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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

PRÁTICA PROFISSIONAL

GOIABAL
ELABORAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

ADRIANA PEREIRA DOS SANTOS ANDRADE

PRÁTICA PEDAGÓGICA
PROFISSIONAL

Trabalho apresentado a disciplina Prática


Profissional, do Centro Universitário FAVENI, no
Curso de PEDAGOGIA, como pré-requisito para
aprovação.

GOIABAL
2023
1. TÍTULO
Gestão Nas Escolas Pública

2. APRESENTAÇÃO
O presente trabalho de práticas pedagógicas tem como objetivo mostrar o
gestor de forma democrática dentro do âmbito escolar. Exercer a liderança,
fazer a gestão, administrar ser o responsável, coordenar equipes e tantas
outras, são expressões utilizadas designar o papel de um gestor ou gestora
dentro da escola. Mas essas expressões não significam ou não expressam,
exatamente, a maneira como essa pessoa vai agir dentro da escola diante das
situações do dia a dia.
Todos sabem que um gestor ou uma gestora é quem faz a gestão da
escola, ou seja, é a pessoa responsável por seu funcionamento; podemos dizer
que é quem exerce, ou pelo menos deveria exercer, uma liderança positiva.
O que vai determinar sua maneira de agir, suas ações, suas tomadas de
decisão são a sua concepção de escola e de educação; sua concepção de
gestão e de democracia.
No mundo contemporâneo, onde as informações são dadas e ao mesmo
tempo mudam em fração de segundos, causam transformações constantes na
sociedade. Este desenvolvimento tecnológico, as novas práticas docentes, e
dos saberes, levam a um processo reflexivo no ambiente escolar. Devido ao
fato que estas informações estão sempre em constante mudança e que a
escola sofre com esse acelerado desenvolvimento, exige que os profissionais
da educação estejam em constante formação e assumindo a condição de
mediador no processo ensino aprendizagem.
Todo educador deve estudar a respeito da gestão educacional, sabendo
que precisam conhecer toda estrutura da escola e saber como funciona. Além
disso, há possibilidades de que possam assumir uma gestão de uma escola o
gestor deve conhecer toda a escola e seus funcionários de forma que tenha
bons relacionamentos interpessoal e intrapessoal. Os objetivos desse trabalho
de conclusão de curso é compreender a importância de se realizar estudos
teóricos que pode contribuir na mudança de atitudes, valores e visão de
mundo; identificar os principais processos dentro de uma escola e descrevê-los
juntamente com as equipes envolvidas em cada uma delas.

3. OBJETIVOS

O Objetivo geral
Compreender como a gestão escolar é importante dentro da escola.

Os objetivos específicos
• Abordar a gestão como forma de processo de educação que favoreça a
escola com melhores qualidades para um bom ensino.
• Possibilitar aos alunos ter um momento com o gestor em sala de aula
para os questionamentos sobre a política publica em sala de aula.
• Estabelecer junto com os alunos regras que os levam o respeito pelo
gestora, educadores e demais funcionários.

