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CAPITULO 1: FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

1.1 Contexto histórico sobre a importância do acompanhamento dos pais


na educação das crianças no ensino pré-escolar.
O conceito de envolvimento dos pais na educação das crianças tem sido um tema de
interesse para educadores, investigadores e decisores políticos há muitos anos. No início
do século XX, estudiosos e teóricos da educação começaram a reconhecer o papel
crucial que os pais desempenham no desenvolvimento académico e social das crianças
pequenas. O seu envolvimento tem sido associado a resultados positivos para as
crianças, incluindo maior desempenho académico, melhor comportamento e melhores
competências sociais. Como resultado, surgiu um corpo de literatura para explorar o
impacto do envolvimento dos pais, especificamente no contexto da educação pré-
escolar. (Epstein, 1987)

Desde o surgimento da acção educactiva as crianças sempre tiveram a necessidade de


serem acompanhadas, isto no âmbito do ensino geral o que não difere em nada com o o
ensino pré-escolar. Quando os pais estão ativamente envolvidos na educação infantil
dos seus filhos, tornam-se parceiros valiosos no apoio à aprendizagem e ao
desenvolvimento da criança. O seu envolvimento cria um ambiente de aprendizagem
mais enriquecedor e favorável, pois pode reforçar os conceitos e competências que as
crianças aprendem na escola. Além disso, foi demonstrado que o envolvimento dos pais
na educação pré-escolar traz benefícios a longo prazo para o sucesso académico das
crianças. Quando os pais têm um interesse activo na educação dos seus filhos, isso dá
um exemplo positivo e incute uma base sólida para a aprendizagem que pode beneficiar
a criança ao longo do seu percurso académico. Este envolvimento proactivo ajuda a
fomentar um sentido de responsabilidade e motivação na criança, à medida que ela
aprende a valorizar a educação e a assumir a responsabilidade pela sua aprendizagem.
Além disso, o envolvimento dos pais na educação pré-escolar pode ter um impacto
positivo em toda a família. Quando os pais estão envolvidos na educação infantil dos
seus filhos, isso fortalece o vínculo entre a criança e a família, pois cria oportunidades
para experiências de aprendizagem partilhadas e interações significativas. Isto, por sua
vez, contribui para um ambiente familiar mais favorável e estimulante, o que tem um
impacto duradouro no bem-estar geral da criança. Aspectos negativos do envolvimento
dos pais na educação pré-escolar Embora existam numerosos aspectos positivos do
envolvimento dos pais na educação pré-escolar, é importante reconhecer que também
existem potenciais aspectos negativos que precisam de ser considerados. Um dos
principais desafios do envolvimento dos pais na educação pré-escolar é que nem todos
os pais são capazes ou estão dispostos a participar na educação precoce dos seus filhos.
Factores como o estatuto socioeconómico, os compromissos profissionais e as
circunstâncias familiares podem limitar o grau de envolvimento dos pais, criando
disparidades no acesso ao apoio educativo para as crianças. Além disso, o nível de
envolvimento dos pais pode variar significativamente entre as famílias, o que pode ter
impacto na eficácia global da educação pré-escolar. Alguns pais podem estar
excessivamente envolvidos, colocando grandes expectativas e pressão sobre os filhos, o
que pode levar a stress e ansiedade desnecessários. Por outro lado, alguns pais podem
não estar suficientemente envolvidos, resultando na perda de oportunidades de apoiar e
enriquecer as primeiras experiências de aprendizagem da criança. Além disso, o
envolvimento dos pais na educação pré-escolar também pode criar desafios para
educadores e escolas. (Epstein, 1987). Os professores podem enfrentar dificuldades em
interagir e comunicar eficazmente com os pais, especialmente quando existem barreiras
culturais ou linguísticas. Isto pode dificultar o estabelecimento de parcerias fortes entre
a família e a escola, limitando os potenciais benefícios do envolvimento dos pais.
Desenvolvimentos Futuros relacionados com o Envolvimento dos Pais na Educação
Pré-escola

1.2 A Educação pré-escolar em Angola.


Segundo Ferraz “A Lei de Base Sistema Educativo (LBSE) de Angola afirma que “…o
sistema de educação é o conjunto de estruturas e modalidades, através das quais se
realiza a educação, tendentes à formação harmoniosa e integral do indivíduo, com vista
à construção de uma sociedade livre, democrática, de paz e progresso social” (MEA,
2001, p. 2), citado por (Ferraz, 2018)

