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Programa Especial de Formação Pedagógica R2

Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE

SOFIA SOLEDAD ZEBALLOS

Pedagogia além dos muros da escola

São Paulo
2019
Programa Especial de Formação Pedagógica R2
Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE

SOFIA SOLEDAD ZEBALLOS

Pedagogia além dos muros da escola

Trabalho final apresentado à disciplina


Pedagogia como exigência parcial para a
obtenção do curso de Programa Especial
de Formação Pedagógica R2 – Turma 096,
sob a orientação do Professor Alcides
Góes.

Pólo: PAULISTA

São Paulo
2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................03

2. BREVE HISTÓRICO DA PEDAGOGIA. ................................................................04

3. A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES.....................06

4. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE..................................................................................07

5. CONCLUSÃO........................................................................................................ 10

6. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO
Pedagogia é uma palavra originada na Grécia Antiga, sendo que paidós
significa criança e agogé significa condução, por assim dizer, o termo Pedagogo cujo
seu significado etimológico é mestre, guia, ou aquele que conduz; é aquele quem é
de investido em uma função científica, investigativa e reflexiva, de fato e de direito,
deste modo, torna-se reconhecida uma autoridade que possui uma identidade e
problemática própria, e esta autoridade, não pode ser delegada a outro profissional.
O Termo pedagogia, se generalizou apenas na acepção de elaborações conscientes
acerca do processo educativo, na Europa Ocidental, partindo do século XVIII, de
acordo com o site Pedagogia ao pé da Letra (2013).

A pratica educativa deriva sua origem da própria humanidade, sendo esta, um


fato social. Segundo Nascimento, Fernandes, Paiva, Lisboa, Maciel e Muneron (2010),
o objetivo dos processos educativos é a formação humana, sendo prioridade não
apenas da escola institucionalizada, como também de outros espaços sociais,
conhecida como pedagogia não escolar, ou pedagogia não institucional.

Este trabalho, tem como objetivo desmembrar os aspectos da pedagogia em


suas diversas ramificações, tendo como objeto de estudo a pedagogia, a prática
pedagógica em espaços não escolares e as suas possibilidades, os desafios dos
profissionais da área da pedagogia nestes espaços e a educação popular e a
participação da comunidade, embasado por meio de revisão de literatura, tanto por
ensaios, revistas, livros e artigos científicos decorrentes da área.

"Nosso verdadeiro papel como educadores


É o de facilitadores na remoção de dificuldades.
Cada criança traz das regiões divinas
Algo de novo para o mundo,
E é nossa tarefa como educadores
A remoção dos obstáculos físicos e psíquicos de seu caminho,
De forma a permitir que seu espírito adentre a vida em total liberdade"
Rudolf Steiner
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2. BREVE HISTÓRICO DA PEDAGOGIA

“Desde sua origem epistemológica, o termo Pedagogia está ligado a uma


atividade de condução ao saber” Souza, Nascimento, Júnior, Sousa e Cavalcante (p.6
20--). Antigamente, durante muito tempo, nas comunidades tribais, a educação era
passada de geração a geração, assim o saber e o conhecimento era igualitário. Com
a escrita, posteriormente, este conhecimento passou a ser restrito, deixando, portanto,
de lado a massa. Enquanto isso, na Grécia, os filósofos começaram um movimento,
ao se questionar de qual forma seria melhor para se repassar a educação, de acordo
com Souza, Nascimento, Júnior, Sousa e Cavalcante. (20--), para estes autores, a
Pedagogia iniciou no século V na Grécia, assim que as explicações religiosas
deixaram de serem as únicas respostas para constantes indagações que existiam. A
partir de então, houve um divisor de águas, pois o pensamento crítico e a razão,
buscaram responder estas inquietações, baseando-se apenas no real e palpável,
deixando as explicações divinas a cargo do misticismo.
Estudiosos que se preocupavam com o cerne da educação, ao ato de ensinar,
foram denominados pedagogos, autoridades que possuíam uma identidade e
problemática própria, investido de uma função investigativa, reflexiva e científica.

