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DO CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL

  Parágrafo único.  A contribuição do segurado trabalhador rural-empregado a que se


refere à alínea “r” do inciso I do art. 9o é de oito por cento sobre o respectivo salário-
de-contribuição definido no inciso I do art. 214.
A contribuição empresarial da associação desportiva que mantém equipe de futebol
profissional, destinada à seguridade social, em substituição às previstas no inciso I do caput do
art. 201 e no art. 202, corresponde a cinco por cento da receita bruta decorrente dos
espetáculos desportivos de que participe em todo território nacional, em qualquer modalidade
desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de
uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos.

Cabe à entidade promotora do espetáculo a responsabilidade de efetuar o desconto de cinco


por cento da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos e o respectivo recolhimento
ao Instituto Nacional do Seguro Social, no prazo de até dois dias úteis após a realização do
evento.

  § 9º Não integram o salário-de-contribuição, exclusivamente:

        I - os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais,


ressalvado o disposto no § 2º;

        II - a ajuda de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta, nos


termos da Lei nº 5.929, de 30 de outubro de 1973;

        III - a parcela in natura recebida de acordo com programa de alimentação


aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nos termos da Lei nº 6.321,
de 14 de abril de 1976;

        IV - as importâncias recebidas a título de férias indenizadas e respectivo


adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da
remuneração de férias de que trata o art. 137 da Consolidação das Leis do
Trabalho;

        V - as importâncias recebidas a título de:


        a) indenização compensatória de quarenta por cento do montante
depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, como proteção à
relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa, conforme
disposto no inciso I do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias;

        b) indenização por tempo de serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, do


empregado não optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço;

        c) indenização por despedida sem justa causa do empregado nos


contratos por prazo determinado, conforme estabelecido no art. 479 da
Consolidação das Leis do Trabalho;

        d) indenização do tempo de serviço do safrista, quando da expiração


normal do contrato, conforme disposto no art. 14 da Lei n° 5.889, de 8 de junho
de 1973;

        e) incentivo à demissão;

        f) aviso prévio indenizado;                           (Revogado pelo Decreto nº


6.727, de 2009)

        g) indenização por dispensa sem justa causa no período de trinta dias que
antecede a correção salarial a que se refere o art. 9º da Lei nº 7.238, de 29 de
outubro de 1984;

        h) indenizações previstas nos arts. 496 e 497 da Consolidação das Leis


do Trabalho;

        i) abono de férias na forma dos arts. 143 e 144 da Consolidação das Leis


do Trabalho;

        j) ganhos eventuais e abonos expressamente desvinculados do salário ;


        j) ganhos eventuais e abonos expressamente desvinculados do salário por
força de lei;                         (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

j) ganhos eventuais expressamente desvinculados do salário por força de lei;   (Redação


dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

k) licença-prêmio indenizada;   (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

        l) licença-prêmio indenizada; e

l) outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei; e  (Redação dada


pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

        m) outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei;

m) importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-


alimentação, vedado o seu pagamento em dinheiro, e diárias para viagem; e   (Redação dada
pelo Decreto nº 10.410, de 2020)
n) prêmios e abonos;   (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

         VI - a parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da legislação


própria;

VI - a parcela recebida a título de vale-transporte, ainda que paga em dinheiro, na forma


da legislação própria;   (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

         VII - a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em


decorrência de mudança de local de trabalho do empregado, na forma do art.
470 da Consolidação das Leis do Trabalho;

         VIII - as diárias para viagens, desde que não excedam a cinqüenta por
cento da remuneração mensal do empregado;   (Revogado pelo Decreto nº 10.410,
de 2020).

