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UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADES DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE GEOGRAFIA

NÁDIO MOISÉS FAGIMA

NAIRA BERNARDO VIDAMÃO

SINOQUE JÚLIO

INTEGRAÇÃO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO SISTEMA NACIONAL DE


EDUCAÇÃO

Quelimane

2024
Índice

Introdução.........................................................................................................................................3

Objectivos.........................................................................................................................................4

Geral:................................................................................................................................................4

Específicos:.......................................................................................................................................4

Metodologia......................................................................................................................................4

Sistema Nacional da Educação em Moçambique.............................................................................5

Contextualização..............................................................................................................................5

Sistema.............................................................................................................................................5

Sistema Nacional de Educação.........................................................................................................5

O percurso da educação Moçambique desde 1975 até a actualidade...............................................5

SNE de 1975 a 1982.........................................................................................................................6

SNE de 2004 até a actualidade.........................................................................................................8

O surgimento da Lei nº 18/2018.......................................................................................................8

A integração da disciplina de Geografia no Sistema Nacional de Educação.................................10

Conclusão.......................................................................................................................................12

Referencias Bibliográficas..............................................................................................................13
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Introdução

A integração da disciplina de Geografia no Sistema Nacional de Educação é um aspecto crucial


do desenvolvimento curricular em muitos países ao redor do mundo. A Geografia, enquanto
disciplina académica, aborda a complexa interacção entre o homem e o ambiente, explorando
desde aspectos físicos, como relevo, clima e recursos naturais, até questões sociais, económicas e
políticas que moldam a sociedade contemporânea. Nesta introdução, vamos examinar a
importância e os benefícios dessa integração, bem como o impacto significativo que a Geografia
tem na formação educacional e no desenvolvimento cognitivo dos alunos.

Primeiramente, é crucial entender que a Geografia não é apenas o estudo de mapas e lugares
distantes; ela é uma disciplina multifacetada que explora as interacções dinâmicas entre os
sistemas naturais e humanos. Ao integrar a disciplina de Geografia no Sistema Nacional de
Educação, os currículos escolares têm como objectivo fornecer aos alunos uma compreensão
abrangente do mundo em que vivem, desde os fenómenos naturais até as questões sociais e
ambientais contemporâneas.

Além disso, a inclusão da Geografia no currículo escolar também visa promover habilidades
analíticas e de pensamento crítico nos alunos. Ao estudar a Geografia, os alunos aprendem a
analisar e interpretar dados geográficos, mapas e gráficos, desenvolvendo assim uma capacidade
de compreensão e avaliação de informações complexas. Ademais, a disciplina de Geografia
desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da consciência ambiental e da cidadania
global. Ao estudar questões como mudanças climáticas, degradação ambiental e migração, os
alunos são incentivados a reflectir sobre seu papel como cidadãos responsáveis e a compreender
o impacto de suas acções no ambiente e na sociedade em escala local e global.

Portanto, ao integrar a disciplina de Geografia no Sistema Nacional de Educação, os currículos


escolares não apenas fornecem aos alunos conhecimentos sobre o mundo físico e humano, mas
também os capacitam com habilidades essenciais para compreender e enfrentar os desafios
complexos do século XXI. Neste contexto, é fundamental reconhecer a importância da Geografia
como uma disciplina central no currículo escolar, contribuindo para uma educação abrangente e
preparando os alunos para se tornarem cidadãos informados, críticos e engajados em um mundo
em constante mudança.
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Objectivos

Geral:

 Compreender o percurso do Sistema Nacional de Educação de Moçambique e a


Integração da disciplina de Geografia currículo escolar.

Específicos:

 Definir o Sistema Nacional de Educação;


 Descrever o percurso da educação Moçambique desde 1975 até a actualidade;
 Fazer a análise crítica dos SNE

Metodologia

Na elaboração deste trabalho recorreu-se ao método bibliográfico que consistiu na consulta de


obras bibliográficas e internet, método descritivo que consistiu na descrição de informações
recolhidas nas diferentes obras onde cada autora está devidamente referenciada no final do
trabalho.
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Sistema Nacional da Educação em Moçambique

Contextualização

Sistema

Segundo Brito (2017) é um conjunto de elementos, partes ou órgão dinamicamente relacionados


e interdependente que desenvolvem uma actividade ou função para atingir certos objectivos.

