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Extensão de Massinga
Elvira José Mbuvane
Guitai da Rinda Maciel
Ibraimo Neves Nhapossa
Manuel António Manhice
Ronaldo Carlos Maculuve
Teresa Chade Pacule

O carácter histórico-social da educação- caso de Moçambique: (Finalidades e objectivos


de educação em Moçambique em diferentes momentos)

UniSave-Massinga

2023
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Elvira José Mbuvane


Guitai da Rinda Maciel
Ibraimo Neves Nhapossa
Manuel António Manhice
Ronaldo Carlos Maculuve
Teresa Chade Pacule

O carácter histórico-social da educação- caso de Moçambique: (Finalidades e objectivos


de educação em Moçambique em diferentes momentos)

Docente: Mestre Benizardo da Graça Luís

UniSave-Massinga

2023
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Índice
I.Introdução.................................................................................................................................................4
II.Objectivos................................................................................................................................................4
III.Geral.......................................................................................................................................................4
IV.Específicos.............................................................................................................................................4
1.Contextualização da Educação em Moçambique......................................................................................6
2.A educação tradicional em Moçambique..................................................................................................8
2.1.A educação colonial em Moçambique...................................................................................................8
2.2.A educação pós-colonial em Moçambique............................................................................................9
3.Ideias Pedagógicas e Didácticas de Lev Vygosttsky...............................................................................13
4.Conclusão...............................................................................................................................................15
5.Bibliografia.............................................................................................................................................16
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I.Introdução
O presente trabalho surge no âmbito de formação dos estudantes em matérias sobre os
Fundamentos da Pedagogia, leccionada na Universidade Save. O mesmo tem como tema:
Finalidades e objectivos da educação em Moçambique em diferentes momentos históricos. Este
tema surge como mais uma ferramenta a munir aos futuros professores em bases sólidas sobre a
história da educação moçambicana, conteúdos de extrema importância para o sucesso no
Processo de Ensino-Aprendizagem da história do país. De forma geral, este tema já foi abordado
por diversos autores dentre os quais destaca-se: Mazula na sua obra “Educação, Cultura e
Ideologia em Moçambique: 1975-1998” publicada em 1995; Goméz em “Educação
moçambicana: História de um processo, 1962-1984” obra de 1999; Cipire no livro intitulado “A
educação tradicional em Moçambique” de 1992; Basílio no livro “O Estado e a Escola na
construção da Identidade Política Moçambicana” de 2010; Ngoenha no seu “Estatuto e axiologia
da educação em Moçambique: O paradigmático questionamento da Missão Suíça” publicado em
2000. Entretanto, o presente estudo centra-se basicamente nos objectivos e finalidades da
educação em Moçambique nos diferentes períodos históricos.

II.Objectivos
III.Geral
 Compreender a evolução história da educação em Moçambique
IV.Específicos
 Contextualizar a história da educação em Moçambique;
 Explicar as finalidades e objectivos da educação em o Moçambique;
 Explicar as ideias Pedagógicas e Didácticas de Lev Vygosttsky

V.Metodologia

Para a realização deste trabalho, fez-se uma leitura exploratória em obras bibliográficas
consultadas na biblioteca da Universidade Save, assim como de outras obras particulares e em
formato electrónico (PDF). Findo isto, fez-se a leitura, análise e síntese dos conteúdos que estão
incorporados neste trabalho.
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1.Contextualização da Educação em Moçambique


Segundo António (2014, p. 67) seria difícil, em forma geral, esboçar a génese da educação
moçambicana, sendo que ela remonta desde a época pré-colonial, onde a prática educativa era
realizada de forma informal, pelos povos africanos que habitaram os territórios que hoje é
Moçambique, até o século XV.

Para Humbane (2017, p. 12) os portugueses, no âmbito do expansionismo europeu, chagaram a


terras moçambicanas no séc. XV e montaram uma administração colonial que tinha como
principal objectivo o controle da terra, da mão-de-obra dos nativos, do comércio e da subjugação
financeira de Moçambique. Para o alcance deste desiderato colonialista, os portugueses
apostaram forte na educação, implantando uma educação escolar classista, em que por um lado
há uma educação para os africanos, realizada pela Igreja Católica, claramente enquadrada no
processo de conversão dos gentios e, por outro lado, uma educação para os portugueses,
garantida tanto também pela igreja, como por professores particulares, escolas regimentais e,
mais tarde, pela escola pública.

