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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE


CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

AMANDA UCHÔA DO
NASCIMENTO
JÚLIA FERREIRA DE OLIVEIRA
APS- ATIVIDADE PRÁTICA
JÚLIA FERREIRA DA SILVA
SUPERVISIONADA
NATHÁLIA RODRIGUES DE

MELO

YASMIN MEDEIROS SILVA

APS- ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONDA

ENTREVISTA COM O FISIOTERAPEUTA

Goiânia
2022

AMANDA UCHÔA DO
NASCIMENTO
JÚLIA FERREIRA DE OLIVEIRA
JÚLIA FERREIRA DA SILVA
NATHÁLIA RODRIGUES DE
MELO
YASMIN MEDEIROS SILVA

APS-ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

ENTREVISTA COM O FISIOTERAPEUTA

Trabalho para a obtenção de nota


da disciplina Atividade Prática
Supervisionada.

Orientadora: Fabiana Castro Ramos


Goiânia
2022

SUMÁRIO

1. INTRODUÇAO.............................................................................3
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................6
3. CONCLUSÃO.............................................................................11
REFERÊNCIAS...........................................................................12

1. INTRODUÇÃO

A entrevista apresentada neste trabalho, realizada com o Dr. André Felipe


Gonçalves Ribeiro, nos proporcionou extremo aprendizado acerca da Fisioterapia e
suas amplas áreas de conhecimento, em específico, a Fisioterapia Respiratória, onde
o fisioterapeuta entrevistado se encontra especializado atuando na área há dez anos,
através, principalmente, de atendimento domiciliar. Tendo como principais pacientes
as pessoas de terceira idade, sobretudo, pacientes com danos neurológicos.
Apesar de muitas pessoas associarem a fisioterapia diretamente ao tratamento
de disfunções musculoesqueléticas, a fisioterapia respiratória é cada vez mais
utilizada no tratamento e prevenção de enfermidades relacionadas às vias aéreas.
Além disso, vemos a importância desses profissionais na atuação em locais como em
Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que segundo Duarte IHF, Silva JVMB da.
(2022). Exercícios respiratórios são também fundamentais para melhorar a respiração
e mobilizar os músculos ventilatórios. Inclusive quando o paciente se encontra
entubado, ou seja, respirando com a ajuda de aparelhos. Cabe a esse fisioterapeuta
fazer uma avaliação de cada paciente e identificar quais exercícios e condutas podem
ajudar a ter resultados positivos1.
Apresentação da Especialização:
A fisioterapia respiratória é uma especialidade da fisioterapia que visa a
prevenção e o tratamento de praticamente todas as doenças que atingem o sistema
respiratório como a asma, bronquite, insuficiência respiratória e tuberculose, enfisema
pulmonar, pneumonias, bronquite crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica
(DPOC), por exemplo. Ela deve ser sempre realizada pelo fisioterapeuta em
domicílios, na clínica, no hospital ou no trabalho. Esse tipo de fisioterapia serve para
melhorar o fornecimento de oxigênio para todo o organismo1-2 .O objetivo sempre será
liberar as vias respiratórias das secreções e aumentar a capacidade ventilatória do
pulmão, o que pode ser útil após uma cirurgia cardíaca, torácica ou abdominal para
prevenir pneumonia e atelectasia. Alguns exemplos específicos da atuação da
fisioterapia respiratória são:
1. Fisioterapia respiratória em pediatria: A fisioterapia respiratória pode ser
realizada ainda na infância dentro da pediatria e da neonatologia, afim de tratar
doenças respiratórias, conforme melhorar a troca gasosa e assim facilitar a respiração