         IX - a importância recebida a título de bolsa de complementação


educacional de estagiário, quando paga nos termos da Lei nº 6.494, de 1977;

IX - a importância recebida a título de bolsa de complementação educacional de


estagiário, quando paga nos termos do disposto na Lei nº 11.788, de 2008;   (Redação dada
pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

        X - a participação do empregado nos lucros ou resultados da empresa,


quando paga ou creditada de acordo com lei específica;

        XI - o abono do Programa de Integração Social/Programa de Assistência


ao Servidor Público;

        XII - os valores correspondentes a transporte, alimentação e habitação


fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em
localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por
força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de
proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego;

        XIII - a importância paga ao empregado a título de complementação ao


valor do auxílio-doença desde que este direito seja extensivo à totalidade dos
empregados da empresa;

        XIV - as parcelas destinadas à assistência ao trabalhador da agroindústria


canavieira de que trata o art. 36 da Lei nº 4.870, de 1º de dezembro de 1965;

        XV - o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica


relativo a programa de previdência complementar privada, aberta ou fechada,
desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes,
observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da Consolidação das Leis do
Trabalho;

        XVI - o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou


odontológico, próprio da empresa ou com ela conveniado, inclusive o
reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos,
despesas médico-hospitalares e outras similares, desde que a cobertura
abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa;

XVI - o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio
ou não, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos,
próteses, órteses, despesas médico-hospitalares e outras similares, mesmo quando concedido
em diferentes modalidades de planos e coberturas;  (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de
2020)

        XVII - o valor correspondente a vestuários, equipamentos e outros


acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para
prestação dos respectivos serviços;

        XVIII - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado e o reembolso


creche pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis
anos de idade da criança, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas;

        XVIII - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado,


quando devidamente comprovadas;                           (Redação dada pelo
Decreto nº 3.265, de 1999)

        XIX - o valor relativo a plano educacional que vise à educação básica, nos
termos do art. 21 da Lei nº 9.394, de 1996, e a cursos de capacitação e
qualificação profissionais vinculados às atividades desenvolvidas pela
empresa, desde que não seja utilizado em substituição de parcela salarial e
que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo;

XIX - o valor relativo a plano educacional ou bolsa de estudo que vise à educação básica
de empregados e de seus dependentes e, desde que vinculada às atividades desenvolvidas
pela empresa, à educação profissional e tecnológica de empregados, nos termos do disposto
na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, observados os seguintes requisitos:   (Redação
dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

a) o valor não ser utilizado em substituição de parcela salarial; e   (Incluída pelo Decreto
nº 10.410, de 2020)

b) o valor mensal do plano educacional ou da bolsa de estudo, considerado


individualmente, não ultrapassar cinco por cento do valor da remuneração do segurado a que
se destina ou o valor correspondente a cento e cinquenta por cento do valor do limite mínimo
mensal do salário de contribuição, o que for maior;  (Incluída pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

        XX - a importância recebida a título de bolsa de aprendizagem garantida


ao adolescente até dezesseis anos de idade, nos termos da legislação
específica;                           (Revogado pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

        XXI - os valores recebidos em decorrência da cessão de direitos autorais;


e

        XXII - o valor da multa paga ao empregado em decorrência da mora no


pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão do contrato de
trabalho, conforme previsto no § 8º do art. 477 da Consolidação das Leis do
Trabalho.
        XXIII - o reembolso creche pago em conformidade com a legislação
trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança,
quando devidamente comprovadas as despesas; (Incluído pelo Decreto nº
3.265, de 1999)

        XXIV - o reembolso babá, limitado ao menor salário-de-contribuição


mensal e condicionado à comprovação do registro na Carteira de Trabalho e
Previdência Social da empregada, do pagamento da remuneração e do
recolhimento da contribuição previdenciária, pago em conformidade com a
legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da
criança; e                       (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

        XXV - o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica


relativo a prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo
ou convenção coletiva de trabalho e disponível à totalidade de seus
empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9o e 468 da
Consolidação das Leis do Trabalho.                (Incluído pelo Decreto nº 3.265,
de 1999)

XXVI - o valor correspondente ao vale-cultura.   (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de


2020)

        § 10. As parcelas referidas no parágrafo anterior, quando pagas ou


creditadas em desacordo com a legislação pertinente, integram o salário-de-
contribuição para todos os fins e efeitos, sem prejuízo da aplicação das
cominações legais cabíveis.

