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Índice
CAPITULO I.............................................................................................................................2

1.1.Introdução...........................................................................................................................2

1.2.Objectivos...........................................................................................................................2

1.2.1.Geral.................................................................................................................................2

1.2.2.Específicos.......................................................................................................................2

1.3.Metodologia........................................................................................................................2

CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA.......................................................................3

2.1.Abordagem Histórica do Ensino de Ciências Sociais no Ensino Básico em Moçambique 3

2.1.1.História da Educação em Moçambique............................................................................3

2.2.As Ciências Sociais no Ensino Básico................................................................................3

2.3.Reforma Curricular.............................................................................................................5

2.3.1.Inovações no Currículo do Ensino Básico.......................................................................5

2.3.2.O Currículo Local............................................................................................................7

2.3.3.Ensino Básico integrado...................................................................................................8

3.Conclusão...............................................................................................................................9

4.Referências Bibliográficas...................................................................................................10
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CAPITULO I

1.1.Introdução

O trabalho aborda sobre o percurso do Ensino das Ciências Sociais no Ensino Básico em
Moçambique, destacado pelas mudanças e reformas no ensino básico pelo Ministério da
Educação e Desenvolvimento Humano, em disciplinas como História, Geografia, Educação
Moral e Cívica e Musical.

A educação em Moçambique tem estado no centro de debates em todos os níveis da sociedade,


uma vez que é vista como um factor essencial para o desenvolvimento da nação. As mudanças
políticas, sociais, económicas e culturais que se tem registrado no país impõem novos desafios
para a educação. A necessidade de melhorar a aprendizagem na escola e enraizar o aluno na sua
respectiva cultural associada às ciências sociais, levou a transformação do currículo
moçambicano do Ensino Básico. A partir da reforma curricular, a pesquisa prioriza a analise do
ensino de ciências sociais no ensino básico e avalia os métodos de integração de conteúdos e
práticas locais relevantes nas escolas em Moçambique.

1.2.Objectivos

1.2.1.Geral

 Analisar a abordagem do Ensino de Ciências Sociais no Ensino Básico em Moçambique.

1.2.2.Específicos

 Descrever a Historia da Educação em Moçambique;

 Caracterizar o ensino de Ciências Sociais no Ensino Básico em Moçambique;

 Identificar os aspectos levados a cabo na reforma curricular para a melhoria de qualidade


do Ensino Básico.

1.3.Metodologia

Para realização do trabalho que aborda sobre o ensino das ciências sociais no Ensino Básico em
Moçambique recorreu-se a consulta de obras como teses, artigos relatórios para revisão dos
conteúdos, com base em autores como Basílio (2006), MEC (1999) e INDE (2003, 2004), e para
organização dos conteúdos, baseou-se nas normas da Universidade Save.
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CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA

2.1.Abordagem Histórica do Ensino de Ciências Sociais no Ensino Básico em Moçambique

2.1.1.História da Educação em Moçambique

Desde 1975, período no qual Moçambique ascendeu à independência, foram promovidas


reformas curriculares. A primeira ocorreu logo no primeiro ano da independência, motivada por
alterações sociais e políticas ocorridas e visava, essencialmente, não só dar oportunidade à
maioria dos moçambicanos o direito à escolarização, mas também a mudança de conteúdos nas
disciplinas como Português, História e Geografia e a introdução da disciplina de Educação
Política no currículo escolar (Moçambique, 1997).

A segunda reforma ocorreu em 1977 quando foi extinto o ensino preparatório e introduzidas
novas denominações, como 5ª classe e 6ª classe em substituição ao 1º e 2º ano do Liceu
(denominação anterior à independência) e 3º, 4º, 5º anos do Liceu, respectivamente, pelas
denominações 7ª, 8ª e 9ª classe do 1º ciclo do Ensino Secundário e 6º e 7º ano pelas
denominações 10ª e 11ª classes. A terceira reforma ocorreu em 1983, introduzindo o Sistema
Nacional da Educação (SNE) por meio da Lei 4/83 (Moçambique, 1997).

