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 PROJETO DE PESQUISA

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA ERA DIGITAL

 TEMA:
OS BENEFÍCIOS E DESAFIOS DO USO DAS TICs NA
APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA
 PROBLEMA:
1. Como incentivar o aluno a utilizar as TICs na aprendizagem de
Geografia;

2. Como o usos da TICs em sala de aula podem despertar o interesse


ma aprendizagem de Geografia;

3. Quais as contribuições e desafios no uso das TICs como nova forma


de ensinar e aprender no ensino da Geografia;

4. Como as TICs podem favorecer a aprendizagem do aluno e


contribuir na construção do seu conhecimento na Geografia.

 CONTEXTUALIZAÇÃO:

O uso das TICs como recurso didático pedagógico na construção


do conhecimento do aluno no processo ensino aprendizagem da Geografia.

 JUSTIFICATIVA:

As TICs são usadas como um recurso didático do pedagógico no


ensino, pois podem contribuir para a construção do conhecimento do aluno,
tornando-se um desafio tanto para o professor, para fazer o uso na sua
prática docente quanto para o aluno, que diante deste novo contexto, sofre,
com pouco tempo para adaptação da aprendizagem no ambiente escolar e
fora dele, enfrentando desafios de inclusão tecnológica, de forma adrupta e
todos inseridos na “ERA DIGITAL”, onde o acesso é limitado , insuficiente
ou de mau funcionamento, porém, exigiu que se oferecesse uma educação
a distância, baseada nas TICs, de forma muito rápida. Assim, surge o
desafio de capacitar os professores e vencer a dificuldade da apropriação
destes recursos em seu manuseio e aplicação.

No contexto educacional atual, o ensino da Geografia Humana


associada ao usos da TICs tem permitido que sejam feitas reflexões sobre a
eficácia da construção do saber, permitindo que o aluno interaja no processo
de aprendizagem quando é permitido a ele conectar-se a novas tecnologias
novas didáticas, possibilitando que o ensino aliado a novas mídias provoque
transformações e conhecimento.

A Base Nacional Comum Curricular foi criada com objetivo de equalizar


a educação no Brasil e garantir uma formação de qualidade para todos.

A Geografia, em relação a BNCC, é apontada através de 7 princípios


básicos: ANALOGIA, com o objetivo de comparar os fenômenos geográficos
e suas semelhanças; CONEXÃO, onde o aluno percebe que eventos
geográficos ocorrem de forma de forma interligada a outros eventos naturais
ou sociais. DIFERENCIAÇÃO, o aluno compreende as transformações do
planeta em diversos locais. DISTRIBUIÇÃO, demonstrando como os objetos
são encontrados pelo espaço. EXTENSÃO, delimitação do locar onde
ocorrem os fenômenos geográficos. LOCALIZAÇÃO, define a posição do
objeto na superfície, podendo ser classificada como absoluta ou relativa.
ORDEM, que estrutura o espaço, de acordo com as regras estabelecidas da
sociedade.

Desta forma, podemos afirmar que a principal contribuição da Geografia


na educação básica é desenvolver o raciocínio geográfico, além de noções
do mundo e constantes da natureza e sociedade, preparando os alunos para
procurar soluções e utilizar as TICs para sanar eventuais problemas que
surgirem.

Ensinar é uma tarefa complexa na medida em que exige um


conhecimento consistente da disciplina ou de suas atividades da maneira
como os estudantes aprendem e de como serão conduzidos os recursos de
ensino a fim de que ajustem melhor as condições do trabalho que será feito.
(Zabalza, 2004)
Esta pesquisa torna-se relevante para o entendimento da evolução
necessária desta ciência maior: a Geografia, como uma visão integrada e
globalizada em um planeta que perpassa por uma ERA DIGITAL.

