METODOLOGIAS DE ENSINO A CONTRIBUIÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR

Autora: Deise Baron

Prof. Orientador: Emmy Venturelli Nascimento
Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI PED 1562
17/09/2019 – Estágio Gestão Educacional

RESUMO:

Este trabalho apresenta a proposta de estágio curricular na Gestão escolar. Ocorrido na escola da
rede municipal de ensino, no qual segue a estratégia de ações e reflexões teóricas a partir das
vivências realizadas. Partindo de uma proposta de observação do corpo Gestor, diretoras e
coordenadoras suas ações e funções durante seu dia a dia escolar, diante dos obstáculos que iam
surgindo e a forma com o resolviam as dificuldades, refletindo como seus planejamentos são
elaborados para que tudo ocorra de forma correta para que traga benefícios para a escolas e
alunos. Envolvendo observações, e participações realizadas durante o estágio, almejando a
reflexão sobre a relação entre prática e teoria, bem como as dificuldades e desafios durante esse
processo.

Palavras-chave: Processo de Ensino. Gestão. Educação

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é um relato do Estágio Curricular Na Gestão Escolar. Neste relato,

busco apresentar a experiência proporcionada a mim, através do curso de pedagogia de socializar
no contexto real encontrado durante o estágio supervisionado e mais ainda, nos permitir repensar
as relação que fazemos entre teoria e prática.
Antes do início do trabalho, foi realizado um estudo das atividades gestoras, procurando
saber qual a função do Gestor e como esse processo deve acontecer no dia a dia escolar. O
projeto de estágio constitui-se das observações da atuação do diretor e coordenador pedagógico e
participações efetivas através de entrevistas.
Buscando alcançar com esse trabalho que se identifiquem as características do corpo
gestor, como ocorre a dinâmica escolar, refletir sobre as práticas e elaboração de ações que
proporcionem uma vivência educacional de qualidade relacionando uma atuação que foca em
promover a organização, mobilização que articula condições essenciais para garantir o avanço do
processo de aprendizagem se dá ao longo da vida, a partir de uma intenção deliberada de fazer
articulações entre o que conhece e a nova informação que pretende absorver possibilitando aos
estudantes aprendizagem de forma efetiva.
O trabalho de estágio curricular obrigatório foi realizado em uma Escola de Ensino
Fundamental localizada no município de Brusque, SC. As atividades no ambiente escolar foram
realizadas no período de 26 de outubro à 04 de novembro de 2019. A escola contempla, educação
Infantil, ensino fundamental e ensino médio, média de 25 alunos por turma e 20 para a educação
infantil. A escola tem como filosofia a construção do ser, determinante no espaço escolar o lugar
de socialização, criação e apropriação do conhecimento. Atribuindo valores humanos ao processo
ensino-aprendizagem fortalecendo assim, uma educação de qualidade em consonância a
construção de um ser participativo, criativo, crítico, solidário e transformador da sociedade,
preparando-o para o exercício pleno da cidadania.
Este trabalho está dividido em: Importância do estágio curricular obrigatório para os
acadêmicos de pedagogia; Gestão Escolar; Características da escola; Observação da Gestão;
Vivências do estágio; Impressões do estágio e para finalizar estão expostas as referências nas
quais são fundamentadas as teorias.

2. IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR PARA ACADÊMICOS

DE PEDAGOGIA:

O estágio curricular é um processo de experiência prática, proporcionado pela

universidade que se compromete com a aproximação do acadêmico a realidade de sua área de
formação e o ajuda a compreender diversas teorias que conduzem ao exercício da sua profissão. É
um elemento curricular essencial para o desenvolvimento dos alunos de graduação além de ter a
possibilidade de verificar na prática toda a teoria adquirida nos bancos escolares.
Assim, relacionar teoria e prática se torna possível durante a vida acadêmica do aluno por
meio do estágio supervisionado, que pelo Decreto no 87.497, de 18 de agosto de 1982,
regulamentado pela Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, dispõe sobre o estágio de
estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino médio regular (antigo 2º grau) e
supletivo considera segundo esse decreto, no art. 2º:

Considera-se estágio curricular [...] as atividades de aprendizagem social,

profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em
situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade
em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob-
responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.