2.2.As Ciências Sociais no Ensino Básico

Em 1997, o Ministério da Educação, através do Instituto Nacional de Desenvolvimento da


Educação (INDE), iniciou o processo de transformação curricular, que culminou com o desenho
do projecto intitulado “Promoção da Transformação Curricular da Educação Básica de
Moçambique”, com o propósito de alimentar uma política de transformação curricular, orientado
para melhorar a qualidade e eficiência da educação básica, em particular, a contribuição para a
consolidação da paz, o fortalecimento da democracia e o desenvolvimento económico e social
(Moçambique, 1997, p 1).

As Ciências Sociais, no Ensino Básico, integram fundamentalmente as disciplinas de História,


Geografia e Educação Moral e Cívica. A Educação Moral e Cívica, embora apareça mais
intrinsecamente ligada às Ciências Sociais, não é exclusiva a esta área, devendo ser abordada
transversalmente noutras áreas disciplinares, na perspectiva de levar o aluno a desenvolver o
saber, o saber fazer, o saber estar e o saber ser (INDE, 2004).
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Esta integração concorre para a formação integral do aluno, conjugando o conhecimento do meio
físico e social. Assim, as Ciências Sociais contribuirão para que o aluno reconheça as
transformações económicas, sociais e políticas da sua sociedade e facultarão os conhecimentos
para a formação do cidadão, como entidade singular e a sua relação com os outros na construção
da democracia e no respeito pela tolerância mútua (INDE, 2004).

As Ciências Sociais são constituídas por seis disciplinas, nomeadamente: Língua Portuguesa,
Línguas moçambicanas, Língua Inglesa, Educação Musical, Ciências Sociais e Educação Moral e
Cívica. Esta última é consagrada ao 2º Grau. Os objectivos preconizados neste grupo de
disciplinas são:

 Dotar os alunos de capacidades e habilidades para comunicar, oralmente e por escrito;


 Utilizar as competências que os alunos já possuem para iniciação à leitura e escrita;
 Proporcionar, ao aluno, o vocabulário essencial para a comunicação;
 Cultivar o interesse e o talento musical;
 Estimular no aluno para desenvolvimento das competências de compreensão e localização
dos acontecimentos históricos e aspectos físico-geográficos no espaço e no tempo;
 Formar a personalidade do indivíduo (INDE e MEC, 1999:37-38).

A área de Ciências Sociais visa desenvolver a capacidade de comunicar, oralmente e por escrito,
de se situar e se relacionar com o mundo, bem como o desenvolvimento de atitudes responsáveis
perante a sociedade. São, ainda, desenvolvidas competências de carácter transversal, tais como o
desenvolvimento de estratégias de aprendizagem, resolução de problemas, o juízo crítico e
habilidades para lidar com as situações complexas da vida (INDE, 2004).

As Ciências Sociais contribuem de forma substancial na formação patriótica e moral e cívica do


indivíduo. Pretende-se que se construa, de forma colectiva, uma maneira de estar que permita ao
indivíduo reconhecer-se e reconhecer o próximo e sentir a necessidade de conviver com os
outros. Do ponto de vista geográfico, a busca de explicação das diferentes paisagens, como
resultado de combinações próprias que marcam suas singularidades, é fundamental porque
permite a obtenção de soluções para os diferentes problemas que possam existir em cada uma
delas (INDE, 2019).
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Os conteúdos sobre a História da localidade evidenciam, preferencialmente, diferentes histórias


pertencentes ao local em que o aluno vive, dimensionado em diferentes tempos, garantindo que
os alunos ampliem a capacidade de observar o que está à sua volta, para a compreensão de
relações existentes no seu próprio tempo e que reconheçam a presença de outros tempos no seu
dia-a-dia. O estudo da História local conduz ao estudo dos diferentes modos de viver no presente
e em outros tempos, no mesmo espaço (INDE, 2019).