Educação “É um processo pelo qual a sociedade forma seus valores, membros, imagem em
função dos seus interesses” (Golias, 1993).

Para Chiavenato Brito (2017) “educação é toda influência que o ser humano recebe do meio
ambiente, durante a sua existência no sentido, de se adaptar as normas, valores sociais vigentes e
aceites”.

Entretanto, educação é o acto de educar, de instruir, é polidez, disciplinamento. No seu sentido


mais amplo, educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma
comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte.

Sistema Nacional de Educação

Na óptica de Catiano e Ngooenha (2005), “o Sistema Nacional de Educação é a unidade dos


vários aspectos ou serviços educacionais mobilizados por determinado país, intencionalmente
reunidos de modo a formar um conjunto coerente que opera eficazmente no processo de educação
da população do referido país”.

Por sua vez, Gasperini (2009) afirma que o sistema nacional organiza as responsabilidades pela
Educação de todo o país. Ou seja, organiza e distribui as funções entre os cidadãos em todo país.

O percurso da educação Moçambique desde 1975 até a actualidade

Segundo Mazula (2007), a educação em Moçambique não teve sempre as mesmas características.
Deste modo, considerando a Independência Nacional (1975) como marco referencial, a
caracterização da educação em Moçambique pode ser dividida em dois grandes períodos: o
período antes da Independência e o período pós-Independência.
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SNE de 1975 a 1982

Segundo Castiano e Ngoenha (2005), o primeiro governo de Moçambique depois da


independência, em meio a outros objectivos, almejou a construção de uma economia
independente e também a promoção do avanço social e cultural de Moçambique.

Desde o primeiro momento da independência, a área da educação foi considerada o factor


principal para o desenvolvimento do país e a concretização da democracia popular. O aparelho
judicial do novo Estado de Moçambique, a chamada Constituição da República de 1975,
considerou o acesso à educação um dever e direito de toda a população, na qual o Estado assumiu
o papel de promover as condições necessárias para que todos moçambicanos pudessem ter esse
direito.

Após mais de dois meses de independência, com a responsabilidade do Estado em expandir o


acesso à educação para moçambicanos, o governo acabou com o funcionamento de ensino
privado no país e o Ministério da Educação e Cultura (MEC) passou a ter a responsabilidade de
executar e organizar as políticas educacionais. O governo e os próprios moçambicanos se
esforçaram bastante para a construção de um Moçambique próspero, onde foi registrado um
enorme progresso em direcção a melhores níveis de educação nos primeiros momentos depois da
independência.

Segundo Mazula (2005), ao longo deste período, o sistema educativo sofreu várias reformas que
tinham em vista adequar a formação dos moçambicanos aos contextos sócio-políticos,
económicos e culturais, marcado pelo alcance da Independência, em1975. Neste período,
destacam-se como principais marcos: o surgimento da lei 4/83;da lei 6/92; e da Lei 18/2028.

Neste período registaram-se os seguintes factos:

 A nacionalização da educação a 24 de Julho de 1975, e a consequentesuspensão de todas


as formas do sistema do ensino colonial português;
 a proclamação do direito à educação para todos os moçambicanos, pelaConstituição da
República Popular de Moçambique (20 de Junho de 1975) e a consequente massificação
do acesso à educação em todos os níveis de ensino;
 a introdução de um currículo educacional transitório do sistema colonial português para o
nacional (1975);
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 a criação dos centros de formação de professores primários e a consequente abolição das


instituições portuguesas vocacionadas à formação de professores(1975).

