco digna e subalterna em
relação aos homens.

Timor - Leste recebeu uma influência muito grande dos movimentos femenistas internacionais,
difundidos pelas organizações Não-Governamentais (NGO), mas a discriminação do gênero e trazer
impacto educação da mulher mais dominado no sociedade timorense porque?. No ponto de vista, que
eu observa na sociedade em primeiro; a cultura que trata os diferentes gêneros e apareceu uma
discriminação; segundo a educação é um poder (vale os grupos que elites ou seja coloca prioridade do
homem doque mulher).

O surgimento da discriminação do gênero é foi criado pelo cultura dominantes incluindo a contribuição
máximas do sistema patriarcais. Os exemplos concretos que eu encontra com a nossa própria e com os
outros. Uma familia composto por pai, mãe, filho/a, e etc.., depois na familia têm três(3) filhas e dois(2)
filho. Para obter educação os pais ou as mães inclui familias deposita prioridade do homem doque a
mulher, então essas são discriminações no tipo de gênero, porque é que assim? Porque os filhas torna a
uma forma de outra familia não pertença a origem da familia mesmo que a relações manter existe, mas
os direitos e deveres dezexiste a origem da familia. Por isso, os dois filhos os pais envia a diaspora para
acesso educação qualidade, mas as três filhas só estão na casa auxilio a mãe para limpar a casa, lavar os
pratos, cozinhar e entre outros, então qual a conhecimento que a mulher têm? Conserteza que
analfabetizmu, enumerácia e inocente aliás vazio conhecimento. Depois a esse mulher quando casal, os
casados tratam com ação opresiva, este acontece porque a mulher não sabe nada e obedecer o que é
que os casados envia mesmo que a solução é violável e muito siqnificativo. Portanto, estes actos surgiu
na época antiga até atualmente manterá existe na sociedade nunca mais muda ou eliminar.

A educação vale apena do homem, por isso homem manter explorar as mulheres e considerado a
mulher é um objeto. Então, relaciona comos actos violentos que demostra na sociedade, comunidade e
familia influenciou do nosso conhecimento no fim eu elaborar baseia com conhecimento ceintifico e
realidades naturais que existem. No ponto de vista que eu disponível sobre a esse assuntos, mesmo que
a mulher a um dia não faz parte da familia origem, mas importante obrigatoriamente o mulher deveria
acesso educação se quando os recursos financiados permitem, não pode limita o direito do mulher,
fornecer livremente para escolher qualquer actividades que ela pretende tanto política, social, cultural e
etc. Fornecer educação proficional e outras formações que possibilita, os objetivo desses assuntos é
para liberta e recomhecer para alquns que bom ou mau, decidir alqum que possível ou impossível,
saindo ou livre as ações controlado pela mulher e entre outros. Estes é um pensamento justo, quer dizer
que a comunidade conseque promove o direito igual e sem discriminação de gênero e muda
completamente e considerado a sociedade sem classe e sem discriminação.

3.2. A relação entre o universo acadêmico e os movimentos sociais

Na verdade são os movimentos sociais que transformam a sociedade e há movimentos sociais que são
mobilizados em torno da universidade: movimentos antiracistas, das mulheres, dos portadores de
necessidades especiais, os que provem das populações mais empobrecidas, que demandam que a
universidade se a obra a todos. Precisamos nos solidarizar com todos eles, porque todos são cruciais.
Mas a direita entendeu muito bem como você desmobiliza os movimentos sociais. Por exemplo na
minha universidade o custo de estar matriculado subiu muito nos últimos cinco anos; uma pessoa paga
10 mil dolares por semester, e estamos falando de universidade pública. Isto significa que muitos alunos
pobres, mães solteiras, negros não poderão frequentar a universidade. O que acontecido é que a
universidade tem se tomado uma mercadoria e os estudantes são os consumidores. A universidade é
um mercado de conhecimento cientifico e os estudantes são os compradores e os consumidores, o que
sentido a esse? Os estudantes compra o conhecimentos cientificos e consumo a esse conhecimento
para move a sociedade e combate injustiça social que vive na vida humana.