Na recolha das fontes orais e iconográficas (fontes gravadas em placas), é importante o uso de
documentos, depoimentos, relatos de pessoas da escola, da família e de outros grupos sociais, a
partir das quais pode-se desenvolver trabalhos orais e escritos para que o aluno adquira,
gradualmente, a autonomia intelectual (INDE, 2019).

2.3.Reforma Curricular

Segundo Pacheco (2001, p.150), entende-se por reforma educativa a uma transformação da
política educativa de um país a nível de estratégias, objectivos e estratégias, objectivos e
prioridades. Esta transformação pode ser traduzida por conceitos como: inovação, renovação,
mudança e melhoria tendo como um elemento comum a introdução de algo novo. Nessa óptica, a
reforma curricular vai necessitar de uma estratégia planificada para a modificação de certos
aspectos do sistema educativo de um país de acordo com um conjunto de necessidades, resultados
específicos, meios e métodos adequados.

2.3.1.Inovações no Currículo do Ensino Básico

Segundo o PCEB (2003), o currículo do Ensino Básico introduzido em 2004, constituíram


inovações os seguintes elementos: Ciclos de Aprendizagem; o Ensino Básico Integrado; o
Currículo Local; a Distribuição de Professores; a Progressão por Ciclos de Aprendizagem e a
Introdução de Línguas Moçambicanas, do Inglês, de Ofícios e de Educação Moral e Cívica
(PCEB 2003, p. 24).

A reforma curricular de 2004, teve como justificativa: Concepção da escola mais como agente de
transformação do que como meio de transmissão de conhecimentos; reconhecimento da
necessidade de formação integral da personalidade, o que leva a que as diferentes disciplinas
sejam abordadas numa perspectiva integrada; exigência de programas que se adeqúem à
realidade: características locais, pontos de partida e de aprendizagem diversificada e predomínio
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dos aspectos relativos ao desenvolvimento das capacidades de análise, síntese e ao estímulo da


criatividade, da livre crítica, do sentido de responsabilidade e da capacidade de integração
(INDE/MINED, 2003, p. 11).

Um dos grandes objectivos da reforma e inovação curricular de 2004, é de formar cidadãos


capazes de contribuir para a melhoria da sua vida, a vida da sua família, da comunidade e do país,
partindo da consideração dos saberes locais das comunidades onde a escola se situa. Para tal, os
programas de ensino devem prever uma margem de tempo, que permite a acomodação do
currículo local. Isto é, a escola tem à sua disposição um tempo para a introdução de conteúdos
locais, que se julgar relevante para uma inserção adequada do educando na respectiva
comunidade (PCEB, 2003, p. 27).

Em Moçambique, o currículo é nacional, sistematizado através do PCEB, no qual constam os


fundamentos, os objectivos, as disciplinas, a distribuição dos conteúdos, a proposta de
distribuição da carga horária, as orientações didáctico-pedagógicas, as características da escola e
as propostas de avaliação, de maneira a orientar a prática educativa, mas prevendo-se, também, as
variantes para a sua aplicação. O PCEB definiu as inovações curriculares como mudanças
parciais em alguns dos componentes do currículo, por exemplo, nos objectivos ou conteúdos de
uma matéria ou disciplina de um grau ou classe, em um determinado nível de um sistema
educativo (Moçambique, 1997).

Segundo Castiano et al. (2005), a transformação curricular do Ensino Básico visa responder três
questões, nomeadamente: a expansão das oportunidades educativas, a melhoria da qualidade do
ensino e uma administração escolar descentralizada. A estas questões, se acrescenta uma quarta,
que está vinculada à adaptação do sistema educativo às novas condições. Esta justificativa
interage com as teorias usadas para a concepção do novo currículo. O novo currículo do Ensino
Básico centra-se no aluno e numa pedagogia sensível às culturas priorizando assim, por um lado,
as teorias tradicionais e, por outro, as teorias críticas ou pós-críticas e, sobretudo o
construtivismo.

