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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIPLAN

EDUCAÇÃO Á DISTANCIA

IVÂNIA COSTA SANTOS

PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA III

BOM JARDIM– MA
2023

IVÂNIA COSTA SANTOS


PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA III

Projeto de conclusão de curso apresentado como requisito


parcial para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia, no
Centro Universitário UNIPLAN – Educação à Distancia.
.

BOM JARDIM – MA
2023
RESUMO:
O presente artigo discorre sobre as práticas de ações pedagógicas na educação,
voltadas para a prática de gestão democrática. Uma gestão democrática trabalha
com a participação de todos, na construção coletiva do processo pedagógico, na
organização escolar e no desenvolvimento do ensino aprendizagem, na busca da
melhoria da qualidade do ensino e desenvolvendo do melhor conhecimento do
aluno. Desta maneira, a gestão democrática, tem a função de interagir com todos os
setores da escola, para a realização das ações pedagógicas, culturais e sociais da
escola, envolvendo todos os componentes do processo educativo, nossa escola
atende a comunidade nos três turnos, com uma gestão democrática, baseada na
participação de todos, com responsabilidade em seus setores, seguindo todas as
orientações determinada pelo Ministério da Educação.

Palavras chave: Práticas pedagógicas; Ação pedagógica; Gestão democrática;


SUMÁRIO
1. INTRODUCÃO.........................................................................................6

2. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................7

2.1 Modelo de gestão democrática................................................................7

2.2 Organização de centros educativos em um modelo de gestão


democrática............................................................................................................11

3. CONCLUSÃO........................................................................................ 13

REFERÊNCIAS...............................................................................................13
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1. INTRODUCÃO

O presente trabalho visa discorrer sobre a visão pedagógica das práticas de


organização e gestão escolar da escola pública.
De acordo com a Lei de diretrizes e bases (LDB) artigos 21 e 22, a educação
básica é formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio tem por
finalidade desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação indispensável para
o exercício da cidadania e fornecendo-lhe os meios para progredir no trabalho e em
estudos posteriores.
A Educação Básica é comum a todos os alunos, proporcionando a aquisição
dos conhecimentos básicos que permitam o prosseguimento de estudos,
assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania.
Desempenha papel fundamental no processo de aprendizagem na vida dos alunos,
pois é neste período que são construídos todos os pilares, que servirão de base
para toda vida.
Práticas educativas eficientes transformam história de um país e o destino de
uma sociedade. É importante sabermos que uma nação que investe na educação,
contribui ativamente no crescimento econômico e no desenvolvimento social e
cultural da sociedade e do país. Ainda tomando por base pesquisas da Unesco,
verifica-se que a educação é um fator diferencial, uma vez que através dela os
indivíduos têm maiores chances de conseguir trabalhos qualificados, além de
participação ativa na vida democrática podendo desta forma, ter pleno conhecimento
dos seus direitos e deveres e usufruir dos mesmos.
Após um breve relato sobre a atuação pedagógica de cada membro da
equipe suas experiências em sala de aula, perpassamos por vários segmentos da
educação, e definimos abordar sobre gestão escolar da Educação Básica, com
objetivos de reconhecer que as aprendizagens dos estudantes sejam o foco da
escola; dinamizar tanto os processos, como a participação dos autores envolvidos
na ação educativa; promover os direitos à educação e o desenvolvimento integral de
cada estudante, possibilitando sua formação enquanto cidadãos realizados em
termos pessoais, socioculturais e econômicos, críticos, participativos e
comprometidos com princípios de uma sociedade democrática, justa, equânime,
solidária e sustentável; identificar a estrutura e funcionamento da escola;
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documentar o caráter legal da instituições de ensino público, orientar processos e