A universidade virou um luxo, não um direito de todos. A identidades dos estudantes enquanto
consumidores não traduz a questão racial, de gênero, de classe ou seja, no coração da universidade é
muito mais dificil formar movimentos sociais. Os movimentos sociais frequentemente não estão mais lá
uma vez que essas pessoas foram marginalizados da universidade. Pessoas mais ricas acabam
frequentando-a e essas também se tomam consumidores. A doenças do individualismo domina a
universidade e essas doenças também infecta os professores. A relação é bastante complexa, é por isso
que precisamos entender, por exemplo, que alqumas pessoas que são muito progressistas acabam se
tornando menos progressistas dentro das nossas instituições mas da mesma forma mostra a
importância que as universidades têm.

3.3. As teorizações críticas da prática racista e classe.

Para Apple, em primeiro lugar, em praticamente todo mundo o império acabou voltando para casa. Uma
das minhas citações preferidas é um autor chamado Salman Rushdie, e ele diz: "o problema com os
ingleses, é que eles não entendem que sua história foi construida fora de suas fronteiras"(e podemos
pensar hoje nos estadunidenses, e outros nações imperialistas). O que estamos observando no mundo
hoje é este retomo de uma série de pessoas ao certo do império. Porém, mesmo que esse
entendimento de Rushdie seja bastante inteligente, acaba tendo como pressuposto a ideia de que a raça
é algo que se pode trazer a um pais.

O pressuposto a ideia mais ou menos assim : "agora que temos imigração, precisamos de uma educação
multicultural", mas com sabemos, a base de sustentação da democrácia liberal, tem como fundamento
a ideia de um individuo racional, e que para que existia essa individuo racional é preciso haver outro
irracional desde forma vemos que até mesmo nossas teórias de Estado revolvem em torno de raça e
gênero. Este cidadão racional que mereça as políticas do Estado de bem estar, benéficios do Estado, na
verdade se parece muito comigo (branco, de traços europeus). Quem é o irracional? O imigrantes, as
mulheres, os mulatos, negros, indigenas, ou seja, para que possamos entender esses problemas temos
de nos damos conta que essas políticas estão todas baseadas em questões raciais e isto também me
parece crucial para as políticas culturais porque a agenda neoliberal atual está baseada neste agente
racional individual que na verdade so fundamenta na questão da "raça".

Mostra no seu livro "Educação Direita" que grande parte da política educacional atual está baseada em
alquns dique que a solução para esses problemas não passa pela introdução de um currículo que, seja
mais multicultural obviamente esse é um elemento crucial da ação mas pelo centro de nossas próprias
consciências. Focam a ideia de que o outro é o problema, mas na verdade o problema esta dentro de
nos. Eu quase qostaria de eliminar, jogam fora a palavra multiculturalismo, porque na verdade ela so
tornou um palavra muita segura, "boazinha", e mesmo os melhores teoricos sobre esses temas, acabam
tendendo a pensar que isto é apenas um problemas teoricos e não percebem que a base de sua própria
identidade e a razão pela qual eles são ouvidos é exatamente porque eles ocupam/representam essa
identidade do intelectual racional que provêm do centro imperial. Claro que querro as pessoas escutem
o que tenho a dizer, mas na verdade nada do que estou dizendo é novo. Por exemplo, no Brazil por mais
de cen anos as mulheres vem dizendo "você não pode me tratar desse jeito". Os afro-brazileiros têm sua
própria teória a respeito dessas questões e o grande desafio é que não podemos ser apenas os
professores, precisamos ser também os aprendizes.
As experiências de "Escola Cidadã" e do "Orçamentos Participativos" acabavam se tornando tão
importantes não somente no Brazil, mas no mundo, Pois o multicultural é algo que é formado em
conjunto e não vindo exclussivamente do estado. Por isso considero um dos papeis educador crítico ser
uma espécie de Secretário dos ser voz há números exemplo de multiculturalismo crítico que são
profudamente poderosos em sua potencialidade. Num dos livros que já foi traduzido para o português
não mencionado aqui, "Escola Democrática", foi parte da nossa tentativa no Norte de dizer que nossa
tarefa não é apenas falar de maneira abstrata da necessidade do multiculturalismo (e diversas
questões), mas também prover oferecer exemplos concretos de como essas experiências aparecem na
prática, porque uma das razões na qual a direita tem vencido a batalha do multiculturalismo é pelo fato
de terem a capacidade de dizerem "façam desse jeito".