destas. E em bebês é muito importante, pois a fisioterapia ajuda a melhorar a


eficiência do processo respiratório e a eliminar secreções.
2. Fisioterapia respiratória Hospitalar e Ambulatorial: A fisioterapia respiratória
hospitalar é aquela praticada nos quartos do hospital quando o paciente se encontra
internado e por vezes, acamado. Neste caso indica-se a fisioterapia motora e
respiratória, deverá fazer pelo menos 1 sessão diária de fisioterapia respiratória como
forma de prevenir o aparecimento de doenças respiratórias e melhorar a função
pulmonar. A fisioterapia ambulatorial é praticada nas clínicas, com o objetivo de tratar
e proporcionar alívio de doenças crônicas, deverá ser realizada 1 ou 2 vezes por
semana, até que a capacidade respiratória esteja normalizada.
3. Fisioterapia respiratória domiciliar: A fisioterapia respiratória realizada em
domicílio é indicada para pessoas que tiveram alta hospitalar, mas que ainda se
encontram em fase de recuperação de transtornos respiratórios ou de eventos
cardíacos, como um infarto. Esta pode ser realizada 1 ou 2 vezes por semana, sob a
orientação do fisioterapeuta que trabalha com Home Care, mas o indivíduo deve ser
estimulado a praticar os exercícios de cinesioterapia respiratória diariamente.
Principais benefícios da fisioterapia respiratória: Melhora da troca gasosa,
maior expansão pulmonar, liberação de secreções do pulmão e das vias aéreas,
desobstrução e limpeza adequada de vias aéreas, diminuição do tempo de
internamento hospitalar, facilita a chegada de oxigênio em todo corpo, combate à
dificuldade para respirar 2-3.
Atuação do Fisioterapeuta Respiratório na COVID-19: A fisioterapia respiratória
começa no momento em que o paciente é hospitalizado, auxiliando na recuperação
da capacidade respiratória e protegendo os pulmões de fadiga e perda de funções. “O
primeiro passo é adequar o suporte respiratório de que o paciente precisa. Às vezes,
é um cateter de oxigênio, em outras situações usamos um aparelho de VNI [ventilação
não invasiva]. Explica (fisioterapeuta Débora Schujmann, pesquisadora da Faculdade
de Medicina da USP (FMUSP). Assim podendo expandir os alvéolos, favorecendo as
trocas gasosas. O indivíduo precisa fazer menos esforço para o ar entrar e acaba
conseguindo descansar os músculos do pulmão 4-5.
Objetivo do Fisioterapeuta Respiratório: O objetivo deste trabalho foi apresentar
a Atividade Prática Supervisionada (APS) do curso de Fisioterapia, tendo como tema
“entrevista com fisioterapeuta respiratório”. Esta especialidade foi escolhida pelo

grupo, para aprimorar os conhecimentos sobre essa área da fisioterapia. Além de nos
fazer compreender o trabalho que é desenvolvido por esses profissionais, a fim de
despertar o interesse por essa profissão.

2. DESENVOLVIMENTO

Entrevistadora: “Olá, bom dia. Estamos aqui hoje com o doutor André Felipe.
Prazer. Ele vai nos contar sobre a especialização dele, ele é formado em Fisioterapia
e atua na área já. Por que que você escolheu a fisioterapia? ”
Fisioterapeuta entrevistado: “Bom dia, né, a todos. Minha escolha na
fisioterapia, no início, foi porque eu realmente sempre quis fazer algo na área da saúde
mesmo, eu tinha um sonho, um pouco de medicina também, no início, e quando entrei
para a faculdade de fisioterapia, acabei apaixonando, gostei do curso. Curiosidade:
eu entrei na faculdade, continuei fazendo cursinho ainda, para ver se eu queria
medicina. Acabou que no primeiro período já, abandonei o cursinho e nunca mais
pensei em outra coisa e foi uma decisão acertada mesmo na minha vida, que eu gostei
muito do curso. ”
Entrevistadora: “Onde você cursou e qual foi a especialização que você fez? ”
Fisioterapeuta entrevistado: “Eu me formei na UNIP, aqui de Goiânia mesmo,
no ano de 2012. Quando eu me formei, comecei atuar e depois já comecei a fazer
uma especialização na área de respiratória, com ênfase em terapia intensiva, na parte
de UTI e foi uma formação muito boa, agrega bastante no conhecimento,
principalmente em uma área muito específica, que as vezes na faculdade a gente não
tem muito trato contra a situação, a parte de UTI a gente vê pouco, pouco período, né,
e após isso fiz um aperfeiçoamento em saúde do idoso, que agregou também para
minha área, curso de extensão, também, em agulhamento à seco, Dry Needing, e
agrega bastante ao nosso currículo mesmo.”
Entrevistadora: “Por que você escolheu essa especialização? ”
Fisioterapeuta entrevistado: “Desde da formação mesmo, durante o período da
faculdade eu sempre gostei muito dessa área hospital, e realmente na época de
estágio da faculdade eu consegui me apaixonar ainda mais na área, né, de UTI e isso
agregou bastante para mim para ter essa vontade de fazer essa especialização, e foi
com o tempo, como eu já comecei a atuar, também nessa área, agregou para o
mercado de trabalho, eu ter esse conhecimento para poder continuar nessa área. ”
Entrevistadora: “Você poderia nos contar um pouquinho sobre sua área de
atuação atualmente? ”
Fisioterapeuta entrevistado: “Quando eu me formei eu comecei a trabalhar
muito em terapia intensiva, UTI e de acordo com o mercado, também, a gente teve

