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RESUMO
O presente artigo teve como incentivo à inquietação da autora no sentido de levantar o seguinte
questionamento: Qual a inter-relação entre a gestão democrática participativa e a formação de uma
equipe escolar integrada? Diante dessa questão, a pesquisa teve como objetivo compreender essa
inter-relação no interior das unidades escolares, e apontar a importância de vivenciar uma gestão
escolar, conhecer o perfil acadêmico e profissional dos gestores, bem como apontar a relevância de
adotar um modelo de gestão democrática participativa e integrada. Buscando atingir esses objetivos,
foram desenvolvidos estudos teóricos em que se procurou destacar autores, como Gadotti (1994) e
Salles (2012) que nos ajudaram a compreender as questões relacionadas à gestão democrática e
participativa. Buscou-se ainda, entender o projeto político pedagógico como princípio de uma gestão
participativa, apoiados, principalmente nas ideias de Marques (1994). Na realização desse estudo
optamos pela abordagem qualitativa conjugada à pesquisa bibliográfica, que consiste no
levantamento e seleção de materiais já elaborados, sendo constituída, principalmente, de livros e
artigos científicos acerca do tema que se quer pesquisar. Os resultados encontrados indicam que se
faz necessária uma boa articulação entre a equipe gestora e os demais integrantes da comunidade
escolar para que a gestão ganhe um caráter democrático e participativo bem como a participação
ativa em momentos como a construção do Projeto Político Pedagógico e uma organização
administrativa, técnica e pedagógica bem articulada.
1. INTRODUÇÃO
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direcionamentos que estão ganhando corpo dentro do espaço escolar e que
beneficiarão todos os envolvidos de maneira direta e indiretamente promovendo
uma proximidade entre escola, família e demais integrantes.
A Gestão Democrática e Participativa se configura como um modelo de
gestão que auxilia os trabalhos dentro da escola proporcionando momentos de
discussões, discordâncias e avaliações do que foram decididos ao final, momentos
esses que são de suma importância para o bom direcionamento das ações que
integram os participantes e unem todos em torno de um objetivo em comum: o bem
estar da Instituição. O gestor que adota esse tipo de modelo de gestão pode acabar
descobrindo que seu trabalho terá mais qualidade, pois estarão à sua disposição
várias opiniões que poderão ser relevantes para desenvolver suas tarefas.
A pesquisa bibliográfica em questão foi realizada no contexto escolar com o
intuito de compreender qual seria a inter-relação entre uma gestão democrática
participativa. A pesquisa questiona a inter-relação entre a gestão democrático
participativa e a formação de uma equipe escolar integrada e objetiva, e de maneira
geral compreende a inter-relação anteriormente colocada e mais especificamente,
quer apontar a importância de vivenciar uma gestão escolar, conhecer o perfil
acadêmico e profissional dos gestores bem como apontar a relevância de adotar um
modelo de gestão democrática participativa e integrada. A gestão escolar tem como
objetivo propiciar aos estabelecimentos escolares uma administração eficiente,
sendo fundamental no processo de democratização da escola, englobando tanto os
aspectos pedagógicos como o aspecto burocrático.
Trata-se de uma pesquisa de cunho bibliográfico baseado em documentos
devidamente publicados. A pesquisa foi desenvolvida de acordo com alguns
trabalhos pesquisados e que condiziam com algumas características afins de um
espaço escolar, ou seja, fatores determinantes para que o ambiente formal para que
possa oferecer uma educação com qualidade, da mesma maneira que será citada
como um ambiente onde há a inserção dessa temática na gestão da escola.
Para desenvolver esse trabalho, adotaram-se alguns procedimentos
importantes em que busca investigar a inter-relação entre a gestão democrática
participativa e a formação de uma equipe escolar integrada, apontando os principais
aspectos relativos a essas questões, bem como verificar e avaliar o modelo de
gestão adotada em escolas e poderá compreender como a gestão democrática e
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participativa poderá influenciar a participação de Gestores e Colaboradores das
escolas em seus processos decisórios e como o mecanismo da Gestão Democrática
influencia na participação dos gestores e colaboradores nos processos decisórios da
escola.