A mesma autora continua dizendo que Relativamente à educação pré-escolar afirma-se


que “é a base da educação, cuidando da primeira infância, numa fase da vida em que se
devem realizar as acções de condicionamento e de desenvolvimento psico-motor”
(MEA, 2001, p.6). Lei esta que traz os seguintes objetivos gerais definidos para a
educação pré-escolar:
1. “Promover o desenvolvimento intelectual, físico, moral, estético e afectivo da
criança garantindo-lhe um estado sadio por forma a facilitar a sua entrada no
subsistema de ensino geral” (MEA, 2001, p.6);
2. “Permitir uma melhor integração e participação de crianças através da
observação e compreensão do meio natural, social e cultural que a rodeia”;
3. “Desenvolver as capacidades de expressão, de comunicação, de imaginação
criadora e estimular a actividade lúdica da criança” (Ferraz, 2018, p. 18)

A nova Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino66 - LBSEE (Lei Nº17/16 de 7


de Outubro) estabelece os princípios e as bases gerais de todo o Sistema de Educação e
Ensino em Angola, isto é, “a formação harmoniosa e integrada do indivíduo, com vista
à construção de uma sociedade livre, democrática, de direito, de paz e progresso social”
(Art.2º). Esta “nova” Lei não apresentou mudanças significativas em relação à anterior
(Lei 13/01, de 31 de Dezembro) em termos de objectivos de educação, mas integrou as
metas internacionais de Educação para Todos (ODS4) ratificadas pelo país e
reorganizou os Subsistemas de Ensino.

A LBSEE define a Educação Pré-Escolar como o alicerce do sistema educativo, que


integra os cuidados necessários nos primeiros anos de vida da criança em ambiente
saudável e seguro de aprendizagem, mediado pelos educadores e pelas famílias,
proporcionando a construção de vínculos afectivos com os seus pares e adultos, que
através de actividades lúdico-educativas induzam estímulos para o seu desenvolvimento
intelectual, psicomotor, capacidade de expressão e comunicação, criatividade e
sociabilidade (Art. 21.º)

As insuficiências de instituições de enino pré-escolar em Angola tem sido uma das


grandes debilidades para a efetivação de processo educativo, porém em Angola o
MINARS tem sido um organismo fundamental na evolução da prestação de serviços na
idade pré-escolar. Foram criados dois programas importantes, denominados Programa
Infantil Comunitário (PIC) e Programa de Educação Comunitária (PEC), apesar de
terem tido o problema do financiamento, devido à crise financeira e à definição de
prioridades que Angola atravessa. (Ferraz 2018).

1.2.1 Instituições de ensino pré-escolar em Angola


A autora afirma que em Luanda, existe um número significativo de Centros Infantis que
têm o nome de Cuida-se, são localizados nos bairros de lata e dão assistência à classe
média baixa. Estes chegam a funcionar 24h por dia, tratando da criança na íntegra, mas
com muitas lacunas em questões de alimentação, higiene e segurança. Estes centros
funcionam sem qualquer regulamentação ou conhecimento dos órgãos competentes,
apesar do esforço que tem sido realizado, por parte do MINARS e do MEA, para
legalizar os vários centros, ou encerrá-los definitivamente, portanto, no Sumbe há um
número muito reduzido de centros infantis o que gera preocupação, pois que, em
conformidade com os dados que a autora nos apresenta ao nível nacional, pode3mos
compreender a emergência do ensino pré-escolar, e voltando-se para o sul do Kwanza,
veremos que vão surgindo mais instituições do género e consequentemente o fomento
da educação pré-escolar o que nos urge a necessidade de consciencializarmos os pais,
que não obstante a estas instituições não estarão isentos de acompanharem os seus filhos
milimetricamente (Ferraz, 2018)

Contínua Ferraz (2018), mas agora, apresenta-nos o calendário do ensino pré-escolar,


segundo esta, em Angola, o plano curricular da educação pré-escolar divide-se em três
planos de estudos, a saber: plano de estudos para os 3 anos, plano de estudos para os 4
anos e plano de estudos para os 5 anos - classe da iniciação. Nestes planos de estudo
constam as áreas curriculares da Comunicação Linguística e Literatura Infantil,
Representação da Matemática, Expressão Manual e Plástica, Meio Físico e Social,
Expressão Motora e Expressão Musical. Segundo a mesma, cada plano de estudos está
organizado de acordo com as exigências da faixa etária e existe uma carga horária
semanal para cada área curricular. (ANEXO 1)

Quando as crianças chegam à classe da iniciação,


percebemos a preocupação dos encarregados de
educação para que as crianças aprendam a ler e a
escrever para transitarem para a 1ª classe, exigindo
da escola primária ou do CI que as crianças fiquem
preparadas em 10 meses para entrar com todas as
competências necessárias para serem alunos do
quadro de honra. (Ferraz, 2018, p. 23)