 OBJETIVO GERAL:
Analisar como as TICs podem contribuir para a construção do
conhecimento no processo de ensino e aprendizagem do aluno, procurando
entender a proporção e importância do seu uso, determinando vantagens,
desafios e limitações como recurso didático na prática pedagógica do
professor.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

 Determinar a contribuição das TICs na educação como ensino


hibrido ;

 Demonstrar como as TICs podem favorecer a aprendizagem do aluno;

 Apresentar as TICs como forma de melhorar a didática em sala de aula e


especialmente, no ensino de Geografia;

 Compreender as naturezas das relações sociais entre o homem e o meio


através das ferramentas digitais observando o espaço geográfico,
fomentando a autonomia e o pensamento crítico de seu aluno.

 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Geografia é a ciência que estuda o espaço geográfico que sofre


constante transformação pelo homem e também procura explicar a relação
do homem com o meio ambiente. Desta forma, é possível compreender os
conceitos evolutivos da geografia tradicional (1870 /1950), perpassando
pela Nova geografia(geografia (1950-período pós-guerra), pela geografia
crítica e atualmente surgem correntes humanistas e culturais com
entendimento do espaço geográfico.
Mudanças ocorrem para que o processo evolutivo ocorra.
A escola também deve ser transformada. De acordo com Paulo
Freire que é um defensor de que o objetivo da escola é "ensinar o aluno a
ler o mundo " afim de transformá-lo. Ainda afirma, que as mudanças dadas
pela educação requerem firmeza de princípios ideológicos ousadia na
prática. Ensinamos a articular teoria e prática, na busca de objetivos bem
definidos que levam para uma ação concreta, transformando homens e
sociedades. São determinadas novas formas de ensinar ao envolver o
aluno quando se favorece sua participação em aula, quando se utiliza
recursos audiovisuais como instrumento de aprendizagem, favorecer uma
abordagem geográfica ouvir aspectos como a ludicidade, alegria e prazer
em conhecimento. A intervenção pedagógica fundamentada na teoria de
lev Vygotsky afirma que favorece e constitui a significações que são
construídas No processo histórico e social, os indivíduos a interiorização
após sua extração frases de ressignificar suas experiências, tornando-as
para novas formas de sentir pensar e agir a partir de uma nova abordagem
geográfica, desde que o professor seja capaz de apropriar-se de novas
tecnologias tornando suas aulas mais instigantes e ofertando novas
condições de aprendizagem.
Libâneo (2001) afirma que “a escola deve ajudar os alunos a
desenvolver suas capacidades intelectuais e cognitivas frente a um
conjunto de problemas sociais existentes no mundo hoje e que afetam a
juventude” através da sua função mediadora:
.
" é necessário valorizar a escola na sua função mediadora entre o aluno
e o mundo da cultura de trazer o material formal escola em sua função
mediadora entre o aluno e o mundo da cultura, integrando racionalmente
o material / formal do ensino aos movimentos estruturados que visam a
transformação da sociedade, com base na pedagogia crítico-social dos
conteúdos culturais".

Segundo Libâneo (2012) a aprendizagem não acontece sem o


conhecimento e sem a
aprendizagemaprendizagem desses conhecimentos, portanto, fica
perceptível que não haverá aprendizagem enquanto não houver
interdisciplinaridadeou seja, sem o domínio dos conhecimentos
científicos
ndas diversasrespectivas disciplinas escolares. Esse
conhecimento, só pode acontecer a partir via escolada escola, centrada
na aprendizagem e apresentada como um espaço mediador do
conhecimento
compreendida como o espaço para constituir a sociedades do conhecimento, capaz de
acompanhar o desenvolvimento contemporâneo.
Segundo Libâneo (2012) a escola centrada na
aprendizagem tem que proporcionar um
patamar comum de conhecimentos. A ideia de que se
pode alcançar um patamar comum de
conhecimentos, que se pode atingir verdadeiramente
sucesso, deve ser uma exigência dos
docentes, e compreendida como um ato civilizatório