Para obtermos melhores resultados nessa pesquisa, trabalhamos a
observação e com uma entrevista semiestruturada baseada em questionamentos
espontâneos. Dessa forma, para se conseguir uma base mais sólida, será realizada
uma pesquisa bibliográfica que buscou entender o que os estudiosos afirmam sobre
a Gestão Escolar Democrática e Participativa.
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meros receptores dos serviços educacionais”, esse se configura como um espaço de
debates e exposição de ideias, os pais, professores, funcionários e a comunidade
disponibilizam sua parcela de contribuição.
Quando a participação é maciça e todos se envolvem ativamente nos debates
o benefício pode ser percebido no produto final, que tende a ser satisfatório e de
bastante relevância para os envolvidos no processo. Reforçando a ideia de que o
Projeto Político pedagógico deve ser uma construção de caráter coletivo em que
deve ter a participação de toda a comunidade escolar e que a gestão democrática
deve ser respeitada, pois na Constituição Federal de 1988 no artigo 206 expõe que
os sistemas devem definir as normas de gestão democrática. O trabalho da Gestão
Escolar deve primar por uma forma participativa que busca atender todos os âmbitos
de forma coletiva no intuito de proporcionar melhores condições de desenvolvimento
das atividades escolares.
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ajustamento do trabalho escolar às necessidades do aluno e às exigências
do meio;
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uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito com um
compromisso definido coletivamente”.
É reconstruir a prática pedagógica da escola de forma a comprometê-la com
os interesses e problemas da educação e do ensino ministrado na Escola pública
garantindo, assim, a aprendizagem do aluno. A escola como instituição social
educativa, traz como função inicial o desenvolvimento do cidadão para participar
conscientemente da sociedade no qual vive.
De acordo com Ferreira (2006, p. 310), a gestão democrática se faz de forma
coletiva na prática quando,
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Porém, sabemos das dificuldades enfrentadas pelos gestores quanto à
questão da participação, pois são poucos os que se disponibilizam a cooperar com o
processo educativo. Pois é fundamental que nesse processo de participação a
escola busque a unidade entre a família, gestão, comunidade, professores, alunos,
funcionários onde cada um se sita responsável em transformar a educação.
Sabemos que a maioria dos homens segue (...) as opiniões que eles
receberam desde a infância, e que quase não lhes ocorre a ideia de
examiná-las. Se, portanto, elas fazem parte da educação pública, elas
deixam de ser escolha livre dos cidadãos, e tornam-se um jugo imposto por
um poder ilegítimo (...) logo é necessário que o poder público se limite a
regulamentar a instrução abandonando às famílias o resto da educação.
(CONDORCET, 1994, p. 87)
FORMAÇÃO
Especialização Especialização em Especialização:
CONTINUADA
Gestão e Supervisão Gestão Pública e Recursos
escolar e Mestrado em Educação de Jovens Humanos e
Educação e Adultos Docência do
Ensino
Superior
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2.3.3. A importância de uma Gestão Democrática Participativa e Integrada
Tulipa expõe que a gestão quando é democrática permite com que todos
visualizem possíveis falhas, sendo mais fácil corrigi-las. No relato de Margarida, ela
concorda em dizer que é excelente a adoção de uma gestão democrática pelo fato
de oportunizar uma escuta coletiva onde todos podem opinar e sugerir.
Jasmim em seu ponto de vista coloca que o compartilhamento das tomadas
de decisão pode auxiliar na eficácia das ações desenvolvidas na instituição escolar.
Em face disso, podemos deduzir que as gestoras entrevistadas concordam
que uma gestão democrática e participativa é relevante para o bem estar da escola
e que oportunizam momentos de interação e sinaliza como positivo para que as
decisões tenham um caráter o mais democrático possível.
