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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

PRÁTICA PROFISSIONAL
2ª LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL – EAD
ELABORAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

MARIA DULCINEIA SOBRINHO REIS

PRÁTICA PEDAGÓGICA
PROFISSIONAL

Trabalho apresentado à disciplina Prática Profissional,


do Centro Universitário FAVENI, no curso 2ª
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL –
EAD como pré-requisito para aprovação.

SÃO GERALDO DA PIEDADE – MG


2022
PROJETO DE INTERVENÇÃO

1. TÍTULO
O projeto de intervenção tem como TEMA: GESTÃO NAS ESCOLAS
PÚBLICA

2. APRESENTAÇÃO
O presente trabalho de práticas pedagógicas tem como objetivo mostrar o gestor de
forma democrática dentro do âmbito escolar. Exercer a liderança, fazer a gestão,
administrar ser o responsável, coordenar equipes e tantas outras, são expressões
utilizadas designar o papel de um gestor ou gestora dentro da escola. Mas essas
expressões não significam ou não expressam, exatamente, a maneira como essa
pessoa vai agir dentro da escola diante das situações do dia a dia.
Todos sabem que um gestor ou uma gestora é quem faz a gestão da
escola, ou seja, é a pessoa responsável por seu funcionamento; podemos dizer que
é quem exerce, ou pelo menos deveria exercer, uma liderança positiva.
O que vai determinar sua maneira de agir, suas ações, suas tomadas
de decisão é a sua concepção de escola e de educação; sua concepção de gestão
e de democracia.
No mundo contemporâneo, onde as informações são dadas e ao mesmo
tempo mudam em fração de segundos, causam transformações constantes na
sociedade. Este desenvolvimento tecnológico, as novas práticasdocentes, e dos
saberes, levam a um processo reflexivo no ambiente escolar. Devido ao fato que
estas informações estão sempre em constante mudança e que a escola sofre com
esse acelerado desenvolvimento, exige que os profissionais da educação estejam
em constante formação e assumindo a condição de mediador no processo ensino
aprendizagem.
Todo educador deve estudar a respeito da gestão educacional, sabendo que
precisam conhecer toda estrutura da escola e saber como funciona. Além disso, há
possibilidades de que possam assumir uma gestão de uma escola o gestor deve
conhecer toda a escola e seus funcionários de forma que tenha bons
relacionamentos interpessoal e intrapessoal. Os objetivos desse trabalho de
conclusão de curso é compreender a importância de se realizar estudos teóricos
que pode contribuir na mudança de atitudes, valores e visão de mundo; Identificar
os principais processos dentro de uma escola e descrevê-los juntamente com as
equipes envolvidas em cada uma delas

3. OBJETIVOS

O Objetivo geral
• Compreender como a gestão escolar é importante dentro da escola.

Os objetivos específicos
• Abordar a gestão como forma de processo de educação que favoreça a
escola com melhores qualidades para um bom ensino.
• Possibilitar aos alunos ter um momento com o gestor em sala de aula para
os questionamentos sobre a politica publica em sala de aula.
• Estabelecer junto com os alunos regras que os levam o respeito pelo
gestora, educadores e demais funcionários.

4. METODOLOGIA

Este projeto de prática pedagógica diz que a escola é uma empresa, mas é
uma empresa diferente de outros tipos de empresa. Sendo diferente, a gestão
precisa ser feita de modo diferente.

Afirmar que uma escola é uma empresa é algo um tanto problemático,


porque muitas pessoas não aceitam que uma escola seja uma empresa devido à
sua atividade – fim, ou seja, a educação.

O problema é que o governo e, em geral, proprietários de escolas


particulares e até alguns gestores e gestoras de escolas entendem isso como
despesa e não como investimento. É por isso que um gestor ou uma gestora precisa
ter consciência de que a escola é uma empresa diferenciada, a fim de saber investir
e melhor seus produtos.

De acordo com Paro (2011), a gestão democrática implica a efetivação de


novos processos de organização fundamentados em uma dinâmica que favoreça o
empenho de esforços coletivos e participativos para uma determinada decisão. A
gestão democrática, na escola pública, favorece a participação de integrantes da
comunidade escolar (diretor, pedagogo, professores, funcionários diversos, alunos,
pais e representantes da comunidade local) imbuídos de um mesmo propósito. O
principal propósito parte do entendimento de que a participação na escola
compreende um processo a ser construído coletivamente e com a liberdade e não
sob pressão forma legal, autoritária ou arbitrária. Seguindo essa compreensão, a
participação pode ser entendida como um processo dinâmico através do qual várias
possibilidades de organização ganham forma.