SNE de 1983 a 1995

Segundo gomes (2003), no ano de 1990 com o fim da guerra civil, uma nova constituição foi
anunciada, a Constituição da República de Moçambique, onde o monopartidarismo deu o espaço
ao multipartidarismo, no qual os valores do socialismo democrático foram trocados e o país
adoptou os valores da democracia liberal.

Os acordos da paz foram assinados em Roma, capital da Itália em 1992 e em 1994foram


organizadas as primeiras eleições multipartidárias.

Gasperini (2009), afirma que a mudança do sistema foi seguida do processo de modernização e
reforma das áreas públicas e subsequentemente de mudanças na área da educação.

O Ministério da Educação em diálogo com os seus parceiros internacionais, que estavam


ajudando bastante o país, lançou um plano-director para o ensino técnico e geral em 1994 e neste
plano, alguns pontos foram estabelecidos como prioridades:

 Descentralizar as escolas e suas gestões, os governos das províncias devem passar a tomar
decisões em gestão e controle das escolas;
 Inserir as línguas locais ou línguas maternas nos materiais escolares;
 Apropriar os métodos do ensino com a realidade dos professores;
 Dar incentivo ao sector privado da área da educação.

Entretanto, foi publicada pelo governo a sua Política de Educação em 1995, queestabelecia os obj
etivos da área da educação, suas prioridades, a suaorganização e seu modo de funcionar. Em segu
ida o governo estabeleceu um plano estratégico para a área da educação focado na prioridade,
constituindo então a Política Nacional da Educação (PNE).

Depois de novas discussões com os parceiros internacionais, em 1997, o governo apresentou o


seu Plano Nacional para o Sector da Educação, este plano além de ajudar a coordenar e planejar a
médio-prazo as actividades, ajudou também por ser um meio tão benéfico para o
encaminhamento da ajuda externa, no sentido de apoiar a área de educação do país.

Em 1997 foi apresentado o Plano Estratégico para o Sector da Educação (PEE-I), que abarcou o
período de 1999-2005, neste plano, o Ministério da Educação reforçou sua concordância com os
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pontos prioritário estabelecidos no Plano Nacional da Educação, que destacavam o aumento do


acesso à educação para o povo moçambicano, a melhoria da qualidade da educação e o
desenvolvimento das instituições educacionais.

Com o fim da guerra civil, a área da educação se desenvolveu principalmente como esforço que
foi dado na reabilitação das infra-estruturas e instituições educacionais, as escolas afitadas pela
guerra, principalmente as escolas primárias e secundárias, foram reabilitadas, houve aumento de
professores qualificados em nível das escolas primárias e secundárias em todo o país, o índice da
desistência baixou e o número das meninas aumentou nas escolas e foi reorganizado o sistema de
alfabetização e educação de adultos.

Na óptica de Gomez (1999), neste período, a educação caracteriza-se por:

 Em 1983, procedeu-se à introdução do Sistema Nacional de Educação (SNE),através da


Lei nº 4/83;
 Em 1990, é introduzida a Constituição da República, que possibilita a reabertura do
ensino particular em 1991 e o reajustamento da Lei do SNE.

SNE de 2004 até a actualidade

A lei nº 6/92 surgiu para reajustar a lei 4/83. Em 2004 é introduzido o Plano Curricular do Ensino
Básico, ora em vigor, em consequência da reforma do currículo escolar anterior (vide REGEB
2008). Neste período, nota-se uma educação democrática, baseada na aplicação de métodos de
aprendizagem centrados no aluno, em função da evolução das ciências da educação e do contexto
em que a aprendizagem ocorre.

O surgimento da Lei nº 18/2018

Esta lei traz as seguintes alterações ao SNE:

 Introdução da educação pré-escolar;


 O ensino primário em seis classes;
 O ensino bilingue como modalidade do ensino primário;
 O ensino básico obrigatório gratuito de nove classes;
 O ensino secundário de seis classes;
 O ensino à distância como modalidade do ensino secundário e superior;
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 O perfil de ingresso para formação de professores;


 A Educação Inclusiva em todos os níveis de ensino;
 A educação vocacional

Análise crítica dos SNED e acordo com o Relatório publicado pela AfriMAP (2012), após a
independência em Junho de 1975, na área da educação, o padrão que a FRELIMO adoptou se
baseava no padrão utilizado nas zonas libertadas na época da guerra da libertação.