Assim sendo, percebemos que as narrativas das professoras sobre os
contributos da adoção de um modelo de gestão participativo em que são
disponibilizados momentos de trocas de experiência, revelam a importância desse
processo quando vivenciado em uma instituição de ensino que ofereça as condições
necessárias para todos trabalhem em conjunto na busca por um ensino de
qualidade, Libâneo (2002) concorda que incentivar a participação de todos os que
fazem a instituição de maneira direta e indiretamente é primordial para garantir uma
gestão de caráter democrático.
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2.4. O papel da Gestão Escolar para a aproximação entre Família e Escola
No exercício da gestão escolar atualmente, requer um profissional que esteja
apto a gerir os aspetos financeiros, burocráticos, pedagógicos e principalmente
saber lidar com a gestão de pessoas. Esse novo líder da escola atual, deve
compreender também sobre as leis que regem a educação, assim como as que
estão diretamente ligadas a sua clientela que são crianças e adolescentes.
Sabe–se que gestão escolar não se faz apenas com ideias e projetos para o
melhoramento do ambiente escolar e suas necessidades específicas. É necessário
articulação entre todos que fazem parte da comunidade escolar: vigias, zeladoras,
merendeiras, professores, alunos e os pais ou responsáveis pelos alunos. Sendo
assim, o gestor escolar tem o papel fundamental de articular e desenvolver
estratégias que envolvam o corpo docente e discente da instituição educacional em
conjunto com a família convidando – os para que se faça uma reflexão do que se
está sendo desenvolvido na escola possa se destacar como um sistema de ensino
com foco na formação de cidadãos críticos-reflexivos.
É a partir desse perfil de gestor que a escola atual necessita que Luck (2005,
p. 17) define “um bom gestor” escolar:
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que juntas possam melhorar e modificar os índices de abandono, repetência e,
principalmente na busca de uma educação transformadora, visto a realidade do
contexto social em que a escola está inserida.
É dentro desse contexto que os alunos como seres ativos desse processo de
ensino e aprendizagem possam ser inseridos concomitantemente com os docentes
e com a gestão escolar no sentido de serem oportunizados momentos que se façam
críticas e reflexões é que a atual gestora relatou que a escola trabalha projetos tais
como Semana da Família na escola, onde se apresentam aos pais as normas,
regras e plano de ação da escola para que assim a família seja conhecedora da
proposta de trabalho que será desenvolvida durante o ano, assim como vem
realizando o projeto Tesouros e Encantos do Meu Lugar, que trata da valorização de
tudo que existe na comunidade, desde pessoas que desenvolvem trabalho
comunitário, artesãos, ou simplesmente da valorização da pracinha local. Com isso,
pode–se perceber que a busca da parceria entre família escola, não é algo que se
alcança de forma rápida, é um trabalho que deve ser constante e contínuo.
Pois, apesar das estratégias desenvolvidas pelos gestores anteriores, ainda é
tímida a participação efetiva da família no cotidiano escolar, sendo um dos principais
motivos de aflição e preocupação dos professores que necessitam dessa
contribuição da família para que juntas possam melhorar o processo de
aprendizagem do aluno e combater algumas situações de desrespeito, o uso de
palavrões dentro da sala de aula dentre outras peculiaridades inerentes ao contexto
da sala de aula.
Estar consciente de todas as dificuldades do cotidiano escolar, é aí que se faz
necessário que o “gestor escolar” introduza e aplique com a participação dos alunos
propostas pedagógicas que atenda às necessidades dos alunos, pais e professores,
criando assim um processo de reflexão sobre a realidade escolar e que, dentro
dessa orientação pedagógica, os discentes possam ser inseridos em um novo
contexto cultural e pedagógico com uma intenção escolar que é a criação de novos
ideais para a ressignificação de uma nova escola. Neste sentido, a gestora da
escola em estudo ressalta que dentro do plano de ação previsto para o ano letivo em
vigência relata que muitos projetos foram desenvolvidos na escola objetivando a
melhoria do processo aprendizagem, mas principalmente para a prática de valores
essenciais ao convívio social, visto que, segundo a gestora, os alunos em sua
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maioria, não demonstram comportamentos que se adequem ás regras de
convivência estabelecidas pela escola.
