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INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA
Já não é novidade falar de educação pré-escolar, porém uma área de ensino ainda muito
jovem no nosso país, mas sem inocência de muitos cidadãos. Nos dias de hoje, e no
âmbito global, se sabe que a educação pré-escolar não substitui a educação da família e
que estas duas instituições, a família e a escola estão intimamente ligadas e a sua união
é de extrema importância para a educação e o desenvolvimento pleno e harmonioso da
criança, que desde muito cedo deve ser inserida numa instituição de ensino denominada
creche, instituição, cujos objetivos visam proporcionar o bem-estar e desenvolvimento
das crianças dos 3 meses aos 3 anos, num clima de segurança afetiva e física, durante o
afastamento parcial do seu meio familiar, através de um atendimento individualizado e
da colaboração estreita com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em
todo o processo evolutivo das crianças. (Social, 2006) Citado por(Águas, 2012)
PROBLEMA CIENTÍFICO.
Que Impacto ou Importância pode ter o acompanhamento dos pais nas crianças do pré-
escolar na creche 17 de Setembro?
(Águas, 2012); (DGIDC, 2002, p.4); (Ferraz, 2018); (Machado, 2009); (Silva, 2016) e
(Social, 2006)
OBJECTIVO GERAL.
OBJCTIVOS ESPECIFICOS
Analisar os pressupostos teórico-metodológicos que sustentam a importância do
acompanhamento dos pais nas crianças do pré-escolar na creche 17 de Setembro
Diagnosticar a situação actual crianças do pré-escolar na creche 17 de Setembro
Inferir estratégias metodológicas para o incentivo da participação dos pais na
educação das crianças do pré-escolar na creche 17 de Setembro
Elencar as vantagens do acompanhamento dos pais na educação das crianças da
creche 17 de setembro
PERGUNTAS CIENTIFICAS
JUSTIFICATIVA
A pesquisa que se propõe levar a cabo dá-se pelas acções que, independentemente das
razões que as fazem existir, os pais têm vindo a apresentar em muitos centros infantis
com fulcro na creche em estudo, que é de verem estas instituições, centros infantis,
creches e jardins-de-infância, como um refúgio, onde possam depositar os seus filhos
quando estes, supostamente, venham a atrapalhar a agenda laboral ou rotineira dos
progenitores. Nesta senda Machado (2009) “elencou-se as seguintes perguntas
norteadoras que serviram para auxiliar no processo analítico e em resposta da questão
central da pesquisa: Será que é por falta de interesse ou de tempo? Será que são as
escolas que não promovem atividades para junção e familiarização das famílias? Será
que é uma participação efetiva? Será que é tão difícil dos responsáveis entender o quão
é importante a participação deles nesse processo de desenvolvimento das crianças?”
Silva (2016) nos que em Angola a educação pré-escolar não é obrigatória e subdivide-se
em dois níveis, sendo o primeiro até aos três anos e o segundo entre os três e os seis
anos. Cujas faixas etárias de entrada contempla o berçário e o jardim-de-infância - dos
3, 4, aos 6 anos de idade, o que significa que a entrada para o primeiro ano de
escolaridade é aos 6 anos de idade.
Portanto, julga-se que assim que está pesquisa vier se efetivar e levada acabo até ao seu
culmino instituições de educação infantil como: creches, jardins-de-infância e centros
infantis poderão ganhar um grande suporte, principalmente a creche 17 de setembro que
é o local alvo da nosso pesquisa, também sairão muito a ganhar os pais e futuros pais
que já manifestaram e/ou manifestarão o desejo de colocar os seus filhos na dessas
instituições, pois poderão estar conscientes da tamanha responsabilidade que se deve ser
exigida a quem deseja uma educação de qualidade para o sei filho.