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A SEMANA PASADA Convidei meus amigos

para minha casa e eles começaram a beber cerveja


e ficaram bêbados
ELES DERAM UM FORA

TAMBÉM PEGARAM DINHEIRO E NÃO


PAGARAM ELES DERAM O CANO
Eu te amo, bicho
    Qual é o melhor amigo do homem? Apesar de o ditado popular ter consagrado
o cachorro como dono desse título, esse é o tipo de questão que depende da
preferência de cada um. Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não
cabe discussão: o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão. Ou, para
ser mais preciso, um ancestral comum dos lobos e cachorros atuais. A relação
começou na pré-história, há cerca de 30 mil anos, em diferentes partes do
mundo – como China, Europa e América do Norte. Era uma troca: os cachorros
ganhavam comida, e os humanos, proteção. Com o tempo, o vínculo se
aprofundou e se estendeu às várias outras espécies de animais de estimação.
    Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos. De cada 100 famílias,
62 abrigam algum animalzinho, enquanto só 36 têm crianças, segundo os dados
mais recentes do IBGE, de 2013. E essa relação traz uma série de benefícios para
o corpo e a mente: “O convívio com animais produz um efeito antiestresse,
fortalece o sistema imunológico e aumenta as chances de sobrevida para quem
tem problemas cardíacos. Além disso, eleva as possibilidades de interação
social”, explica a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Carine
Redígolo, estudiosa do comportamento animal.
    A ligação entre os humanos e os bichos é tão poderosa que chega a interferir
nos nossos hormônios. Pesquisadores da Universidade de Azabu, no Japão,
descobriram que basta uma simples troca de olhares entre o cão e o dono para
aumentar o nível da ocitocina – a substância que ajuda a formar os laços entre
mães e filhos.
    Se você gosta de animais, conhece na prática essas descobertas da ciência.
Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das mais
variadas formas.
    […]        

Questões
Questão 1 – Em todas as alternativas, são apresentados, à luz da ciência, os
benefícios advindos da relação do humano com o cão, exceto em: [c ]
a) “[…] os cachorros ganhavam comida, e os humanos, proteção.”
b) “[…] produz um efeito antiestresse, fortalece o sistema imunológico […]”
c) “[…] eleva as possibilidades de interação social […]”
d) “[…] aumenta o nível da ocitocina […]”
 
Questão 2 – Registra-se uma opinião no trecho: [d ]
a) “[…] o primeiro animal a ser domesticado foi mesmo o cão.”
b) “Com o tempo, o vínculo se aprofundou e se estendeu às várias outras
espécies […]”
c) “Hoje, no Brasil, é mais comum ter bichos do que filhos.”
d) “Interagir com essas criaturas amorosas enche nossa rotina de alegria, das
mais variadas […]”
 
Questão 3 – Em “Mas, quando falamos do nosso amigo mais antigo, não cabe
discussão […]”, o termo destacado estabelece uma relação de: [a ]
a) conclusão
b) oposição
c) especificação
d) adição
 
Questão 4 – Na passagem “De cada 100 famílias, 62 abrigam algum animalzinho,
enquanto só 36 têm crianças […]”, a palavra grifada indica uma: [a ]
a) ênfase
b) exclusão
c) prioridade
d) restrição
 
Questão 5 – Na parte “[…] para aumentar o nível da ocitocina – a substância que
ajudar a formar os laços entre mães e filhos.”, o travessão introduz uma:[a ]
a) observação
b) exemplificação
c) citação
d) explicação
 
Questão 6 – No trecho “Se você gosta de animais, conhece na prática essas
descobertas da ciência.”, o tom criado pelo subjuntivo é o de: [d ]
a) suposição
b) ordem
c) desejo
d) conselho
                                                                     
Revista Todos – A vida é feita de histórias. Qual é a sua? – Outubro/Novembro,
p.14.
Respuesta 1:
Respuesta correcta
a
 