A possibilidade de organização contempla envolvimento dos diferentes


segmentos da comunidade escolar para a tomada de decisão. Cabe lembrar, que
alguns processos chamados participativo ainda não garantem o compartilhamento
das decisões e do poder, sendo o discurso, por vezes, uma configuração do
mecanismo legitimador de decisões já tomadas centralmente.

A administração da escola, até por volta dos anos de 1980, seguia o modelo
empresarial. Tendo como liderança absoluta a figura do diretor (que assumia o
cargo por indicação política ou convocação), as regras a serem cumpridas no
espaço escolar eram indicadas de maneira centralizada e autonomia.

Com as mudanças no cenário internacionais a partir de 1980, o estado


assume novo papel com relação aos processos de decisão política e administrativa
da educação. As transformações sociais, resultantes de uma nova organização do
trabalho, contribuem seguindo a revolução cientifica e tecnológica.

O período também foi marcado pela influência de organismos internacionais


financiadores, tais como FMI - Fundo Monetário Internacional - e Banco Mundial,
nas políticas econômicas e sociais do pais e na organização do sistema de ensino
do país. Nessa época, documentos do Banco Mundial atribuíam á educação o
compromisso de ampliação do mercado consumidor, a geração de trabalho e renda,
o consumo e a padronização de comportamento social (SAPELLI,2003).

Da participação do Brasil em Jomtien, na Tailândia, em março de 1990 e, em


Nova Delhi, em dezembro de 1993, a conferência Mundial de Educação para Todos,
convocada pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD -
e Banco Mundial, fica o compromisso de construção das bases de um Plano
Decenal de Educação.
Segundo Oliveira (2000), por meio da LBD n 9.394 (BRASIL, 1996), o Brasil
atendeu aos compromissos assumidos internacionalmente.

Dentre os compromissos, constava a necessidade de buscar atender á


demanda de universalização do ensino básico. Com a intenção de elaborar o Plano
Decenal de Educação para Todos, organizou-se uma comissão Especial, pautada
no discurso de diminuição dos altos índices de analfabetismo e promoção da
inclusão e da integração desse contingente humano na vida social produtiva
(GORNI, 2001).

Ainda no campo da educação, mais especificamente ligado aos conteúdos


administrativo, propõe um novo modelo de gestão da escola com o objetivo de
aumentar a eficiência e a eficácia do sistema de ensino. Novos termos passaram a
constituir elementos importantes para efetivação da gestão democrática,
destacando-se entre eles a descentralização dos recursos financeiros, a autonomia
ás unidades escolares e a criação e o fortalecimento de mecanismo de participação
da sociedade no interior da escola, baseado no pressuposto de que as escolas
devem superar os problemas educacionais e administrativos.

Cabe ao pedagogo orientar a comunidade escolar na construção do processo


pedagógico em perspectiva democrática. Assim, é importante buscar formas de
manter e promover o relacionamento cooperativo de trabalho com colegas, alunos,
pais e demais segmentos da comunidade escolar.
Sobre esse tema, e estas transformações, Lück, (2005) afirma:

O ensino público no Brasil está experimentando


transformações profundas. Reformas nacionais juntamente
com iniciativas em âmbito estadual e municipal estão
alterando as práticas pedagógicas e a organização escolar,
na tentativa de dar eficácia à escola e universalizar o seu
acesso. Nunca antes na história do Brasil a questão da
educação pública foi tão evidente na mídia, na vida, na
política e na consciência do cidadão comum. Vem-se
reconhecendo amplamente que a educação é um elemento
fundamental no desenvolvimento social e econômico e que o
ensino no país […] (LÜCK et al., 2005, p.9)

