Você está na página 1de 15

Acontece Lourenço Moniha

Belucha Rosário Moises


Dercia Feliciano Marane
Fátima Zecas Pedro
Firmino Raimundo Fabião
Virgilio Manuel Algema
Telma José Mussa Sarajabo

Historia da Educacao em Mocambique

Fundamentos de pedagogia

(Curso de Licenciatura Em Filosofia - 1º ano)

Universidade Rovuma

Nampula

2022
Acontece Lourenço Moniha
Belucha Rosário Moises
Dercia Feliciano Marane
Fátima Zecas Pedro
Firmino Raimundo Fabião
Virgilio Manuel Algema
Telma José Mussa Sarajabo

Fundamentos de pedagogia

(Curso de Licenciatura Em Filosofia - 1º ano)

Universidade Rovuma

Nampula

2022
Índice
Introdução .................................................................................................................................. 3
Historia da educação .................................................................................................................. 4
Sociedades tribais: a educação difusa ........................................................................................ 4
Antiguidade oriental: a educação tradicionalista ....................................................................... 4
Antiguidade grega: a Paidéia ..................................................................................................... 4
Antiguidade romana: a humanista ............................................................................................. 5
Idade moderna: a pedagogia realista .......................................................................................... 5
Século das luzes: o ideal liberal de educação ............................................................................ 5
Século XIX a XX: a educação nacional ..................................................................................... 5
Historia da educação em Moçambique ...................................................................................... 6
Educação tradicional moçambicana ........................................................................................... 6
Educação colonial ...................................................................................................................... 7
Os objectivos da educação colonial ........................................................................................... 7
Conteúdo .................................................................................................................................... 7
Educação nas zonas libertadas ................................................................................................... 8
Estrutura: .................................................................................................................................. 10
Conteúdos: ............................................................................................................................... 10
Educação em Moçambique depois da Independência ............................................................. 10
Conclusão................................................................................................................................. 13
Bibliografia .............................................................................................................................. 14
Introdução
No presente trabalho procurou-se, através de levantamento bibliográfico, leitura e análise de
várias obras de diferentes autores, apresentar aspectos relevantes sobre o tema abordado
(historia da educação, visão geral e historia de educação em Moçambique), tendo como
questão preliminar estabelecer o conceito da história da Educação.

O conteúdo do trabalho prevê o estudo da história da Educação através da compreensão da


educação e de suas concepções, tendo em mente os movimentos históricos, desde a
Antigüidade Clássica, passando pelo Período Medieval, Renascimento e abrangendo, por fim,
a modernidade e a contemporaneidade.
Esperamos que a pesquisa sirva de uma grande valia no nosso aprendizado, já que um
estudante dessa área deve estar munido de ferramentas sólidas para fazer em face de
aprendizagem dos alunos na sala de aulas dos conteúdos referentes à cadeira.

O presente trabalho está estruturado em seguinte forma: capa, contracapa, índice, introdução,
desenvolvimento, conclusão e bibliografia.

Para a concretização do presente trabalho, teve como metodologia a revisão bibliografia. Esta
revisão consistia na recolha, analise e compilação das informações contidas em manuais e
alguns artigos publicados que dizem respeito às temáticas em questão.
Historia da educação
A educação como processo social surgiu a bastante tempo deste o aparecimento das famílias
e sociedades humanas e cada uma das fases históricas possui características próprias
(RACHIDE,2015).

A pedagogia é a teoria critica da educação, isto é, da ação do homem quando transmite ou


modifica a herança cultural. A educação não é um fenómeno neutro, sofre os efeitos da
ideologia, por estarem de facto envolvida em decisões, atividades determinadas pelas
entidades que gerem politicamente o pais. Educação será como histórica e politicamente
forem organizadas as sociedades.

Sociedades tribais: a educação difusa


As comunidades tribais as crianças aprendem imitando os gestos dos adultos nas actividades
diárias e nas cerimônias rituais. As crianças aprendem “para a vida e por meio da vida”, sem
que alguém esteja especialmente destinado a tarefa de ensinar. (JAEGER 1986).

