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REFORÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO

MATEMÁTICO EM GEOMETRIA

ANTÔNIO SOUSA MORAIS1


RESUMO

O reforço escolar tem insurgido como instrumento frente à repetência escolar, que
configurasse como uma realidade apresentada em diversas escolas brasileiras. Diante
de quadro, esse projeto tem como objetivo analisar indícios do desenvolvimento da
aprendizagem dos estudantes do 9º ano durante o reforço escolar em conceitos de
Geometria. Como procedimentos metodológicos realizaremos uma pesquisa de cunho
qualitativa e quantitativa, na qual realizaremos uma triangulação de dados para a
análise diagnóstica do desenvolvimento do pensamento matemático dos participantes
da pesquisa.

PALAVRAS-CHAVE: Reforço Escolar. Aprendizagem. Fracasso Escolar. Geometria.

1.INTRODUÇÃO

A repetência escolar dos alunos é uma das manifestações perceptíveis da


inadequação dos sistemas escolares contemporâneos às condições e possibilidades
específicas que, predominantemente, ocorre com os que estão em realidades sociais
menos favorecidas. A repetição tem como consequência o aumento da evasão escolar.
O Segundo Costa (2014), os alunos que desistem, quando voltam acabam ficando
desestimulados por repetir a mesma série e terminam desistindo. Para Bissoli (2010), o
Brasil é um dos líderes dessa negativa educacional. A evasão se reflete em todos os
sistemas educacionais, principalmente elevando os gastos públicos, uma vez que
recursos são direcionados aos matriculados, e por não formar cidadãos em um
processo intelectual e moral para sua integração individual e social.
Considerando essa realidade de repetência escolar, faz-se necessário uma
intervenção pedagógica com uma especial atenção a esses alunos que apresentam
dificuldades de aprendizagem. PPara Luckesi (1999), reforço escolar é uma pratica

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Graduação do curso X pela Universidade Y e Pós-Graduação do curso Z pela Universidade T.
emaildoaluno@paracontato.com
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educativa que auxilia o aluno a aprender conteúdos que não foi possível na escola.
Professores são contratados pelos pais dos alunos para ajudarem nas atividades
escolar.
Assim, surge a seguinte questão-problema: Que contribuições o reforço escolar
pode propiciar para o desenvolvimento de competências matemáticas no processo de
aprendizagem? O projeto justifica-se pelo fato de que o reforço escolar em Matemática
pode ser um instrumento didático-pedagógico que possibilitará sanar as dificuldades de
aprendizagem relacionadas a conceitos matemáticos e que muitas vezes não são
consolidadas durante o período escolar, por exigirem em uma atenção diferenciada
para esses alunos que apresentam déficits de aprendizagem.
Diante desse contexto, este projeto de pesquisa tem como objetivo geral analisar
indícios do desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes do 9º ano durante o
reforço escolar em conceitos de Geometria. Como objetivos específicos pretende-se
compreender as ações didático-pedagógicas desenvolvidas pelo professor durante as
aulas de reforço e verificar as elaborações conceituais realizadas pelos estudantes e os
reflexos do desenvolvimento a partir do reforço escolar.

2.DESENVOLVIMENTO

O desenvolvimento do pensamento matemático em geometria, esteve muito tempo


disperso do ensino em muitas escolas, por falta de livros didáticos de qualidade, já que
existiam poucos autores e, por não ter professores em quantidade e com domínio dos
conteúdos da geometria, por acharem que sua formação foi deficiente nessa área. O
reforço escolar poderá ajudar os alunos a entenderem a geometria no processo de
aprendizagem Matemática, ajudando-os a vencer suas deficiências.
Segundo Saviani (2000), é questionando dentro do contexto do dia a dia e da sua
cultura, que aluno estará se aproximando do conhecimento, ou seja, o cotidiano e
pessoas que estão no seu convívio construirá o seu mundo. Para Vigotski (1984), a
Zona e Desenvolvimento Proximal (ZDP), é o estado de latência que a criança se
encontra, até que o convívio com pessoas mais experientes potencializará com as
diferenças dos indivíduos que estão no seu convívio.
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Desta forma, Saviani e Vigotski estão de acordo com o convívio de indivíduos com
diferentes níveis de experiências. Assim é de grande relevância a atuação do orientador
mediador para uma aprendizagem escolar significativa no reforço em geometria.
A Geometria é uma área extensa e rica para um ensino que envolve uma investigação
e exploração de atividades que sobrepõe resolução de problemas e memorização de
fórmulas. Scheffer (2006, p. 3 apud Pavanello)1Eles sinalizam para que o ensino de
geometria seja de uma forma que utilize uma metodologia usando materiais didáticos
manipuláveis.
Os materiais manipuláveis podem potencializar o desenvolvimento de habilidades
para que o aluno possa analisar e resolver os problemas com uma melhor
aprendizagem. Nesse contexto temos alguns estudiosos que realizaram seus estudos
nessa temática. Por exemplo, Moura (1996); Murari (2011); Nacarato (2005) que
contribuem significativamente para fundamentação desta pesquisa.
Para que o reforço escolar alcance seus objetivos, o orientador deverá ter um
domínio dos conteúdos a serem trabalhados extraclasse e diante das dificuldades
apresentadas pelo aluno, encontrará meios didáticos e compreensivos para que o aluno
tenha aquela aprendizagem significativa no meio escolar e quotidiano.
Além disso, enfatiza-se que o professor sai da sua colocação de dono do
conhecimento e vira objeto, por causa do desejo do aluno em adquirir conhecimento. E
nesse sentido salienta Pereira:
Pereira cita Freire que “suporta o ato de educar, lhe é reservado um lugar de
objeto na relação com o aluno [ ... ] no instante em que suporta esse lugar - seja
de identificações, fantasias, crenças, valores e idealizações - ele causará no
discente um movimento contínuo de retificação e reposicionamento subjetivo,
de mover o seu desejo de saber, pois toda a ação do aluno passa pelo olhar do
professor, no que tange às projeções do primeiro” (2008, p. 177 apud MOTA,
2011, p. 442).