O pedagogo intervém, junto á direção, na organização do trabalho


pedagógico, no sentido de auxiliar na realização da função social e na
especificidade da educação escolar. Organiza, junto á direção da escola, a
realização dos Pré-Conselhos e dos Conselhos de Classe, de forma a garantir um
processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido no
estabelecimento de ensino.
Organiza e acompanha o calendário escolar com a direção, ainda observa
as reposições de dias letivos, horas e conteúdos a serem ministrados aos discentes.
Colabora com a equipe diretiva na distribuição das aulas e disciplinas, a
partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do Projeto Político-Pedagógico do
estabelecimento de ensino, além de participar na elaboração do regulamento de uso
dos espaços pedagógicos.
A Proposta pedagógica na gestão democrática deve estar de acordo com
a realidade da escola, sendo de responsabilidade de todos e não somente do
diretor, e por isto, sua elaboração deve ser coletiva, por se tratar de um processo
contínuo.
A gestão democrática da escola exige, em primeiro lugar,
uma mudança de mentalidade de todos os membros da
comunidade escolar. Mudança que implica deixar de lado o
velho preconceito de que a escola pública é do estado e não
da comunidade. A gestão democrática da escola implica que
a comunidade, os usuários da escola, sejam os seus
dirigentes e gestores e não apenas os seus fiscalizadores ou
meros receptores dos serviços educacionais. Na gestão
democrática pais, alunos, professores e funcionários
assumem sua parte de responsabilidade pelo projeto da
escola. (GADOTTI, 1994, p.2, grifo do autor).
Implantar um ambiente de trabalho democrático dentro da escola, esbarra em
inúmeros entraves que dificultam a efetivação desse processo, como por exemplo, a
falta de esforço coletivo, a ausência de uma definição clara dos objetivos
pedagógicos que devam ser alcançados, entre tantos outros. A verdadeira
percepção da gestão democrática, em muitas vezes não é trabalhada na prática
com a comunidade escolar, a questão, algumas vezes é tratada apenas na teoria,
ou seja, muitas vezes as ações previstas constam apenas no papel, ali ficando
esquecidas, não tendo a participação ativa dos envolvidos na prática dessas ações.
PARO, (2005, p. 162).
Para ajudar nesta difícil e importante tarefa, a escola deve contar com a
ajuda da comunidade escolar, especialmente os pais, e então, deve levar em conta
é que ao organizar-se democraticamente em busca de metas e ações
transformadoras que ela se fortalece na caminhada da busca do interesse comum.
Segundo Libâneo (2004):

O princípio da autonomia requer vínculos mais estreitos com


a comunidade educativa, basicamente os pais, as entidades
e as organizações paralelas à escola. A presença da
comunidade na escola, especialmente dos pais, tem várias
implicações. Prioritariamente os pais e outros representantes
participam do Conselho da Escola da Associação de Pais e
Mestres para preparar o projeto pedagógico curricular e
acompanhar e avaliar a qualidade dos serviços prestados
(LIBÂNEO, 2004, p. 144).

Se acreditarmos que a gestão democrática é uma condição de


construção coletiva, de qualidade da educação e que isso nos remete a nova cultura
de organização, que através da teoria unida à pratica, abriremos um leque de
melhorias para a escola pública, tornando assim o sonho em uma possível
realidade.
Paro (2005, p. 162) argumenta sobre os entraves na implantação da
gestão democrática “se pretendemos agir na escola, como de resto em qualquer
instância na sociedade com vistas a transformação social, não podemos acreditar
que estejam já presentes condições ideais que só poderão existir como decorrência
dessa transformação”.
Seguindo a linha de pensamento do autor, entende-se que nada está
definitivamente correto, pronto ou acabado. Ao contrário, a escola tem que se
manter ativa, aberta a mudanças e a novas sugestões, priorizando assim, pela
democratização da tomada de decisões e da educação.
Porém, existem alguns fatores que ainda dificultam este processo, um
deles é que a maioria dos professores atua em várias escolas, não estando sempre
disponíveis para atender a demanda de encontros e reuniões pedagógicas.

5. CRONOGRAMA

TEMA: "COM LUDICIDADE A APRENDIZAGEM É GARANTIDA."


O projeto realizado com jogos educativos trabalhou de forma lúdica,
Abordagem e experienciando e estimulando o raciocínio lógico e a criatividade,
auxiliando assim, os alunos no processo de construção do conhecimento
apresentação com regras para convívio na sociedade. O desenvolvimento deste projeto
potencializou essas capacidades, ampliando as possibilidades de
compreensão e transformação da realidade. Sendo que, o jogo não foi
apenas visto como divertimento ou brincadeira para liberar energia, pois
ele favoreceu o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e principalmente
a interação e o respeito pelo próximo.
Os jogos educativos são recursos riquíssimos para desenvolver o
Justificativa conhecimento e habilidades, se bem elaborados e explorados, não só
possibilitam o desenvolvimento de processos psíquicos, por parte do
educando, como também servem como instrumentos de conhecimentos
para entender os diferentes modos de comportamento humano..
GERAL
Objetivos • Analisar os jogos educativos como forma de aprendizagem dos alunos
permitindo sua pontecialidade e seu desenvolvimento de processos
psíquicos.
Específicos
• Reorganizar atividades diferenciadas que possam atingir os alunos e sua
aprendizagem.
• Modificar a forma de jogos e brincadeiras no intuito de compreensão no
seu raciocínio lógico
• Valorizar seu desenvolvimento e as resposta do aluno dentro do contexto
e mostrando a eles que podem sim pensar diferente.
Nas aulas de Português, foram utilizados jogos que exploraram as
Metodologia inteligências linguísticas e pessoais. Os jogos matemáticos foram
introduzidos para amadurecer os conteúdos e preparar o aluno para
aprofundar os itens já trabalhados como adição, subtração, raciocínio
lógico, memória, entre outros. Eles foram escolhidos e preparados com
cuidado para levar o aluno a adquirir conceitos matemáticos de
importância
Trabalhar atividades diariamente de acordo com o planejamento
Cronograma
Jogos didáticos, filmes e atividades lúdicas (Teatro).
Recursos
A avaliação desses alunos será realizada todos os dias na sua
Avaliação participação e desenvolvimento diário
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3 ed. Rio de janeiro:
Referencias Editora Zahar, 1973.
VYGOTSKY, L. S. e LEONTIEV. ALEXIS. Linguagem, desenvolvimento e
Bibliográficas aprendizagem. São Paulo: Edusp, 1998.
https://instituto.cancaonova.com/projetos-com-jogos-educativos/