Antiguidade oriental: a educação tradicionalista


Nas sociedades orientais, ao se criarem seguimentos privilegiados, a população, composta por
lavradores, comerciantes e artesões, não tem direitos políticos e nem acesso ao saber da
classe dominante, (CAMBI, 1999). A princípio o conhecimento da escrita é bastante restrito,
devido ao seu carácter sagrado e esotérico. Tem inicio, então, o dualismo escolar, que destina
um tipo de ensino par ao povo e outro para os filhos dos funcionários. A grande massa é
excluída da escola e restringida à educação familiar informal (ARANHA, 2002).

Antiguidade grega: a Paidéia


De acordo com Jaeger (1986), a Grécia clássica é considerada o berço da pedagogia. A
palavra pedagogos significa aquele que conduz a criança no caso o escravo que acompanha a
criança a escola. Com tempo o sentido se amplia para designar toda teoria da educação.

Em sua obra Paidéia, Jaeger (1986) afirma que, de modo geral, a educação grega foi
constantemente centrada na formação integral-corpo e espírito mesmo que, de facto, a ênfase
se desloca ora mais para o preparo desportivo hora para o debate intelectual conforme a
época ou lugar. Nos primeiros tempos, quando não existia escrita, a educação era ministrada
pela própria família, conforme a tradição religiosa.
Antiguidade romana: a humanista
De acordo com (CAMBI, 1999), de maneira geral, podemos distinguir três
fases na educação romana: a latina original, de natureza patriarcal; depois, a
influencia do helenismo é criticada\\são de conhecimento, mais também a
formação moral. Essa sociedade, embora rejeite autoridade dogmática da
cultura eclesiástica medieval, mante-se ainda fortemente e hierarquizada:
exclui os propósitos educacionais e grande massa popular, concepção dos
reformadores protestantes que agem por interesses religiosos.

Idade moderna: a pedagogia realista


De maneira geral as escolas continuam ministrando um ensino conservador, a
predominantemente nas mãos dos jesuítas nascendo à escola tradicional, como se assistiu a
partir do século XIX.

Século das luzes: o ideal liberal de educação


O iluminismo é um período muito rico em reflexões pedagógicas. Um dos seus aspectos
marcantes está na pedagogia política, centrada no esforço para tornar a escola leiga e funções
do estudo. De acordo com Gilles (1988), o iluminismo representou uma relação contra o
autoritarismo-religioso e político contra as desigualdades sociais e rígidas distinções de
classes. Apesar dos projectos de estender a educação a todos os cidadãos, prevaleceu a
diferença de ensino, ou seja, uma escola para o povo e outra para burguesia. (Retirado do site
htpp://PT. wikipedia.org/wiki/Burguesia, acesso em 27/07/07). Essa dualidade era aceita
com grande tranqüilidade, sem demoro de ferir o preceito de igualdade, para doutrina liberal,
o talento e a capacidade não são iguais, portanto os homens não são iguais em riqueza.

Século XIX a XX: a educação nacional


É no século XIX que se começa a concretizar, intervenção cada vez maior do estado para
estabelecer a escola elementar universal, leiga, gratuita e obrigatória metas que o nosso país
também se prescreveu. Enfatiza-se a relação entre a educação e bem estar social, estabilidade,
progresso e capacidade de transformação. (VEIGA, 2007).
Historia da educação em Moçambique

Educação tradicional moçambicana


Em Moçambique muito antes da chegada dos portuguêses as comunidades nativas tinham o
seu sistema de educação dos seus filhos designada de educação tradicional.

Todos os membros das comunidades tradicionais eram responsáveis pela boa conduta das
novas gerações, devendo por isso reprimir qualquer comportamento incorrecto de qualquer
criança independentemente de ser parente ou não. (RACHIDE, p.43, 2015).

A educação tradicional é aquela que ocorre nos meios sociais ou comunidades de modo
informal, caracterizada pela ausência pré-determinada dos objectivos, conteúdos e das formas
de organizações especificas pelo que não reúne o padrão de educação formal.