De acordo com Zimbico (2019, p. 71) as primeiras experiências de organização do processo de


escolarização primária datam do século XIX, por um decreto de 2 de Abril de 1845, que
configura um ensino dividido em dois níveis (elementar e complementar), hierarquizando os
conteúdos por níveis (ler, escrever e contar) para o nível elementar e (gramática, desenho,
geometria e física prática) para o nível complementar e separava os alunos por sexo (escolas para
meninos e para meninas).

Humbane (2017, p. 12) acrescenta que a educação para os africanos não teve como ponto de
partida a educação socialmente já praticada, nos seus valores e práticas. Pelo contrário, tinha fins
assimilacionistas.

A mesma posição é secundada por Ribeiro (2015, p. 29) nos seguintes termos “o surgimento de
um sistema de ensino nas colônias ultramarinas portuguesas atendia aos interesses da
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metrópole”, apesar de proporcionava intensos debates e discordâncias entre os diversos sectores


envolvidos da administração colonial.

Após a independência de Moçambique, em 1975, o governo de Moçambique criou profundas


reformas dentre elas a parte educativa. Na constituição da República Popular de Moçambique,
publicada a 20 de Junho DE 1975, no seu artigo 31º, institui que o trabalho e a educação, na
República Popular de Moçambique, constituem direitos e deveres de cada cidadão. Combatendo
a situação de atraso criada pelo colonialismo, o Estado promove as condições necessárias para a
extensão do gozo destes direitos a todos os cidadãos.
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2.A educação tradicional em Moçambique


A educação tradicional teve lugar em Moçambique, no período pré-colonial. Segundo Junod
(1996, p. 86), a educação tradicional dos tsonga confundia-se com o enquadramento gradual dos
jovens nas actividades de auto-sustento. Para Basílio (2010, p.102), a principal característica
desta educação era o seu carácter não sistematizado, e que esta educação tinha por finalidade a
transmissão dos valores e saberes que permitiam aos jovens integrar-se nas suas comunidades.

A educação de carácter organizado aparecia na passagem dos ritos de iniciação que normalmente
ocorria entre os 10 aos 16 anos. Embora usando uma visão eurocêntrica, Junod reconhece de
alguma forma que os africanos tinham a sua maneira de educar, tinham instituições “de ensino” e
que os jovens aprendiam grande quantidade de conhecimentos. Era na circuncisão onde os
jovens aprendiam a resistência, a obediência e a virilidade (Junod, 1996, p. 77-96). Acrescenta
Cipire (1992, p. 25) que, os jovens aprendiam o comportamento a ter em relação aos mais
velhos, às mulheres, à esposa no caso dos rapazes e às crianças, em fim a relacionar-se com os
outros.

Estas “escolas” eram sazonais, geralmente abertas em meses de inverno e eram organizadas pelo
conselho da tribo que vigiava e recebia mais tarde o dinheiro devido pelos iniciados – uma
espécie de pagamento de propinas (Junod, 1996, p. 88).

2.1.A educação colonial em Moçambique


Segundo Newitt (1997, p. 390) em 1926, o governo Republicano em Portugal foi derrubado
através de um golpe de Estado que levou Salazar a controlar o Governo em 1930. Para Gómez
(1999, p. 43) a partir daí o Estado português formulou, de forma abrangente, a sua política
colonial e, desenvolveu nesta fase os fundamentos ideológicos, políticos e económicos que
nortearam a estratégia colonial na sua fase derradeira. Com o Acto Colonial de 1930, o regime de
Salazar, pretendia reverter a situação existente nas colónias durante a década de 20 do século
XX, o que significa que aquelas deveriam contribuir para o desenvolvimento da economia da
metrópole. Esta posição é corroborada por Basílio (2010, p. 103), ao afirmar que, o objectivo
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desse ensino era formar mão-de-obra alfabetizada para atender o desenvolvimento das relações
coloniais e garantir a posse e o domínio sobre o território colonial.

Segundo Rego (1961, p. 245) para a execução desse objectivo, em 1930, lançou-se em
Moçambique as bases de um ensino especializado para o indígena, por meio do Diploma
Legislativo nº 238, de 17-5-930. O ensino indígena organizou-se em três tipos:

 O ensino primário rudimentar, que compreendia três classes (1ª, 2ª e 3ª classes). Cada
uma das classes era feita em dois anos, o 1º ano elementar e 1º principal;
 O ensino profissional que funcionava nas Escolas de Artes e Ofícios e abrangia alunos
maiores de 10 anos;
 O ensino normal destinado à formação de professores para as escolas rudimentares
(Basílio, 2010, p. 104).