Valente (1993) afirma: que as tecnologias como recurso didático


desencadeiam mudanças educacionais permitindo que a aprendizagem
seja alcançada no momento em que se permite que o aluno possa
pesquisar, analisar e compreender as informações que obteve na ação de
consultar a internet. Mas, esse processo só será possível, quando o
professor incluir as Tics no ensino, percebendo tornou-se um recurso dá
suporte a sua prática.
Moran (2007, p.166/167), instiga a inclusão das tecnologias na
escola como representação concreta ou abstrata da realidade,
desenvolvendo assim, potencialidades, habilidades e atitudes dos alunos,
comparando seu desenvolvimento com portas que se abrem para o mundo.
Segundo Pontuschka (2007, p.51), o espaço geográfico está
mundializado pelo capitalismo e cada vez mais torna-se complexo,
informacional e tecnológico. Portanto, é preciso que o aluno seja inserido
nessa realidade digital compreenda a transformação do espaço geográfico
a sua volta através de novas condições de aprendizagem e elaboração de
novas estratégias metodológicas. Somma (2013) afirma que:
" o ensino geográfico tradicional mantém seu valo°°°/r cultural
informativo, mas nós professores, podemos encaminhar estratégias
metodológicas tendentes a que se afirme Sil valor significativo os
processos de aprendizagem. Nessa busca, os métodos e as técnicas
aplicadas em aula de geografia são permanentemente revisados afim de
convertê-los elementos facilitadores de aprendizagem. ( 2013, p. 164).

Desta forma, o professor deixa de ser detentor do Saber e o aluno


sai do seu papel passivo receber informações transmitidas.
(Traversini Buaes, 2009),.
A realidade educacional exige mudanças, pois as tecnologias
tomaram conta do espaço, ela já se inserem na realidade do aluno e
devem ser trabalhadas no contexto de sua aprendizagem.
É necessário pensar novos procedimentos metodológicos, onde
sejam incluídos recursos que já fazem parte do cotidiano dos alunos, o que
os definem como sujeitos ativos do processo ensino-aprendizagem.
Segundo Castellar, Sacramento, Munhoz é preciso que se perceba a
relevância do uso das TICs no ambiente escolar, pois favorece e enriquece
mudanças da didática em aula.
“As mudanças na concepção de ensinar requerem por exemplo,
compreender o papel círculo escolar e da didática para a construção da
aula. Não temos dúvida que o papel dos artefatos tecnológicos digitais,
tais como jogos educativos, portais educacionais, softwares, hipertextos,
sons, vídeos são atraentes aos alunos, inclusive, porque fazem parte do
seu cotidiano. Nessa perspectiva, escola por ser um dos lócus do
conhecimento, cumpre papel fundamental ao se apropriar de vários tipos
de linguagens e instrumentos de comunicação, promovendo um processo
de decodificação, análise interpretação informações, permitindo o
desenvolvimento capacidade do aluno em assimilar mudanças
tecnológicas”. (2011, p. 117)

Com a difusão digital, o computador é a ferramenta mais acessível


na aprendizagem do aluno e a popularização da Informática possibilita uma
nova abordagem a partir da informatização no ambiente educacional e
quando no ensino da geografia, constatamos que com novas mídias o
trabalho é real e aperfeiçoado, tornando-se significativo aos alunos, como
comprovada assimilação e produção de conhecimento e informação
conforme afirmam Tellarol e Albino( 2007), as novas tecnologias permitem
muitas modificações na sociedade com interferências significativas em
especial, no campo educacional.
As mídias tecnológicas deixam próximas as pessoas que outrora
estavam distantes geograficamente e produzem notícias que são
veiculadas imediatamente em sites e são divulgadas por todo o mundo.
Conforme afirma Castellar (1990 p.4) as inovações tecnológicas
forno responsáveis por grandes transformações que ocorrem no nosso dia
a dia conectados ao mundo digital equipamentos móveis do informações
constantemente nos aspectos pessoais quanto no profissional.
“É impossível separar o humano de seu ambiente material, assim como
signos imagens por meio dos quais ele atribui sentido à Vida e ao mundo.
Da mesma forma, não podemos separar o mundo material - e ainda sua
parte artificial- das ideias por meio das quais os objetos técnicos são
concebidos e utilizados, nem dos humanos que os inventam, produzem e
utilizam”. ( Levy,2009,p. 19).