promover um alinhamento entre toda a comunidade escolar, norteando, por meio de
diretrizes, as regras da instituição.
De acordo com Barroso (2013), colocam ao docente, como um gestor dos
processos de ensino-aprendizagem, o que significa que tudo que acontece nas
escolas eficazes passa, inevitavelmente, pelas práxis dos docentes, ponderando seu
papel tanto na organização e funcionamento do centro, quanto, fundamentalmente,
na gestão da sala de aula a partir do desenvolvimento de competências que lhes
permitam afrontar esse papel dentro do centro escolar.
Desta maneira, segue o presente trabalho que fala sobre a gestão
democrática que é um modelo de ação pedagógica que se encaixa na realidade
atual da educação, um modelo de gestão não só democrática, mas, colaborativas
com a dinâmica de distribuição de atividades realizadas por todos em seus setores,
integrantes no processo educacional, onde todos se encontram e trabalham
interligados e articulados para que possam atingir os objetivos e as metas
estabelecidas pela gestão.
Com tudo, uma gestão democrática, trabalha com a participação de todos, na
construção coletiva do processo pedagógico, na organização escolar e no
desenvolvimento do ensino aprendizagem, na busca da melhoria da qualidade do
ensino e desenvolvendo do melhor conhecimento do aluno. Desta maneira, a gestão
democrática, tem a função de interagir com todos os setores da escola, para a
realização das ações pedagógicas, culturais e sociais da escola, envolvendo todos
os componentes do processo educativo, nossa escola atende a comunidade nos três
turnos, com uma gestão democrática, baseada na participação de todos, com
responsabilidade em seus setores, seguindo todas as orientações determinada pelo
Ministério da Educação.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Modelo de gestão democrática


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A gestão democrática, um dos princípios da educação na atual Lei de


Diretrizes Bases da Educação Nacional (LDBEN), para ser consolidada no âmbito da
escola, requer autonomia e participação da comunidade escolar no processo de
tomada de decisão. O olhar sociológico sobre o processo de educação, segundo
Gómez (1998), aponta que o ser humano utiliza mecanismos e sistemas externos de
transmissão de suas conquistas sociais, para garantir a sobrevivência das novas
gerações.
Em grupos reduzidos e sociedades primitivas, essa aprendizagem das
conquistas sociais e a educação da geração mais jovem aconteciam de uma forma
direta. A complexidade e diversificação das tarefas das sociedades contemporâneas
concorreram para que, no decorrer da história, surgissem diferentes formas de suprir
as deficiências nesse processo de socialização direta às gerações mais jovens,
como a figura do tutor, preceptor até a escola formalmente instituída.
Mesmo a escola não operando como única instância de reprodução da
comunidade social, pois a família, grupos sociais e meios de comunicação também
exercem essa influência, o autor conclui que por prestar-se a essa função social
específica, a escola afirma-se como uma instância educativa especializada, que
separa o aprender do fazer, com a relação pedagógica no quadro de classe e uma
nova forma de socialização escolar, que progressivamente tornou-se hegemônica
(CANÁRIO, 2015). Para o autor, a “escola é uma forma, é uma organização e é uma
instituição” .
Para Lück (2017), a gestão corresponde à dinâmica de gerir sistema de
ensino como um todo, em seus diversos níveis de organização, afinando as políticas
públicas nacionais, macro sistema, com o micro sistema, possibilitando um processo
de implementação das políticas educacionais e projetos pedagógicas das escolas
compromissadas com os princípios da democracia e com métodos que organizem e
criem condições para um ambiente educacional autônomo soluções próprias, no
âmbito de suas competências), de participação compartilhada tomada conjunta de
decisões e efetivação de resultados), autocontrole (acompanhamento e avaliação
com retorno de informações) e transparência (demonstração pública de seus
processos e resultados).
A participação da sociedade deve ocorrer em todos os segmentos dos
sistemas de ensino, tanto nos órgãos centrais, como nos respectivos órgãos
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regionais. A esse respeito, Lück (2017) afirma ainda que a lógica da gestão é
orientada pelos princípios democráticos e é caracterizada pelo reconhecimento da
importância da participação consciente e esclarecida das pessoas nas decisões
sobre a orientação, organização e planejamento de seu trabalho e articulação das
várias dimensões e dos vários desdobramentos de seu processo de
implementação.
Os dispositivos constantes tanto da Constituição Federal, como na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) possibilitaram a
institucionalização dos mecanismos de participação nos sistemas educacionais e na
gestão escolar. Ao dispor desse espaço, cabe à escola organizar-se para exercitá-lo.
A participação da comunidade escolar nos conselhos reforça a gestão
democrática. Para Bordignon e Gracindo (2020), a gestão democrática não deve ser
compreendida como um princípio, mas uma meta a ser alcançada e aperfeiçoada,
tornando-se uma prática nos ambientes escolares, sendo necessário para isso,
passar de uma visão fragmentada, para uma visão globalizadora, expandir a
responsabilidade, ser um processo contínuo, deixar a hierarquização e
burocratização para a coordenação e finalmente, de uma ação individual para o
coletivo.
A ideia de gestão democrática remete que a participação do coletivo na
tomada de decisão é fator preponderante, mas essa atuação deve ser pautada no
acesso e transparência das informações, que, no caso deste estudo, podem ser
disponibilizadas pelo Siges. As informações que o Sistema oferece podem ser
compartilhadas com todos os envolvidos no processo educativo e a reflexão sobre
esses dados pode dar sentido e concretude às ações definidas para se atingir metas
e objetivos.
Entre a legislação que estabelece a gestão democrática e a sua consecução
pelas escolas, faz-se necessário a reflexão sobre a autonomia que é um
componente implícito ao princípio da gestão democrática. A escola e sua autonomia
Ao se discutir a autonomia da escola, cabe inicialmente a reflexão sobre o conceito
de autonomia.
Barroso (2020) chama a atenção para a concepção de autonomia como
autogoverno, no sentido da possibilidade do indivíduo se reger por regras próprias.
Nessa linha de pensamento, o autor continua ponderando que se a autonomia
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pressupõe a liberdade (e capacidade) de decidir, ela não se confunde com a