Relacionado com a esse jeito podem ser práticas racistas, podem bem funcionar, etc, mas quando os
predios educacionais estão pegando fogo, e eu como Professor preciso escapar dele, e me são
oferecidas suas janelas, em que a direita diz "aqui esta um currículo multicultural para você professor" e
a da esquerdas são oferecidas textos e livros escritos numa linguagem que os professores não conhecem
dominam e usam, com o fogo chegando mais o perto muitos professores acabam pulando ba janela da
direita. Isto tem implicações também para nos na universidade, porque precisamos redefinir o que
conta como bom trabalho que o multiculturalismo não seja apenas um slogan e que possamos ser
capazes de mostrar concretamente como um experiência multicultural seria na prática.

3.4.O projeto de modernização econômica conduziva pelo Estado e reformas sucessivas na educação.

Para Apple uma palavra que nos deveremos usar sempre que falamos sobre trabalho educacional e
trabalho social a palavra não é reprodução, e sim contradição. Os grupos dominantes se formam criando
alianças hegemônicas e a tarefa que eles se colocam é trazer boas ideias e toma-las sequras, não
ameaçadoras, e trazer as pessoas para que elas estejam sob a liderança desses qrupos, isto quer dizer
que todas as políticas na verdade tem elementos de "bom" e "mau" senso.

Em todo campo de poder social como, por exemplo, as políticas governamentais, a questão que
devemos nos fazer é essas políticas são usadas para promover ideias inócuas ou boas políticas sociais.
São espécies de acordo que na verdade criam espaços para o bem senso em contraposição há uma ideia
não positiva/mau senso. Para Apple não oponho em principio a ideia de avaliação nas escolas, mas o
que acontece é que na realidade da maior parte das nações, ela tem sido usada para produzir uma
espécie de fábricas dentro das escolas. Tem sido usada para de alquma filtrar alquns estudantes e
manter os outros à parte dos processos econômicos.

Para saber o que realmente estamos conquistado é importante (...). Um exemplo, nas comunidades
mais empobrecidas, onde não há dinheiro para saúde, para escola e os salários dos professores são uma
desgraça precisamos achar formas de trazer os recursos que estão centralizados para esses locais mais
desentralizados. A questão é quem vai controlar esses recursos? Essas decisões podem ser tomadas de
formas participativas, como no "Orçamento Participativo". Há uma relação dialética entre o centro e a
periféria, mas também seria muito perigoso romantizar a ideia do local. Apple nasci numa familia mais
pobres, e muitas das ideias que ele tinha, porque ele nasci nessa familia pobre, precisaram ser
reconstruidas. Por exemplo nas familias mais pobres da região do Sul dos EUA, onde há imensa
quantidade de racismo, precisou-se de uma ação prolongada por muitos anos pelo governo federal para
reverté-las. O governo federal disse de uma forma muito incisiva a essas comunidades locais que não
iria permitir que continuassem segregando as crianças negras. Então, em alquns instâncias, o "Federal",
a "União", pode ser um pouco mais progressistas do que alqumas práticos locais. Mas esta ação
obviamente precisa ser temporária porque o que pode acontecer, se isto não for temporário, são os
movimentos sociais serem desmobilizados, os professores perderem suas habilidades a esse opinião de
Apple é que depende das questões que estão em jogo.

3.5. O potência referêncial marxista para os movimentos sociais, intelectualidade de esquarda na


resistência contra as políticas da direita radical.

Segundo Apple, a essas questões complexa porque eu tenho duas pernas, e uma e meia está imersa nas
tradições marxistas. Karl Marx foi um dos maiores intelectuais que atuou e influenciou em diferentes
áreas como a Filosofia, Economia, Sociologia, História, Política. Dele destacaremos sobretudo, a sua
faceta de pensador revolucionário (ou agitar político) conhecido por ser confundador com Engels do
socialismo ou marxismo. A teória de Marx luta contra capitalista e liberta o povo oprimido,
trabalhadores, classes e etc.

No século XVIII e XIX, começa a surgir a revolução indústrial na Europa. Com ele desenvolveu-se,
também o capitalismo. Chama-se capitalismo à mudança que houve na maneira de fabricar os produtos
(ou os bens) e de os vender as pessoas. Em qrande parte, estes produtos deixaram de ser feitos pelos
artesões. As suas oficinas foram substituidas pelos qrandes fábricas. Estas pertenciam a uma maioria de
pessoas (capitalistas) com muito dinheiro e maquinas (capital).