De acordo com Rachide (2015), existem vários tipos de educação tradicional de acordo com
as comunidades, variando segundo o genero (masculino e feminino), momento (ritos de
passagem ou iniciação, por exemplo, a circuncisão), desempenhado as funções: informativas,
instrutivas e formativas em geral a educação tradicional tem carácter pragmático, pois
destina-se essencialmente, a ensinar a saber fazer coisas concretas como:

Praticar as actividades sócio-económicas como: cultivar praticar a caça construir as suas


casas montar armadilhas para os animais, aves peixe, etc.

Actividades culturais como: a dança, a arte, os ritos de passagem e de iniciação na vida


adulta; assistência o comportamento perante a mulher, durante a gravidez, o nascimento de
bebes, a realização de cerimónias fúnebres e outras importantes naquelas comunidades como
o coroamento do regulo ou assistência as cerimónias religiosas .

Técnicas de auto defesa perante o perigo de pessoas normais ou animais ferozes e tratamentos
de casos de mordedura de cobras venenosas.

Noção de medicina tradicional para o tratamento de doenças mais comuns nas sociedades em
causa (RACHIDE, 2015).
Educação colonial
Um dos períodos históricos da educação em Moçambique deu-se no tempo colonial, marcado
pela existência de um sistema escolar com objectivos, conteúdos e métodos de ensino
propícios ou adequados para o sistema político vigente.

A necessidade de educação dos povos/população originaria de Moçambique, foi deste o


principio da colonização portuguêsa, bastante conflituosa; pois era tida com absurda, não só
pela historia, como também perante a capacidade mental dos moçambicanos considerados de
inferiores. Considerava-se de uma ilusão de pensar em civilizar os negros com a bíblia
educação e panos de algodão. (Martins, 1920: 283);

Os objectivos da educação colonial


Assegurar a hierarquia política, cultural da classe dominante sobre as ditas classes
tradicionais ou “primitivas’’ consideradas estagnadas no processo histórico;

A formação do indígena e a criação da figura jurídico-política de assimilação empunham-se


como necessidade da força de trabalho qualificada para uma maior exploração capitalista;

Ensinar a ler e escrever e contar o mínimo necessário para comunicar com colonizadores e
constituir a força de trabalho.

Garantir o processo de assimilação e alienação cultural da população nativa a partir de um


conjunto de requisitos nomeadamente:

Saber ler, escrever e falar a língua portuguêsa;

Ter meios suficientes para sustentar a família;

Ter a necessária educação, hábitos individuas e sócias de modo a poder viver segundo a lei
publica portuguêsa;

Ter bom comportamento e solicitar por via de requerimento a autoridade administrativa local
para ser aprovado como tal (RACHIDE, p. 45, 2015).

Conteúdo
O sistema educativo colonial português era organizado de seguinte modo:
Ensinos indígenas - destinados a elevar gradualmente a vida selvagem à vida civilizada dos
povos cultos a população autóctone das províncias ultra-marinas.

Ensino primário elementar, destinado a populações não indígenas, visando dar beneficiários
os instrumentos fundamentais do saber e as bases de uma cultura qual, preparando-os para
vida social. (RACHIDE, p.2015)

Estrutura de conteúdos de 1962 sem alterar a natureza:

Ensino de adaptação – compreendendo três anos, com ingresso aos 10 anos, destinado aos
indígenas.

Ensino de primário comum (oficial, missionário católico, missionário estrangeiro, particular),


de 4 anos em ingressos aos 7 anos, destinados a população branca, mestiça e assimilada,
subdividida em:

Ensino normal índia – EHPP – 3/4 anos. E em 1964 introduzida a escola do magistério, dois
anos com ingresso ano:

Ensino técnico elementar de dois anos e profissional (industrial/comercial) de três anos.

Ensino técnico profissional, com secções preparatórias aos institutos industrial/comercial


(RACHIDE, p.45, 2015).

Do nível do ensino geral:

Ciclo preparatório (2) anos;

Primário Ciclo lineal (5) anos:

Estudos gerais universitários.

