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CURSO DE pEDAGOGIA
PROJETO INTEGRADOR
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO ITATIBA
Itatiba -SP
Junho - 2017
Sumário
Resumo ....................................................................................................... 2
Introdução ................................................................................................... 3
1. O papel da educação infantil no Referencial Curricular Nacional......... 4
1.1 Contribuição do brincar para o desenvolvimento da criança............ 6
2. Brincadeiras e jogos na educação infantil e sua importância para a
aprendizagem..............................................................................................
10
2.1O brincar, a alfabetização e o letramento na educação infantil........... 13
3. Considerações Finais.............................................................................. 16
Referências Bibliográficas........................................................................... 18
Resumo
Este artigo de caráter bibliográfico pretende retomar e discutir a importância do brincar para o
desenvolvimento da criança na educação infantil, especialmente na fase dos 4 a 5 anos, tida
como “pré-escolar”. Isso porque jogos e brincadeiras, quando planejados e pensados
previamente, podem se tornar importantes aliados no desenvolvimento integral da criança em
seus aspectos afetivos, psicomotores, cognitivos, etc. Para compreender como o brincar na
educação infantil pode se fazer presente no cotidiano das crianças da segunda infância que
frequentam instituições escolares, optamos por uma pesquisa de caráter bibliográfico que teve
como foco analisar dois tipos de documentos distintos: o primeiro é o documento Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil (MEC, 1998) e As “Orientações para a inclusão
da criança de seis anos no ensino fundamental” (MEC, 2007). Além disso, buscarmos em
referenciais teóricos que tratam da temática brincar na educação infantil. Assim, tivemos
como objetivo compreender como esse tema é descrito e como os autores descrevem o
desenvolvimento da criança de forma integral e o papel da brincadeira nesse processo.
Também procuramos identificar quais são os procedimentos e brincadeiras selecionados para
essa etapa que podem melhor preparar a criança para o ingresso no ensino fundamental.
Introdução
A fase da educação infantil (que compreende de 0 aos 5 anos) é aquela onde ocorre
muitos processos do desenvolvimento da criança. É nesta fase que a criança aprende a
conviver com outras pessoas além da família, aprende a enxergar o mundo e também desperta
o gosto por aprender. Por muito tempo a educação infantil era vista apenas como local onde as
crianças iam para brincar e/ou para serem cuidadas, eram as “escolinhas” ou “creches”.
Segundo Paschoal e Machado (2009), as creches foram criadas a partir da década de
60 quando as mulheres começaram a ocupar novos papeis no mercado de trabalho que até
então se limitava aos serviços domésticos. Com a industrialização, as mulheres passaram
também a serem contratadas na indústria e é foi aí que as creches surgiam, para dar suporte às
mães que precisavam trabalhar fora. A função desse espaço era até então dar os devidos
cuidados em relação à higiene e alimentação às crianças enquanto suas mães trabalhavam.
como “pré-escolar”?. Esta questão irá servir como norte para nossa análise bibliográfica
tanto dos documentos oficiais (Referenciais Curriculares Nacionais e Orientações) quanto dos
referenciais teóricos por nós selecionados.
Não raramente vimos discursos comuns de que a educação infantil seria apenas uma
fase em que “a criança só vai para a escola para brincar”. Entretanto, como vimos a partir da
pesquisa de análise bibliográfica feita previamente para a realização do trabalho, o brincar é
um significativo processo no desenvolvimento da criança. É algo que ela faz naturalmente em
qualquer ambiente, mas, na escola, ele tem relevância significativa em sua aprendizagem se
for direcionado. É justamente sobre esse desenvolvimento e importância do brincar para ele
que trataremos na seção seguinte.
Assim, entende-se que na escola é onde terão as primeiras mediações não espontâneas
com as crianças, como ocorre em casa, por isso, aquilo que elas aprendem nessa fase da vida
(educação infantil) será de extrema importância para as fases seguintes.
Segundo Perrenoud (1999), é o contato com as pessoas próximas que faz com que as
crianças tenham ou não determinados progressos em seu desenvolvimento. Nesse sentido, por
se tratar de crianças que estão em idade escolar em nível de educação infantil, as ações
educativas com as quais serão colocadas em contato são essenciais para os resultados desse
desenvolvimento.
Já para Piaget (1978), é por meio da brincadeira que a criança constrói o significado
sobre ela mesma e sobre o mundo. A fase da infância pré-escolar é o momento de a criança
explorar ao máximo tudo que está presente a sua volta e isso ocorre por meio da brincadeira.
É e nesse processo de exploração que ela se desenvolve. Ele defende que ao brincar não é
apenas uma forma de entretenimento, mas sim uma importante ferramenta para o
desenvolvimento integral da criança.