Atualmente sua situação mundial, Marx análisa sociedade é um sociedade que existe uma classe: classe
alto e baixa, rico ou pobre, donos de produção e aquele que não donos de produção (trabalhador) ou
seja, burguesia e ploretariado. As estes classes que resulta de sistema economia, política, social, cultural
desiquais.

No contexto de Timor relaciona com a classe manterá existe desde a colonização português até a
independência. O governo de Timor trata um acordo bilateral entre as nações capitalistas como
Chineses, para fazer uma investimento, depois de os donos de empresa vão contratodos os cidadãos de
timorenses para trabalham a esse empresa. Existem vários problemas que os trabalhadores encontram,
mesmo que as leis de sindicatos disponível, e também a outras leis legais que regulam para defender os
trabalhadores incluindo os movimentos sociais, mas no fim das contas, na provavelmente demostra que
todas as instituições que protege os trabalhadores através dos leis legais era estão inocentemente ou
ignorância, porque nunca mais toma responsabilidade máximas do seu cidadãos originários aliás
trabalhadores(proletariado). Por exemplo, os paises da Inglaterra os trabalhadores tem uma critérias
como "888"(8+8+8=24 um dia) . O que sentido a esse número?. Significa que às 8h. os trabalhadores
consentram trabalhar, às 8h. fornecer o tempo livre os trabalhadores vão pasear com as colegas,
familias e etc, e a última às 8h. os trabalhadores juntos com as filhos/as,espozas,pais e mães e familias
para felizes. Estes são as fortificações das leis e instituições protegidos por trabalhadores incluindo exige
o direito de pagamento que os trabalhadores cumpri os seus deveres e os recompensações deveria ter
as forças de trabalho disponível. Por outro lado, esses são responsabilidades pelo governo, as leis que
vigora, as instituições como sindical.

Na relacionamento com a realidade atualmente no contexto de Timor, os trabalhadores encontra


muitos problemas como; viola de direito do trabalhador, o tempo de descanço muito limitado e não
correspondência as leis, os padrões trata trabalhadores pouca dignidade, força de trabalho mas não
repassa o salário, os tempos limitados para vincula com os(amores,filhos/as,espozas,pais e mãe
incluindo família) infelizmente não sentir o amor da familia e entre outros. Por exemplo, os salários
contratados 1.15 e aprovado pela lei, então um trabalhador inicio o serviço às 7.h e 30.m, o pouco
tempo de descanço, comidas insuficiente etc até 6.h de noite foi que sair para sua casa. Cada vez
aumenta o tempo de trabalho mas nunca repassa a recompensação do trabalhador, então a esses são
exploração. E quem é que traz a via de exploração?. Aqui não esclarece detalhado mas o caminho da
exploração em primeiro o política do governo, segundo a cooperação bilateral a nações capitalistas e
terceiro os instituições inocentes e ignorâncias como, sindicatos, sociedade civil, movimentos sociais
esses são parceiras do estado. Esses lacunares os governos e organizações não-governamentais
inconscientemente os empresas capitalistas aproveita a este oportunidade para explorar os
trabalhadores de cidadãos timorenses.

Se falamos também o contexto de educação é também assim, os jovens e os universitários que durante
executa no seu estudo na primária secundária e até a universidade o conhecimento é vazio ou muita
pouca, porque? Os governos, os representantes do povo e ministério da educação nunca análisa para
produz e fornecer os bibliotecas espesificos com versões de lingua Tetun. Os professores ensina na
primária até universidadeuza com lingua Tetun e traduzido livros cientificos depois de fassilita o
português ou inglés, porque na maioritariamente os estudantes não entende a lingua português com
razão população dominam a lingua materna doque linguas oficiais e muito dificil os individuos que
habitam nas zonas periféricas. Por outro lado, os livros limitados, cada vez um estudantes vão acesso a
bibliotecas publicas os tempos que atribui para ver,ler e estudar pode ser 30.minutos, as bibliotecas
privadas deveria pagar antes de acesso, os livros que venda nas lojas com montante, dez dolares de
americano, esses são os grupos que economicamente desfavorecido que enfrentam, mas os grupos
dominantes os filhos/as mandam com as outras nações com uso de recursos financeiros do povo. Então
vamos ver, esses são exploração, trazer impacto da educação do povo, a educação é um poder, os povos
manter marginalizados, os conhecimentos muitos poucos para libertar e análisar os fenómenos reais
que rodeiam, a vida dos grupos empregos manter opresiva, a taxa de desemprego e pobreza muito
elevada e etc.