4. METODOLOGIA
Este projeto de prática pedagógica diz que a escola é uma empresa,
mas é uma empresa diferente de outros tipos de empresa. Sendo diferente, a
gestão precisa ser feita de modo diferente.
Afirmar que uma escola é uma empresa é algo um tanto problemático,
porque muitas pessoas não aceitam que uma escola seja uma empresa devido
à sua atividade – fim, ou seja, a educação.
O problema é que o governo e, em geral, proprietários de escolas
particulares e até alguns gestores e gestoras de escolas entendem isso como
despesa e não como investimento. É por isso que um gestor ou uma gestora
precisa ter consciência de que a escola é uma empresa diferenciada, a fim de
saber investir e melhor seus produtos.
De acordo com Paro (2011), a gestão democrática implica a efetivação
de novos processos de organização fundamentados em uma dinâmica que
favoreça o empenho de esforços coletivos e participativos para uma
determinada decisão. A gestão democrática, na escola pública, favorece a
participação de integrantes da comunidade escolar (diretor, pedagogo,
professores, funcionários diversos, alunos, pais e representantes da
comunidade local) imbuídos de um mesmo propósito. O principal propósito
parte do entendimento de que a participação na escola compreende um
processo a ser construído coletivamente e com a liberdade e não sob pressão
forma legal, autoritária ou arbitrária. Seguindo essa compreensão, a
participação pode ser entendida como um processo dinâmico através do qual
várias possibilidades de organização ganham forma.
A possibilidade de organização contempla envolvimento dos diferentes
segmentos da comunidade escolar para a tomada de decisão. Cabe lembrar,
que alguns processos chamados participativo ainda não garantem o
compartilhamento das decisões e do poder, sendo o discurso, por vezes, uma
configuração do mecanismo legitimador de decisões já tomadas centralmente.
A administração da escola, até por volta dos anos de 1980, seguia o
modelo empresarial. Tendo como liderança absoluta a figura do diretor (que
assumia o cargo por indicação política ou convocação), as regras a serem
cumpridas no espaço escolar eram indicadas de maneira centralizada e
autonomia.
Com as mudanças no cenário internacionais a partir de 1980, o estado
assume novo papel com relação aos processos de decisão política e
administrativa da educação. As transformações sociais, resultantes de uma
nova organização do trabalho, contribuem seguindo a revolução cientifica e
tecnológica.
O período também foi marcado pela influência de organismos
internacionais financiadores, tais como FMI - Fundo Monetário Internacional - e
Banco Mundial, nas políticas econômicas e sociais do pais e na organização do
sistema de ensino do país. Nessa época, documentos do Banco Mundial
atribuíam á educação o compromisso de ampliação do mercado consumidor, a
geração de trabalho e renda, o consumo e a padronização de comportamento
social (SAPELLI,2003).
Da participação do Brasil em Jomtien, na Tailândia, em março de 1990
e, em Nova Delhi, em dezembro de 1993, a conferência Mundial de Educação
para Todos, convocada pela Organização das Nações Unidas para o
Desenvolvimento - PNUD - e Banco Mundial, fica o compromisso de
construção das bases de um Plano Decenal de Educação.
Segundo Oliveira (2000), por meio da LBD n 9.394 (BRASIL, 1996), o
Brasil atendeu aos compromissos assumidos internacionalmente.
Dentre os compromissos, constava a necessidade de buscar atender á
demanda de universalização do ensino básico. Com a intenção de elaborar o
Plano Decenal de Educação para Todos, organizou-se uma comissão Especial,
pautada no discurso de diminuição dos altos índices de analfabetismo e
promoção da inclusão e da integração desse contingente humano na vida
social produtiva (GORNI, 2001).
Ainda no campo da educação, mais especificamente ligado aos
conteúdos administrativo, propõe um novo modelo de gestão da escola com o
objetivo de aumentar a eficiência e a eficácia do sistema de ensino. Novos
termos passaram a constituir elementos importantes para efetivação da gestão
democrática, destacando-se entre eles a descentralização dos recursos
financeiros, a autonomia ás unidades escolares e a criação e o fortalecimento
de mecanismo de participação da sociedade no interior da escola, baseado no
pressuposto de que as escolas devem superar os problemas educacionais e
administrativos.
Cabe ao pedagogo orientar a comunidade escolar na construção do
processo pedagógico em perspectiva democrática. Assim, é importante buscar
formas de manter e promover o relacionamento cooperativo de trabalho com
colegas, alunos, pais e demais segmentos da comunidade escolar.
Sobre esse tema, e estas transformações, Lück, (2005) afirma:

O ensino público no Brasil está experimentando


transformações profundas. Reformas nacionais
juntamente com iniciativas em âmbito estadual e
municipal estão alterando as práticas pedagógicas e a
organização escolar, na tentativa de dar eficácia à
escola e universalizar o seu acesso. Nunca antes na
história do Brasil a questão da educação pública foi tão
evidente na mídia, na vida, na política e na consciência
do cidadão comum. Vem-se reconhecendo
amplamente que a educação é um elemento
fundamental no desenvolvimento social e econômico e
que o ensino no país […] (LÜCK et al., 2005, p.9)
O pedagogo intervém, junto á direção, na organização do trabalho
pedagógico, no sentido de auxiliar na realização da função social e na
especificidade da educação escolar. Organiza, junto á direção da escola, a
realização dos Pré-Conselhos e dos Conselhos de Classe, de forma a garantir
um processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico
desenvolvido no estabelecimento de ensino.
Organiza e acompanha o calendário escolar com a direção, ainda
observa as reposições de dias letivos, horas e conteúdos a serem ministrados
aos discentes.
Colabora com a equipe diretiva na distribuição das aulas e disciplinas, a
partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do Projeto Político-Pedagógico
do estabelecimento de ensino, além de participar na elaboração do
regulamento de uso dos espaços pedagógicos.
A Proposta pedagógica na gestão democrática deve estar de acordo
com a realidade da escola, sendo de responsabilidade de todos e não somente
do diretor, e por isto, sua elaboração deve ser coletiva, por se tratar de um
processo contínuo.
A gestão democrática da escola exige, em primeiro
lugar, uma mudança de mentalidade de todos os membros da
comunidade escolar. Mudança que implica deixar de lado o
velho preconceito de que a escola pública é do estado e não da
comunidade. A gestão democrática da escola implica que a
comunidade, os usuários da escola, sejam os seus dirigentes e
gestores e não apenas os seus fiscalizadores ou meros
receptores dos serviços educacionais. Na gestão democrática
pais, alunos, professores e funcionários assumem sua parte de
responsabilidade pelo projeto da escola. (GADOTTI, 1994, p.2,
grifo do autor).

Implantar um ambiente de trabalho democrático dentro da escola,


esbarra em inúmeros entraves que dificultam a efetivação desse processo,
como por exemplo, a falta de esforço coletivo, a ausência de uma definição
clara dos objetivos pedagógicos que devam ser alcançados, entre tantos
outros. A verdadeira percepção da gestão democrática, em muitas vezes não é
trabalhada na prática com a comunidade escolar, a questão, algumas vezes é
tratada apenas na teoria, ou seja, muitas vezes as ações previstas constam
apenas no papel, ali ficando esquecidas, não tendo a participação ativa dos
envolvidos na prática dessas ações. PARO, (2005, p. 162).
Para ajudar nesta difícil e importante tarefa, a escola deve contar com a
ajuda da comunidade escolar, especialmente os pais, e então, deve levar em
conta é que ao organizar-se democraticamente em busca de metas e ações
transformadoras que ela se fortalece na caminhada da busca do interesse
comum.
Segundo Libâneo (2004):
O princípio da autonomia requer vínculos mais estreitos
com a comunidade educativa, basicamente os pais, as
entidades e as organizações paralelas à escola. A
presença da comunidade na escola, especialmente dos
pais, tem várias implicações. Prioritariamente os pais e
outros representantes participam do Conselho da
Escola da Associação de Pais e Mestres para preparar
o projeto pedagógico curricular e acompanhar e avaliar
a qualidade dos serviços prestados (LIBÂNEO, 2004, p.
144).

Se acreditarmos que a gestão democrática é uma condição de


construção coletiva, de qualidade da educação e que isso nos remete a nova
cultura de organização, que através da teoria unida à pratica, abriremos um
leque de melhorias para a escola pública, tornando assim o sonho em uma
possível realidade.
Paro (2005, p. 162) argumenta sobre os entraves na implantação da
gestão democrática “se pretendemos agir na escola, como de resto em
qualquer instância na sociedade com vistas a transformação social, não
podemos acreditar que estejam já presentes condições ideais que só poderão
existir como decorrência dessa transformação”.
Seguindo a linha de pensamento do autor, entende-se que nada está
definitivamente correto, pronto ou acabado. Ao contrário, a escola tem que se
manter ativa, aberta a mudanças e a novas sugestões, priorizando assim, pela
democratização da tomada de decisões e da educação.
Porém, existem alguns fatores que ainda dificultam este processo, um
deles é que a maioria dos professores atua em várias escolas, não estando
sempre disponíveis para atender a demanda de encontros e reuniões
pedagógicas.