O conhecimento já adquirido pelos alunos em um processo sociocultural e histórico


não poderá ser desprezado, assim como o seu cotidiano. Para Freire (2004), o depósito
de conteúdos nos alunos como seres " vazios " não pode sobrepor sobre as
problemáticas dos homens em suas relações com o mundo.
O reforço escolar é um pode ser um instrumento de acompanhamento
individualizado para alunos que busca recuperação de conteúdos e de sua ampla
formação, uma vez que a dificuldade em aprender conteúdos matemáticos são fatores
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para evasão e o fracasso escolar. O professor não deverá ser um mero transmissor de
conteúdos e sim um orientador, um facilitador no processo de aprendizagem, com uma
relação entre professor - aluno que venha a favorecer o pensamento matemático.
Segundo Tacca (2008), o pensamento que o discente tem sobre o professor e os
métodos utilizados em aula constitui um dos fatores que poderá afastar ou atraí-los em
aula. Neste pensamento, o professor deverá contribuir com os alunos de forma que se
tenha uma interação baseada no diálogo.
Constituição Federal de 1988, em seu artigo 205 reconhece a educação como
direito fundamental compartilhado entre Estado, família e sociedade ao
determinar que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família,
será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988).

Segundo a BNCC, a Geometria envolve o estudo de um amplo conjunto de conceitos


a procedimentos necessários para resolver problemas do mundo físico e de diferentes
áreas do conhecimento. No Ensino Fundamental - Anos Finais, o ensino de Geometria
precisa ser visto como consolidação e ampliação das aprendizagens realizadas.
Diante desse contexto, este projeto de pesquisa tem como objetivo geral
analisar indícios do desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes do 9º ano
durante o reforço escolar em conceitos de Geometria. Como objetivos específicos
pretende-se compreender as ações didático-pedagógicas desenvolvidas pelo professor
durante as aulas de reforço e verificar as elaborações conceituais realizadas pelos
estudantes e os reflexos do desenvolvimento a partir do reforço escolar.
A palavra Geometria vem do grego Geometrein. Onde a palavra Geo significa terra
e metron significa para medir. A Geometria é tão antiga quanto a história das
civilizações. Desde a antiguidade, o homem utiliza a geometria no dia a dia para fazer
medições, dividir terras, utiliza em atividades diárias e corriqueiras. Medir e calcular,
sempre esteve muito ligado à cultura, costumes e a religião de um povo. De acordo
com Monteiro (2015, p. 5) “as origens da geometria são incertas”. Há muito tempo que
o homem se utilizou de recursos geométricos até mesmo para a observação dos astros,
num período em que ainda não havia uma dissociação definida entre ciência e religião.
Os registros históricos do surgimento da geometria remontam aos babilônios.
Sendo a Matemática uma ciência que surge a fim de suprir a necessidade do homem,
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cabe destacar que a Geometria está ligada à Matemática e estas, por sua vez, são
muito antigas. A civilização babilônica, segundo alguns historiadores, talvez seja a
precursora dos estudos geométricos. Afinal de contas os babilônicos utilizavam nas
construções, os famosos zigurates egípcios que eram centros de adoração aos deuses
babilônicos. A geometria na Babilônia também era usada para observar os astros.
Um destaque muito interessante relacionado à Geometria utilizada pelos babilônios é
que eles utilizavam a geometria para prever a localização do maior Planeta do Sistema
Solar, Júpiter. Isso era feito através de um método muito curioso.
Em 2016 foi descoberto pelo arqueastrônomo Math Ossendrijver que os
babilônios já utilizavam geometria para prever a localização do planeta Júpiter.
O método, descoberto em quatro tabletas, consiste na construção de um gráfico
que representa o avanço da posição do astro pelo céu depois de 60 e 120 dias,
a partir do momento que ele nasce no horizonte. (RODRIGUES, 2020, p. 6).