Sobre as estes problemas sociais no contexto de Timor. Por exemplo "Educação", quando um individuo
que enfrenta as problemas que estão designação em cima conserteza os individuo que faz parte de um
estudante o conhecimento não amadurecimento, depois de remata o estudo na secundária ou
universidade tornar um desemprego. Quando desemprego depois de obter um serviço conserteza vida
empregos, mas o que é que os empregadores encontra, como conhecimento mau, um padrão viola de
direito do trabalhador e trata com ações poucas digna.

No entanto, o failanço do conhecimento humano (estudantes) podemos dizer que influenciaram dos
professores e professoras, na realidade os ensinamentos dos professores/as o conhecimento fechada
(não aberta conhecimento dos estudantes), e cada vez não prática a Pedagogia crítica-revolucionária,
por isso não conseque provocar os estudantes para análisar os fenómenos sociais.

As teorias de Michael W. Apple, é muito influenciado do seu pensamento, quando eu acompanar a este
obras e leio os conteúdos muito interessantes incluindo Karl Marx e entre outros filosofos ocidentais,
que lutam o sistema como; classe sociais, as classes vão trazer impactos negativos da educação na
sociedade, porque alquns que têm financiamento possivelmente para usufruir educações melhores, a
esse pensamento é considerado um acto pensamento comportamento discriminativo na sociedade. A
perspectiva da Apple a discriminação na educação não aparece somente na classe social, mas a
discriminação provêm nas medidas de cultura, gênero, classe, lingua e etc., que a sociedade organiza.

Em primeiro vamos ver, o impacto ou problema da educação na sociedade no contexto de Timor no tipo
de discriminação Cultura. Na sociedade de Timor vivem com cultura, vinculado com o cultura e o morre
com cultura, estes são principios de Adat Timor. Engeral, quando os avôs, tios e tias, pais e mães, faz
uma cerimónia sagrado, os pais e mães devem ter obrigar os filhos/as, primos/as e vizinhos para
dezexiste o processo formal (educação formal) para axiste no processo cultural. Então os pais e mães,
pensam que a algo que pensa é melhor valor doque à instituição(escola), na verdade estes são impactos
negativos da educação na sociedade, e muitos piores quando as notas de aluno muito mau, porque
preocupa a cultura doque a escola, então significa que o conhecimento da sociedade e do aluno é vazio
ou folha preta, se assim muito dificil para mudar a sociedade. Esta realidade acontece na sociedade
Timor, por isso na atualmente a sociedade esta cheio com inocente e depois na diariamente os jovens e
os poucos grupos cria conflitos nos bairros no rurais até urbana, e coloca esse conflito tornar-se uma
identidade de cultura timorense.

Por outro lado, se quando na "época de chuva", as crianças, jovens (estudantes/aluno) vão a horta para
semear os produtos agricolas durante muito tempo e ausência da escola, depois de notas poucas os pais
e mães incluindo família exige as notas. Estes são actos que não favorável, por isso os pais e mães e as
familias também contribui a impacto da educação na sociedade.

Relaciona com a educação na relação em sociedade, os povos timorenses domina a mal educação,
porque "A educação é um algo que faz,e uma pessoa recebe e transmitir a outras pessoas", o que
significa isto? Quando os pais e mães atribui a educação com filho/a. Depois a lentamente o filho/a a
fisicamente e intelctualmente já protidão de casados/casadas, quando há bébe + criança + jovens, qual a
educação que fornecer os filhos/as se quando prática a um pouco erro? Conserteza, os pais e mães e os
avôs tratam com; bater, uso linguagem não adequado (porcaria, macaco, fidadaputa,mauloco e etc.),
inclui agresão físico, então vamos ver só uma prática erros poucos simplesmente,mas a criança recebe
várias tipos de condenações, os pais e mães e as familias pensam que este é uma educação qualidade, e
os pais e mães obter a educação de quem? Nós avôs, e mais avôs e ate era antiga. A sociedade pensa
que este educação é mais facil para o individuo mantem silêncio, mas na verdade estes educação são
impactos negativos da vida sociedade.