5. CRONOGRAMA
TEMA: "COM LUDICIDADE A APRENDIZAGEM É GARANTIDA."
O projeto realizado com jogos educativos trabalhou de forma lúdica,
experienciando e estimulando o raciocínio lógico e a criatividade,
auxiliando assim, os alunos no processo de construção do
conhecimento com regras para convívio na sociedade. O
Abordagem e desenvolvimento deste projeto potencializou essas capacidades,
apresentação ampliando as possibilidades de compreensão e transformação da
realidade. Sendo que, o jogo não foi apenas visto como divertimento
ou brincadeira para liberar energia, pois ele favoreceu o
desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e principalmente a
interação e o respeito pelo próximo.
Os jogos educativos são recursos riquíssimos para desenvolver o
conhecimento e habilidades, se bem elaborados e explorados, não
só possibilitam o desenvolvimento de processos psíquicos, por
Justificativa
parte do educando, como também servem como instrumentos de
conhecimentos para entender os diferentes modos de
comportamento humano..
GERAL
• Analisar os jogos educativos como forma de aprendizagem
dos alunos permitindo sua potencialidades e seu desenvolvimento
de processos psíquicos.
Específicos
Objetivos • Reorganizar atividades diferenciadas que possam atingir os
alunos e sua aprendizagem.
• Modificar a forma de jogos e brincadeiras no intuito de
compreensão no seu raciocínio lógico
• Valorizar seu desenvolvimento e as resposta do aluno dentro
do contexto e mostrando a eles que podem sim pensar diferente.
Metodologia Nas aulas de Português, foram utilizados jogos que exploraram as
inteligências linguísticas e pessoais. Os jogos matemáticos foram
introduzidos para amadurecer os conteúdos e preparar o aluno para
aprofundar os itens já trabalhados como adição, subtração,
raciocínio lógico, memória, entre outros. Eles foram escolhidos e
preparados com cuidado para levar o aluno a adquirir conceitos
matemáticos de importância
Cronograma Trabalhar atividades diariamente de acordo com o planejamento

Recursos Jogos didáticos, filmes e atividades lúdicas (Teatro).


A avaliação desses alunos será realizada todos os dias na sua
Avaliação
participação e desenvolvimento diário
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3 ed. Rio de
janeiro:
Referencias
Editora Zahar, 1973.
Bibliográficas VYGOTSKY, L. S. e LEONTIEV. ALEXIS. Linguagem,
desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Edusp, 1998.
https://instituto.cancaonova.com/projetos-com-jogos-educativos/
6. RECURSOS NECESSÁRIOS
Os recursos necessários para este projeto funcionar foram:
Internet; computadores, material didático, material pedagógico, folhas chamex,
biblioteca escolar, sala de multimeios didáticos.

7. RESULTADOS ESPERADOS
Para que a criança possa desenvolver todas as suas potencialidades,
deve haver relação entre suas aprendizagens e os valores culturais dos pais e
da comunidade.
Entre as múltiplas formas de educação não formal, estão as ludotecas.
Elas são um espaço lúdico, transformado a cada dia pela imaginação de todos
transformado a cada dia pela imaginação de todos aqueles que estão jogando.
As ludotecas podem oferecer tipo de brinquedos, desde que componham um
ambiente de liberdade lúdica e criativa. O essencial e que os sujeitos possam
se expressar ludicamente.
As ludotecas objetivam favorecer a expressão de cada participantes por
meio de possibilidade de ele realizar múltiplas atividades. Elas são espaços da
socialização criativa.

8. REFERÊNCIAS
BRASIL LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. Lei n
9394\96

LIVRO LUDICIDADE, ARTE E EDUCAÇÃO| ESPAÇO PEDAGOGICO -


Organizado por: Luciana Faleiros Cauhi Salomão; Ana Silva Cury Abbade
Mendes; Elisa Maças; fatiam Garcia Chaves; Marília de Dirceu Cachapuz
Daher; Rogéria Moreira Rezende Isobe; Sueli Heloisa Doriguetto Ferreira

http://www.petpedagogia.ufba.br/ludicidade

http://www.educandotudomuda.com.br/tag/alfabetizacao-precoce/

https://musicaesaber.wordpress.com/2014/11/18/a-escola-como-
espacosociocultural-baseado-no-texto-de-juarez-dayrell/
9. RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

Ao tratar do tema aqui apresentado, foi possível observar a importância da gestão


democrática no ambiente escolar, e os caminhos que devem ser percorridos para que ela
cumpra seu papel social e educacional junto a sua comunidade escolar, contando com a
participação de alunos, professores e pais e conselho escolar, o que ainda representa um
grande desafio aos gestores.
Fica evidente a necessidade da participação de toda a comunidade escolar nas
tomadas de decisões, para que assim ocorra uma gestão democrática plena nas escolas
públicas.
É fundamental a participação ativa dos Conselhos escolares nas tomadas de decisões
e na construção dos projetos educativos, pois ele tem funções de natureza consultiva,
normativa e fiscalizadora dos recursos repassados pelo programa dinheiro direto na escola
(PDDE).
Ressaltando também, a importância da avaliação institucional para que a escola
promova reflexões sobre os caminhos que deseja seguir para formar o cidadão pleno.