De fato, depois do país conquistar a sua independência, o governo de Moçambique escolheu a


área da educação como um meio possível para o desenvolvimento do país, muito embora muitas
políticas estabelecidas pelo governo da FRELIMO não tivessem êxito, porque se verificava a
falta das infra-estruturas, muitas reformas foram feitas, mas nem assim o governo era
centralizado e este momento foi marcado pelo conflito armado, na qual houve a destruição das
infra-estruturas escolares, o que originou o impedimento do desenvolvimento da qualidade
educacional de Moçambique.

Entretanto, actualmente o sistema de ensino está estruturado da seguinte forma:

a) escolas pré-primárias, que abarcam as crianças com menos ou igual a seis anos deidade. Essas
escolas são jardins infantis e creches;

b) a educação escolar, abrange o ensino geral, ensino técnico profissional e educação superior. A
educação escolar inclui as formas especiais de ensino, que são: educação especial, educação
vocacional, alfabetização e formação de professores. Os dois níveis da educação compõem o
ensino geral, englobando o ensino geral e o ensino secundário.

O ensino primário corresponde a sete anos de escolaridade com subdivisão em duas partes, EP1
(Primeiro nível de ensino primário) da 1ª a 5ª classe e EP2 (Segundo nível do ensino primário) da
6ª a 7ª classe. O ensino secundário corresponde a cinco anos de escolaridade com subdivisão em
dois períodos, o primeiro período;

ESG1, da 8ª a 10ª classe e o segundo, ESG2, que vai da 11ª a 12ª classe. Por outro lado, o ensino
técnico profissional correspondente ao EP2, ESG1 e ESG2 do ensino geral, relacionado ao nível
elementar básico e médio.

Entretanto, muito embora se verifique o desenvolvimento no sector da educação nos últimos


anos, pode-se reconhecer que o referido sector ainda enfrenta vários problemas, até então existe
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baixa taxas de escolaridade no ensino secundário e superior, o país enfrenta ainda as baixas taxas
de conclusão, a desigualdade de género, as deficiências nas infra-estruturas, a baixa qualidade de
educação, falta de recursos humanos, estes e outros pontos não citados aqui são os problemas que
a área da educação enfrenta em Moçambique.

Entre outras dificuldades urgentes que a educação enfrenta podemos citar algumas mais urgentes,
que são: a questão de qualidade de ensino primário e a questão da expansão do ensino pós-
primário.

Os investimentos para a construção das infra-estruturas, contratação dos professores e de


funcionários para actuar nas escolas não têm êxito no sentido de atender as demandas do sector,
principalmente com as novas exigências. Foram criticadas as medidas políticas tomadas para
acelerar o avanço da área da educação por causadas suas condições precárias, ainda existe pouco
acesso ao ensino pós-primárioe não existe um acompanhamento básico para o ensino primário,
onde vários estudantes, ao terminarem o ensino básico, não acham um meio ou condições
necessárias para dar continuidade a seus estudos.

Entre muitas razões, que levaram à baixa qualidade do ensino em Moçambique, além das
dificuldades existentes na educação, o que é assinalado pelos altos níveis de pobreza e de
desnutrição das crianças, alguns problemas relacionados à educação foram destacados, tais como:

 Alto rácio entre alunos e professores na turma;


 A pouca motivação e formação pedagógica dos professores;
 Falta de manual de orientação de professor organizado e com detalhes;
 Carência de material e equipamentos didácticos;
 A falta de muitas escolas pré-primárias;
 Uma introdução tão lenta do ensino da língua materna o que ajudaria na facilidade de
aprender os conteúdos escritos em língua portuguesa;
 Curto período lectivo

A integração da disciplina de Geografia no Sistema Nacional de Educação

A integração da disciplina de Geografia no Sistema Nacional de Educação em Moçambique é um


componente vital para o desenvolvimento educativo do país. A Geografia, como parte das
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Ciências Sociais, contribui para a compreensão dos aspectos físicos, económicos e culturais do
país e do mundo.

