Neyma joana mundlovo

Introdução

O banquete, vircula-se sobre em torno dos disursos inerentes ao amor “erros” no qual o
amor é definido com a tendencia de superar uns aos… visto que cadaq um tenha a
autonomia de negar concordar com o discurso do outro, e o filósofo que viu superar a
todos é o sócrates, qtraz uma narrativa do amor a respeito de uma sacerdodista de
antemão adiotima , que trás a concepção do erro como sendo o intermediario entre o
humano e o divino, através de todas as formas do belo arraste e impele para a beleza
sopra- sensivel os discursos iniciaram nesta organinazação partido da esquerda a direita,
e o primeiro a discursar foi o fedro, paosanias, heriximaco,aristofanes agatão, socrates
e alcibiates.

Esses são os que fazem menção dos discursos inerentesna obra platonica.
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RESUMO

Há muito tempo apoladoro e um companheiro se orcruzaram e iniciaram uma sconversa

o companheio vai dizer. Para o apolodoroque na casa do agatão houve um simpósio ,
Baquente, socrates e alguns filosofos.estaram em uma festa em sua casa do anfitrião
filosofia Agatão, a festacontinou até o diaseguinte e todos já casados do ambiente da
festa do dia anterior decidiram sentar todos num lugar para trocarem uma pequena
conversa , é quando filosofos fedro propós o tema ˊʺ AMORʺ e começaram a conversar
em torno do tema escolhido.
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O primeiro a discursar sobre o assunto é Fedro diz que erro ou seja o amor, é um grande
deus, um deus estraordinario. Aos olhos dos homens e o deus. Mais antiga e que faz
mais bem em nós, ora, é em virtude desse. Eststuto que dele nos provêvem os maiores
benefícios , ele inpira os homens a ganhar admiração do seu amado.

Somente amante se dispõe a morrer por quem ama, Fendro assegura dizendo que o
homem visto ou apanhado a cometer vileza ou a sofre-la da parte de
alguém sem se defender por corvardia, nem á vista dos dos seus pais ou
amigos pode se sentir tão mal, é sobretudo na presença do seu amante
que se envergonha , quando supreendido em qualquer vileza e no amor
não há o que se julgar não há a que se falar mal do amor , não há quedos
é algo absoluto. Termina Fedro assegurando que o amor ele não só é um
antigo e venerável dos deuses como o que tem mais poder para levar
os homens a alcançar o mérito e a plena felecidade , tanto na
vida após a morte.

Terminado o seu discurso em torno do amor , entra Pausanias e ele

concorda muito com o que diz Fedro a respeito do amor.
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Seguido por Pausânias; que afirma que há mais de um Eros , neste caso mal
existe um e uníco amor. É bem conhecido de todos nós
que não há Afroidite sem amor , por isso que ele faz
uma divisão . Dividido entre amor eterno é um amor
celestial é um amor inteligível sengunda forma do amor
é o amor pandemia-este é a forma carnal do amor vulgar
ou popular ele acrescenta dizendo que os homens
buscam este amor carnal mais do que qualquer coisa , na
verdade tudo o que procura é a satisfação ,entretanto o
amor é belo , se realizado com beleza e feio , se
realizando com vileza . Terminado com o seu discurso
, interveio Aristodemos dizendo que era a vez de
aristofanes declarar o seu discurso mas como estava
ainda com soluções e não estava em condições de
discursar , dirigir-se então ao medico aceitou Eriximaco
que inevitavelmente disse que apesar do pausânias ter
tão belo começo , não concluir o seu discurso como
devia.
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O terceiro orador Eriximaco :

Segundo ele o amor não exerce influência apenas nas almas , mas dá ,
ainda harmonia ao corpos , complementado o amor não existe só para os
homens mas em todo o tipo de ser e todas as coisas existentes um médico
explica que há duas formas de amor o saudável e não saudavel eros garante
a balanço na saúde bem como em outra áreas . Temos assim um amor
específico do estado de saúde e outro de doença . Em suma amor se
orienta para as boas obras , que concretiza na moderação e justiça ,
entretanto os homens como os deuses só o amor é lhes dado a plena
felecidade só ele torna capazes de convivermos em boa amizade uns com
nossos superios , que são deuses.
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Proximo a discursa é Aristófane , que começa seus advertindo que forma

de discursar será diferente . Faz de imediato uma denúncia da
insensibilaidade dos homens para com o poder miraculosa de eros e sua
consequente impiedade para com um deus tão amigo. Para conhecer esse
poder , ele diz que é preciso antes conhecer a história da natureza humana e
disto , passa a narrar o mito da nossa unidade primitiva e posterior
mutilação. Segundo Aristófanes , havia inicialmente três gêneros de seres
humanos , que eram duplos de si mesmos:

Havia o gênero masculino masculino , o feminino feminino e o masculino

feminino , o qual era chamado de andrógino. Nas palavras do poeta :
embora porém existiam outras pessoas com oito membros eram muito
fortes e de serem tão poderosos tentaram chegar ao alto dos deuses para
tomar o lugar dos deuses , o zeus liberta os géneros em dois que apesar de
serem divididos eles ainda compartilham a mesma alma para ele quem ama
busca a sua metade.

Vai entrar o agatão para fazer o seu discurso para ele o amor é sem um
deuses , só que é um deus dos mais novos “jovem’’ é algo incrivel que nem
os homens conseguem destruir então segundo Agatão o amor enquanto
algo é benefico que não vai trazer nenhum mal a ninguém.

Entrando Sócrates ele vai derrubando a certeza de todos os arredores

començando em fazer as perguntas a Agatão , Socrates : Eros é amor de
algo ou nada?

Agatão responde : DE , Sócrates faz outra pergunta : eros deseja o que é

amor?

Ele responde que sim , mas então desejamos o que amamos quando temos
ou quando não temos?
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Agatão : parece óbvio quando não temos , se não ,o desejariamos pois o

que já temos. Sócrates o amor não é um deus , pois ela pode ser sentida
por todos nós ele está na parte intermediária entre os deuses e seres
humanos . Depois chega o alcibiades e faz um elogio a Sócrates dizendo
que é belo por dentre e feio por fora há uma moderação das paixões. E o
diálogo se conclui com todos caindo num sono como homens que beberam
e comeram durante duas horas , apenas sócrates não dorme , ai nota que
maior foco deste diálogo é o conhecimento.
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Socrates considerado o mais importante dos arredores presentes , afirma

que o amor é algo desejado , mas este objecto do amor só pode ser
desejado quando lhe falta e não quando precisa mais . Segundo plantaõ o
que se una á somente “aquilo’’ que não se tem. E se alguém ama a si
mesmo , ama o que não é , o ‘’objeto” do amor sempre está ausente , mas
sempe é solicitado . A verdade é algo que está sempre mais além , sempre
que pensamos tê-las antigindo , ela se nos escapa entre os dedos.
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Alcibiades , procura muito mais fazer um elogio a sócrates do que

discursar sobre a o amor .

Amor como algo particular e concreto compara sócrates como um silino,

que tem a capacidade de encantar com suas palavras .
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Bibliografia

Plantão. O banquete (2001).coleção classcos, gregos e latim. Edição

70LTD, lisboa.