O avanço tecnológico tem inferido forma significativa em todos os


setores da sociedade, bem como o setor educacional que luta contra a
precarização da capacitação docente e superar o obstáculo da falta de
recurso em investimentos parar aquisição equipamentos para as escolas.
Hoje, configurações de convivência, aos espaços digitais virtuais,
são denominados por Ccastellars (1.990) como " cultura da virtualidade
real ", que gera novas formas de ensinar e aprender. As redes sociais
permitem a participação do aluno favorecendo o debate, as reflexões e
conhecimento d está o lugar em que está inserido:

“A internet como instrumento potencializado traz inúmeras possibilidades


através do Google Earth e Google Maps, pelos quais esses alunos
podem explorar o espaço interno e pontos circunvizinhos da escola,
casa, bairro, cidade, estado e país através de registros fotográficos .
Desta forma, explorar os instrumentos que a escola disponibiliza em sala
de aula (mapas, representações, simulações, explorações de situações
cotidianas) podem gerar provocações para que, qundo estes alunos,
estiverem logados em espaços virtuais possam comparar os registros às
imagens digitais disponibilizadas na rede”. (Nascimento, Hetkowisk,
2011, p.3522-3523).

Com o avanço da tecnologia e da informação, a implementação das


TICS, Lima (20120, p.64) afirma que” o professor como sujeito que não
reproduz apenas o conhecimento pode fazer do seu próprio trabalho em
sala de aula um espaço de práxis docente e de transformação humana”.
Entretanto, para Neves e Muniz (2018), o processo de aprender sofre
alterações profundas devido as novas tecnologias, bem como a utilização
de ferramentas inovadoras e de aplicativos formados por mapas tri
dimensionais. São considerados mediadores de aprendizagem, onde
imagens de satélites são adotados no ensina de Geografia humana para
leitura, análise, observação de mapas e diagramas, fazendo-se a
interpretação dos dados obtidos
Com o uso das TICs é possível realizar atividades de cunho
cartográfico, identificando paisagens, estudos de projeções tridimensionais,
estabelecendo espaços delimitados, escalas do globo terrestre. Tais
ferramentas podem auxiliar o aluno na formulação de conceitos
geográficos na construção do conhecimento:

“Portanto, na prática pedagógica o professor deve oferecer


metodologias que contemplem elaboração de projetos que provoquem
um estudo sistemático, uma investigação orientada para ultrapassar a
visão de que o aluno é um objeto, e torná-lo sujeito e produtor de seu
próprio conhecimento”. Moran, 2000, p.86)

As diferentes metodologias aplicadas em sala de aula permitem diversas


interações, portanto, é necessário que haja uma construção constante do
conhecimento com a participação efetiva do aluno e conforme Cavalcanti
(1998), o formalismo didático no ensino da Geografia somente será
superado quando professores e alunos estiverem envolvidos no processo
ensino-aprendizagem, quando houver respeito e atendimento às
necessidades individuais e sociais, através de sejam respeitadas um
plano de ação capaz de fazer com que o aluno esteja em atividade
intelectual constante, construindo assim, o seu conhecimento.:

“Para superar o formalismo didático no ensino da Geografia é preciso,


entre outras coisas, que seus agentes- professores e alunos - estejam
realmente envolvidos no processo de ensino, isso requer do professor a
organização de atividades levando em conta as necessidades
individuais e sociais dos alunos, as condições concretas em que o
ensino se realiza e os modos adequados de tratamento dos conteúdos
para que os alunos estejam em atividade intelectual permanente e
possam, assim, construir seu conhecimento. (Cavalcanti, 2004, p. 33)