Desde a introdução do Sistema Nacional de Educação (SNE) em 1983, com a Lei 4/83 e sua
revisão pela Lei 6/92, a Geografia tem sido uma disciplina chave no currículo. A lei mais recente,
Lei nº 18/2018, reforça a importância da Geografia, assegurando que ela permaneça como uma
disciplina essencial para o desenvolvimento técnico-científico e sociocultural dos estudantes1.

O currículo de Geografia em Moçambique é desenhado para desenvolver competências que


permitam aos alunos analisar e compreender o ambiente natural e humano. Isto inclui o estudo da
diversidade cultural, padrões de assentamento, uso da terra e questões ambientais. A educação
geográfica visa também fomentar a consciência sobre a sustentabilidade e a gestão de recursos2.

Além disso, a Geografia escolar em Moçambique é abordada com o intuito de promover a


educação para a cidadania, incentivando os alunos a participarem activamente na sociedade e a
tomarem decisões informadas sobre questões locais e globais2.

A integração eficaz da Geografia no sistema educacional é fundamental para preparar os jovens


moçambicanos para os desafios do século XXI, equipando-os com conhecimentos e habilidades
relevantes para a sua vida pessoal e profissional.
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Conclusão

Chegados a esta linha reflexiva, de referir a história da educação em Moçambique compreende


dois períodos: a educação antes da independência e pós-independência. Cada período é
caracterizado por principais marcos. No período antes da independência destacam-se, como
marcos importantes, o facto de ter havido a educação colonial e a educação no governo de
transição. Este período foi caracterizado por uma educação discriminatória, devido ao regime
colonial. Os curricula defendiam as finalidades da Metrópole. Mas, com a fundação da
FRELIMO, surgiram as zonas libertadas, constituindo a primeira fase de integração e valorização
da educação moçambicana.

O período pós-independência tem como marcos: o antes e o depois do surgimento do SNE (Lei
4/83); o surgimento da Lei nº 6/92 e da Lei 18/2018. Resumo do tema FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DO ENSINO PRIMÁRIO.

A independência trouxe uma nova dinâmica na educação em Moçambique, a qual se reflectiu na


garantia, pelo Estado, da educação para todos, expansão da rede escolar; sistematização da
experiência de educação nas zonas libertadas, formação de professores e revisão curricular
contínua.

A proclamação do direito à educação para todos os moçambicanos, pela Constituição da


República e a consequente massificação do acesso à educação, em todos os níveis de ensino,
constitui o principal marco da educação pós-independência.
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Referencias Bibliográficas

AfriMAP (2012). Moçambique, a prestação efectiva de serviços públicos no sector da educação.


Rosebank:AfriMAP & Open Society Foundation. .

Brito, V.L.V. (2017). Medo à Liberdade e compromisso democrático: LDB e Plano Nacional de
Educação. São Paulo, Brasil: Editora do Brasil.

Castiano, J , Ngoenha, S e Berthoud, G (2005). A longa marcha de uma educação para todos em
Moçambique. Maputo: Imprensa Universitária

Gasperini, L (2009). Moçambique: educação e desenvolvimento rural. Roma:Edizioni Lavoro

Golias, M. (2003). Sistema de Ensino em Moçambique. Maputo: Escolar.

Gomez, B. M. (1999) Educação Moçambicana - História de um processo (1962-1984).Maputo:


Livraria Universitária.

Mazula, B. (2005). Educação, Cultura e Ideologia em Moçambique: 1975-1985. S/L:Edições


Afrontamento e Fundo Bibliográfico de Língua Portuguesa

Sistema Nacional de Educação, Linhas Gerais e lei no 6/92.

Sistema Nacional de Educação, Linhas Gerais e lei no 4/83

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