“A palavra pedagogos nomeava inicialmente o escravo que


conduzia a criança, com o tempo o sentido do conceito ampliou-
se para designar toda teoria sobre a educação. [....] Os gregos
esboçaram as primeiras linhas conscientes da ação pedagógica
e assim influenciaram por séculos a cultura ocidental. “ (ARANHA,
p. 67, 2006).

No Brasil, apesar do descaso pela educação, ” Souza, Nascimento, Júnior,


Sousa e Cavalcante (20--), contam que no período imperial do Brasil, no qual não
havia prioridade e metodologia pedagógica, o governo, com a finalidade de formar
professores que lecionassem através do método lancasteriano, cria a Escola Normal
de Niterói, em 1835. Fernandes E Gohn (2013) relatam que nos primeiros anos de
1960 houve uma série de movimentos sociais e populares que voltavam sua atenção
para questões educacionais; a partir dos anos 80, essas relações, entre a educação
e movimentos sociais, se aguçaram a partir de trabalhos de uma educação popular,
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das lutas pelas Diretas Já. Assim, uma nova cultura política também é construída, e
os movimentos defendem uma nova agenda de demandas:

“Novas políticas públicas passam a nortear questões da cidadania e


participação, as políticas neoliberais ganham maior ênfase, os
sindicatos se enfraquecem e a educação formal escolar, um dos alvos
prediletos das reformas estatais, ganha uma nova Lei de Diretrizes e
Bases (LDB). ” (FERNANDES e GOHN, p. 14, 2013).

No Brasil, com o objetivo de um manifesto, de realizar a construção social, a


partir da reconstrução educacional, como princípio, tendo a laicidade, gratuidade,
obrigatoriedade, coeducação e a fim de atender os anseios da população, que por
muitos anos era deixada de fora deste processo educacional, iniciou-se a luta por uma
escola nova brasileira, segundo SILVA e SILVA (2014). Para Souza, Nascimento,
Júnior, Sousa e Cavalcante (20--), a pedagogia de Paulo Freire deixou um grande
legado para o país, pois o método contribui até os dias atuais, com a alfabetização
dos excluídos ao acesso à educação.

De acordo com Fernandes E Gohn (2013), desde tempos mais remotos, os


movimentos sociais fazem parte da história da humanidade, e, todos estes
movimentos tem caráter educativo; afinal há aprendizagens e produção de saberes
em todos os espaços.
Freitas (2012) busca demonstrar que a educação é formadora e sustentáculo
de uma sociedade civil forte, compatível com o significado cultural e político das
sociedades democráticas, tendo uma natureza fundamentalmente articuladora da
cidadania. A educação não pode ser abordada como ‘’técnica’’, para Freitas (2012),
mas sim como atividade criadora.
“As situações históricas são produto das relações sociais de
dominação, produzidas historicamente na luta de classes, numa
dinâmica que envolve o processo econômico e político [...] conjunto
dessas relações formam a estrutura econômica da sociedade, alicerce
da superestrutura jurídica e política” (CONTRERAS, p. 6109, 2013)

Souza, Nascimento, Júnior, Sousa e Cavalcante (20--), relatam que desde a


proclamação da República em 1889, até a Nova República em 1985 “a construção
teórica que fundamenta a Pedagogia passou por várias transformações no campo das
ideias até os dias de hoje” (p.3, 20--), e concluem ainda que “Desde sua origem
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epistemológica, o termo Pedagogia está ligado a uma atividade de condução ao saber.


” (SOUZA, NASCIMENTO e SOUSA p. 6, 20--).
A pedagogia implica em guiar o homem ao conhecimento, e o conhecimento
está a mercê, em todas as áreas possíveis, portanto, é indispensável ter em mente a
possibilidade de um trabalho pedagógico fora de uma instituição escolar.