6. RECURSOS NECESSÁRIOS
Os recursos necessários para este projeto funcionar foram:
* Internet; computadores, material didático, material pedagógico, folhas
chamex, biblioteca escolar, sala de multimeios didáticos.

7. RESULTADOS ESPERADOS
Para que a criança possa desenvolver todas as suas potencialidades,
deve haver relação entre suas aprendizagens e os valores culturais dos pais e da
comunidade.
Entre as múltiplas formas de educação não formal, estão as ludotecas.
Elas são um espaço lúdico,transformado a cada dia pela imaginação de todos
transformado a cada dia pela imaginação de todos aqueles que estão jogando. As
ludotecas podem oferecer tipo de brinquedos, desde que componham um ambiente
de liberdade lúdica e criativa. O essencial e que os sujeitos possam se expressar
ludicamente.
As ludotecas objetivam favorecer a expressão de cada participantes por meio
de possibilidade de ele realizar múltiplas atividades. Elas são espaços da
socialização criativa.

8. REFERÊNCIAS
BRASIL LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. Lei n 9394\96

LIVRO LUDICIDADE, ARTE E EDUCAÇÃO| ESPAÇO PEDAGOGICO - Organizado


por: Luciana Faleiros Cauhi Salomão; Ana Silva Cury Abbade Mendes; Elisa Maças;
fatiam Garcia Chaves; Marília de Dirceu Cachapuz Daher; Rogéria Moreira Rezende
Isobe; Sueli Heloisa Doriguetto Ferreira

http://www.petpedagogia.ufba.br/ludicidade

http://www.educandotudomuda.com.br/tag/alfabetizacao-precoce/

https://musicaesaber.wordpress.com/2014/11/18/a-escola-como-espaco-
sociocultural-baseado-no-texto-de-juarez-dayrell/
8- RELATÓRIO FINAL DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

Ao tratar do tema aqui apresentado, foi possível observar a importância da


gestão democrática no ambiente escolar, e os caminhos que devem ser percorridos
para que ela cumpra seu papel social e educacional junto a sua comunidade
escolar, contando com a participação de alunos, professores e pais e conselho
escolar, o que ainda representa um grande desafio aos gestores.
Fica evidente a necessidade da participação de toda a comunidade
escolar nas tomadas de decisões, para que assim ocorra uma gestão democrática
plena nas escolas públicas
É fundamental a participação ativa dos Conselhos escolares nas tomadas
de decisões e na construção dos projetos educativos, pois ele tem funções de
natureza consultiva, normativa e fiscalizadora dos recursos repassados pelo
programa dinheiro direto na escola (PDDE).
Ressaltando também, a importância da avaliação institucional para que a
escola promova reflexões sobre os caminhos que deseja seguir para formar o
cidadão pleno.

9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Aceita um Conselho? Como organizar o colegiado escolar. 2.ed.


São Paulo: Cortez, 2002.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n. 9.394, de 20 de


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2020.
BRITO, C.; GUEDIN, E.; Ética e formação de professores. Manaus: UEA Edições
Raphaela, 2008.

DIA A DIA, Gestão democrática. Disponível


em:<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pacto_nacional_em/gest
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FERNANDES, M.; MULLER, A. Função do Gestor na Escola Pública. Revista de
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FREIRE, P.; NAVARRO, I. P. Conselhos Escolares: democratização da escola e


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GADOTTI, M. Gestão democrática e qualidade de ensino. 1º Fórum Nacional


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Minascentro, Belo Horizonte.

GADOTTI, M. I Seminário Internacional Itinerante de Educadores/ 2ª Jornada


Pedagógica da Escola Cidadã – Grupo de Estudos e Organização de Eventos
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LIBÂNEO, J.C. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. 5. ed. Goiânia:


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LÜCK, H. et.al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 5.ed.


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PARO, V. H.. Administração Escolar – Introdução Crítica. 13.ed. São Paulo:


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VEIGA, I.P., M. Escola Fundamental, Currículo e Ensino. São Paulo: Papirus,


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