Educação nas zonas libertadas


Na seqüência do desenvolvimento impetuoso do processo de luta armada de libertação de
Moçambique surgiram as zonas libertadas em solo pátrio, no norte do país. Nessas zonas a
vida das populações era organizada do modo diferente do resto do país, ainda sob
administração colonial (RACHIDE, 2015).
Foram consideradas por zonas libertadas, as regiões do território nacional onde a
administração colonial se retirou,as populações abandonaram as suas povoações para escapar
a repressão colonial e viver sob a protecção da FRELIMO. Progressivamente, este processo
desenvolvia-se, surgindo às zonas libertadas e semi-libertadas, isto e, zonas onde a totalidade
da vida das populações dependia da FRELIMO, onde no quotidiano se aplicavam as palavras
de ordem de movimento, constituindo lugares, momento e espaço de ensaio de uma
sociedade nova e de exercício de poder, de aprendizagem de novos valores para a formação
de uma sociedade, não baseada em racismo, tribalismo, regionalismo e de outros males
próprios do regime colonial.

De acordo com Rachide, Eduardo Mondlane - definiu a educação como uma condição
político-ideologica básica para o sucesso da luta armada em Moçambique. É assim que se
justifica a concepção dos programas de instrução militar e educacionais ao tempo. Exemplo:
A Escola Secundária, Instituto de Moçambique em Tanzânia; destinada a crianças
moçambicanas que já tinham saído de Moçambique, e outras junto dos centros de instrução
ou bases centrais e regionais.

De acordo com Rachide, o sistema de educação nas zonas libertadas (1969/70) foi definido
para responder aos seguintes objectivos:

A formação do Homem Novo, com uma nova mentalidade que para alem de ser capaz de
resolver os problemas imediatos colocados pala revolução, quer dizer: formar o Homem
Novo com plena consciência do poder da sua inteligência e da forca transformadora do seu
trabalho na sociedade e na natureza; livre de concepções supersticiosas e subjectivas.

Rejeitar firme e violentamente todas as tendências do individualismo, bem como da


corrupção;

Criar (nos alunos) uma personalidade moçambicana sem subserviência (espírito servil) algum
assuma a sua realidade (sócio cultural), saiba o contacto com o mundo exterior, assimilar
criticamente as ideas e experiencias e outros povos;

Criar uma nova atitude na mulher emancipá-la na sua consciência e comportamento e no


homem um novo comportamento e mentalidade em relação à mulher.
Estrutura:
Educação formal - destinada a crianças e adolescentes com quatro níveis (para pré-primaria,
primário, secundário (Bagomoio em Tanzânia), que nunca chegou a funcionar.

Formação de professores- em cursos nacionais e provinciais de três meses a um ano.

Conteúdos:
Segundo Rachide (2015), o ensino primário lecionava-se as seguintes disciplinas: língua
portuguesa, aritmética, geografia, ciências, historia, trabalho práticos, política, educação
artística e educação física.

No ensino secundário, existiam as seguintes áreas curriculares; língua portuguȇsa, inglês,


política, historia, geografia, matemtica, ciências naturais, física, químca, biologia, trabalho
pratico, desenho e educação física.

Além destes, também foram dados cursos magistérios primário, informação e propaganda,
cooperação e administração (RACHIDE, 2015).

Educação em Moçambique depois da Independência


Segundo Uaciquete (2010), com a celebração da independência nacional a 25 de junho de
1975, Moçambique iniciava o processo de organização do aparelho do estado e a extensa das
experiencias positivas vividas nas zonas libertadas as escala nacional. Paralelamente a este
processo foram sendo concebidos novos instrumentos normativos e de conteúdo de ensino
para todos os níveis e tipos de ensino.

Chamamos de reforma o processo de mudança, transformação que se opera num certo ramo
que pode ser:

Evolutiva: não afetando a estrutura do sistema de educação, introduzindo apenas algumas


medidas;

Estrutural-aquela que se opera no sistema, alterando-se os objectivos, conteúdos ou


programa.
O sistema de educação-processo de organizado por cada sociedade para transmitir as novas
gerações as suas experiencias, conhecimento, valores culturais, desenvolvendo os aspectos
ideológicos da política do estado. (UACIQUETE, 2010).