Por desenvolvimento integral, Tavares et. al (2007) informam três áreas de
desenvolvimento na criança que merecem especial atenção por parte daqueles que serão seus
mediadores. São eles: 1) desenvolvimento físico-motor, 2) desenvolvimento psicossocial e 3)
desenvolvimento cognitivo. O primeiro se refere à capacidade da criança em adquirir
coordenação motora (fina e grossa), domínio do corpo, equilíbrio, etc. O segundo tipo de
desenvolvimento diz respeito à capacidade da criança de interagir no meio em que vive, saber
lidar com suas emoções, frustrações, regras do ambiente, etc. O terceiro se relaciona ao
desenvolvimento intelectual, capacidade de leitura, escrita, letramento e de adquirir novos
conhecimentos.
Apesar de classificados separadamente, todos esses tipos de desenvolvimento ocorrem
de forma simultânea, mas o maior ou menor desenvolvimento de cada um dele irá depender
das condições da criança, do meio em que ela vive e das mediações que ele tem. Todas elas
devem ser alvo da aprendizagem na escola, principalmente porque se acredita no
desenvolvimento integral.
10
Segundo o RCNEI,
O desenvolvimento integral depende tanto dos cuidados relacionais, que envolvem
a dimensão afetiva e dos cuidados com os aspectos biológicos do corpo, como a
qualidade da alimentação e dos cuidados com a saúde, quanto da forma como esses
cuidados são oferecidos e das oportunidades de acesso a conhecimentos variados.
(BRASIL- RCNEI, 1998, p. 24).
Assim, sendo a educação infantil uma fase bastante cercada pelos jogos e brincadeiras,
acredita-se que estes devem ser usados em benefício do desenvolvimento integral da criança.
Segundo Trajano (2005, p. 6),
O desenvolvimento da criança pelo brincar se dá de inúmeras formas. Brincar dá
oportunidade à criança de imaginar situações, dramatizar, negociar papéis, tomar
decisões, combinar regras, aceita-las ou não, frustrar-se, esperar sua vez, entre
outras construções do mundo. Isso faz com que a criança fique mais autônoma,
consciente de suas ações e com a capacidade de planejar estratégias de ação dentro
das regras da brincadeira. (TRAJANO, 2005, p. 6).
O autor também explica que ao brincar com outras crianças é que ocorre a
comunicação verbal e simbólica e é neste momento que elas “[...] socializam suas ideias,
entram em conflito umas com as outras, aprendem novas brincadeiras, acrescentam novos
comportamentos a seu repertório.” (TRAJANO, 2005, p. 6). Dessa maneira, as brincadeiras e
jogos trazem vantagens sociais, cognitivas, afetivas e motoras ao desenvolvimento da criança.
Outro autor que trata sobre o desenvolvimento da criança é Vigotsky (1999). Para ele,
a brincadeira é uma forma de a criança agir no mundo e interagir com quem está a sua volta e
que é por meio dessa interação que ela se desenvolve. Como as brincadeiras têm por base as
regras, estas ajudarão as crianças em seu comportamento e ela aprenderá a internalizar regras
de conduta, valores, maneiras de agir e de pensar. Por exemplo, em uma simples brincadeira
de pega-pega, a criança aprenderá que não pode tocar no corpo do colega com agressividade
ao pegá-lo e isso a ajuda construir sua conduta moral.
De maneira geral, as brincadeiras e jogos ajudam a criança a construir o seu
desenvolvimento cognitivo. O autor destaca que:
Mas, ao mesmo tempo em que se trata de uma fase de extrema importância, é também um
momento em que a criança vivencia experiências lúdicas e que o ensino como ocorre no
ensino fundamental ainda não é o eixo principal.
Segundo o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI, 1998), a
educação infantil pressupõe vários direitos da criança, dentre eles, destaca-se “[...] o direito
das crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e
comunicação infantil” (RCNEI- BRASIL, 1999). Ainda a esse respeito, Kishimoto (2016,
0’46) afirma que “A criança hoje é vista como uma cidadã com direitos. E direito à
brincadeira e ao brinquedo. É uma concepção da infância no contexto atual”.
A garantia desse direito deixa claro que o brincar deve fazer parte do cotidiano da
educação infantil e que o acesso ao brinquedo e à brincadeira deve estar facilitado pela
criança, seja na brincadeira livre ou mediada. (KISHIMOTO, 2016). Segundo a pesquisadora
e professora da USP, a brincadeira pressupõe várias ações, como a exploração, a decisão, a
imitação, o desenvolvimento da linguagem, a apropriação das regras, dentre outros.