Em paralelo, o Ensino Oficial estava organizado segundo os moldes das escolas do mesmo tipo
existentes em Portugal (Mar, 1975, p. 178). Este ensino destinava-se aos filhos dos colonos e
assimilados. Ele baseava não só no ensino da leitura, escrita e manuseamento das quatro
operações matemáticas como também tinha por objectivo a formação para a cidadania (Basílio,
2010, p. 108).

Segundo Gonçalves (2009, p. 248) a educação colonial enfraqueceu os valores morais baseados
na educação tradicional e inculcou novos valores ocidentais. O homem colonizado, possuía
referências culturais enraizadas não na sua tradição de pensamento, mas sim, da metrópole, era
um homem que encontrava-se do outro lado do mar.

Dentro da educação colonial, encontrava-se a educação missionária que emergiu no contexto


colonial. À semelhança do Governo colonial as igrejas não pretendiam formar doutores, mas sim,
oferecer aos moçambicanos os instrumentos de cristianização necessária (Ngoenha, 2000, p.
182). Tem-se considerado que, uma das virtudes da educação missionário protestante foi oferecer
uma educação para a responsabilidade, foi uma educação que visava fornecer meios para fazer
frente a situações concretas (Ibid., p. 212).
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2.2.A educação pós-colonial em Moçambique


Segundo Sengulane (s/d, p. 66-67) a atitude de Portugal para com as suas colónias valera-lhe o
desenvolvimento de lutas armadas em Moçambique, Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde. A
pressão colonial fez com que o regime colonial fosse derrubado, a 25 de Abril de 1974. Em
Moçambique, a luta de libertação nacional iniciou em 1964 e terminou com a assinatura do
acordo de Lusaka, aos 7 de Setembro de 1974, criando-se um Governo de Transição que geriu
Moçambique até à independência em 25 de Junho de 1975.

Após a independência de Moçambique em 1975, colocou-se como desafio romper com a


educação colonial excludente e reorganizou-se um sistema educacional fundamentado em
contexto sócio histórico e cultural da realidade moçambicana. Neste âmbito, preparou-se um
currículo único, elaboraram-se novos conteúdos da 1ª a 11ª classe, introduziram novas
disciplinas como a Educação Política, as disciplinas de História e Geografia já tratavam de
conteúdos moçambicanos (Basílio, 2010, p. 113).

Os livros e programas de ensino que tinham sido de difícil elaboração no período colonial, agora
foram produzidos privilegiando aquelas disciplinas cujo poder ideológico era forte
nomeadamente: Língua Portuguesa, História e Geografia de Moçambique e da África e
Educação Política (Mazula, 1995, p. 152).

Ainda de acordo com Mazula (1995, p. 162), a orientação político-ideológica visava enquadrar a
educação na ideologia do partido FRELIMO através da criação da consciência de classe nos
alunos e, a identificação destes com a classe trabalhadora.

Segundo Gonçalves (2009, p. 195-196), no paradigma revolucionário, a escola assumiu papel


importante para a efectivação do projecto de “modernidade revolucionário e socialista”. Esta
modernidade traduziu-se na necessidade da luta contra o “velho”, para se afirmar o “novo”
visava superar um passado, difundindo novas ideias. Cabaço (2010, p. 411) acrescenta que, a
direcção revolucionária tinha dificuldades na selecção das práticas e valores que deveriam
inspirar o perfil identitário que se forjava. Por isso, fez-se uma elaboração combatendo as
práticas e valores que constituíam um perigo ao ideário identitário mas, preservando outros
valores como a família, a solidariedade, a história.
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3.Ideias Pedagógicas e Didácticas de Lev Vygosttsky


