O documento discute a importância do ensino fundamental no Brasil, descrevendo sua evolução histórica e os principais conceitos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A BNCC estabelece as aprendizagens essenciais para a educação básica, incluindo o ensino fundamental, que é dividido em anos iniciais e anos finais. Nos anos iniciais, as crianças desenvolvem habilidades como leitura, raciocínio e socialização. Nos anos finais, as crianças expandem seus conhecimentos de forma sistemática.
O documento discute a importância do ensino fundamental no Brasil, descrevendo sua evolução histórica e os principais conceitos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A BNCC estabelece as aprendizagens essenciais para a educação básica, incluindo o ensino fundamental, que é dividido em anos iniciais e anos finais. Nos anos iniciais, as crianças desenvolvem habilidades como leitura, raciocínio e socialização. Nos anos finais, as crianças expandem seus conhecimentos de forma sistemática.
O documento discute a importância do ensino fundamental no Brasil, descrevendo sua evolução histórica e os principais conceitos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A BNCC estabelece as aprendizagens essenciais para a educação básica, incluindo o ensino fundamental, que é dividido em anos iniciais e anos finais. Nos anos iniciais, as crianças desenvolvem habilidades como leitura, raciocínio e socialização. Nos anos finais, as crianças expandem seus conhecimentos de forma sistemática.
Os ditames educacionais acerca do ensino no Brasil se deram a partir da
companhia de Jesus, que desembarcou no Brasil para educar indígenas, em 150, pois trouxa no0 Brasil métodos pedagógicos. Através do Padre Manoel da Nóbrega, ao qual fundou colégios para instrução educacionais. Foram 210 anos de serviços prestados. Após a saída dos Jesuítas, a família Real deu continuidade na educação no Brasil, com investimento de ensino técnico e superior. Em 1822 começa a aparecer o ensino como instituição, pois foi colocado um artigo na Constituição de 1824 que a educação primária é de direito a todos os brasileiros. Entre 1889 e 1929 a educação teve influência do filósofo francês Augusto Comte. Nesse tempo o analfabetismo infantil chegava a 65%. Em 1930 foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública, no governo Getúlio Vargas. Nesse tempo passou-se a haver direito de educação para todos com a Constituição de 1934 e passou-se a ser algo promovido pelos poderes públicos e pela família. O ensino profissionalizante passou a ser valorizado no governo do Estado Novo de Getúlio Vargas. O Ensino Superior Privado passou a ser valorizado no regime militar. Foi criado o Vestibular classificatório. Com a promulgação da Constituição, em 1988, nasce a última versão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), baseando no direito universal de educação para todos, que estabeleceu o ensino fundamental e obrigatório e gratuito para todos e uma gestão educacional democrática. A LDB foi aprovada em 1996. Sobre concepções de educação, houve uma necessidade de se expandir a Educação Tradicional. Aos poucos, através da mobilização de intelectuais e políticos, a educação escolar se tornou direitos de todos, e essa mobilização resultou numa gratuidade do ensino público. Ao longo do século XX, diversos educadores debateram devido contribuições e debates sobre o papel do estado e estruturas educacionais, e um deles foi o educador Anísio Teixeira, que defendeu a universalização da educação, defendeu o laicismo da educação, não havendo ligação do ensino a nenhum credo religioso e defendeu também a gratuidade da educação para todos. Naquele tempo, havia a crescente urbanização e industrialização e nisso surgiu a necessidade de criar-se ensinos profissionalizantes, escolas integrais comunitárias para preparar mais o país para o desenvolvimento econômico e capitalista. A mulher começou a entrar no mercado de trabalho e nisso surgiu a necessidade de ampliação de horário eletivo. O pedagogo Paulo Freire também contribuiu na educação do Brasil, cirando uma pedagogia de auto pensamento, pois para ele a educação era uma forma de transformar a realidade, baseando a educação na vida cotidiana do aluno, elaborando concepções acerca do mundo ao redor. Quem contribuiu também para a concepção da educação foi o sociólogo Floristão Fernandes, que entendia a educação como um conjunto de relações que se relacionam entre si que leva o ser humano a sua forma de pensar, de existir socialmente e expressão cultural, compartilhando momentos históricos e que os grupos sociais se influenciem socialmente. Ele defendeu a criatividade do aluno para vencer as desigualdades sociais. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento que firma as formas de aprendizagens fundamentais na educação básica e essa base tem como finalidade formular currículos em cada modalidade de ensino no Brasil. Umas das modalidades é o Ensino Fundamental. O Ensino Fundamental se subdivide em anos iniciais (ensino fundamental I) e anos finais (ensino fundamental II). Em termos do ensino fundamental I, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018), os alunos começam a desenvolver novas possibilidades na leitura e formular hipóteses, montar esquemas, elaborar conclusões, e sua construção de conhecimento vai se tornando mais apurada com o passar do tempo. No início dessa época, os alunos vão se desenvolvendo tanto na sua capacidade motora quanto intelectual, bem como sua relação social. O desenvolvimento da oralidade, percepção, representação e compreensão são ampliados. Eles são fundamentais para o multiletramento e decodificação da escrita alfabética, além de signos matemáticos, representação de tempo e espaço, e elementos midiáticos. Durante essa etapa de ensino, o aluno amplia seu conhecimento ao longo do tempo e isso se deve as experiências anteriores, se consolidando um nível mais alto de autonomia intelectual, compreensão de normas e interesse pelo ambiente social, fazendo o aluno ter mais visão de sua relação com a natureza, cultura e ambiente em que vive. Nos anos finais do Ensino Fundamental, o aluno expande seus conhecimentos curriculares de uma forma sistemática, através de uma abordagem que deve levar em conta uma adaptação do estudante numa nova realidade, em que o discente busca compreender e dialogar com as formas particulares de expressão dos estudantes nesta etapa de ensino. Diante dessas propostas da BNCC, tem-se uma prioridade da mesma em termos metodologias e práticas que fortalecem os aspectos educacionais de uma forma explícita e efetiva, tais como o incentivo ao pensamento científico, o acesso a tecnologia, valorização cultural, autoconhecimento e ampla comunicação. A Base estabelece como função do trabalho do discente a organização, mediação, reflexão e planejamento de práticas que garantam o desenvolvimento intelectual dos alunos. Dentre as habilidades previstas, a BNCC incentiva a ciência, os aspectos culturais, a comunicação, a tecnologia e o autocuidado, que é uma maneira de se preocupar com seu bem-estar mental e físico. Portanto, o Ensino Fundamental tem na sua importância a inserção de novos conhecimentos, novas experiências e novas oportunidades de aquisição de percepções acerca do que o mundo oferece na vida dos educando, e também na vida dos educadores, e cada pressuposto previsto nos ditames legais são plenamente organizados para fazer da prática uma consolidação dos conhecimentos variados que se relacionam entre si de acordo com as concepções educacionais, visando um dinamismo e uma oportunidade do aluno em ter um autoconhecimento, um pensamento histórico-crítico e uma relação social consistente. O ensino Fundamental tem essa função, que é mostrar ao aluno que sua fase de crescimento intelectual deve ser concretizada nessa etapa de ensino e que tudo que agrega valores educacionais está nessa modalidade como o acesso para a construção de virtudes e conhecimentos para toda sua vida.
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