Kishimoto (2016, 7’45) afirma que “Em toda culturas as formas de brincar são
diferentes. [...] Brincar é uma coisa aprendida. Nos jogos de regra a criança aprende a brincar
com o outro, a partilhar, enfrentar conflitos, expressar afetividade, lidar com frustrações etc.”.
Mas além do convívio social, a autora destaca que o brincar permite o raciocínio matemático,
espacial, de linguagem, dentre outros, que serão essenciais ao convívio em sociedade em que
a criança assumirá diferentes papeis e na integração da criança no processo de escolarização,
em que esses conhecimentos e habilidades serão necessários. Entretanto, o aspecto lúdico que
é tão importante para o desenvolvimento da criança tende a ser esquecido com o avançar das
séries escolares.
Segundo as orientações elaboradas pelo MEC (BRASIL, 2007) sobre o ingresso da
criança no ensino fundamental de nove anos, a ludicidade deve ainda fazer parte do cotidiano
da criança, principalmente porque:
Ou autor também destaca que embora a legislação garanta o ingresso cada vez mais
cedo das crianças na educação formal, algumas práticas educativas acabam desrespeitando o
direito da criança ao brincar, uma vez que a extrema preocupação em alfabetizar acaba por
limitar práticas mais lúdicas de aprendizagem. O autor acrescenta ainda que “[...] é preciso
que se reveja as práticas educativas, que na maioria das vezes, limita a criatividade,
autoestima, autonomia e participação infantil, fundamentais para o desenvolvimento da
criança.” . (SILVA, 2016, s/p.).
Para ele, “[...] o processo de alfabetização de crianças deve ser realizado com prazer e
construção e que a estratégia lúdica vem se configurando como uma importante ferramenta
para o desenvolvimento infantil e aquisições formais.”.
Kishimoto (2016) também destaca que o brincar de qualidade pressupõe um efetivo
trabalho do professor por meio das mediações. É fundamental que o professor observe o
brincar da criança, disponibilizando recursos adequados para a evolução da brincadeira, seja
na disposição de elementos da “ brincadeira livre”, como no faz-de-conta ou nos jogos, em
que o papel do professor é retomar as regras, intervir nos conflitos, propor soluções, reflexões
etc.
Para a autora, há quatro elementos fundamentais para a brincadeira: materiais-
estrutura-professor-mediação. E isso só vai ocorrer mediante a implantação de uma política
pública que tenha a concepção de brincar como elemento essencial para o desenvolvimento
infantil. Além disso, a autora afirma que a mediação no brincar na educação infantil só é
possível de ser feita quanto o brincar consta nos aspectos do planejamento e que passam a
integrar os objetivos de aprendizagem do professor. A partir disso, os jogos e brincadeiras
passam a ser pensados, planejados e refletidos e só então podem ser observados pelo professor
como ferramenta de aprendizagem.
A autora acrescenta ainda que:
Silva (2016) destaca ainda que os jogos e brincadeiras nesta fase devem ter base
pedagógica, isto é, cabe aos professores compreender a sua funcionalidade para colocar o
brincar no cotidiano escolar:
iniciada no processo formal de alfabetização, pois, segundo os autores, a criança de seis anos,
em geral e apesar das particularidades de cada uma delas,
[...] possui condições de compreender e sistematizar determinados conhecimentos.
Espera-se, também, que tenha condições, por exemplo, de permanecer mais tempo
concentrada em uma atividade, além de ter certa autonomia em relação à satisfação
de necessidades básicas e à convivência social. LEAL, ALBUQUERQUE,
MORAIS, 2007, p. 87).
Apesar dessa aparente condição adequada para ser alfabetizada, os autores destacam
que é preciso ter cuidado no processo de alfabetização e letramento, pois mesmo estando
aparentemente apta, a criança continua a ser criança e deve ter garantido o seu direito de
brincar. Eles dizem que:
[...] durante muito tempo o ensino do nosso sistema de escrita foi feito de uma
maneira mecânica, repetitiva, na qual os estudantes eram levados a memorizar
segmentos das palavras (letras ou sílabas) ou mesmo palavras inteiras, sem
entender a lógica que relacionava as partes pronunciadas (pauta sonora) e a
sequência de letras correspondente. ( LEAL, ALBUQUERQUE, MORAIS,
2007, p. 78).
Hoje, entretanto, há diversas teorias que defendem que a apropriação da escrita não
precisa ser feita de maneira mecânica, mas sim pelo contato com a diversidade de textos
presentes no cotidiano da criança, como as propagandas, revistas, canções etc. Além disso, a
associação do som aos fonemas pode ser feito por meio de jogos e brincadeiras com o
objetivo de alfabetizar. Eles se dividem em três tipos:
(i) os que contemplam atividades de análise fonológica sem fazer correspondência
com a escrita; (ii) os que possibilitam a reflexão sobre os princípios do sistema
alfabético, ajudando os estudantes a pensar sobre as correspondências grafofônicas
(isto é, as relações letra-som); (iii) os que ajudam a sistematizar essas
correspondências grafofônicas. (LEAL, ALBUQUERQUE, MORAIS, 2007,
p. 80).
