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O capitulo no respectivo livro, fala sobre e pessoa que praticou o ato e sobre quais
consequências ela sofreria caso esse ato fosse praticado, “Quem procura enriquecer à
custa alheia deve ser privado dos próprios bens, mas como habitualmente esse é o delito
da miséria e do desespero, o delito daquela parte infeliz de homens a quem o direito de
propriedade (direito terrível e talvez desnecessário) não deixou senão uma existência de
privações;”, ou seja, quem pratica um ato ilícito contra outrem, terá de responder e pagar
pelo ato que cometeu.
Hoje em dia, em nossa legislação, temos um artigo que fala sobre o mesmo, o Artigo 155
do Código Penal prevê, “Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.”
Nesse trecho retirado do livro, podemos ver que na época eles também já
diferenciavam furto de roubo, nos tempos de hoje, temos um artigo específico
para furto que é o artigo 155 e um artigo específico para roubo, que é o artigo
157 do código penal...
Conclui-se que a partir de um livro e uma ideia passada a anos atrás, nosso
código penal se baseia e repassa uma ideia bem parecida nos tempos de
hoje.