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A FILOSOFIA
DO AMOR
Prof. Felini
O que é o amor?
Amor Platônico
• Elogios ao amor.
(Enem 2ª aplicação 2016) Os andróginos tentaram escalar o céu para combater os deuses. No entanto, os deuses em um primeiro
momento pensam em matá-los de forma sumária. Depois decidem puni-los da forma mais cruel: dividem-nos em dois. Por exemplo,
é como se pegássemos um ovo cozido e, com uma linha, dividíssemos ao meio. Desta forma, até hoje as metades separadas buscam
reunir-se. Cada um com saudade de sua metade, tenta juntar-se novamente a ela, abraçando-se, enlaçando-se um ao outro,
desejando formar um único ser.
(Enem 2ª aplicação 2016) Os andróginos tentaram escalar o céu para combater os deuses. No entanto, os deuses em um primeiro
momento pensam em matá-los de forma sumária. Depois decidem puni-los da forma mais cruel: dividem-nos em dois. Por exemplo,
é como se pegássemos um ovo cozido e, com uma linha, dividíssemos ao meio. Desta forma, até hoje as metades separadas buscam
reunir-se. Cada um com saudade de sua metade, tenta juntar-se novamente a ela, abraçando-se, enlaçando-se um ao outro,
desejando formar um único ser.
RESOLUÇÃO:
A alegoria descrita no texto refere-se à ideia do amor como busca permanente da plenitude, ou melhor, da
"parte que falta" para restaurar o "todo" original da alma. Assim, o amor seria o desejo pelo que não se
tem, uma falta constitutiva do ser humano.
Aristófanes – Mito do andrógino
• Só desejamos aquilo
que a gente não tem.
• Aprender sobre o amor
com Diotima de
Mantinea.
FILO+SOFIA
Estoicos e Epicuristas sobre o amor
RESOLUÇÃO:
Para responder à questão, você deve atentar para a reflexão acerca do amor formulada por Agostinho no
texto apresentado. Nessa reflexão, o filósofo medieval destaca que o amor está relacionado ao conhecimento,
ainda que parcial, do gênero daquilo que se ama. Essa inferência é indicada no início do texto em que se diz
“ninguém pode amar uma coisa de todo ignorada” e fica mais clara no trecho final “(...) o amor não é paixão de
uma coisa ignorada, pois já conhece seu gênero”.
René Descartes e as paixões
Afeição
Amizad
e
Devoção
Fisiologia do amor
“A compaixão é um sentimento
natural que, ao moderar a
violência do amor pelo próprio
ego em cada indivíduo contribui
para a preservação de toda
espécie. É ela que nos impele a
consolar imediatamente aqueles
que estão sofrendo sem que
tenhamos pensado sobre isso
antes.” (Rousseau)
EXERCÍCIO
Eu queria movimento e não um curso calmo da existência. Queria excitação e perigo e a oportunidade de sacrificar-
me por meu amor. Sentia em mim uma superabundância de energia que não encontrava escoadouro em nossa vida.
TOLSTÓI, L. Felicidade familiar. Apud KRAKAUER, J. Na natureza selvagem. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
TEXTO II
Meu lema me obrigava, mais que a qualquer outro homem, a um enunciado mais exato da verdade; não sendo
suficiente que eu lhe sacrificasse em tudo o meu interesse e as minhas simpatias, era preciso sacrificar-lhe também
minha fraqueza e minha natureza tímida. Era preciso ter a coragem e a força de ser sempre verdadeiro em todas as
ocasiões.
Os textos de Tolstói e Rousseau retratam ideais da existência humana e defendem uma experiência
EXERCÍCIO
RESOLUÇÃO:
O modo de vida que Rousseau e Tolstoi defendem está associado a uma experiência
estético-romântica, pois valoriza atributos como sinceridade, impulsividade e coragem.
Zygmunt Bauman (1927 – 2017)
Diferença entre comunidade e rede