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uma leve mudança, eu passei a trabalhar um pouco mais com atendimento a


domiciliar, então me especializei mais nessa área de atendimento a domiciliar, hoje
em dia eu atuo na parte respiratória a domiciliar, saúde do idoso, atendo os idosos e
nisso vai, a nossa gama. Eu atuo atualmente como autônomo de forma particular,
algumas empresas a gente presta serviço, às vezes, para alguns planos de saúde. ”
Entrevistadora: “Dentro da sua área de atuação, o que você faz? Qual sua
função no caso? “
Fisioterapeuta entrevistado: “Normalmente, como atuo a domicílio, a gente
atende o paciente a domicílio de uma forma muito global, então a gente avalia ele
primeiro, vê quais são as dificuldades, as queixas dos pacientes, e varia muito de
paciente para paciente. Paciente que, às vezes, a gente vai tratar um DPOC (doença
pulmonar obstrutiva crônica) antigo, melhorar o condicionamento cardiorrespiratório
dele, a gente atua com paciente que utiliza ventilação mecânica, então a gente atua
de todas as formas, desde a avaliação, prevenção à pneumonia e outras
complicações que esses pacientes possam ter, remoção de secreção, no caso de
traqueostomia. Então, é um trabalho muito amplo mesmo, desde prevenção a outras
doenças ou comorbidades até melhoras de queixas dos pacientes nessa parte
respiratória. E um auxílio também de resgate, às vezes, um paciente muito grave que
está em casa, a gente faz essa manutenção, ajuste de aparelho respiratório. Então, é
uma forma bem complexa e muito importante para os pacientes".
Entrevistadora: “Dentro da sua profissão, você tem contato com outros
profissionais? Quais são eles, equipe multidisciplinar? “
Fisioterapeuta entrevistado: “Na assistência de “Home Care”, na domiciliar,
realmente a gente tem muito contato com outros profissionais e é muito importante
essa troca, porque o paciente é um só e normalmente cada profissional vai um horário
diferente. Então, a gente tem que ter um contato, principalmente com fonoaudiólogo,
normalmente nessa parte respiratória, que eles vão estar cuidando junto com a gente
também, deglutição, risco de broncoaspiração para paciente, o enfermeiro também
que a gente tem bastante contato, em prevenção de úlcera nos pacientes e, de vez
em quando, o médico, mas essa relação é bem importante e acontece”.
Entrevistadora: “Na sua área de atuação, quais os pacientes que você mais
atende? E as queixas que eles buscam mais você? “
Fisioterapeuta entrevistado: “Atualmente, estou atendendo mais os idosos, o
grupo de idosos. E o grupo de idosos é um paciente bem complexo, porque

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normalmente o idoso tem várias comorbidades. O idoso normalmente não tem só um