O estágio supervisionado proporciona aos acadêmicos o domínio teóricos e práticos,

buscando por meio desse exercício beneficiar a experiência e promover o desenvolvimento dos
mesmos no campo profissional, bem como favorecer por meio de diversos espaços educacionais,
a ampliação do universo cultural dos acadêmicos, futuros professores, desenvolve habilidades,
hábitos e atitudes relacionados ao exercício da docência e criar condições para que os estagiários
atuem com maior segurança e visão crítica em seu espaço de trabalho.
O acadêmico, então estagiário durante sua permanência na escola em que realiza o seu
 estágio, entra em contato com o espaço escolar, com a sala de aula, e como ocorre o métodos de
ensino entre educador e educando, essas observações oportunizam aos futuros professores
informações valiosas para a sua construção como profissional. Pimenta e Lima (2012, p. 35)
comentam que:
A profissão do professor também é prática. E o modo de aprender a profissão, conforme a
perspectiva da imitação será a partir da observação, imitação, reprodução e, às vezes,
reelaboração dos modelos existentes, na prática, consagrados como bons.

Assim sendo, o estágio é primordial para a conclusão de um curso de licenciatura, é a

primeira experiência docente e deve, portanto, possibilitar ao aluno em formação, uma noção da
realidade escolar, das dificuldades que a escola vivencia a cada dia, além de ter o contato com o
professor já formado, com sua experiência de sala de aula, com as alegrias e os problemas que a
docência comporta na sociedade atual.

2.1 GESTÃO ESCOLAR:

Gestão escolar relaciona-se a uma atuação que foca em promover a organização,

mobilização que articula condições essenciais para garantir o avanço do processo socioeducacional
das instituições de ensino e possibilitar que elas promovam o aprendizado dos estudantes de forma
efetiva.
O foco da gestão escolar é a orientação para resultados, busca pela liderança, motivação da
equipe para alcançar os objetivos, ênfase na qualidade do currículo e foco na participação dos pais
para atingir excelência no ensino.
O pedagogo passou da posição de único detentor do conhecimento em sala de aula para um
papel de mediador do ensino, reconhecendo que uma educação flexível é a chave para melhorar a
aprendizagem dos alunos em toda a escola. A prática pedagógica é integrada pela pluralidade de
conhecimentos que o professor possui como suas competências e habilidades nessa perspectiva
acredita-se que:
um conjunto de saberes que o professor possui não só no que diz respeito aos
conhecimentos já produzidos que ele transmite, mas também ao conjunto de saberes que
integram a sua prática e com os quais ele estabelece diferentes relações (BORGES,1998,
p.51).

Há diversidade dentro do ambiente, pois é necessário estar atento sobre isso a maneira de se
relacionar com as pessoas, é necessário ouvir muito, promover aos professores oportunidades de
discussão, deixá-los colocar as suas ideias e acatá-las, chegando a um objetivo comum, é muito
importante a confiança transmitida aos demais, isso facilitará o trabalho dos mesmos. Vê se dentro
do corpo do trabalho qual o tipo do gestor que atualmente encaixa com essa responsabilidade dentro
do ambiente escolar, pois cada uma dessas responsabilidades é necessária ser executada.
As práticas pedagógicas estão unidas a tecnologia na sala de aula e os alunos, desde a
educação infantil. Utilizados além do entretenimento, os celulares, tablets e computadores, são
utilizados como meio para a pesquisa.
Usar diversos materiais ensinar como cuidar do meio ambiente, são exemplos de práticas
que podem ser levadas para a comunidade em que os alunos vivem proporcionando novas formas
de participação. Assim podemos dizer que:

A partir das relações que estabelecem entre si, os homens criam padrões de comportamento,
instituições e saberes, cujo aperfeiçoamento é feito pelas gerações sucessivas, o que lhes
permite assimilar e modificar os modelos valorizados em uma determinada cultura. É a
educação, portanto, que mantém viva a memória de um povo e dá condições para a sua
sobrevivência. Por isso dizemos que a educação é uma instância mediadora que torna
possível a reciprocidade entre indivíduo e sociedade. (ARANHA, 2005, p.15)

