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Curso de Ensino de
Geografia:
Didáctica de Geografia I
2º Ano
Índice
Introdução.................................................................................................................. 3
Metodologias ............................................................................................................. 3
Conclusão ................................................................................................................ 10
Bibliografia.............................................................................................................. 11
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Introdução
Para desenvolver a postura crítica da turma e dar aulas consistentes, é fundamental que
o professor entenda esse processo, analise os seus instrumentos de trabalho (currículos,
programas, planos, etc.).
Com a reforma do ensino básico pretendeu-se que o ensino fosse relevante, um ensino
que formasse cidadãos capazes de saber, saber ser, estar e conviver com os outros e
saber fazer. Com esta forma de pensar o ensino, foram introduzidas novas disciplinas,
foi estruturado o ensino básico em ciclos de aprendizagem, assim como foi introduzido
um novo paradigma de avaliação dos alunos baseado na progressão por ciclos de
aprendizagem.
Objectivo Geral
Objectivos específicos
Metodologias
Reforma
Educação
Laura (2010),
Reforma da Educação
Para Sousa (2016), Sempre que nos meios de informação e políticos se ouve falar
em “reforma da educação”, pensa-se naturalmente que se trata de melhorar a educação
dos nossos filhos, de actualizar as metodologias educacionais e melhorar a eficácia
pedagógica, os procedimentos educativos na sala-de-aula.
Segundo PACHECO (2006), entende-se por reforma educativa a “uma transformação da
política educativa de um país a nível de estratégias, objectivos e estratégias, objectivos e
prioridades”.
Na área da educação o país deparava com insuficiência das instituições escolares e com a falta
de professores e técnicos para actuarem nesta referida área. O autor citado afirma que durante
muitos anos, vários moçambicanos não frequentaram a escola por razoes decorrentes do sistema
colonial, baseado na descriminação, por este motivo depois da independência, houve a expansão
das escolas que cedeu através das iniciativas das populações e através das campanhas de
alfabetização feitas no pais.
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Ao longo deste período, o sistema educativo sofreu várias reformas que tinham em vista
adequar a formação dos moçambicanos aos contextos sócio-políticos, económicos e
culturais, marcado pelo alcance da Independência, em 1975. Neste período, destacam-se
como principais marcos: o surgimento da lei 4/83; da lei 6/92; e da Lei 18/2028.
Estes e outros factores fizeram com que houvesse a revogação da Lei 4/83, de modo a adequar
o sistema educativo moçambicano à nova realidade social, política e económica.
A lei nº 6/92 surgiu para reajustar a lei 4/83. Em 2004 é introduzido o Plano Curricular
do Ensino Básico, ora em vigor, em consequência da reforma do currículo escolar
anterior (vide REGEB 2008).
Conclusão
Bibliografia
Moreira, António Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e Práticas, 7ed. SP,
Papiros Campinas, 1999.
Pacheco, José Augusto. Estudos Curriculares: para a compreensão crítica da
educação. Porto Editora, 2006.
http://ead.mined.gov.mz/manuais/Psicopedagogia/aula1-4.html
MEC & INDE. Plano Curricular do Ensino Secundário Geral (PCESG) — Documento
Orientador, Objectivos, Política, Estrutura, Plano de Estudos e Estratégias de
Implementação. Maputo, 2007
Cavalcanti, José P. A Longa Marcha duma Educação para Todos em Moçambique.
Maputo: Imprensa Universitária, 2011