problema, ele tem um problema respiratório, as vezes tem um problema cardíaco,
problema musculoesquelético mesmo, perda de força, equilíbrio. Então o idoso, as
queixas principais deles são imensas, a gente tenta atuar de todas essas formas, até
na parte neurológica também. Idoso tem Alzheimer, tem demência, então é um
paciente complexo. Mas eu também atendo na parte respiratória pacientes sequelado
de traumatismo raquimedular, TCE (traumatismo cranioencefálico), então são
pacientes que a gente trabalha muito nessa forma. Geralmente a mobilização em leito,
que muitos são pacientes acamados, que a gente atua nessa parte, a parte
respiratória ou prevenção e tratamento de algumas sequelas respiratórias. E atuo um
pouco com crianças também, nesses níveis, na parte respiratória, acidentados ou
outros tipos de sequelas”.
Entrevistadora: “Durante o período da pandemia do covid-19, você atuou na
linha de frente ou não? Como foi? “
Fisioterapeuta entrevistado: "Nesse período de pandemia não atuei
diretamente na linha de frente, mas fazia um atendimento nos pacientes pós Covid-
19, que realmente alguns ficaram com bastante sequelas respiratórias. Então, atuei
dessa forma, tentando ajudar dessa maneira. Não atuei diretamente devido ao risco
de contaminação, realmente para outros pacientes. Como a gente faz esse
atendimento domiciliar com idosos, a gente poderia ser um vetor de transmissão,
levando o vírus para os pacientes, então como forma de cuidado a gente não atuou,
mas a gente sabe que a fisioterapia foi muito importante nesse momento”.
Entrevistadora: “Durante o seu tempo de atuação, que foram os dez anos como
fisioterapeuta respiratório, você já teve um momento que te abalou emocionalmente,
mas você teve que agir profissionalmente diante da situação? “
Fisioterapeuta entrevistado: “Na nossa atuação, com certeza, tem vários
momentos que pegam nossa parte emocional. Principalmente na minha área.
Situações de emergência mesmo, “né”? Ainda mais por ser um ambiente domiciliar
que, às vezes, você não tem uma estrutura em volta, você está sozinho ali com o
paciente e pode acontecer uma intercorrência muito grave. Comigo já aconteceu de
pacientes vir a óbito com a gente. Mas no momento você tem que estar preparado.
Tudo o que você aprendeu está ali. Às vezes, algumas situações realmente fogem um
pouco da nossa vivência acadêmica, mas às vezes a nossa experiência prática em
outras áreas auxiliam um pouco a gente. Então eu consigo ser muito calmo. Acho que

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a pessoa que estudou vai estar preparado para esse momento agir de forma ética,
calma. De uma maneira que a gente também tem que demostrar para o paciente o
paciente uma calma. Ou, às vezes, para um familiar que está em volta. A gente não
pode deixar levar pela emoção e mostrar que, às vezes, está em uma situação sem
resultado, “né”? A gente tem que mostrar, fazer a nossa parte mesmo que seja o
básico para tentar acalmar, e tentar fazer. Às vezes, você não consegue resolver
aquela situação, mas pode lidar da melhor forma. Que é tentar ficar calmo e fazer o
seu papel.
Entrevistadora: “Com os órgãos que fiscalizam, você já teve a necessidade de
recorrer alguns serviços como o CREFITO/COFFITO? ”
Fisioterapeuta entrevistado: “ A gente sempre tem essa necessidade,
principalmente o CREFFITO. Quando vocês formarem, tem que pegar a carteirinha,
“né”? Tem que se registrar junto a eles. Assim, já tive essa necessidade, e creio que
nesse período desde que eu formei, já vai fazer dez anos, “né”? Teve muitas melhoras.
Antigamente todo atendimento era presencial, demorava muito. Hoje em dia se você
precisar de uma certidão negativa, as vezes você precisa apresentar em uma empresa
ou algum prestador de serviço que você vai ter, você pode tirar pelo sistema, pelo site.
Então facilitou bastante. Realmente é algum que ainda tem um pouco de déficit nessa
atenção quanto a nós, profissionais, mas é um serviço que melhorou um pouco já no
decorrer dos anos.
Entrevistadora: “Em relação a atuação na área de fisioterapia, você tem alguma
queixa em relação sobre a carga horaria ou a remuneração, ou então a satisfação em
relação a isso? ”
Fisioterapeuta entrevistado: “A gente tem um pouco de dificuldade no início,
né? Principalmente a sociedade em aceitar o fisioterapeuta como um membro
importante nessa questão de saúde. Mas é algo que já vem melhorando bastante.
Então a nossa procurar, a aceitação, os pacientes conseguem ver mais a importância
do nosso trabalho, “né”? Então, realmente é uma queixa, mas que foi melhorando com
o decorrer dos anos e hoje em dia está muito bom. A gente já tem uma procura, uma
aceitação muito boa do mercado, dos próprios pacientes, que antigamente viam a
fisioterapia como se não funcionasse, “né”? Algo que não agregasse para eles. Hoje
essa visão já está mudando um pouco. Todas as áreas de atuação, seja esportiva,
estética ou até nossa parte hospitalar que a gente realmente está mostrando resultado
para os pacientes, isso está vindo em forma de valorização. É claro que a parte de