3. Considerações Finais
Neste artigo, tivemos por objetivo discutir o papel do brincar na educação infantil,
especificamente na fase II que compreende crianças de 4 e 5 anos tidas como fase “pré-
escolar”. Para atingir esse objetivo, fizemos uma pesquisa bibliográfica que visava analisar
dois tipos de documentos: os de caráter teórico produzido por especialistas na área e os de
caráter governamental elaborado pelo MEC para traçar as diretrizes da educação infantil.
Organizamos este trabalho buscando responder a seguinte questão: De que maneira os
jogos e brincadeiras na educação infantil contribuem para o desenvolvimento da criança na
fase tida como “pré-escolar”?
1
Os materiais citados estão disponíveis no site “Plataforma do Letramento” em: http://www.plataformadoletramento.org.br/acervo-para-
aprofundar/248/manual-didatico-jogos-de-alfabetizacao-ceel-ufpe.html. Acesso em 25.05.2017.
17
Pudemos notar que a importância do brincar é consenso entre os autores que tratam
desse tema. O primeiro aspecto a ser destacado é que o brincar por meio dos jogos e
brincadeiras ganhou novo significado a partir do momento em que a educação infantil deixou
de ser uma etapa da educação em que o primordial era o brincar. Ao se ter caráter pedagógico
em vez de assistencialista, a educação infantil passou a ser vista como etapa essencial (e
obrigatória perante a lei) para o desenvolvimento da criança em todos os seus aspectos:
afetivos, sociais, psicomotores e cognitivos.
Mas, se de um lado a educação infantil ganhou a função de “educar”, por outro, o
brincar não poderia deixar de ser um direito da criança a ser respeitado e estimulado nesses
espaços. Afinal, por meio dos jogos e brincadeiras é que a criança pode conseguir ter seu
desenvolvimento e o brincar passa a funcionar como um importante aliado no processo de
aprendizagem.
Na etapa “pré-escolar” (4 e 5 anos) que antecede a entrada da criança no ensino
fundamental, o brincar ganha também a responsabilidade de ajudar nos processos de
desenvolvimento cognitivo, como a alfabetização e o letramento. Assim, dada a
complexidade de desenvolvimento integral, o papel do brincar acaba se tornando uma
estratégia que media o desenvolvimento.
Independentemente de ser um brincar livre ou dirigido, ele precisa estar presente no
espaço educacional enquanto atividade lúdica e também pedagógica, não apenas como forma
de entretenimento da criança, mas sim como possibilidade de observação dos professores, que
acabam tendo a responsabilidade ainda maior na reflexão sobre o papel do brincar.
Um ponto fundamental que a pesquisa feita trouxe, é o papel do brincar na fase de
alfabetização, uma vez que por meio dele a criança cria habilidades de concentração,
socialização, resolução de conflitos, internalização de regras, dentre outros, que são de muita
importância na aquisição da escrita. No caso desse processo, os textos e a criatividade e
imaginação que eles permitem desenvolver devem substituir os processos mecanizados e
automáticos de aquisição da escrita. Além disso, como vimos, há inúmeros jogos, brincadeiras
e situações lúdicas envolvendo palavras, frases e textos, o que permite à criança entrar no
universo do letramento de forma prazerosa e lúdica.
Por fim, esta pesquisa ajudou a nos despertar para a responsabilidade da etapa da
educação infantil em que atuamos, principalmente por nos fazer perceber que é indispensável
o papel do professor nas mediações do brincar. Além disso, nos serviu como uma injeção de
autoestima, já que reconhecemos que a educação infantil não deve ser vista como menor ou
18
Referências Bibliográficas
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE
EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Referencial curricular nacional para a educação
infantil: formação pessoal e social. Brasília: MEC/SEF, v.01 e 02.1998. 85p
BORBA, Angela Mayer. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. (p. 33-44).
In: BRASIL, Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a
inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, DF: MEC, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf. Acesso em
27.05.2017.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002.
Leal, Telma Ferraz; Albuquerque, Eliana Borges Correia de; Morais, Artur Gomes de.
Letramento e alfabetização: pensando a prática pedagógica. (p. 69-83). In: BRASIL,
Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da
criança de seis anos de idade. Brasília, DF: MEC, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf. Acesso em
25.05.2017.
Tavares, J., Pereira, A. S., Gomes, A. A., Monteiro, S., Gomes, A. Manual de psicologia do
desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora, 2007.