        § 11. Para a identificação dos ganhos habituais recebidos sob a forma de


utilidades, deverão ser observados:

        I - os valores reais das utilidades recebidas; ou

        II - os valores resultantes da aplicação dos percentuais estabelecidos em


lei em função do salário mínimo, aplicados sobre a remuneração paga caso
não haja determinação dos valores de que trata o inciso I.

 § 26.   A alíquota de contribuição a ser descontada pela empresa da remuneração paga,


devida ou creditada ao contribuinte individual a seu serviço, observado o limite máximo do
salário-de-contribuição, é de onze por cento no caso das empresas em geral e de vinte por
cento quando se tratar de entidade beneficente de assistência social isenta das contribuições
sociais patronais. 

§ 27-A.  O segurado que, no somatório de remunerações auferidas no período de um


mês, receber remuneração inferior ao limite mínimo mensal do salário de contribuição poderá
solicitar o ajuste das competências pertencentes ao mesmo ano civil, na forma por ele indicada,
ou autorizar que os ajustes sejam feitos automaticamente, para que o limite mínimo mensal do
salário de contribuição seja alcançado, por meio da opção por:   (Incluído pelo Decreto nº
10.410, de 2020)

I - complementar a sua contribuição, observado que:  (Incluído pelo Decreto nº


10.410, de 2020)
a) o recolhimento da complementação deverá ser efetuado pelo próprio segurado até o
dia quinze do mês seguinte ao da competência de referência e, após essa data, com incidência
dos acréscimos legais de que tratam os art. 238 e art. 239;    (Incluída pelo Decreto nº
10.410, de 2020)

b) para o empregado, o empregado doméstico e o trabalhador avulso, a


complementação será efetuada por meio da aplicação da alíquota de sete inteiros e cinco
décimos por cento, inclusive para o mês em que exista contribuição concomitante na condição
de contribuinte individual; e  (Incluída pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

c) para o contribuinte individual que preste serviço a empresa, de que trata o § 26, e que
contribua exclusivamente nessa condição, a complementação será efetuada por meio da
aplicação da alíquota de vinte por cento;   (Incluída pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

§ 31.  A cooperativa de trabalho fica obrigada a descontar vinte por cento do valor da quota
distribuída ao cooperado contribuinte individual por serviços por ele prestados por seu
intermédio a empresas, a pessoas físicas e a entidades em gozo de isenção e recolher o
produto dessa arrecadação até o dia vinte do mês subsequente ao da competência a que se
referir ou até o dia útil imediatamente anterior, se não houver expediente bancário naquele dia. 

§ 32.  Ficam excluídos da obrigação de descontar a contribuição do contribuinte


individual que lhe preste serviço:       (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de
2020)

I - o produtor rural pessoa física;       (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

II - o contribuinte individual equiparado a empresa;        (Incluído pelo Decreto nº


10.410, de 2020)

III - a missão diplomática e a repartição consular de carreiras estrangeiras;


e       (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

IV - o proprietário ou dono de obra de construção civil, quando pessoa


física.      (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

§ 33.  Na hipótese prevista no § 32, cabe ao contribuinte individual recolher a


própria contribuição, sendo a alíquota, neste caso, de vinte por cento, observado o
disposto nos §§ 20, 21 e 23

Art. 219.  A empresa contratante de serviços executados mediante cessão ou


empreitada de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter
onze por cento do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços
e recolher a importância retida em nome da empresa contratada, observado o disposto
no § 5º do art. 216. 
 § 10. Para fins de recolhimento e de compensação da importância retida, será considerada
como competência aquela a que corresponder à data da emissão da nota fiscal, fatura ou
recibo.