Quando o professor/a bate o aluno na sala de aula trata com o aluno pouco digno e disse que "mal
educado", quem é que educador?. O aluno barulho na aula professor tira uma medida opressiva como;
punição, agreção fisica, uso linguagem inadeguando, estes são actos que faz o aluno medo ou temor,
tremor e etc. Estes são soluções inadequadas para contribuir o impacto da educação na sociedade.
Depois de o aluno tornar profssor os estudantes faz um barulho, o professor manter aplicar os
instruções que antes ele recebe depois transmite e repetido a essa educação, e nos sentimos que a esse
educação é mais valor.

A discriminação existe quando os individuos dominam o poder, por outro lado, a uma criança discrimina
as outras crianças com a razão de raça, gênero e o tipo de sexualidade (homoxesual). Ligado a uns que
tem poder discrimina a uns que não têm poder e ocupam todas as atividades tanto institucional e partes
de intenções privadas. Por exemplo à "Justiça". As definições simples da justiça siqnifica que "as pessoas
que meresem a recebe". Os nações avançados cumpri e leal a justiça, Biblia tanto Católico, Islanismo,
Judea ,Buda, Cristãos - reformistas, Hindo e entre outros respeita a justiça significa que os Deus também
respeita a justiça.

No contexto de Timor, na verdade a justiça merese as pessoas que tem poder e alquns que ricos de
financiados privatiza a justiça e compra a justiça com maneira de dinheiro e poder para discriminar a uns
que não tem. Por exemplo, cada vez um individuo comete a crime organizado, mas como o pai um
legislador ou seja o pai muito dinheiro para pagar a instituição(tribunais,juizos) ou podemos o filho da
veteranos, então estes são contribuidos para dar livremente aquelas que crime e uns que considerado
vitimas tornar suspeito depois levar para a prisão, então inverso porque vitima tornar suspeito e outra
suspeito tornar vitima, qual existência da sociedade civil, como a questão de dinheiro esta Venuina ou
seja uma filho de veterano não há leis que condena por isso nos feichar a boca e so acompanhar. Então
o papel da sociedade caio, justiça é vale apena aquele que tem poder e os povos mantem opresiva.

Ligado com a discriminação entre criança encontra com as outras crianças, por exemplo, uma criança é
pobre e outra criança como o pai é muito rico, por isso vão contar a vida das crianças que não a coisa,
vestir mal e miuto sujo, faz a vergonha e esse criança como a vida é uma real, então ouço e de chorrar.
Depois de dia a dia esse criança como vergonha fica em casa e esta ausência. Esses são tipo de
discriminação simple mas dar impactos negativos significativos no distino da sociedade. Por outro lado,
um menino é o tipo de homoxesualidade, as outras meninos disse "você um memimo e a mesma com
nos, mas gostar brincar as meninas" e uso linguagem não adequado para tratar esse criança(homo).
Tudo são impactos negativos da educação na sociedade. A discriminação não pode so ver a classe,
capitalistas, a hierarquia, dominação e etc, mas podemos ver a todos elementos que o ser humano tem.
O aparecimento da discriminação da educação não é so professores e professoras mas também
contribuições máximas pelos pais e mães incluindo famílias e podemos dizer que o meio social,
ambiental, cultural e entre outros.
Para Apple defenderei as tradições mais humanistas do marxismo até a morte, mas somente se esses
tradições reconhecerem a autonómia das questões de gênero e raça. As dinâmicas da classe não
explicam a "raça", ajudam muito. As questões de classe ocorrem em corpos que tem gênero e raça. É
muito possível, por exemplo, que você seja uma mulher que tenha mais recursos financeiros mas não
seja capaz de caminhar a noite em certa partes da cidade, sujeita a ser violentada porque querro que as
pessoas entendem o que siqnifica concretamente expandir essa compreensão.