Na organização da gestão escolar é o gestor escolar, o profissional que tem a missão de

elaborar propostas pedagógicas para a escola em que atua, com base na democracia e na
participação da comunidade, garantindo a manutenção da qualidade do ensino. A gestão escolar é
construída por quatro pilares:
● Gestão pedagógica: organização, planejamento e administração da área educativa;
● Gestão administrativa: organização e administração da instituição como estrutura física,
como o prédio, os equipamentos, materiais necessários para o funcionamento das aulas e dos
projetos propostos pela gestão pedagógica, etc;
● Gestão financeira: organiza o orçamento da instituição, se responsabilizando em distribuir
de forma ordenada a verba para os diferentes setores da escola. Cuida de toda a parte
financeira da instituição (cálculo de custos, fluxo de caixa, definição de orçamento, entre
outras atividades);
● Gestão de recursos humanos: organização de pessoal, ou seja, de toda a comunidade que
faz parte do ambiente escolar (alunos, professores, funcionários, responsáveis e comunidade
em geral). A principal missão da gestão de recursos humanos é garantir que todos
mantenham a satisfação e, consequentemente, o rendimento de suas atividades. Os direitos,
deveres e atribuições de todas as pessoas que compõem a instituição devem ser baseados no
Regimento Escolar.
● O gestor escolar e o papel pedagógico: É o gestor escolar quem preza pela qualidade do
ensino. Ele conduz a elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP) e facilita a elaboração
do currículo escolar. Ainda cabe a ele acompanhar e avaliar a aprendizagem dos alunos de
modo que seja capaz de identificar falhas e acertos e, a partir daí, reorientar a prática
 pedagógica. É claro que esse não é um trabalho solitário, mas democrático. Um bom gestor
escolar promove parcerias entre a equipe: ele envolve professores, coordenadores,
orientadores, funcionários e, quando pertinente, mesmo as famílias no processo de tomada
de decisão. O seu olhar para a formação continuada da equipe pedagógica. Por isso, o gestor
escolar precisa conhecer a realidade da sala de aula motivo pelo quais muitos bons gestores
foram, antes, bom professores. Mais do que impor sua maneira de lecionar, ele desenvolve a
escuta, acolhe a equipe e oferece as ferramentas necessárias para que cada agente dentro da
escola seja capaz de encontrar soluções em prol da aprendizagem do aluno.
● O gestor escolar e o papel administrativo: Na gestão administrativa e financeira, o gestor
escolar fica responsável pela distribuição dos recursos da escola. Ele administra a
documentação escolar, os materiais pedagógicos e mesmo a estrutura do colégio – o que
inclui a manutenção de equipamentos, espaços e objetos que pertencem ao patrimônio
escolar. Por fim, é o gestor quem estabelece as regras e rotinas da instituição.
● O Gestor escolar e a comunidade: Finalmente, cabe ao gestor escolar incentivar a
participação das famílias e atendê-las quando necessário. O gestor ideal ainda que essa
realidade nem seja possível por limitações de tempo, equipe ou recursos financeiros tem
tempo de buscar inovação e implementar iniciativas que envolvam toda a comunidade
escolar, além de promover diálogo entre agentes externos e internos para ampliar o
aprendizado. Assim pode-se dizer:

A educação pode ser tomada como um dos mais complexos processos construtivos da vida
social. A compreensão da educação 15 como totalidade histórica ultrapassa em muito a
abordagem da sua institucionalização nos marcos das ações reguladoras do estado. A
história da educação articula de modo não linear a relação entre as esferas privada e
pública, grupal e comunitária, econômica e ideológica da vida em sociedade. (ALMEIDA,
2005, p.8)