  § 12º  O percentual previsto no caput será acrescido de quatro, três ou dois pontos


percentuais, relativamente aos serviços prestados pelos segurados empregado, cuja atividade
permita a concessão de aposentadoria especial, após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de
contribuição, respectivamente.                 (Incluído pelo Decreto nº 4.729, de 2003)
  Art. 220. O proprietário, o incorporador definido na Lei nº 4.591, de 1964, o dono da obra ou
condômino da unidade imobiliária cuja contratação da construção, reforma ou acréscimo não
envolva cessão de mão-de-obra, são solidários com o construtor, e este e aqueles com a
subempreiteira, pelo cumprimento das obrigações para com a seguridade social, ressalvado o
seu direito regressivo contra o executor ou contratante da obra e admitida a retenção de
importância a este devida para garantia do cumprimento dessas obrigações, não se aplicando,
em qualquer hipótese, o benefício de ordem.

    § 1º Não se considera cessão de mão-de-obra, para os fins deste artigo, a contratação de


construção civil em que a empresa construtora assuma a responsabilidade direta e total pela
obra ou repasse o contrato integralmente.

  Art. 221. Exclui-se da responsabilidade solidária perante a seguridade social o adquirente de


prédio ou unidade imobiliária que realize a operação com empresa de comercialização ou com
incorporador de imóveis definido na Lei nº 4.591, de 1964, ficando estes solidariamente
responsáveis com o construtor, na forma prevista no art. 220.

Art. 224. Os administradores de autarquias e fundações públicas, criadas ou mantidas pelo


Poder Público, de empresas públicas e de sociedades de economia mista sujeitas ao controle
da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, que se encontrarem em mora por
mais de trinta dias, no recolhimento das contribuições previstas neste Regulamento, tornam-se
solidariamente responsáveis pelo respectivo pagamento, ficando ainda sujeitos às proibições
do art. 1º e às sanções dos arts. 4º e 7º do Decreto-lei nº 368, de 19 de dezembro de 1968.

§ 2º  A entrega da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e


Informações à Previdência Social deverá ser efetuada na rede bancária, conforme estabelecido
pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, até o dia sete do mês seguinte àquele a
que se referirem as informações. 

    § 16.  São desobrigadas de apresentação de escrituração


contábil:                           (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

        I - o pequeno comerciante, nas condições estabelecidas pelo Decreto-lei nº 486, de 3 de


março de 1969, e seu Regulamento;

        II - a pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, de acordo com a legislação
tributária federal, desde que mantenha a escrituração do Livro Caixa e Livro de Registro de
Inventário; e

        III - a pessoa jurídica que optar pela inscrição no Sistema Integrado de Pagamento de
Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, desde que
mantenha escrituração do Livro Caixa e Livro de Registro de Inventário.

Art. 226. O Município, por intermédio do órgão competente, fornecerá ao Instituto Nacional do


Seguro Social, para fins de fiscalização, mensalmente, relação de todos os alvarás para
construção civil e documentos de "habite-se" concedidos, de acordo com critérios
estabelecidos pelo referido Instituto.

        § 1º A relação a que se refere o parágrafo anterior será encaminhada ao Instituto Nacional
do Seguro Social até o dia dez do mês seguinte àquele a que se referirem os documentos.

        § 1º  A relação a que se refere o caput será encaminhada ao INSS até o dia dez do mês
seguinte àquele a que se referirem os documentos. 

Art. 228.  O titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais remeterá ao INSS, no
prazo de um dia útil, pelo Sistema Nacional de Informações de Registro Civil, ou pelo sistema
que venha a substituí-lo, a relação dos nascimentos, dos natimortos, dos casamentos, dos
óbitos, das averbações, das anotações e das retificações registradas na serventia.   (Redação
dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020)

§ 1º  Para os Municípios que não dispõem de provedor de conexão à internet ou de


qualquer meio de acesso à internet, fica autorizada a remessa da relação no prazo de cinco
dias úteis, conforme critérios definidos pelo INSS.   (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de
2020)

 Art. 276. Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência
de contribuição previdenciária, o recolhimento das importâncias devidas à seguridade social
será feito no dia dois do mês seguinte ao da liquidação da sentença.

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