Júpiter era um dos deuses venerados pelos babilônios, talvez essa seja a razão
por quererem saber onde fica a posição deste Planeta. Para Monteiro (2015) observa-
se que outros povos antigos também se utilizaram da geometria para medir e calcular,
como por exemplo os hindus, chineses e egípcios, mas é na Grécia, local onde grandes
matemáticos deram formas definitiva aos conhecimentos geométricos. Mas afinal de
contas como o ensino da Geometria chega ao Brasil? Durante um tempo o ensino da
matemática no Brasil estava ligado a Companhia de Jesus, responsáveis por trazer a
primeira escola ao Brasil, localizada na primeira capital do Brasil, Salvador (ANGELO,
BARBOSA E SANTOS, 2020, p. 3). A geometria é vista com certas dificuldades não só
para os alunos, mas também para muitos educadores, até mesmo aqueles com a
formação em Licenciatura em Matemática. A geometria fez parte dos três períodos da
História do Brasil, o Brasil Colônia, Brasil Império e no Brasil República. Importante
observer que até mesmo o uso da geometria está ligado aos conceitos de dominação
impostos pelo eurocentrismo típicos do colonialismo nos parâmetros do imperialismo.
No século XVII, Portugal enviou especialistas ao Brasil para formarem pessoas
capacitadas em fortificações militares, dando origem às aulas de fortificação em 1699.
A partir dessas aulas, surgiram os dois primeiros livros em português, escritos por
Alpoim, em 1744: O exame de artilheiros e o Exame de Bombeiros. (ANGELO,
BARBOSA E SANTOS, 2020, p. 4)
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O ensino da geometria e da matemática no início do Brasil Colonial estava atrelado


a motivos de guerras. Foi feito esse percurso até aqui para evidenciar a importância da
matemática e geometria na vida diária das pessoas. Mas se a matemática é tão
importante assim na vida das pessoas porque muita gente tem tanta dificuldade na
matemática a ponto de precisarem de um reforço particular? É preciso leva rem
consideração que em muitos países do mundo ainda o que impera é o capitalismo. O
que impera é a lei da oferta e procura, a livre concorrência e o lucro. Muitos pais veem
a educação como uma semente que ele está plantando para no future possa dar frutos.
Sendo assim, as crianças vão à escola com o objetivo de se tornarem futuros cidadão e
homens e mulheres trabalhadoras e assim os pais possam obter o fruto do seu
investimento. Por essa razão o filho precisa aprender a Matemática, pois a ciência dos
números é a porta para o mercado de trabalho. Pelo fato de ser uma matéria um pouco
complicada de ser dominada, comparada às outras, precisa-se, e

3.CONCLUSÃO

Diante disso, conclui-se que o professor precisa ter empatia, sensibilidade. O


profissional da educação precisa aprender a lidar com os desafios da sala de aula e se
apropriar dos desafios e das dificuldades no qual cada aluno vive e traz consigo para
sala de aula. É importante observar que muitas vezes a necessidade de um aluno
procurar um reforço escolar é sinônimo de fracasso escolar. Segundo Gomes et. Al
(2010, p. 56) “o fracasso escolar é terreno fértil onde vicejam atividades preventivas e
remediativas paralelas à escola. ” Quando falamos de fracasso escolar falamos também
de evasão escolar, baixo desempenho, professores mal remunerados, salários
atrasados, pais separados, entre outra série de fatores. O reforço escolar muitas vezes
é procurado como forma de complementar aquilo que não foi alcançado em sala de
aula ou até mesmo para suprir uma necessidade que ainda não foi atingida. É um
grande desafio de todo professor de reforço escolar, é fazer com que realmente o aluno
aprenda.
Diante dessa situação, muitos procuram tutores particulares que acompanha o aluno
durante determinado tempo. Alguns participam até mesmo de alguns cursinhos,
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passam a assistir mais aulas em ferramentas como o Youtube visando aprimorar seus
conhecimentos ou tentar entender melhor o conteúdo proposto. Observa-se que a
busca pelo reforço escolar em matemática é algo que acontece nos países de 1º
Mundo, no entanto o que se percebe é que em muitos países, diferente do Brasil, se
busca um reforço como complemento, como aulas extras, para se ter mais
conhecimento e mais currículo. Aqui no Brasil a realidade é outra, o reforço serve como
aulas que farão com o que o aluno entenda aquilo que não foi entendido em sala, o
sentido em si não é de reforço e sim de aprender mesmo o conteúdo.

3.REFERÊNCIAS

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