Com isso, podemos ressaltar que o gestor escolar, sob esse novo paradigma,
deve criar também possibilidades para que de uma forma absoluta e concreta
possam implicar uma intencionalidade, isto é, no momento de tomadas de decisões
deve ser levada em consideração a funcionalidade humana dos alunos em uma
nova perspectiva escolar, isso leva às ações conscientes e integradas com todas as
outras funções que estão em funcionamento dentro da instituição escolar.
O gestor escolar é o principal responsável pela formação mais que humana
no processo educacional dos alunos e com a família que devem ser seus aliados
dentro do processo de ensino e aprendizagem, pois é na escola onde se formam
cidadãos críticos e são dentro desses espaços que devem ser criados alunos
responsáveis, com conhecimentos e habilidades que lhes preparem para a vida e
que estes sejam aplicados tanto no âmbito escolar quanto na comunidade em que
os alunos estão inseridos.
Estar consciente de todas as dificuldades do cotidiano escolar, é aí que se faz
necessário que o “gestor escolar” introduza e aplique com a participação dos alunos
propostas pedagógicas que atenda às necessidades dos alunos, pais e professores,
criando assim um processo de reflexão sobre a realidade escolar e que, dentro
dessa orientação pedagógica, os discentes possam ser inseridos em um novo
contexto cultural e pedagógico com uma intenção escolar que é a criação de novos
ideais para a ressignificação de uma nova escola.
Neste sentido, a gestora da escola em estudo ressalta que dentro do plano de
ação previsto para o ano letivo em vigência relata que muitos projetos foram
desenvolvidos na escola objetivando a melhoria do processo aprendizagem, mas
principalmente para a prática de valores essenciais ao convívio social, visto que,
segundo a gestora, os alunos em sua maioria, não demonstram comportamentos
que se adequem ás regras de convivência estabelecidas pela escola.
Com isso, pode-se ressaltar que o gestor escolar sob esse novo paradigma,
deve criar também possibilidades para que de uma forma absoluta e concreta
possam implicar uma intencionalidade, isto é, no momento de tomadas de decisões
deve ser levada em consideração a funcionalidade humana dos alunos em uma
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nova perspectiva escolar, isso leva às ações conscientes e integradas com todas as
outras funções que estão em funcionamento dentro da instituição escolar.
O gestor escolar é o principal responsável pela formação mais que humana
no processo educacional dos alunos e com a família que devem ser seus aliados
dentro do processo de ensino e aprendizagem, pois é na escola onde se formam
cidadãos críticos e são dentro desses espaços que devem ser criados alunos
responsáveis, com conhecimentos e habilidades que lhes preparem para a vida e
que estes sejam aplicados tanto no âmbito escolar quanto na comunidade em que
os alunos estão inseridos.
2.4. METODOLOGIA
Na realização desse estudo optamos pela abordagem qualitativa conjugada à
pesquisa bibliográfica, que consiste no levantamento e seleção de materiais já
elaborados, sendo constituída, principalmente, de livros e artigos científicos acerca
do tema que se quer pesquisar. A pesquisa bibliográfica consiste no levantamento e
seleção de materiais já elaborados, sendo constituída, principalmente, de livros e
artigos científicos acerca do tema que se quer pesquisar.
Os pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa partem de um
pressuposto que defende um modelo único de pesquisa para todas as ciências, já
que as ciências sociais têm sua especificidade, o que pressupõe uma metodologia
própria. Este tipo de pesquisa tem como finalidade colocar o pesquisador em contato
direto com tudo o que foi escrito, dito sobre determinado assunto (MARCONI;
LAKATOS, 2007). A pesquisa qualitativa é usada para explorar assuntos que ainda
não se tem conhecimento como é o caso do objeto em estudo incluindo pesquisa
bibliográfica (GONÇALVES, 2007).