Raça não é um discurso, raça esta imiscuida, colocado no Centro de todas as nossas sociedades e não
pode ser reduzida a uma questão de económia política. Ele não pertenço uma igreja, portanto não
tenho nenhuma medo de heresia, acredito que há vários elementos das tradições marxistas que são
absolutamente cruciais para entender nossas sociedades, mas são todos insuficientes. Por outro lado
também temos uma tendências atual da imaginar que o mundo é apenas discursivos, e muito das
tradições pós-modernas e pós-estruturalistas esquecem da materialidade mais concreta do mundo. No
seu próprio trabalho tendo tentado incorporar tanto as tradições marxistas quanto alqumas tradições
pós-estruturalistas. Entender quando essas duas tradições estão em contactos umas com as outras e
captar as faiscas que comecam sair do processo, é neste momento que fazemos progresso. Eu não
tenho nenhum interesse em defender uma tradição se partes dessa tradição não me ajudam a entender
a realidade que estou exergando/analisando elas precisam ser reconstruidas. Porém, é preciso ser dito,
não vamos dar como pressuposto que as novas teorias que tratam da questão do discurso vão substituir
os ensaios do marxismo e de suas tradições... Foucault nunca disse que Marx era estupido. Esta é a
minha posição.

Agora a questão do Estado, para Apple repete: a palavra chave aqui é contradição. Os únicos
verdadeiros lelinistas hoje são os neoliberais - o único bom Estado é o Estado morto. Se pudessemos
reduzir o Estado a um pequeno grupo de contadores, então teriamos uma sociedade justa, isto é o que
dizem Milton Friedman e todos "Chicago boys" no Chile, alquns dos intelectuais que cercaram FHC, etc.
O argumento da Apple, é de que precisa haver elementos nesse Estado que de fato são progressistas.

O Estado é um local de luta, por exemplo o Estado diz que o acesso a escola deve ser garantido e
pessoas portadores de necessidades especiais, nesse momento ele é muito progressistas. Mas por outro
lado, práticas do estado que diminuem o poder e autonómia dos professores universitários dentro da
universidade, que roubam a linguagem das classes populares, etc, esses tipos de políticas do estado são
simplesmente profundamente conservadores e regressivas. Nós precisamos entender quem está na
liderança de cada um dessas políticas que o estado implementa, e na parece que seria errado imaginar
que em todas as ações do estado ele tem políticas não progressistas e conservadores.

Mais um vez insisto: não sejamos românticos, pois há grandes tendências no Estado que favorecem os
grupos dominantes, e há concessões, acordo, etc, que o [ex] presidente Lula. Obama ou qualquer outro
terão que fazer na condução do Estado. É por isso que os movimentos sociais são tão cruciais nesse
"cabo de força" que formam as políticas do estado. A direita vai sempre puxar essa corda o mais possível
para o seu lado, para seus próprias políticas, e a maior quantidade dos movimentos sociais que
podemos mobolizar para o outro lado, mais corda irá na direção política mais progressistas.
4. Conclusão

Michael W. Apple é um dos mais expresivos teoricos de pensamento educacional crítico


Contemporânea. Suas formulações se alicercam nas análises relacionais entre cultura, poder e
educação, problematizada os multiplos efeitos do poder circulantes na sociedade como também as
estratégias para interromper os efeitos desse poder. As ideias de Apple são enfocadas sinteses currícular
e de militância política. Apple debate as potencialidades e limitações do marxismo e da teória pós-
estruturalista para a compreenção das sociedade, evidenciado sua posição teórica, destaca também o
papel das teorizações, crítica no processo da luta contra hegemônicas e enfrentamento as atuais
dinâmicas de poder da políticas neo-liberais e neo-conservadores. Problematizada o formato do estado
no tempo presente, as contradições e amniquidades das políticas educacionais no contexto atual, a
centralidade dos movimentos sociais neste processo o conceito de voz e o papel das educação críticos
com mediados dos segmentos sociais cujas vozes são silenciadas.

Esse obras relativamente os assuntos como educação, poder, cultura através de debate, entrevista é
deveria aumentar o poder das pessoas em relação as suas vidas e reduzir o poder das empresas e dos
ricos deveria ser facilmente explicável as pessoas e traduzido em medidas claras como leis.

Desta maneira, o intituito principal do trabalho presente foi abordar a questão de impacto da educação,
em relação a sociedade, segundo a Sociologia da educação Michael Apple com base na sua obra
educação, cultura e poder.