3. A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES

De acordo com Fernandes e Gohn (2009), os movimentos sociais sempre


fizeram parte da humanidade, desde seus tempos remotos, todos estes movimentos
têm caráter educativo, sempre trabalha-se com uma concepção ampla de educação,
portanto, há aprendizagens e produção de saberes em vários espaços, que podem
ser denominados de educação não formal. A Pedagogia não-escolar visa dois
processos formativos-educativos de ensino e aprendizagem, segundo o site
Pedagogia ao Pé da Letra (2013), sendo estes:

“a educação referencial-afetiva que deve ser construída pela família, no viés


da ancestralidade, da consanguineidade e/ou da afinidade parental, e onde o
pedagogo tem papel de assessoria, consultoria, atendimento clínico individual
ou em grupo, e onde as Escolas de Pais tem sido uma constante, na busca da
formação básica didático-pedagógica de pais e responsáveis para bem
conduzir suas funções educativo-formativas junto aos seus filhos ou pupilos; e
também o olhar para a sócio educação, que é a educação na comunidade, no
vívido-compartilhado, no dia-a-dia, na rotina, no cotidiano, no trabalho, nas
Organizações, nas relações religiosas, enfim na vida sócio comunitária em
geral (excluída a família e a escola).”

Ou seja, a pedagogia não institucional, está intimamente conectada com os


processos sócio culturais e a comunidade em si. Para Nascimento, Fernandes,
Ferreira, Paiva, Lisboa, Maciel e Muneron (2010), se tornou prioridade, o processo
educativo, não apenas da escola institucionalizada, mas também de outros espaços,
tal qual o objetivo deste trabalho profissional, é a formação humana. Para estes
autores, a atuação do educador é indispensável.

“A pedagogia na situação/contexto social constitui uma possibilidade política


de ‘abertura’ à participação, isto é, à transformação da realidade social
normalizadora. A pedagogia possui o potencial de diretriz do ‘abordamento’ e
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‘apoderamento’ de uma realidade até então desconhecida pela comunidade,


ou seja, possibilita a tomada de consciência no seio de uma situação histórica.
A educação para a participação comunitária passa a ser uma educação para o
conflito, no sentido de que, uma vez desvelada a ideologia direcione-se o
confronto social” (CONTRERAS, p. 6112, 2013).

A pedagogia precisa buscar o entendimento do ser humano como problemática


pedagógica, e conscientização para como forma de antecipação à libertação, segundo
Contreras (2013). Através do compromisso com a própria comunidade é que se faz
possível o entendimento das condições teóricas e metodológicas necessárias para o
trabalho pedagógico e a formação de novos profissionais. "agir sobre si mesmo, com
os outros e com as perguntas da sociedade, de tal forma que nossa ação torne
possível o desenvolvimento sadio de outras pessoas e das condições sociais."-
MORGENSZTERN (1998), sobre Pedagogia Social.

4. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE

“Somos seres históricos, já que nossas ações e pensamentos


mudam no tempo, à medida que enfrentamos os problemas não só da
vida pessoal, como também da experiência coletiva. É assim que
produzimos a nós mesmos e a cultura a que pertencemos. ” (ARANHA,
p.6, 2006)

Para Contreras (2013), é um processo histórico e social a educação para a


participação da comunidade. A pedagogia e sua ação na comunidade, de acordo com
Contreras (2013) é uma “auto-educação do povo pelo povo”, pois pertence a muitos
ou a todos enquanto um grupo local que ocupa um território e juntos participam de
uma mesma cultura, essa autoeducação se manifesta nas relações sociais que são
vivenciadas internamente na própria comunidade. Freitas (2012) lembra o papel
mediador na construção dos vínculos sociais, ao colocar a educação como
fundamento da democracia em um contexto de crise generalizada dos modelos de
participação política; para ele, “a educação atua como dispositivo privilegiado de
fortalecimento da sociedade civil e dos compromissos públicos” (FREITAS, p.89,
2012, p.89). De acordo com Freitas (2012), é necessário um trabalho formativo que
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profira os sujeitos em criação de espaços de sociabilidade, baseando-se num sentido


de pertencimento, pois é a partir deste processo que se estabelece o sentido de uma
cidadania democrática, a partir da ampliação contínua e constante de redes de
solidariedade social.