Utilizando-se do método histórico-crítico, Vygotsky, segundo explica Damiani (2006: p. 6)
empreende um estudo original e profundo do desenvolvimento intelectual do homem, cujos
resultados demonstram ser o desenvolvimento das funções psicointelectuais superiores um
processo absolutamente único. Assim, do ponto de vista da aprendizagem, a importância dos
estudos de Vygotsky é inquestionável, pois ele critica as teorias que separam a aprendizagem do
desenvolvimento.
O mesmo autor, sublinha também que teoria de Vygotsky enfatiza a natureza social dos
processos de desenvolvimento e suas formas mais complexas de organização. A partir de breves
considerações acerca de alguns aspectos básicos dessa teoria, é possível constatar que seus
postulados podem propiciar reflexões significativas sobre a prática pedagógica. Para tanto, faz-se
necessário conhecimento teórico e disponibilidade para resignificar o real, uma vez que as ideias
não são mecanicamente transferíveis para a sala de aula: uma teoria dinâmica não pode ter um
sentido estático, precisa ser abordada em seu movimento histórico, (idem).
A teoria vygotskiana tem carácter explicativo, porém suas possibilidades de fundamentar
propostas pedagógicas devem ser criadas pelos educadores. Em outras palavras, “a teoria pode
alimentar a prática mas não fornecer instrumentos metodológicos de aplicabilidade imediata. De
qualquer forma, trata-se de um referencial rico e inovador, mas que não pode ser considerado
como a solução de todos os problemas educacionais, os quais implicam questões de diferentes
ordens. Por outro lado, a teoria de Vygotsky, com seu legado intelectual, é um convite à reflexão
e à geração de novas ideias.
O método histórico-crítico, Vygotsky segundo Folque (2005, p. 7), empreende um estudo
original e profundo do desenvolvimento intelectual do homem, cujos resultados demonstram ser
o desenvolvimento das funções psico-intelectuais superiores um processo absolutamente único.
Assim, do ponto de vista da aprendizagem, a importância dos estudos de Vygotsky é
inquestionável, pois ele critica as teorias que separam a aprendizagem do desenvolvimento.
A fim de compreender as contribuições do pensamento vygotskyano para a Educação, é
necessário que se faça uma breve consideração acerca dos fundamentos filosóficos subjacentes
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as suas ideias. É impossível querer entendê-las sem deixar de reconhecer o carácter marxista que
fundamenta suas investigações. O autor procurou, construir uma psicologia marxista, buscando
as bases dessa teoria para explicar a formação da mente, Miranda (2005: p. 3).
Na abordagem vygotskyana, o homem é visto como alguém que transforma e é transformado nas
relações que acontecem em uma determinada cultura. O que ocorre não é uma somatória entre
factores inatos e adquiridos e sim uma interacção dialéctica que se dá, desde o nascimento, entre
o ser humano e o meio social e cultural em que se insere. Assim, para Miranda (2005: p. 3) é
possível constatar que o ponto de vista de Vygotsky é que o desenvolvimento humano é
compreendido não como a decorrência de factores isolados que amadurecem, nem tampouco de
factores ambientais que agem sobre o organismo controlando seu comportamento, mas sim como
produto de trocas recíprocas, que se estabelecem durante toda a vida, entre indivíduo e meio,
cada aspecto influindo sobre o outro.
Quanto ao "professor vygotskyano", segundo explica Folque (2005, p. 7) é aquele que, detendo
mais experiência, funciona intervindo e mediando a relação do aluno com o conhecimento. Ele
está sempre, em seu esforço pedagógico, procurando criar Zonas de Desenvolvimento Proximal
(ZDP's), isto é, actuando como elemento de intervenção, de ajuda. Na ZDP, o professor atua de
forma explícita, interferindo no desenvolvimento dos alunos, provocando avanços que não
ocorreriam espontaneamente. Vygotsky, de acordo com Miranda (2005: p. 4) dessa forma,
resgata a importância da escola e do papel do professor como agentes indispensáveis do processo
de ensino-aprendizagem.
Para Damiani (2006: p. 9), o professor pode interferir no processo de aprendizagem do aluno e
contribuir para a transmissão do conhecimento acumulado historicamente pela Humanidade. É
nesse sentido que as ideias de Vygotsky sobre a Educação constituem-se em uma abordagem da
transmissão cultural, tanto quanto do desenvolvimento, (idem).
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4.Conclusão
Findo o trabalho, podemos concluir que a educação tem a sua génese desde a origem da