“independência”. A autonomia é um conceito relacional (somos sempre autônomos
de alguém ou de alguma coisa) pelo que a sua ação se exerce sempre num contexto
de interdependências e num sistema de relações.
A autonomia é também um conceito que exprime sempre certo grau de
relatividade: somos mais, ou menos autônomos; podemos ser autônomos em
relação a umas coisas e não se em relação a outras. A autonomia é, por isso, uma
maneira de gerir, orientar, as diversas dependências em que os indivíduos e os
grupos se encontram no seu meio biológico ou social, de acordo com as suas
próprias leis.
A Constituição Federal do Brasil apresenta dispositivos que traduzem a
concepção de educação fundamentada no exercício efetivo da cidadania, posto que
um dos seus princípios seja a gestão democrática da escola pública A mesma
legislação estabelece a autonomia dos sistemas de ensino.
A autonomia de gestão pedagógica, administrativa e financeira, de acordo
com o artigo 15 da LDBEN será assegurada de forma progressiva, às unidades
escolares públicas de educação básica, pelos sistemas de ensino. Assim, para
efetivação da gestão democrática é necessário o reconhecimento da autonomia das
unidades escolares. Avaliação é um ato inerente ao ser humano.
Avalia-se inconscientemente antes de tomar qualquer decisão, sem perceber
que isso está ocorrendo. Ao atravessar uma rua, analisam-se as condições do
trânsito: a velocidade dos veículos, a distância e o tempo necessário para alcançar o
outro lado da rua. A partir dessa avaliação toma-se então a decisão sobre a melhor
forma de executar a ação pretendida.
Em uma escola não é diferente. Em diversos momentos e de várias formas, a
avaliação ocorre de um modo informal, a avaliação dos vários integrantes da escola
e também a avaliação dos vários componentes e das diversas dimensões do
trabalho escolar sempre ocorreram de modo informal. Por exemplo: os professores
são avaliados pelos alunos, por seus pares, pelos técnicos e dirigentes da escola; o
diretor e outros profissionais são avaliados pelos alunos; a infra-estrutura disponível
é sempre analisada como fator que facilita ou dificulta o desenvolvimento das
atividades; o currículo é objeto de apreciação, particularmente do corpo docente; as
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relações de trabalho e de poder são analisadas quanto ao seu potencial de