“Projetos sociais passam a ter centralidade na forma de organização da


população. [...]. Fala-se em cidadania, mas, muitas vezes, os sujeitos das
ações são tratados como usuários, consumidores. Nesse contexto, a Educação
entra em cena de diferentes formas – como articuladora das redes de
solidariedade/vulnerabilidade ou como elo entre escola e comunidade, na
busca de soluções para problemas nas instituições de ensino e fora delas. ”
(FERNANDES e GOHN, p. 15, 2013).

A fim de garantir um trabalho coerente e efetivo de acordo com a realidade e


as relações diárias e concretas do cotidiano, que decorrem desta realidade, é preciso
compreender o trabalho educativo como uma “hermenêutica da vida cotidiana”, de
acordo com Contreras (2013). A aprendizagem popular tem como princípio
pedagógico “a participação na luta pelos direitos humanos e sociais e pelas
transformações estruturais que estes exigem. ” (CONTRERAS, p.6114, 2013).

A partir da necessidade de um mediador capaz de formar esses profissionais,


ao relacionar a teoria com a pratica, não deixando de lado seu caráter humano e sua
preocupação com o indivíduo, várias instâncias sociais se desenvolveram e
necessitaram de uma organização abrangendo ações e projetos educativos a fim de
seguir a proposta de formação de sujeito, de acordo com Nascimento, Fernandes,
Ferreira, Paiva, Lisboa, Maciel E Muneron (2010), Para os autores, anteriormente
citados, (2010), é de suma necessidade que o profissional mediador seja competente
para que possa desenvolver um belo trabalho além dos muros da escola, assim que
este fazer pedagógico em espaços não escolares, está intimamente relacionado às
atividades que envolvem coordenação, formação pessoal, orientação, planejamento,
sendo que o principal objetivo está intimamente direcionado as transformações dos
sujeitos envolvidos na prática pedagógica. “E isso somente o pedagogo pode fazer,
devido a sua formação sistematizada e global voltada para a formação dos sujeitos,
para a humanização e a emancipação do homem. ” (NASCIMENTO, FERNANDES,
FERREIRA, PAIVA, LISBOA, MACIEL E MUNERON, p.63, 2010), ou seja, cabe ao
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profissional atuar de forma harmônica para elaboração e desenvolvimento de


formação de seres humanos para a sociedade.

A capacidade de transformar, a realidade a partir da ação e leitura da mesma,


é a perspectiva da educação popular (ASSUMPÇÃO, et. Al., 2009, p 88 citado por
CONTRERAS, 2013) Para Nascimento, Fernandes, Ferreira, Paiva, Lisboa, Maciel E
Muneron (2010), cabe ao pedagogo conquistar e delimitar seu espaço, se aproximar
de referenciais afim de que possam auxilia-lo na relação entre sua atuação e seu meio
de atuação, sempre respeitando o contexto socioeconômico, cultural e político ao
considerar o ser humanos em suas particularidades e em seus diferentes aspectos.
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5. CONCLUSÃO

Foi possível, através da leitura de artigos relacionados a pedagogia em


instituições não escolares, delimitar a grande abertura que os campos de trabalho da
pedagogia fornecem; é sabido que ao falar em pedagogia, logo o trabalho é associado
inconscientemente à memória de uma área educativa escolar, pois, na minoria das
vezes, a pedagogia é remetida à seus outros campos, como a pedagogia social,
pedagogia cultural, etc. Portanto, cabe aos novos formandos e aqueles que estão na
área de educação e pesquisa, proporcionarem mais estudos a respeito da pedagogia
em instituições não escolares, a fim de revelar que há um leque de novas pesquisas
e descobertas das áreas da pedagogia, que não envolvam apenas o caráter escolar.