humanidade, sendo transmitida de gerações mais velhas e experientes para as gerações mais
novas, de forma informal. Para o caso de Moçambique, assiste-se a educação tradicional deste,
desde a chegada dos povos bantu, que trouxeram uma nova forma de vida socioeconómica,
passando para o surgimento das primeiras instituições políticas onde a educação acompanhou a
evolução, até a fase em que esta forma de educar foi preterida com a chegada dos povos
europeus, ávidos de dominar e pilharem os recurso, servindo duma outra forma de educar para
alcançar os seus intentos, passando até a revolução educativa, após a independência do pais em
1975, que traz uma nova abordagem no acto de educar. No período pré-colonial da história
moçambicana, a educação era exercida de forma tradicional tinha como finalidade a transmissão
dos valores e saberes que permitiam aos jovens integrar-se nas suas comunidades. Esta educação
tinha um carácter organizado, tinha lugar na passagem dos ritos de iniciação que normalmente
ocorria entre os 10 aos 16 anos. No período colonial, a educação foi usada pelas autoridades
portuguesas com o objectivo de formar mão-de-obra alfabetizada para atender o
desenvolvimento das relações coloniais e garantir a posse e o domínio sobre o território colonial,
através do ensino que se destinava aos indígenas, que em paralelo decorria junto como Ensino
Oficial que se destinava aos filhos dos colonos e assimilados. Ele baseava não só no ensino da
leitura, escrita e manuseamento das quatro operações matemáticas como também tinha por
objectivo a formação para a cidadania. A educação colonial enfraqueceu os valores morais
baseados na educação tradicional e inculcou novos valores ocidentais. No período pós-colonial
colocou-se como desafio romper com a educação colonial excludente e reorganizou-se um
sistema educacional fundamentado em contexto sócio histórico e cultural da realidade
moçambicana. Com esta educação, cuja orientação político-ideológica visava enquadrar a
educação na ideologia do partido FRELIMO através da criação da consciência de classe
operaria-camponesa.
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5.Bibliografia
António, E, M. (2014). Reformas do Estado de Direito à Educação Básica em Moçambique
(1987 – 2007). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo,
São Paulo, Brasil.
Basílio, G. (2010) O Estado e a Escola na construção da Identidade Política Moçambicana.
Tese de Doutoramento, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, Brasil.
Cabaço, J. L. de. (2007). Moçambique: Identidades, Colonialismo e Libertação. Tese de
Doutoramento, Universidade de São Paulo. São Paulo: USP.
Cipire, F. (1992). A educação tradicional em Moçambique. Maputo, Moçambique: Empresa de
Estudos e Investigação Editorial.
Folque, M.A. (2006). A influência de Vigotsky no modelo curricular do Movimento da Escola
Moderna para a educação pré-escolar. ESCOLA.
Goméz, M. B. (1999). Educação moçambicana: História de um processo, 1962-1984. Maputo,
Moçambique: Livraria Universitária, Universidade Eduardo Mondlane.
Gonçalves, J. J. (1960) O protestantismo em África. Lisboa, Portugal: Junta de Investigação do
Ultramar.
Humbane, E. M. (2017). Educação e diversidade: o caso de Moçambique. Sinais, nº 21, p. 08-
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Junod, H. A. (1996). Usos e Costumes dos Bantu. Maputo, Moçambique: AHM.
Mar, E. J. (1975). Exploração Portuguesa em Moçambique, 1500-1975: Esboço Histórico.
Lourenço Marques, African Studies Editorial.
Mazula, B. (1995). Educação, Cultura e Ideologia em Moçambique: 1975-1998. São Paulo,
Brasil: Afrontamento.
Miranda, M.I. (2005). Conceitos centrais da teoria de Vygotsky e a prática pedagógica. Ensino
em Revista.
Newitt, M. (1997). História de Moçambique. Mira Sintra, Portugal: Publicações EuropaAmérica.
Neves, R.A; Damiani, M.F. (2006). Vygotsky e as teorias da aprendizagem. UNIrevista.
Ngoenha, S. E. (2000). Estatuto e axiologia da educação em Moçambique: O paradigmático
questionamento da Missão Suíça. Maputo, Moçambique: Livraria Universitária da UEM.
Ribeiro, F. B. (2015). Educação e ensino de História em contextos coloniais e pós-coloniais.
Mneme – revista de humanidades, nº 36, p. 27-53.
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Sengulane, H. (s/d). História das Instituições de Poder Político em Moçambique. S.l: Edição do
Autor.
Zimbico, O. J. (2019). História, política e educação: o novo modelo de escolarização primária
em Moçambique. Revista quadrimestral, nº 1, p. 67-76.

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