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Aceita um Conselho? Como organizar o colegiado escolar.


2.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9.394, de 20


de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.mec.gov.br. Acesso em: 05
de Nov. 2020.

BRITO, C.; GUEDIN, E.; Ética e formação de professores. Manaus: UEA


Edições Raphaela, 2008. DIA A DIA, Gestão democrática. Disponível
em:<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/
pacto_nacional_em/gestaodemocratica.pdf>. Acesso em: 05de Nov. 2020

FERNANDES, M.; MULLER, A. Função do Gestor na Escola Pública. Revista


de divulgação Científica do ICPG, 2001.

FREIRE, P.; NAVARRO, I. P. Conselhos Escolares: democratização da


escola e construção da cidadania. Brasília: MEC, SEB, 2004.

GADOTTI, M. Gestão democrática e qualidade de ensino. 1º Fórum


Nacional Desafio da Qualidade Total no Ensino Público, 28 a 30 de julho de
1994 - Minascentro, Belo Horizonte.
GADOTTI, M. I Seminário Internacional Itinerante de Educadores/ 2ª
Jornada Pedagógica da Escola Cidadã – Grupo de Estudos e Organização
de Eventos Políticos Pedagógicos. Alegrete e Uruguaiana, 1999.

LIBÂNEO, J.C. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. 5. ed.


Goiânia: Alternativa, 2004.

LÜCK, H. et.al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 5.ed.


Petrópolis: Vozes, 2005.

LÜCK, H. A gestão participativa na escola. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

PARO, V. H.. Administração Escolar – Introdução Crítica. 13.ed. São Paulo:


Cortez, 2005.

PAULA, R; SCHNECKENBERG, M. Gestão escolar democrática: desafio para


o gestor do século XXI. Revista eletrônica Latu Sensu, ano3, n1, mar. 2008.
Disponível
em:http://www.horacio.pro.br/fmp/2012-1/estagio/gestaodemocratica.pdf.
Acesso em: 05 de Nov. 2020.

PRAIS, M.L.M. Administração colegiada na escola pública. Campinas, SP.:


Papirus, 1990.
PRAIS, M.L.M. Administração colegiada na escola pública. São Paulo:
Papirus,1992.
PINTO I. Conselho Escolar, gestão democrática da educação e escolha do
diretor/elaboração, Brasília: MEC, SEB,2004.

VEIGA, I.P., M. Escola Fundamental, Currículo e Ensino. São Paulo:


Papirus, 1995.

ZAGURY, T. O professor refém: para pais e professores entenderem por


que fracassa a educação no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 200.
CARTA DE APRESENTAÇÃO

GOIABAL, 26 de Abril de 2023

Ilmo. (a) Sr. (a) Diretor (a)


HELAINE CRISTINA PERPETUO

Servimo-nos desta para apresentar o (a) Sr (a). ADRIANA PEREIRA DOS


SANTOS ANDRADE, aluno (a) do (a) Curso de PEDAGOGIA.

Solicitamos a colaboração de V.Sa. no sentido de que seja autorizada a


realização das Atividades Práticas nesta Instituição, em cumprimento das
exigências curriculares, facilitando-lhe a oportunidade de vivenciar a realidade
educacional, condição imprescindível para futura atuação profissional.

Sem mais para o momento,


DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO

Declaramos para devido fins que ADRIANA PEREIRA DOS SANTOS


ANDRADE, inscrito (a) no CPF nº08142005670, portador (a) do RG nº12.349-
112, realizou a Prática Pedagógica nos dia (s) 26 no mês de Abril de 2023 na
instituição ESCOLA MUNICIPAL ARARIPE JUNIOR , CNPJ: 00112076000109

_______________________________________________________________
Assinatura por extenso do (a) responsável da instituição.

Carimbo do responsável Carimbo oficial da instituição


(Diretor (a), Vice-diretor (a) ou Coordenador)

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