A pesquisa bibliográfica é baseada em levantamentos em trabalhos que já
foram realizados, contribuindo para que se tenha mais credibilidade e sirva como
referência para futuros pesquisadores. Para Gil (2007, p. 44), “os exemplos mais
característicos desse tipo de pesquisa são sobre investigações, ideologias ou
aquelas que se propõem à sua análise das diversas posições acerca de um
problema”.
Este tipo de pesquisa tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com
o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. A grande
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maioria dessas pesquisas envolve: (a) levantamento bibliográfico; (b) entrevistas
com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e (c)
análise de exemplos que estimulem a compreensão (GIL, 2007).
O método utilizado para a concretização da pesquisa foi escolhido
intencionalmente a fim de se obterem dados e levantamentos em convivência com
os coparticipantes da pesquisa.
Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português e inglês, com
os resumos disponíveis nas bases de dados selecionadas e acesso ao texto
completo, no período compreendido entre 2014 a 2019. Vale ressaltar que
dissertações de mestrado que abordavam o assunto também foram incluídas no
estudo (2014 a 2019).
Os artigos pesquisados encontram-se todos de forma originais e encontrados
na íntegra, disponíveis na base de dados e devidamente publicados. Os critérios de
exclusão foram os trabalhos repetidos, artigos de revisão e sem relação com o tema.
Foram utilizados artigos acadêmicos que foram publicados e que deveriam
relacionar-se a inter-relação entre a gestão democrática participativa e a formação
de uma equipe escolar integrada, bem como várias formas de tratamentos utilizados
para minimizar efeitos negativos nesse processo. A seleção dos artigos teve como
critério de exclusão artigos duplicado e que não condiziam com o tema em
discussão.
Segundo Ferreira (2005, p. 25), “a metodologia por si só não faz sentido,
contudo, é necessário e indispensável que se concretize para a produção do
conhecimento científico”.
É válido salientar, durante a aplicação de qualquer projeto em seu estado de
realização que o indivíduo pesquisador, em hipótese alguma deve manter sua
neutralidade na execução do referido trabalho, fazendo com que suas ideias
particulares não interfiram nas mais diferentes maneiras de conciliar os resultados
concluídos na resolução do mesmo. Daí, diz-se que é importante uma participação
ativa e reflexiva do pesquisador enquanto ativo durante o ato de investigação da
pesquisa.
A relevância da pesquisa em um sentido no que se concerne à qualidade das
informações prestadas durante a pesquisa em questão é de suma importância para
a concretização da investigação, pois o sujeito praticante do trabalho é um dos
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atores principais que farão com que os resultados possam se valer para que os
dados obtidos durante a coleta das informações possam ser úteis para o tema.
Para a realização do estudo em debate, foi consolidada uma pesquisa de
cunho bibliográfico e de modo qualitativo. Fonseca (2002) corrobora com as
informações a seguir:
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Coutinho, 2017; Fernandes (2014), Ferreira (2010), Ferreira (2008), Gadotti (1997) e
Libâneo (2002)
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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compreender de forma mais evidente, como os gestores fazem para cumprir todas
as metas que lhes são cobradas pelo sistema a que são subordinadas.
Concluindo, essa pesquisa propiciou um amadurecimento tanto na esfera
pessoal, quanto na profissional, á respeito das ideias acerca do tema pesquisado,
permitiu o entendimento ao incentivar momentos de trocas de experiência pode
tornar o trabalho gestor menos árduo e que necessitamos estar sempre em busca
de melhorias em nosso fazer diários.
REFERÊNCIAS
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LIBERALI, F. C. Gestão Escolar na Perspectiva da Teoria da Atividade Sócio-
Histórica-Cultural. In: Fernanda Coelho Liberali; Elaine Mateus; Maria Damianovic.
(Org.). A Teoria da Atividade Sócia - Histórico-Cultural e a Escola: recriando
realidades sociais. 1ed. São Paulo: Pontes Editores, 2012, v. 1, p. 89-108.
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