promoverem ou não um clima favorável no contexto escolar (SOUZA, 2018)
Na escola, a avaliação sistemática está associada à avaliação dos alunos,
sem que o resultado apresentado seja associado ao contexto em que está inserida a
avaliação do aluno. Sousa destaca que o fracasso ou o sucesso escolar tendem a
ser interpretados em uma dimensão individual, não sendo tratados como expressão
do próprio sucesso ou fracasso da escola”
Para Freitas et al. (2019) a avaliação não ocorre somente ao término do
processo. Ela acontece, de forma inconsciente ou não, o tempo todo e orienta as
ações tanto da escola como da sala de aula. O autor destaca: Deve-se levar em
conta que a avaliação não incorpora apenas objetivos escolares, das matérias
ensinadas, mas também objetivos ligados à função social da escola no mundo atual,
os quais são incorporados na organização do trabalho pedagógico global.
A avaliação necessita de um olhar ampliado, que vai além da medida ou
resultado de uma aprendizagem, sem análise de todo o contexto. Por um lado tem-
se a avaliação da aprendizagem que, se for imbuída de propósitos democráticos,
deve superar práticas inadequadas e por outro, a construção de uma avaliação
sistemática para a escola. Freitas et al. (2019) argumenta a existência de dois níveis
de avaliação, a avaliação institucional cujo foco é o projeto político-pedagógico da
escola – e a avaliação da aprendizagem da sala de aula – cujo foco é a relação
professor-aluno” O projeto político-pedagógico indica os princípios e compromissos
necessários à consecução dos objetivos propostos pela própria escola.

2.2 Organização de centros educativos em um modelo de gestão


democrática

A organização escolar na busca da excelência de uma gestão constrói-se em


processo e desafia a todo o momento, quem dela participa e dirige. É preciso
considerar a intencionalidade da instituição e, simultaneamente, trabalhar com o
pensamento divergente dos diversos grupos e segmentos, em ritmos de trabalhos
diversos, assíncronos, na maioria das vezes. Esse desafio é encontrado em um
modelo de gestão democrática, que é o modelo proposto neste presente trabalho.
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Os gestores educacionais da instituição, oferecem um contexto de ensino


com o firme objetivo de influenciar a aprendizagem dos alunos. Essa parte do
próprio interesse do professor pelo conhecimento das crianças, professores esses
que foram previamente ensinados em formação para professores. Dessa forma, será
possível construir e ampliar os conhecimentos de alunos e educadores, utilizando o
meio para fazer hipóteses, a discussão sobre diferentes opções, a ampliação dos
conhecimentos para encontrar significado, a explicação do processo seguido por
cada um, tudo é fundamental.
Desta forma, a estratégia é a reflexão e a análise crítica das práticas
educativas, tentar fundamentá-la, explicitando os princípios em que se baseia, para
facilitar o processo de aprendizagem e viver a mudança com maior segurança.
(Lang, 2019, p. 13).
Nesse modelo de gestão proposto, a gestão considera os conhecimentos
prévios que as crianças já possuem, a individualidade, a diversidade e a resolução
de problemas desafiadores como forma de aprendizagem. Há a necessidade que os
profissionais estejam atentos a essas crianças, compreendendo e reconhecendo seu
modo particular de ser e estar no mundo. Conforme vai se desenvolvendo, a criança
vai agindo de forma cada vez mais organizada e intencional com o ambiente que a
cerca, pois a promoção de autonomia dos alunos é a meta principal da gestão
escolar.
Aproximar e envolver o cotidiano do aluno, seu contexto sociocultural aos
fazeres pedagógico, é o desafio proposto. Relacionar o mundo vivido da escola e o
mundo vivido do educando, considerando os problemas relacionados com as
situações da vida ou da significação para as crianças. Estes “saberes” não são
produzidos no vazio, a criança aprende na relação com o outro, com o mundo,
mediatizados pelo ato de conhecer, produzindo saberes em relação a contextos. É
nesta concepção, através de suas próprias descobertas, atuando, pensando,
refletindo, criticando, que a criança vai se aprimorando do seu processo de
construção de conhecimento, descobrindo que são “donas” do seu processo, de ler
o mundo, de sua alfabetização. (Lang, 2019, p. 150).
Nesse sentido, o professor não ensina a criança, ele propicia o espaço para
que ela aprenda, e para que isso ocorra, deverá haver um envolvimento e
comprometimento de toda a comunidade escolar, pois é junto que será alcançado o
esperado.
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Todos somos educadores, de uma ou de outra maneira nos encontramos