Ferraz (2018) citando (QUIBB, 2013), em Angola, as instituições destinadas à educação


e aos cuidados das crianças dos 3 meses aos 6 anos são diversificadas, e podemos
nomeá-las de formas diferentes consoante a idade de atendimento, a creche (3 meses – 3
anos) e o JI (3 – 6 anos12). Estas estão tuteladas pelo Ministério da Assistência e
Reinserção Social (INIDE, 2013). O nível de escolaridade de um país influencia as
atitudes e os comportamentos sociais dos indivíduos e este é um dos flagelos em
Angola. Ao nível da escolaridade, 47% dos homens e 82% das mulheres com mais de
65 anos nunca frequentaram a escola. Estima-se que 7 em cada 10 crianças, entre os 6 -
11 anos frequentam o ensino primário. Segundo os dados obtidos no Censos de 2014,
cerca 48.2 % da população com 5 ou mais anos frequenta a escola, sendo que 7640
crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos frequentam o ensino
primário, dados estes que vão decrescendo cada vez mais em função do interesse do
pais e encarregados de educação em colocar os seus filhos em uma instituição de ensino
formal.

1.3 A importância do envolvimento dos pais na educação das crianças no


ensino pré-escolar.
Portanto, os defensores do envolvimento parental argumentam que quando os pais estão
ativamente envolvidos na educação dos seus filhos, podem fornecer apoio e recursos
valiosos para melhorar as suas experiências de aprendizagem. Isto inclui a criação de
um ambiente doméstico estimulante, o estabelecimento de rotinas de leitura e
aprendizagem e a promoção de atitudes positivas em relação à escola e à aprendizagem.
(Brooks-Gunn, 2007)

Este proponente quer com isso dizer que os pais podem servir como defensores dos seus
filhos, comunicando-se com os educadores e fornecendo feedback sobre o progresso dos
seus filhos. Por outro lado, os críticos do envolvimento parental levantaram
preocupações sobre os potenciais efeitos negativos de comportamentos parentais
excessivamente intrusivos ou controladores. Como bem acrescenta (Epstein, 1987)
quando dizia que a pressão excessiva dos pais, como expectativas excessivamente
elevadas ou microgestão das atividades dos filhos, pode levar ao stress e à ansiedade nas
crianças, minando a sua motivação e auto-estima. (Epstein, 1987)

O papel da família na formação das capacidades nas crianças é crucial para o seu
desenvolvimento na primeira infância. A aprendizagem começa no nascimento, e isto
implica cuidados básicos e educação, desde o princípio. Heckman constata que as
competências não estão definidas ao nascer e são mais fortemente determinadas pelo
investimento que os pais realizam na criança, em termos dos cuidados oferecidos, da
ligação estabelecida, da consistência educacional, da supervisão parental, do que
propriamente pela renda familiar por si só

A educação pré-escolar não substitui a acção educativa da família. Sabemos também


que a articulação destes dois meios (institucional e familiar) é de extrema importância
para o desenvolvimento pleno e harmonioso das crianças. De acordo com as OCEPE
(1997:16), um dos objetivos gerais pedagógicos para o ensino pré-escolar é “Incentivar
a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva
colaboração com a comunidade.”

1.3.1 Mas porquê incentivar esta participação?


É em volta destas questões que procuraremos, com ajuda de autores que trazemos uma
abordagem compreensiva sobre o acompanhamento dos pais na educação formal dos
filhos a nível da primeira idade. Neste sentido, os pais são os primeiros responsáveis
pela educação dos seus filhos e os seus primeiros educadores. A sua participação e
envolvimento são imprescindíveis para que a aprendizagem das crianças se processe
alicerçada na sua cultura de origem, de que terão que se apropriar para terem
aprendizagens com sucesso. Silva (2003), analisando vários estudos sobre a participação
dos pais, “refere que uma maior coresponsabilização dos pais no processo educativo dos
seus educandos, em resultados positivos para estes, daí advenientes, para além de uma
valorização social das famílias, sobretudo as de meios populares, a partir da imagem
que lhes é devolvida pela instituição escolar.” Este autor, citando Malcom Levin (1987),
David (1993), Davies, Marques e Silva (1993) e Smrekar (1996), refere que o
estreitamento de relações entre a escola e a família é 39 um contributo para a
democratização, não só da escola mas também da sociedade, tratando-se de uma opção
assumidamente política, que aponta para o conceito de democracia participativa, em
contraponto com a democracia representativa. No entanto, esta relação implica algumas
precauções, de modo a que aquela não tenha efeitos perversos e não se torne, “numa
relação armadilhada, num meio de reprodução social e cultural.” Silva (2003: 28) citado
por (Pereira, 2010).