A extensão do Ensino Básico compreendeu o aumento de acesso à escolaridade e o aumento das


Escolas Primárias Completas. Para o governo o interesse de maximizar a educação básica
significa expansão do bem-estar social. A universalização do Ensino Básico estava subscrito no
plano de combate ao analfabetismo e à pobreza e a consolidação da paz e da unidade Nacional.
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Para se executar esse plano, em 2004, o governo moçambicano anunciou o ensino gratuito da 1ª a
7ª classes abo lindo o pagamento de taxas de matriculas no Ensino Básico e aumentou Escolas
Primárias Completas no país como forma de diversificar as oportunidades (Castiano et al, 2005).

A segunda pauta-se na melhoria da qualidade do ensino. A oferta da educação qualitativa


centraliza-se na formação contínua de professores, na distribuição gratuita do material escolar e
na reforma curricular. O problema da qualidade de ensino foi levantado pela sociedade (Basílio,
2006).

A Sociedade civil deparava-se com a fraca qualidade da educação oferecida pela escola
moçambicana. A fraca qualidade do ensino, em suma, prevalecia o déficit epistemológico e
moral. Esses problemas eram enormes ou porque 45% de professores não são formados ou
porque regista-se a falta do material didáctico ou porque os conteúdos não eram adequados às
condições socioeconómicas e culturais do país. As populações exigiam que o Estado resolvesse
esses problemas operando uma reforma curricular (Basílio, 2006).

Analisando os programas do 1⁰, 2⁰ e 3⁰ ciclo s, pode-se afirmar que os princípios que nortearam
a definição do novo currículo do Ensino Básico visam a:

Concepção da escola mais como agente de transformação do que como meio de


transmissão do conhecimento; o reconhecimento da necessidade de formação integral da
personalidade (...); a exigência de programas flexíveis que se adeqúem à realidade:
características locais, pontos de partida e ritmos de aprendizagem diversificados e
predomínio dos aspectos relativos ao desenvolvimento das capacidades de análise,
síntese e ao estimulo da criatividade, da livre crítica, do sentido de responsabilidade e da

capacidade de integração em grupo (INDE e MEC, 2003: 11).

O espírito do currículo em estudo é levar o aluno a desenvolver os saberes necessários para o


desenvolvimento local e nacional. Isto é, formação de indivíduos capazes de se integrarem na
vida e aplicarem os conhecimentos adquiridos para o desenvolvimento da comunidade e do país
(Basílio, 2006).

2.3.2.O Currículo Local

O currículo local não é um conjunto de conhecimentos programados, mas sim conteúdos


relevantes para aprendizagem local. Trata-se duma “componente do currículo nacional que
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aprofunda os conteúdos centralmente definidos ou ainda que define novos conteúdos visando o
desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e práticas relevantes nos alunos, de e para a
comunidade em que a escola se insere (INDE, 2004: 4).

Os conteúdos que constituem o currículo local são definidos por intervenientes na educação da
criança, como: professores, alunos, pais e encarregados de educação, líderes e autoridades locais,
representantes das Instituições afins e das organizações comunitárias (INDE, 2004).

O currículo local resulta de conteúdos recolhidos nas comunidades através de entrevistas


dirigidas aos intervenientes da educação mencionados acima. Por meio das entrevistas se definem
os saberes locais que se integram no currículo. A determinação dos conteúdos para o currículo é a
preocupação dos vários grupos sociais. Segundo Castiano (2003), “o imperativo de introduzir os
conteúdos locais foi expresso por diferentes grupos sociais” (Castiano, 2003:5), com o objectivo
de eliminar o déficit epistemológico oferecendo ferramentas ao aluno para a leitura e a
interpretação dos fenómenos naturais e sociais da região.