Respondido
c
 
Respuesta 2:
¡Correcto!
d
 
Respuesta 3:
Respondido
a
 
Respuesta correcta
b
 
Respuesta 4:
¡Correcto!
a
 
Respuesta 5:
Respondido
a
 
Respuesta correcta
d
 
Respuesta 6:
Respuesta correcta
a
 
Respondido
d
 
 
Pregunta 2
6.67 / 10 pts
A paz se constrói a cada instante
    Muitos homens sabem que a paz não se estabeleceu de uma vez por todas e
para sempre. Então, pensam bastante em tudo o que é preciso fazer para
construí-la e evitar a guerra.
    A paz pode ser semeada em qualquer lugar, o tempo todo. Ela se constrói
quando aprendemos a história do mundo, quando dialogamos com aqueles que
têm ideias diferentes, quando reagimos diante das injustiças.
    Na escola, os maiores chantageiam os menores. Um dos alunos vai falar com o
diretor para acabar com essa chantagem: esse aluno, não fechando os olhos para
o que acontece, reagindo, está construindo a paz. O diretor procura os
aproveitadores, aplica-lhes uma punição e explica por que estão sendo punidos:
ele está construindo a paz.
    Aparece um artigo no jornal propondo que se proíba a transmissão de jogo de
futebol pela televisão. Milhares de pessoas reagem e publicam artigos para dizer
que não estão de acordo: elas ajudam a construir a paz.
    Os líderes de todas as religiões do mundo se reúnem para falar do que têm em
comum, de tudo o que é semelhante em suas crenças, da importância da vida.
Mostram que é possível dialogar; mesmo não estando de acordo em tudo: eles
constroem a paz.
    Os homens optam por não esquecer o passado: juntos, lembram-se do fim de
uma antiga guerra. Certo dia, em suas famílias ou comunidades, os mais velhos
contam aos jovens como aquela guerra começou, como era a vida naquele
período, o que poderiam ter feito para evitá-la: eles constroem a paz.
    Em diversas cidades da Europa, por exemplo, para recordar o fim da Segunda
Guerra Mundial, os homens construíram monumentos em homenagem aos que
morreram lutando. Assim, as pessoas não se esquecem que a guerra existe e que
é necessário prestar atenção para que ela não volte.
    Nas escolas, os professores ensinam História. E, juntamente com os alunos,
tentam compreender por que as guerras explodem em todo o mundo.
Raciocinam em conjunto e se perguntam: será que elas podem voltar a
acontecer? O que pode ser feito para evitá-las? Agindo assim, eles constroem a
paz.
Brigitte Labbé e Michel Puech. A guerra e a paz.  São Paulo: Scipione, 2002.
 

Questões
Questão 1 – Pela leitura do texto, podemos afirmar que:[b ]
a) A paz acontece naturalmente.
b) Diferentes atitudes praticadas no dia a dia podem semear a paz.
c) A paz é estabelecida, de forma definitiva, no momento em que é conquistada.
d) As guerras fazem parte do passado.
 
Questão 2 – A finalidade do texto é: [d ]
a) informar sobre fatos históricos.
b) debater sobre situações cotidianas.
c) apresentar o conceito de “guerra”.
d) convencer as pessoas de uma opinião.
 
Questão 3 – Assinale a passagem que foi transcrita de forma incorreta, no que
se refere à regência verbal: [c ]
a) “Muitos homens sabem que a paz não se estabeleceu de uma vez por todas e
para sempre.”
b) “[…] Mostram que é possível dialogar […]”
c) “[…] juntos, lembram-se do fim de uma antiga guerra.”
d) “Assim, as pessoas não se esquecem que a guerra existe e que é necessário
[…]”
 
Questão 4 – “E, juntamente com os alunos, tentam compreender por que as
guerras explodem em todo o mundo.”. Explique o emprego da forma destacada
nesse trecho: [tratase de uma verdade ]
  
Questão 5 – “Raciocinam em conjunto e se perguntam: será que elas podem
voltar a acontecer? O que pode ser feito para evitá-las?”. Identifique o referente
das formas pronominais grifadas: [as guerra ]
  
Questão 6 – Na parte “Agindo assim, eles constroem a paz.”, o pronome
sublinhado substitui, considerando o contexto:
a) os líderes de todas as religiões do mundo. [d ]
b) os mais velhos.
c) os homens.
d) os professores e os alunos.
 
Respuesta 1:
¡Correcto!
b
 
Respuesta 2:
¡Correcto!
d
 
Respuesta 3:
Respondido
c
 
Respuesta correcta
d
 
Respuesta 4:
Respuesta correcta
tratase de uma indireta
 
Respondido
tratase de uma verdade
 
Respuesta 5:
¡Correcto!
as guerra
 
Respuesta 6:
¡Correcto!
d
 

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