1.3.2 Que vantagens traz a integração dos pais no seio da vida escolar dos seus
filhos?
É no seio familiar que a criança passa os primeiros tempos da sua vida e constrói as suas
bases como ser humano, baseando-se na perspetiva ecológica de desenvolvimento de
Bronfenbrenner (1996), sobre os diferentes contextos que a criança frequenta, Episten
(1987), citado por Bhering (2002), afirma que a família é um dos contextos mais
importantes do mundo ecológico da criança, pois é através dela que a criança é
apresentada ao mundo que a rodeia. De facto, como são os pais que acompanham os
primeiros meses de vida das crianças, são estes quem as conhecem melhor tanto a nível
do desenvolvimento físico, como do desenvolvimento cognitivo e psicossocial. Neste
sentido, a interação que a família tem com a escola é de extrema importância, uma vez
que devem trabalhar em parceria para que a criança se desenvolva da melhor forma.

Bhering (2002) diz que a família e a escola, nesse caso a creche, juntas, podem
promover situações complementares e significativas de aprendizagem e convivência que
realmente vão de encontro às necessidades e demandas das crianças e de ambas as
instituições. Quer isto dizer que tanto a família deve apoiar a instituição, dando a
conhecer melhor o seu filho e transmitindo informações importantes acerca do mesmo,
como também a instituição pode ajudar a família a resolver determinadas situações
relacionadas com a criança, que acontecem no seio familiar.

A mesma autora acrescenta ainda que apesar de haver diferenças entre as obrigações da
família e da escola, há também responsabilidades e objetivos em comum entre elas. Pois
acção eficaz de uma dependera da outra, isto quando se compreende o a essência de
uma creche ou de um jardim-de-infância, podendo não haver comunhão entre ambas,
todos os feitos serão nulos no ser em desenvolvimento, pois é o ser que sai lesado em
todo esse processo quando um dos lados descumpre o seu papel. (Bhering, 2002)
1.3.3 Vantagens e desvantagens do acompanhamento dos pais na educação das
crianças do ensino pré-escolar
São muitas as vantagens da relação entre essas duas instituições, e apesar de todas estas
vantagens relativas às interações mantidas entre a instituição e a família, hoje em dia
estas ainda são pouco visíveis em alguns locais de ensino.

De facto, existem pais que se limitam a deixar as crianças à porta da sala no momento
de chegada e a levá-las para casa ao final do dia, sem sequer entrarem na sala de
atividades. Alguns interagem com equipa educativa apenas nas reuniões formais de final
do trimestre. Da mesma forma, existem também educadores que se sentem ameaçados
pela intervenção dos pais, receando que estes invadam o seu “território”. Esta é uma
realidade que ainda existe em bastantes instituições e que deve ser quebrada.

Por vezes, e principalmente na valência de creche, por ainda não se sentirem


suficientemente desinibidos para falar com a equipa educativa, pois também para alguns
deles é um mundo novo, os pais esperam que sejam as educadoras a quebrar essa
barreira. Outras vezes, com receio de se estarem a intrometer demasiado na vida dos
pais, as educadoras têm receio de dar conselhos sobre a educação da criança a ser dada
em casa ou mesmo de problemas observados no dia-a-dia da sala. Estes são aspetos que
talvez sejam um pouco delicados, no entanto, consideramos que se prendem um pouco
com o ensino tradicional. (Águas, 2012)

Embora existam evidências que apoiam os efeitos positivos do envolvimento dos pais
nos resultados educativos das crianças, é também essencial reconhecer as potenciais
desvantagens e limitações de certas formas de envolvimento dos pais. Por exemplo, a
qualidade do envolvimento dos pais, bem como a natureza da relação entre pais e filhos,
pode influenciar significativamente o seu impacto no bem-estar e no sucesso académico
das crianças

Pois numerosos estudos demonstraram que quando os pais estão ativamente envolvidos
na educação precoce dos seus filhos, isso leva a um maior desempenho académico,
melhores competências sociais e um melhor bem-estar geral. As crianças cujos pais
estão envolvidos na educação pré-escolar têm maior probabilidade de demonstrar
comportamentos positivos, tais como taxas de frequência mais elevadas, maior
motivação e melhoria da auto-estima. Além disso, o envolvimento dos pais na educação
pré-escolar tem sido associado a uma melhor comunicação e colaboração entre pais e
professores. Esta parceria colaborativa desempenha um papel fundamental no apoio à
aprendizagem e ao desenvolvimento das crianças, pois permite a troca de informações,
conhecimentos e recursos valiosos entre a casa e a escola. Quando pais e professores
trabalham juntos para apoiar a jornada educacional das crianças, cria-se um ambiente de
aprendizagem mais coeso e favorável para a criança.

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