A reforma da educação em Moçambique deve as seguintes etapas características:

De 1975/1977, altura em que ocorreram os seguintes acontecimentos:

A nacionalização da educação em 24 de julho de 1975 e a suspensão consequente de todos os


livros e currículos de origem portuguesa;

A proclamação do direito a educação para todos os moçambicanos na constituição da


republica;

Em 1978, iniciou-se com o processo de massificação da educação, intensificação da formação


de professores, programa de alfabetização e educação de adultos e o alamento da rede
escolar;

Em 1983, procedeu-se a introdução de SNE - Sistema Nacional de Educação, que pela sua
natureza, estrutura e objectivos eram por si diferentes do anterior.

A continuação do alargamento da rede escolar e a conseqüente aumento da população


estudantil moçambicana materializando os três grandes objectivos: erradicao do
analfabetismo; introdução da escolaridade obrigatória e a formação de quadros para as
necessidades da economia e do desenvolvimento. (RACHIDE, 2015).

As resoluções do quinto congresso do Partido Frelimo -1990 lançaram as bases ideológicas e


econômicas para a reforma escolar;

Em 1991, foi autorizado o exercício do ensino particular privado e comunitário e a actividade


dos explicadores por Dec.-11/90.

Tomando em conta a situação educacional antes da independência que se caracteriza pela:

 A existência de dois sistemas de educação (indígena para brancos, asiáticos e


assimilados);
 Carácter discriminatório e racial;
 Pouca importância ao ensino técnico e profissional;
 Inexistência de educação de adultos
 Carácter urbano e suburbano da rede escolar
 A educação baseada em programas de ensino e cultura portuguesas, a adopção SNE
por si só significaram uma grande viragem;

Assim, os aspectos gerais do processo de reestruturação do SNE em Moçambique abrangem:

 Descentralização das matriculas, dando a autonomia as autoridades locais quanto a


definição das metas de ingresso, de acordo com as condições, capacidade das escolas,
disponibilidades de recursos financeiros e professores.
 Criação de diferentes tipos de ensino publico e privado através do Dec.11/90;
 O estado deixou de se responsabilizar pela distribuição dos graduados dos diferentes
níveis e tipos de ensino;
 Introdução dos exames de admissão aos Ensinos Médios - Técnico Profissional e
Superior;
 Introdução de vários ramos (A, B, C) nas duas secções do nível médio do Ensino
Secundário Geral.(RACHIDE,2015).
Conclusão
Ao encerrar esta pesquisa não significa que o tema tenha se esgotado, pois a historia da
educação é um processo em desenvolvimento e depende de muita reflexão e acção para
chegar a práticas concretas eficientes da educação que se pretende alcançar.

Como se pode perceber que a educação passou por vários momentos de transformação, foi
um processo continuo deste a antiguidade ate a modernidade.

A educação de Moçambique passou por vários momentos: tradicional, colonial, momento de


exploração, assim também de sacrifícios e depois da independência.

Falando da educação em Moçambique e muito interessante relatar aqui, que devido ao


empenho dado pelo Estado moçambicano, o sector da educação passou a ganhar um enorme
avanço, alcançando os resultados esperados. Nesta óptica, este trabalho sinaliza os avanços
que a educação deu no contexto geral, fazendo com que um número considerável da
população passasse a ter acesso à educação. Por outro lado, este trabalho enfatiza a
importância que educação teve em Moçambique: tradicional, durante a luta de libertação e
depois da independência nacional.
Bibliografia
RACHIDE, Fernando. Fundamentos da Pedagogia. Maputo. 2015.

UACIQUETE, Adriano Simião: Modelo de administração da educação em Moçambique;


Aveiro; 2010.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.

JAEGER, Werner. Paidéia. A Formação do homem grego. São Paulo:


Martins Fontes, 1986.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da Antiguidade


aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1999.

Você também pode gostar