O desafio deste trabalho é restrito excepcionalmente ao profissional atuante.,


é preciso ampliar a visão para as possibilidades de ensino e aprendizagem, que
podem ser desenvolvidas nessas muitas áreas. A pedagogia, como parte da área
humana tem suas inúmeras vertentes, é capaz de circundar em muitos âmbitos, cujo
seu objetivo é formar seres humanos que possam conquistar sua própria
independência e aprendizado. Portanto, o pedagogo precisa ter em mente que ele
pode circundar por todas as áreas que mais se identificar, buscando atuar sempre
com o seu objetivo principal, e transformando a si mesmo e a sociedade. É preciso
que este profissional seja compromissado com seu trabalho e aplique a teoria em sua
prática, pois o pedagogo cumpre um papel importantíssimo na sociedade, seja sua
ação em instituições escolares ou não escolares, como vimos anteriormente, o
pedagogo em seu trabalho, se utiliza da reflexão crítica, investigativa e coerente com
a realidade que atua em sua prática a fim de conhecer o objeto de estudo e
desenvolver mudanças através de um processo de qualificação e capacitação das
pessoas, com o intuito, auxiliar a desenvoltura criativa, participativa, e flexível a partir
de novas aprendizagens, vivências e experiências. Atuando em conjunto com outros
profissionais da área, a fim de que estabeleçam um trabalho sério e eficiente para a
construção e condução de sujeitos que fazem parte de um determinado contexto
social.
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6. REFERÊNCIAS.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História Da Educação E Da Pedagogia - Geral E


Brasil. Editora Moderna, SP, 3ª ed., 2006.

CONTRERAS, Humberto Silvano Herrera. Educação Popular e a Participação


Comunitária: Reflexões Pedagógicas. XI Congresso Nacional de Educação.
Pontificia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, de 23 a 26/9/2013.

FERNANDES, Maria Dilnéia Espíndola, GOHN, Maria da Glória Marcondes. Editorial


– Educação e movimentos sociais: uma relação forjada na prática. EccoS – Ver.
Cient., São Paulo, v.II, n.I,p.11-19, jan./jun.2009.

FREITAS, Alexandre Simão de. O Paradigma Perdido da Educação:


ressignificando a solidariedade social. Estudos de Sociologia. Rev. Do Prog. De
Pós-graduação em Sociologia da UFPE, V.10, n.1.2, p85-106.

NASCIMENTO, Aretha Soares, FERNANDES, Fabíola Tunala, FERREIRA, Marta


Justo, PAIVA, Renata Aparecida, LISBOA, Rosimar Rodrigues de, MACIEL, Rubiane
Soares, MUNERON, Selma Luiza. A atuação do pedagogo em espaços não
escolares: desafios e possibilidades. Pedagogia em Ação, v. 2, n.1, p. 1-103,
fev./jun. 2010. Disponível em: <http://periodicos.pucminar.br> Acesso em 19 de Março
de 2019.

MORGENSZTERN, Vitor. Pedagogia Social. Desenvolvimento Social e


Organizacional. SOCIEDADE ANTROPOSOFICA, 21/03/1998. Disponível em: <http://
http://www.sab.org.br/portal/desenvolvimento-social/72-pedagogia-social > Acesso
em: 25 de Março de 2019.

PEDAGOGIA AO PÉ DA LETRA. Pedagogia: Origem. Publicado em 9 de abril de


2013. Disponível em: <https:// pedagogiaaopedaletra.com/pedagogia-origem> Acesso
em 15 de Março de 2019.

SILVA, Huagner Cardoso da, SILVA Maria Narduce da,. Política Educacional
Brasileira. 1.3 Movimentos sociais e educação no Brasil: A evolução do
pensamento sociológico no que tange às questões da Política Educacional
Brasileira. Editora UNIMONTES, Montes Claros, MG, 2ª ed. pp 14 – 16, 2014.

SOUZA, Alexsandro da Silva, NASCIMENTO, Pollyana Cristina Costa, JÚNIOR,


Carlos José Costa, SOUSA, Apollo Kennedy Cardoso. A Pedagogia no seu contexto
histórico acerca da sua identidade. [S.l.: s.n., 20--].

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