envolvidos com situações de educação. O processo educativo ultrapassa o “terreno
da escola” e envolve a todos. É importante ou fundamental contextualizar a
realidade da escola, o trabalho de gestão (gestor), docente (espaço) e os sujeitos
(crianças), pois a contextualização do ensino, além de possibilitar significado ao
conhecimento escolar, incentiva a capacidade de aprender.
Sabendo que organizações escolares que buscam implantar e desenvolver
práticas voltadas à participação em sua comunidade escolar encontram inúmeras
barreiras: diferentes histórias de vida, formas tradicionais de gestão, posições de
adversidade política, entre outras, temos total convicção que o ponto fundamental
desta proposta de trabalho, é a construção de um plano coletivo, é que a
participação se concretiza no exercício do diálogo entre as partes envolvidas,
construindo comunicativamente o consenso pelo diálogo com todos os envolvidos.

3. CONCLUSÃO

Portanto, podemos dizer que o universo da escola é particularmente


complexo e específico. Onde o diálogo só pode ser verdadeiro a partir de um esforço
de aproximação onde todos tentam perceber e conhecer o outro em seu próprio
contexto.
Assim sendo, é necessário compreender que o processo científico que se
realiza na escola não é individual, mas sim coletivo, envolvendo todo o corpo
docente, administrativo e comunidade no planejamento, na organização e
desenvolvimento de um projeto político-pedagógico que deverá ter um caminho que
garanta a qualidade estabelecida pelo conjunto dos educadores.
Esta proposta de trabalho, não se expressa em interesses individualistas
isolados, e sim no interesse comum de um conjunto de profissionais. Uma mesma
direção e uma mesma qualidade se definem, com uma só organização de trabalho,
por meio de diversas formas de execução. A consolidação se dá na participação
efetiva e coletiva do conjunto de educadores de uma instituição escolar, convictos
dos seres humanos que desejam formar para a sociedade que querem construir.
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REFERÊNCIAS

BARROSO, João. O estudo da autonomia da escola: da autonomia decretada à


autonomia construída. Portugal: Porto, 2013.
BORDIGNON, G.; GRACINDO, R. V. Gestão da Educação: o município e a escola.
São Paulo: Cortez, 2020.
CANÁRIO, R. O que é a Escola? Um “olhar” sociológico. Porto – Portugal: Porto,
2015.
Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF, 1988.
__________. Lei nº. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
FREITAS, H.C.L.de. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Rio de
Janeiro: Vozes, 2019.
FUNIBER (2022). Organização e Gestão de Centros Educativos. Barcelona.
Espanha.ETÃ
GÓMES, A.I.Pérez. As funções sociais da escola: da reprodução à reconstrução
crítica do conhecimento e da experiência. Porto Alegre: Artmed, 1998. Cap. 1, p.13-
26. ONTROS
LANG, C, F. A importância da Gestão da Organização Escolar. 2019. p13-15.
Disponível
em:https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/2442/Lang_Carini_Fabiele.pdf.
Acesso em 27 de Agosto de 2023
LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
LÜCK, H. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis, RJ: Vozes,
2017.
SOUSA, S.M. Z. L. Avaliação institucionalização elementos para discussão. Lisboa:
Dom Quixote, 1992. (p.13-42).

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