A qualidade do currículo é uma seleção do que se quer ensinar dentro da escola, esta seleção
busca modificar as pessoas, está sempre em movimento e chega nas escolas através das propostas
curriculares. O currículo escolar é o grande norteador de todo o processo educacional de uma
escola. A aprendizagem escolar está intrinsecamente vinculada ao currículo, sendo que esse é
organizado com o objetivo de orientar as ações dos professores e os diferentes níveis de ensino. A
proposta Política Pedagógica que vai dialogar a proposta curricular com a escola.
O coordenador pedagógico é também um dos profissionais que mais recebe cobranças
internas e externas. Por ser um expert nas práticas de ensino ele se torna uma espécie de conselheiro
para professores e também para pais interessados na metodologia de ensino aplicada.
 Por conhecer bem as práticas de ensino e ter mais experiência, ele atua junto ao diretor para
facilitar o trabalho de quem está dentro da sala de aula e expor as vantagens da prática adotada.

2.1 CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA:

A escola Foi fundada em 1966-1970, sendo inicialmente uma pequena escola de madeira,
somente com uma sala de aula disponível para o estudo, antes desta escolinha as aulas eram
ministradas nas casas dos próprios moradores da comunidade que cediam suas residências para as
pessoas que tivessem interesse em aprender. Somente em 2000 a escola recebeu a atual
denominação e passou então com uma nova estrutura a implantação do segundo segmento, Ensino
fundamental.
A escola fica localizada no município de, Brusque, Bairro São João, Rua David Hort, 946 a
organização da escola está dividida em turnos da manhã e tarde das 7h:30 às 11h:30 e das 13h:00 às
17h:00. O ano letivo contém 200 dias, com uma carga horária de 800 horas, 4 horas diárias, 5 aulas
de 45 min. Os alunos atendidos são de Pré a 9° ano, média de 25 alunos por turma, 20 para
educação infantil, 32 funcionários. A instituição possui uma estrutura física bem conservada. Em
suas dependências encontramos: 09 salas de aula, divididas entre educação infantil, anos iniciais e
finais; biblioteca, laboratório de informática, quadra de esportes, refeitório, 1 cozinha, secretaria,
sala de educação física, sala dos professores, sala de atendimento educacional especializado, espaço
para as aulas de artes, sala de vídeo, parque, jardim. No Projeto Político Pedagógico da escola fica
explícita a importância da participação de todos para construir uma escola com educação de
qualidade.
A escola tem como filosofia a construção do ser, determinante no espaço escolar o lugar de
socialização, criação e apropriação do conhecimento. Atribuindo valores humanos ao processo
ensino-aprendizagem fortalecendo assim, uma educação de qualidade em consonância a construção
de um ser participativo, criativo, crítico, solidário e transformador da sociedade, preparando-o para
o exercício pleno da cidadania.

2. 2 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO:

