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RESUMO
INTRODUÇÃO
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Artigo apresentado ao curso de licenciatura em Pedagogia como parte avaliativa na disciplina
de Orientação Supervisão Educacional, da Faculdade Mato Grosso do Sul - FACSUL
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Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Mato Grosso do Sul - FACSUL
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Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Mato Grosso do Sul - FACSUL
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Professora Mestra e Orientadora do estágio em Gestão Escolar do curso de Pedagogia da
Faculdade Mato Grosso do Sul – FACSUL
A gestão democrática e participativa no âmbito escolar constitui-se numa
prática que deve priorizar o desenvolvimento integrado de todos os agentes
envolvidos no processo pedagógico
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Nos últimos anos tem-se discutido muito o novo papel da gestão escolar
como instrumento para inserção de movimentos de transformação na atuação
dos professores, alunos, pais e comunidade. Para isso, a gestão tem buscado
subsídios nos aspirais da democracia e da participação.
Pode-se perceber que o conceito de gestão democrática participativa
deve - se a colaboração de membros da comunidade e de pais que atuam
ativamente nas decisões que assim necessitar a instituição.
Nosso trabalho de pesquisa e estágio se deu na Escola Estadual
Blanche dos Santos Pereira, na cidade de Campo Grande – MS, com carga
horária de 100 horas divididos em seções, essa análise da prática foi através
do estudo de pesquisa de campo que nos proporcionou dados concretos de
acordo com a análise registrada em documentos.
Este trabalho foi estruturado em cinco seções, iniciando com a
Introdução que é a base de todos os momentos contemplados na realização do
estágio obrigatório em gestão educacional, seguido da revisão literária que
tratou sobre gestão democrática participativa, o trabalho do Coordenador,
papel do Supervisor escolar. Depois os procedimentos Metodológico da
pesquisa, identificação do espaço investigado, histórico escolar, análise do
projeto político pedagógico, seguindo da apresentação e análise e discussão
de resultados.
Uma vez que a educação é vista desta forma, onde alunos, pais e
gestores trabalham juntos, internamente e externamente pela mesma causa,
onde cada um desempenha seu papel, faz com que a rotina da escola tenha
um bom andamento.
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2 O TRABALHO DO COORDENADOR
entre o que já sabe e o que está aprendendo. Essa aprendizagem exige uma
ousadia para se colocar problemas, buscar soluções, e experimentar novos
caminhos, de maneira diferente da aprendizagem mecânica, no qual o aluno
limita seu esforço apenas em memorizar ou estabelecer relações diretas e
superficiais. (PCN, 1997, p.99).
c) Organização e participação no Conselho de classe:
“O professor tem que estar com as notas fechadas, e conhecer bem seus
alunos, é um conselho dinâmico, fala - se quem está abaixo da média, o
porquê, e o que fazer para ajudar o aluno a melhorar sua nota”.
Isso confirma o que diz Cruz (2005, p.15), Como processo auxiliar de
aprendizagem o Conselho deve refletir a ação pedagógico-educativa e não
apenas ater-se a notas, conceitos ou problemas de determinados alunos. O
Conselho verifica se os objetivos, processos, conteúdos e relações estão
coerentes com o referencial de trabalho pedagógico da escola.
2) Em relação às inovações pedagógicas há promoção de conteúdo
aperfeiçoamento e atualização da equipe docente?
“Formação continuada é geral, sobre o aluno e as normas de avaliação,
mais específico não. Houve um encontro em 2008 por área, no Hercúles
Maimone, mas foi um encontro, não um curso. Nossa formação é independente
e não pela Secretária da Educação”.
Embora o governo tenha projetos de formação continuada, para essa
escola de ensino médio, não ocorre essa formação, e sim cada professor
busca essa qualificação por si só.
A formação continuada de professores justifica-se para que se criem
condições geradoras de competências e inovações para intervenções
propositivas nas situações que vão ocorrendo. É uma concepção de formação
que faz das práticas profissionais dos professores contextos de “requalificação
do coletivo de trabalho”. (NÓVOA, 1992: 32). É o conhecimento construído
naquilo que Schon, (1987 apud ALARCÃO 2008) designa por reflexão na ação
e reflexão sobre a ação e sobre a reflexão na ação. Os professores devem ser
agentes ativos de seu próprio conhecimento e o contexto de trabalho deve
propiciar espaços de requalificação da competência profissional.
3) Quais são os seus maiores desafios enquanto coordenador
pedagógico?
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
FALCÃO Filho, José Leão M. Supervisão: Uma análise crítica das críticas.
Coletânea vida na escola: os caminhos e o saber coletivo. Belo Horizonte, p
4249, maio, 1994
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo:
Altas. 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
Fundamentos de metodologia científica. 5º Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
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