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Categorias FORMAÇÃODOCENTE E INCLUSÃO

ESCOLAR (Classe Temática)


Conhecimento acerca da Asp
educação inclusiva ect
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ção

Considerações sobre o que é inclusão


escolar

Estratégias Pedagógicas na Possibilidades


Inclusão Desafios

Referências (Oliveira & Dias)

A inserção no contexto educativo formal e formas mais abrangentes de acesso a informações e


experiências, em meio às diferentes mediações semióticas da atividade humana que a escola
favorece, levam a transformações nos modos de funcionamento psíquico da pessoa com
deficiência (DIAS, 2014).

A experiência inclusiva fortalece o senso de si do estudante, possibilitando a emergência de


novos posicionamentos como sujeitos de aprendizagem e cidadãos.

Pessoas com deficiência têm demonstrado significativos desempenhos em diferrentes campos


da vida social.

(Silva e Terci)

Percebemos que havia concepções distintas de inclusão, evidenciadas na prática pedagógica,


além das resistências à temática, falas repetidas pelos professores, de forma defensiva,
contundente e até mesmo como dificuldade de inovação na prática pedagógica.

Embora a proposta da educação inclusiva deva ser compreendida como um processo de


universalização da educação e de qualidade na educação para todos, nas práticas e falas da
maioria dos educadores, está intrinsecamente relacionada aos estudantes com nee.

Príncipio fundamental da escola inclusiva, de acordo com as proposições da Conferência de


Salamanca (1994) e do MEC, têm como príncipio norteador contemplar a todos a partir da
reorganização do ambiente escolar.

A inclusão exige mudanças significativas de hábitos, atitudes e concepções dos atores sociais.

Trata-se de um posicionamento social que garante a vida com igualdade, pautada pelo
respeito às diferenças.
Zimmerman (2010): (...) a inclusão propõe que os educadores façam a diferença buscando
conhecimento, e contribuindo com uma prática ressignificada desenvolvendo uma educação
baseada na afetividade e na superação dos limites, que as crianças aprendem a respeitar as
diferenças em sala de aula, preparando-as para o futuro.

O professor precisa alternar sua perspectiva, passando a ver o estudante como sujeito ativo e
interativo na construção do conhecimento.

A inclusão só se concretizará como uma educação para todos se levarmos em conta aspectos
da relação professor-aluno como processo de troca de aprendizagem (MEC, 2005).

A escola inclusiva é um dos grandes desafios da educação contemporânea porque imputa à


incluir, educando a todos de tal forma que estes tenham formação educacional independente
de sua falta de habildade ou deficiência, objetivando que todos possam ter os mesmos direitos
de tomar o seu lugar na sociedade.

Transformar a realidade escolar é um dos princípios da inclusão. No entanto, nessa nova


perspectiva a mudança no olhar do educador é o grande, ou talvez, o maior desafio.

Objetivo do estudo: analisar as concepções de professores da rede pública do Distrito Federal


– ensino básico – sobre a inclusão escolar na escolarização formal. Específicos: concepções
teóricas que norteiam a prática pedagógica; identificar na relação professor-aluno que
elementos foram fornecedores no processo de inclusão escolar.

Análise qualitativa por aproximação de sentido dos conteúdos. 3 professores. Entrevistas


narrativas e análise de núcleo de sentido.

2 categorias: concepções sobre inclusão e elementos favorecedores da prática no processo de


inclusão escolar.

Resultados: os professores não percebem nem consideram como elemento principal do


processo pedagógico a relação professor-estudante, portanto, reestruturar a escola deve
compreender repensar as práticas, as ações e considerar as possibilidades relacionais como
espaço do processo de ensino-aprendizagem, como recurso educativo.

Falta de diálogo com o conhecimento teórico tem influência nas concepções dos professores
sobre inclusão escolar.

Desejo dos professores para com a formação continuada.

Para que a educação inclusiva se concretize, na plenitude de sua proposta, é


indispensável que sejam identificadas e removidas barreiras conceituais e atitudinais e
político-administrativas, cujas origens são múltiplas e complexas.
Mantoan (2003, p. 67): a inclusão não prevê a utilização de práticas de ensino escolar
específicas para esta ou aquela deficiência e/ou dificuldade de aprender. Os alunos
aprendem nos seus limites e se o ensino for, de fato, de boa qualidade, o professor
levará em conta esses limites e explorará convenientemente as possibilidades de cada
um.

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