O estágio Supervisionado é uma oportunidade que é oferecida ao educando para que ele possa
compreender o desenvolvimento da aprendizagem, aprimorando sua capacidade para o futuro
trabalho educativo.
Neste sentido, buscou-se inicialmente observar e refletir sobre o trabalho da gestão na
instituição de ensino cedro alto. A unidade escolar na qual foi desenvolvida a observação possui
uma diretora, duas coordenadoras pedagógica.
 As Coordenadoras têm como função supervisionar e acompanhar o processo de ensino-
aprendizagem, promover e coordenar reuniões sistemáticas de estudos, de conselho de classe e de
trabalho, bem como apoiar a direção e garantir a articulação entre educação infantil e ensino
Fundamental, visando às particularidades de cada aluno, analisar, criticar, conversar,
compartilhando ideias e conhecimentos, tornando-se assim, a ligação fundamental entre alunos,
professores, direção e família. Tornando-se assim transformador, formador e articulador.
Ao Gestor cabe a função de Coordenar, administrar, acompanhar e avaliar a execução do
plano político pedagógico, estudar e propor alternativas de solução de ordem pedagógica e
administrativa, além de promover articulação entre a escola, família e comunidade.
Na segunda parte deste trabalho, foi realizada uma entrevista pautada na concepção e
reflexão de que a escola é uma organização social constituída por toda sociedade para cultivar e
transmitir valores e contribuir para a formação de seus alunos, mediante experiências de
aprendizagem e um ambiente educacional condizentes com os fundamentos, princípios e objetivos
da educação.
Foi constatado que Coordenação e Direção têm concepções que seu papel está relacionado a
desenvolver atividades que auxilie no desenvolvimento cognitivo dos alunos da instituição,
buscando novas metodologias, implantando estratégias de ensino, para tornar as aulas mais
atrativas, considerando os conteúdos e o desenvolvimento efetivo do sujeito.
A iniciativa nas resoluções de problemas sejam eles pedagógicos administrativos ou
institucionais partem da iniciativa de incentivar o trabalho em grupo, ouvir e guiar os professores,
garantir a boa comunicação, evidenciadas na instituição de ensino. Foi visto um bom entendimento
e diálogo entre toda a equipe, sendo notórias conversas, acolhimento e uma relação de amizade
entre os funcionários e a gestão escolar, tornando assim o ambiente de trabalho mais afetivo e
colaborativo, onde um apoia o outro, oferecem ajuda, dividem opiniões, compartilham momentos,
etc.
A relação da família com a escola é essencial, porém, segundo a coordenadora pedagógica,
os pais dos alunos não participam da vida escolar dos filhos o que se caracteriza como um problema
frente à necessidade desta parceria, para promover um convívio participativo entre pais, alunos e
escola. Por consequência dificulta tanto o trabalho da gestão escolar quanto do professor, pois o que
é construído na escola é desconstruído em casa, o que impossibilita propor intervenções e
solucionar os problemas que cada aluno enfrenta.

3. IMPRESSÕES DO ESTÁGIO

O presente trabalho trouxe uma análise sobre a compreensão ainda que de forma sucinta
da rotina de um coordenador pedagógico bem como a gestão escolar, perceber como se elabora
 projeto e planos para construção do conhecimento do pedagógico. Foi revelador perceber quantas
funções e dedicação exige a Gestão Escolar.
A função de coordenador pedagógico exige habilidades para lidar com o inesperado, visto
que em seu cotidiano pode ocorrer situações que pedem uma solução urgente para resolver um
problema corriqueiro como: falta de professor, briga de alunos, entre outras. Por isso, é
necessário que o coordenador busque novos conhecimentos que o ajudem a enfrentar as
dificuldades encontradas em sua profissão.
A Função de Gestor exige o máximo de dedicação e comprometimento, pois além de lidar
com as funções administrativas, necessita ser um profissional que valoriza as diversas opiniões
da equipe na escola permitindo que todos participem de reuniões administrativas, para auxiliar
nas decisões, estimula o ensino de qualidade, melhora desenvolvimento dos alunos e da
comunidade.
O estágio foi bastante rico de aprendizagem, pois me possibilitou fazer articulações com a
teoria estudada, revelou-se também como oportunidade para responder vários questionamentos
indagados durante o curso e também proporcionou uma experiência única de contato com o dia a
dia escolar pude vivenciar uma nova fase de conhecimento para minha vida, a riqueza de
possibilidades de ensino e de compartilhar uma perspectiva diferente das por mim já vivenciadas,
conhecer não somente alternativas diferentes de ensino comparado ao que já possuíamos, como
também aprimorar meu olhar como futura profissional .

REFERÊNCIAS:

ARANHA, M. L.A. História da educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2005

BORGES, C, M, F. Os professores de Educação Física e a construção do saber. Campinas:

Papirus, 1998.

Presidência da República Casa Civil. DECRETO No 87.497, DE 18 DE AGOSTO DE 1982.

Disponivel em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D87497.htm> Acesso:16/10/2019

ECCOS Estágios. A nova lei de estágios. Disponível

em:<http://www.eccosestagios.com.br/legislacao.htm#ld> Acesso em: 16/10/2019

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil],Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez.
1996a. Seção 1, p. 27834-27841.
LIVRO DE GESTÃO ALMEIDA, (2005, p.8)

PIMENTA, S. G. e LIMA M. S. L Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia do Trabalho Acadêmico.

Indaial: UNIASSELVI, 2011.