Para Oliveira (2004, p.29) é pertinente e favorável uma educação


inovadora em que as tecnologias de comunicação tornam-se aliadas na
mediação entre aluno, escola e o mundo que o rodeia, formando indivíduos
capazes de refletir, analisar, formare e defewnder opiniões próprias. Essas
qualidades são defendidas tanto por Libâneo (2001) quanto por Cavalcanti
(2002).
O uso das TICs permite que seja construída uma visão global do
mundo, construindo significados a longo prazo e formando conceitos
duradouros eduradouros e distintos de linguagem, culturas, ideias e
costumes quando forem percebidos:
“Nessa conjuntura, em que o processo de evolução das nova mídias,
representa um importante aliado para uma expressão mais didática de
tema e assuntos, é possível perceber que o desempenho do aluno nas
atividades de sala de aula é mais participativo e propositivo. As novas
mídias permitem inclusive que os textos ou atividades que outrora se
tornavam maçantes, sejam mais dinâmicos na nova forma digital. É
importante, no entanto, ressaltar que a formação e um conhecimento
bastante amplo são condições necessárias para a prática do professor.
Ele deve saber Geografia para poder melhor explorar essa metodologia,
que é interdisciplinar, pois, podem-se desenvolver atividades integrando
todas as áreas do currículo escolar”. (Banhara, 2010, p. 6)

Na atualidade, os meios de comunicação considerados “em massa”


como a televisão, os celulares e tablets dão ao aluno a independência de
construção do conhecimento, cabe ao professor incentivar para o uso
consciente estabelecer critérios de aprendizagem que leve o aluno a
participar com consciência. Esse tema é debatido por Faria (2004) que
afirma que a TV e o vídeo também devem ser bem analisados e planejados
para se constituírem recursoconstituírem recurso de enriquecimento e
interatividade, pois através de filmes é possível levarpossível levar os
alunos a refletir e dialogar sobre tema do filme, relacionando-o ao conteúdo
da disciplina. Ao professor cabe estabelecer critérios para a escolha do
filme e criar um roteiro básico da aula. Desta forma, o educador assume a
postura de mediador, procurando desapertar potencialidades, apoiado na
fala de Moran (2000 p. 38) quando afirma que:” Não basta apenas adquirir
e levar os modernos equipamentos para a escola, sem que haja uma
mudança na postura do educador, tudo se reduzirá a simples meios de
informação”.
Para construir novas formas de ensinar, é necessário abarcar o aluno na
própria construção do conhecimento, em que seja parte fundamental desse
processo, percebendo a inter-relação da aprendizagem com a evolução do
Ensino da Geografia. Oliveira inspirado na concepção de Vygotsky, afirma
que:
“É o aprendizado ,. possibilitaque possibilita o despertar de processos
internos do indivíduo, liga o desenvolvimento da pessoa e sua
relação com o ambiente sociocultural em que vive e sua situação de
organismo que não se desenvolve plenamente sem o suporte de
outros indivíduos da sua espécie”(1993, p.58).

Lira(2019) apud) apud Moanbeig (1956) afirma que esse grande


geógrafo, sempregeógrafo, sempre se mostrou amostrou a frente de seu
tempo, seu mundo sua teoria pode ser percebida pelo seu desejo de
mudança:” para um mundo moderno convém um ensino moderno e a
Geografia é uma interrogação permanente no mundo. A evolução do ensino
da Geografia, nesse sentido, é facilitada pelos contatos decontatos de todo
o gênero que tem a mocidade com os problemas do dia. A conversação com
a família e alguns meios, o rádio, a televisão, os jornais, as atualidades
cinematográficas mergulham os jovens, nesse banho de inquietação, pelo
menos no que se refere aos debates econômicos. Não é fácil ao professor
aproveitar-se disso para animar o seu ensino. Os alunos encontrarão aí uma
prova de que a vida nao para na porta da classe, a qual deixará de ser um
meio artificial”

 METODOLOGIA

O presente projeto é um trabalho de pesquisa bibliográfica,


baseado em leituras e concepções e diversos autores que contribuíram
com falas significativas e inovadoras relativas a educação. A partir a
observação da evolução do aluno ao entrar em contato com variados
materiais didáticos e fazendo uso novas tecnologias percebe-se de forma
concreta seu próprio conhecimento.

O método de pesquisa permite que se alcance os objetivos


propostos com a utilização das " ferramentas" que apoiam desenvolvimento
da pesquisa e debatem sobre os assuntos pertinentes a educação e
conquistas a partir do uso das tecnologias em aula afirmar que pesquisa
colabora com o ensino e compreensão da geografia.

 BIBLIOGRAFIA

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