2.3.3.Ensino Básico integrado

O ensino integrado é um sistema que possibilita ao jovem e ao adulto ter uma formação integral
num único currículo, que vai além daquilo que é necessário para o mercado de trabalho ou para o
seu processo de escolarização e formação continuada. Na verdade, o ensino integrado é a
possibilidade do aluno fazer uma escolarização profissional com uma formação mais sólida,
(Davini, 2009). É, na realidade, uma forma de organização do conhecimento escolar que permite
a compreensão das relações complexas que compõem a realidade e possibilita a emancipação dos
educandos.

O Currículo Integrado faz parte de uma concepção de organização da aprendizagem que tem
como finalidade oferecer uma educação que contemple todas as formas de conhecimento
produzidas pela actividade humana. Trata-se de uma visão progressista de educação à medida que
não separa o conhecimento acumulado pela humanidade na forma de conhecimento científico
daquele adquirido pelos educandos no cotidiano das suas relações culturais e materiais. Por essa
razão, possibilita uma abordagem da realidade como totalidade, permitindo um cenário favorável
a que todos possam ampliar a sua leitura sobre o mundo e reflectir sobre ele para transformá-lo
no que julgarem necessário, (Ciavatta, 2005,p.85).
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3.Conclusão

O currículo introduzido em 2004, traz consigo inovações que possibilitam garantir uma formação
de um cidadão capaz de enfrentar as adversidades da sociedade. A organização do ensino por
ciclos de aprendizagem, o novo paradigma de avaliação, a distribuição dos professores no 1º, 2 º,
3º ciclo, assim como, a introdução das línguas nacionais no ensino (como auxiliares de
aprendizagem e como disciplina) fez com que o currículo do ensino básico tivesse maior
relevância para os seus actores.

O aprendizado proveniente do ensino das Ciências Sociais como História, Geografia, Educação
Cívica e Moral, em suma, em disciplinas curriculares, resultante do processo de alfabetização
tende a responder às realidades da vida das pessoas no seu meio e levar o aluno a trabalhar os
conhecimentos quotidianos. A missão dos professores é ligar o conhecimento da escola com a
vida prática dos alunos a partir dos exemplos. O espírito de ligar a prática com a teoria, em
Moçambique, é um desafio levado a peito pelos educadores e o MEC, em resposta, introduziu um
espaço para integração das culturas locais. A preocupação com o cumprimento de metas traçadas
nos programas de ensino por parte dos professores e a falta de acompanhamento dos alunos pelos
do pais e/ encarregados na realização dos trabalhos de casa são factores que também contribuem
negativamente na implementação efectiva da progressão por ciclos de aprendizagem.
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4.Referências Bibliográficas

Basílio, Guilherme. (2006). Os Saberes Locais e o Novo Currículo do Ensino Básico.

Castiano, José P. (2003). Estudo sobre as Percepções e Implementação do Currículo Local. Os


casos do Distrito de Báruè, Sossundenga e a Cidade de Chiomoio, (Província de Manica),
GTZ/PEB. Manica.
Ciavatta, M. (2005). A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de
identidade. In: Frigotto, G., Ciavatta, M. & Ramos, M. (Orgs.). Ensino médio integrado:
concepção e contradições. São Paulo: Cortez.
Davini, M.C. (2009). Currículo integrado. Brasil.

INDE/MINED (2003). Plano curricular do ensino básico, Edição. INDE/MINED: Maputo.

INDE e MEC. (1999). Plano Curricular do Ensino Básico: Objectivos, Política, Estrutura,
Planos de Estudos e Estratégias de Implementação. Maputo: INDE/MEC.

INDE/MEC. (2004). Programa do Ensino Básico 3º ciclo. Maputo, INDE/MEC.

INDE (Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano). 2019. Programas do 2º Ciclo do


Ensino Primário. Maputo.

Moçambique. (1997). Promoção da Transformação Curricular da Educação Básica de


Moçambique. Maputo.

Pacheco, José Augusto. (2001). Currículo: Teoria e Práxis 22. Porto Editora, Porto.

PCEB (2003). Objectivos, Política, Estrutura, Plano de estudos e Estratégias de Implementação.


INDE/MINED: Moçambique.

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