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valorização financeira é um pouco mais demorada, mas creio que está melhorando
aos poucos e vai ser benéfica para todos.
Entrevistadora: “Para você, quais seriam as características necessários para
ser um bom profissional fisioterapeuta? ”
Fisioterapeuta entrevistado: “Acho que o fisioterapeuta tem que ter empatia
com o próximo, gostar de cuidar realmente da pessoa mesmo. Porque a nossa
profissão por ser cuidar do outro, acho que o principal, o fisioterapeuta tem que ter
essa característica. Ser uma pessoa calma e demostrar confiança também para o
paciente mesmo. Que é um pilar importante no tratamento, adesão do paciente,
precisa confiar em você. Então, creio que você ter essas características auxiliam
bastante na profissão. ”
Entrevistadora: “Agora para gente finalizar, você poderia deixar alguma
mensagem para aqueles que estão entrando agora no curso de fisioterapia, ou
aqueles que já estão indo para o mercado de trabalho. “
Fisioterapeuta entrevistado: “Creio que o que eu posso falar, para que vocês
estejam sabendo, é que a profissão de fisioterapeuta é bastante desafiadora. E nesse
momento de formação, é o momento de vocês realmente aproveitarem, sugarem ao
máximo os professores, experiências, estudos. E ir se preparando para quando vocês
entrarem no mercado de trabalho, que é muito difícil, vocês devem escutar o pessoal
comentar. Mas vocês estando preparados, tendo empatia, interesse em cuidar do seu
paciente, você vai ter uma profissão boa, você vai ter uma profissão que vai ser
valorizada, e você que é o principal método de cura. Não pense em técnicas, não
pense em o que está na moda hoje na fisioterapia. Pense em como você quer cuidar
do seu paciente, e que você tem que fazer o que você acredita para melhorar ele.
Claro, juntando a parte teórica e realmente o seu cuidado, seu amor ao próximo. Ok?
Um abraço. “


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3. CONCLUSÃO

Diante do presente trabalho, percebe-se que a profissão da Fisioterapia está


em constante crescimento, não somente em sua área, mas em sua divulgação. Visto
que, as pessoas estão buscando cada vez mais atendimento fisioterapêutico nos dias
atuais, dando mais prestígio à profissão, já que seu reconhecimento foi tardio devido
à falta de informações sobre a importância para a melhoria da qualidade de vida dos
pacientes.
Desse modo, dentro da profissão, percebemos que a área de atuação da
Fisioterapia Respiratória, possui grande relevância para a prevenção, tratamento e
reabilitação de possíveis doenças cardiorrespiratórias, tendo como exemplo a Covid-
19, a qual mostrou a necessidade de um auxílio fisioterapêutico.
Por fim, com a colaboração e acessibilidade do fisioterapeuta entrevistado,
concluímos que este trabalho nos trouxe relevante conhecimento sobre a profissão
fisioterapêutica, em específico a Fisioterapia Respiratória, contribuindo para um maior
interesse e admiração nessa especialidade.


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REFERÊNCIAS

1. Sampaio L. Unileão.
https://unileao.edu.br/blog/fisioterapia-respiratoria/. Segunda, 17 Maio 2021

2. Bezerra A, Melo I, Avelino TF, Silva AL, Silva ML, Luz RD, et al. Ipaseal Saúde.
Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Alagoas
http://www.ipaseal.al.gov.br/aviso/item/2317-para-que-serve-a-fisioterapia-
respiratoria.
Segunda-feira, 19 Abril 2021 16:56.

3. Silva CAD, Junior EL, Oliveira LF, Silva CD, Simonaggio C, Leite APB, Sousa
PCM, Rosa E, et al. Einstein.
https://www.einstein.br/estrutura/centro-
reabilitacao/especialidades/fisioterapia/fisioterapia-respiratoria. 2020

4. Orrú C. Previva.
http://previva.com.br/fisioterapia-coronavirus-covid-19/. Sexta-feira, 10 Abril 2020.

5. Schujmann D, Luisa I. Veja Saúde.


https://saude.abril.com.br/medicina/o-papel-da-fisioterapia-respiratoria-durante-e
depois-da-covid-19/amp. Sexta-feira, 10 Agosto 2021, 19h13.

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