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ARTE NA CULTURA AFRO-BRASILEIRA

ALAN, ADSIA, DANIEL, ELLEN, GESSICA, HARISSON, HILLARY, RAFAEL


ARTE DO
CANDOMBLÉ
• Turbante

• pano da costa • Argolões de ouro

• colares de búzios • Camisa de crivo

• Balangandãs de prata
• Cordões de ouro

• Chinelinhas • Beca
Dança de candomblé
Os Ritmos do Candomblé
São cerca de 28 ritmos entre as Nações (denominação referida
à origen tribal e o conjunto de seus rituais) de Keto, Jeje e
Angola. São executados através de quatro instrumentos: o Gã
(sino), o Lé (tambor agudo), o Rumpi (tambor médio) e Rum
(tambor grave responsável por fazer as variações)
ARTE NA CULTURA INDÍGENA
• Pau de chuva
• Sopro de nariz
• Cabuletê
• Caxixi
• Agogô
• Tambor de sapucaia
• Pica-pau
• Bongô-sapo
• Tambor chocalho
• Matraca
• Ganzá
• Ocarina
As pinturas corporais e faciais são utilizadas na cultura indígena
para identificar os membros das tribos. Desse modo, os
desenhos são feitos de acordo com o gênero, a idade, a função
na tribo, grupos sociais ou em rituais.
As cores das tintas são de origem natural, derivados de plantas
e frutos. A cor vermelha é retirada do urucum, a cor escura é
do jenipapo, já a cor branca vem da tabatinga.
No Brasil, uma das danças mais conhecidas e praticadas pelos
índios é o Kuarup.
O Kuarup, em resumo, é uma dança que tem a finalidade de
trazer aqueles que morreram à vida. No começo da
celebração, os índios recebem com danças outros indígenas
de outras aldeias. Após isso, eles cortam um troco chamado
de Kuarup e nele são feitas decorações específicas.
O índios criam máscaras para rituais cerimoniais. Desse
modo, elas são feitas de cascas de árvores, palha e cabaças.
Ainda mais, podem ser enfeitadas com plumagem ou
pinturas indígenas.
A maioria desses objetos são feitos como instrumentos
espirituais e coletivos. Entretanto, há culturas que criavam arte
com objetivos não definidos, como os Fons (República do
Benin) com suas esculturas em bronze retratando pessoas
trabalhando e animais.
ARTE DOS POVOS
AFRICANOS
A dança típica de Angola é uma forma de sapateado lento na
qual os bailarinos vão se apoiando nos calcanhares e nas
pontas dos pés, fazendo também movimentos com o resto do
corpo.

Executada de modo coletivo, a Kazukuta é muito popular


durante o Carnaval e pretende afastar os inimigos e
opressores. Os participantes vestem roupas de tons e
padrões chamativos, carregando uma bengala ou guarda-
chuva, acessório que é usado na hora de dançar.
Acredita-se que após uma terrível derrota numa guerra contra
colonos de língua holandesa, chamados de Boers, pouco antes
do início do século XX, o povo oprimido passou então a utilizar
as pinturas como simbologia de identificação entre eles
O costume da padronagem nas fachadas não foi identificado
pelos inimigos, sendo interpretados apenas como algo
decorativo, e assim deu-se continuidade ao que marcou uma
época de desentendimentos e conflitos.
A escultura é outra linguagem bastante utilizada no
continente Africano. Podemos citar como exemplo as
esculturas feitas em terracota do povo Nok (norte da Nigéria),
que datam do primeiro milênio a.C. Nelas, os olhos e a boca
são normalmente perfurados e a cabeça tem formato
cilíndrico, esférico ou cônico.

A maioria desses objetos são feitos como instrumentos


espirituais e coletivos. Entretanto, há culturas que criavam arte
com objetivos não definidos, como os Fons (República do
Benin) com suas esculturas em bronze retratando pessoas
trabalhando e animais.

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