Abordamos, no primeiro momento, as questões relacionadas a impacto da educação, que se fazem


presente no mundo. Em segundo foi colocada a questão de ultrapassagem dos classes, gênero, raças, as
questões existênciais tais como discriminações, sistema de capitalismo, dominação de classe educação é
um poder, hierarquia que por sua vez, poderá ser explicado cientificamente tem sua de resolução.
Segundo o autor, pois esse sentido este dentro do sociedade e do mundo. A esse sentido é possível de
ser transmitido por meio de debate, entrevista, pesquisa, e um fonte mais principal é "análise" para o
mundo. Por outro lado, está autor incluindo as ideias iquais e especificos que acrescenta e esse obra
esta esclarecido e seremos orientados a agir corretamente.

Por fim propormos uma nova forma de ver e de ser escola. Uma escola que responda as necessidades da
sociedade e de ser jovens, uma escola que contempla a formação intelectual, que possibilita acesso a
cultura, a práticas de cultivo do corpo e do espírito, que possibilita o desenvolvimento do ócio, que
desenvolva as emoções uma escola que contempla os novos paradigmas da humanidade.

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Resumo

Um dos filosofos que crítica a relativamente a educação, cultura, poder, classe gênero e entre outros,
que os individuos ocupam e dominam para atribuir um impacto da educação na sociedade. A dominação
da sistema cultural na sociedade que influência os individuos dezexiste no conhecimento cientifico,
todos aparecimentos é produzido pelo cultura não é conhecimento cientifico a uns individuos que
adaptam e posicionar com da nossa própria na cultura deveria obedecer as regras que a cultura tem, o
conhecimento não vale a pena quando surgiu na cultura. Os individuos nos paises de timorenses
consume as regras da cultura radicalmente e ignora o conhecimento cientifico, na verdade o
conhecimento cientifico é um fonte positivo para os individuos libertar com as nossas próprias e decidir
qual a bom ou mau, e tem possinilidades para evitar a dominação da cultura ligando a exploração
(patriarcais, Barlaque etc.). A um problema essêncial quando a uma criança a primeira adaptação é
cultura e sequir o conhecimento cientifico, depois domina a cultura o conhecimento cientifico o valor
pouco, a esses são factos e actos que influenciaram a sociedade e traz o impacto negativo dos
individuos, qrupos, familias, comunidade ou sociedades. O impacto da educação na sociedade podemos
praticados pelos professores/as, familias(pais e mães) para transmitir as crianças/alunos . os instruções
e métodos de professores/as com o uso de maneira autoritarismo, donos de saber, demostra o acto de
irregularidade atribuindo os alunos como "um aluno não faz a trabolho" os professores punir, tratar as
mãos, uso linguagem inadeguando e faz com que o aluno medo ou tremer e treimor, depois aluno sair
da escola. Então a esses actos traz o impacto negativo siqnificativo da educação na sociedade e contribui
a taxa de abandonado. Cada vez os pais e mães trata o filho/a com maneira fora da regras morais e
educacionais, " a um criança prática pequena erro ", os pais e mães pega a grande àrvore para bater,
expressa o sentimento emocional e as essas crianças sinto que este é uma educação qualidade, mas na
verdade este é um impactos muitos siqnificativos. Um dos mais expresivos téoricos do pensamento
educacional crítico Contemporânea é Michael W. Apple e as suas formulações se alicerçam nas análises
relacionais entre cultura, poder, educação e proletarizando os múltiplos, efeitos do poder circulantes na
sociedade como também as estratégias para interromper os efeitos desse poder. Neste entrevista,
debates, pesquisas para elaborar a sua obra cientifico são enfocadas sinteses analiticas desenvolvidas
pelo professor, familia ao longo da sua vasta experiência no campo da pesquisa currícular e da militância
política. Apple debates as potencialidades e limitações do marxismo e das teórias pós-estruturalistas
para a compreensão da sociedade, evidenciado sua posição teórica. Destaca também o papel das
teorizações críticas no processo de lutas contra-hegemônicos e enfrentamento as atuais dinâmicas de
poder das políticas neoliberais e neoconservadores. Proletariza o formato do estado no tempo presente,
as contradições e ambiquidades das políticas educacionais no contexto atual, a centralidade dos
movimentos sociais neste processo o conceito de voz e o papel dos educadores críticos como
mediadores dos segmentos sociais cujas vozes são silenciadas.

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