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C —_____

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Manual

ir

Coordenação
indi
1. ReUne cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando a conjunção coordenativa
cada em cada caso.

• A Rita estuda engenharia.


a. (e o
• A irmã trabalha num banco,
5
tii
• Nas férias, fui para o Algarve. a
b ‘

a Choveu o tempo todo.


a Acaba todos os teus trabalhos.
1

c.
• Não vais à festa.
• Fizeste um trabalho dificílimo. oo
d
• Deves estar orgulhoso.
• Não gostei do passeio. (pois)
e. .

•Q calor era excessivo.

1.1. Classifica, em cada frase complexa, a oração iniciada pela conjunção.

E____

::___
2. Reescreve o seguinte provérbio, explicitando a forma verbal omitida na oração sublinhada.

Mão há louco em acerto, riem gábio gem loucura

2.1. Justifica a elisão (supressão) da forma verbal.

2.2. Classifica a oração sublinhada.

3. Constrói frases complexas por coordenação, com a estrutura indicada.

a. Três orações coordenadas copulativas: duas assindéticas + uma sindética.

b. Oração coordenada + oração coordenada adversativa + oração coordenada explicativa.

54

rit
t
a- -‘
15. Frase complexa
—‘:

4. Divide e classifica as orações desta frase complexa:

Toda a noite choveu e trovejou, ma a criança não acordaram.

5. ReUne as frases simples seguintes numa frase complexa, usando


as conjunções pois e e.
Uma criança chorou toda a noite. Havia um grupo barulhento na rua.
Acordei vâr}a vezes.
1
Subordinação
1
1’ E
1. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa
por subordinação. De seguida, classi
fica as orações das frases que obtiveste.
1
a. Aquelas férias foram muito importantes. Mudaram para sempre
a minha vida. 1
b. Eu era pequena. Gostava das férias em casa dos meus
avós.
c. Cresci. Outros interesses surgiram na minha vida. 1
a.

b. 1
c.

2. Divide e classifica as orações das frases seguintes.


1
a. Quando viram as notas, os meus pais ficaram zangados.

b. Como não cumpri o meu dever, tive de ir para a aldeia dos


meus avós.

2.1. Reescreve cada uma das frases utilizando uma conjun


ção ou locução conjuncional diferente,
mas com o mesmo valor.
a.

b.

3. Divide e classifica as orações dos provérbios:


a. Põe-te a pau se o teu cão de guarda faz “miau”.

b. Quando o cão vai derreado, todos lhe atiram pedras

55

t r’

J
ri

15. Frase complexa

4. Observa este cartaz de uma campanha antitabagismo.

41 4.1. ReUne cada par de frases seguintes numa frase complexa,

rï usando as locuções conjuncionais indicadas entre parênteses:

a. O cartaz recorre à figura do diabo. Ele simboliza a morte.


(vsto que)

1
b. Alguém fuma num espaço fechado. Os não fumadores tam
bém são prejudicados. (sempre que)

4.2. Classifica as orações das frases que obtiveste.


a.
li b.

5. Todas as frases complexas seguintes são constituídas por duas orações:

a. Os amigos procuravam Ana, para que ela os ouvisse.


b. Se os amigos a procurassem, Ana ouvia-os.
c. Quando os amigos a procuravam, Ana ouvia-os.
d. Os amigos procuravam Ana, porque ela os ouvia.
e. Ana ouvia os amigos como se eles fossem únicos.

5.1. Sublinha a conjunção ou a locução conjuncional que une as orações de cada frase.

5.2. Classifica as orações de cada frase.


a.
b.
o-
d
e.

6. Frequentemente, numa oração subordinada comparativa, há elementos subentendidos. Sublinha as


orações subordinadas comparativas nestas frases complexas.

a. Ali os ares não estavam empestados como os do bairro de Lisboa.


b. O ar era espesso como o fumo das chaminés das fábricas.

6.1. Indica os elementos que foram suprimidos nas orações subordinadas comparativas.

56

-—

-j -:-
15. Frase complexa

7. Todas as orações sublinhadas nos


provérbios da primeira coluna são orações subo
rdinadas adver
1
biais. Classifica cada uma delas, indicando
o número correspondente da segunda coluna.

a. Se queres bom conselho, pede-o ao


velho.
b. Tantas vezes vai o cântaro à fonte
mie um dia ixa lá
a asa.
e. Ganha e poupa na mocidade paria teres 1. oração subordinada temporal
na velhice.
ci. Tanto ri o insensato, como chora o
timorato. 2. oração subordinada causal
e. O diabo sabe muito, porque é velho.
f. Ainda que sejas prudente e velho, 3. oração subordinada final
não desprezes o
bom conselho.
g. Quando a esmola é grande, o pobre
h. Para que a amizade se mantenha,
desconfia.
4. oração subordinada condicional
5. oração subordinada comparativa
1
é preciso que vá e
venha. 6. oração subordinada concessiva
1. A mentira só dura enquanto a verdade 7. oração subordinada consecutiva
não che&a.
j. Mais depressa se diz do que se faz.
1<, Depois que o menino nasceu, tudo cresc
eu.

a...._ b..... c..._. d._ e._. f. g._ h._.


‘1

Observa as frases dos balões. a


Faço anoç
no çábado.
b. Vaie
á minha festa
b
1
de anos, Ana?

8.1. Escreve as frases em discurso indireto,


começando desta forma:
a. O Rui disse
b. Ele perguntou à Ana

8.2. Classifica as orações das frases que escre


veste em 8.1.

8.3. Repara que as duas orações são exigidas


pelos verbos dizer e perguntar (ele
o quë7). Indica a função sintática que as duas disse/perguntou
orações desempenham relativamente
bos que as exigem. aos ver

4
9. Observa as duas frases seguintes:
a. Várioç eçtudante.v poiacoc estudam em PortugaL
b. Vário eçtudanteç que Lão da Polônia estudam em Port
ugal.
9.1. Que palavra e expressão caracteriza o nom
e destacado (‘estudantes”) em cada
uma das frases?
b.
a.

57

tk
15. Frase complexa

9.2. Assinala a função sintática do adjetivo polacos na primeira frase.

Ei modificador do norfie restritivo


fl modificador do nome apositivo
9.3. Classifica a oração “que são da Polónia na segunda frase.

fi oração subordinada relativa restritiva


floração subordinada relativa explicativa
4
10. Transforma os adjetivos destacados em orações subordinadas relativas.

a. O rapaz conta histórias impressionantes.

b. Há obras inacabadas por toda a cidade.

4,
11. Reúne cada par de frases numa só, conforme o exemplo.

Ex.: A Rita va fazer urna digreo pelo país. A Rita é. cantora,


‘* A R:ta, que é. cantora, vai fazer urna dgreào pelo pa!.

a. A tia Paula fazia grandes jantares. A tia Paula era uma boa cozinheira.

b. O cliente nunca tinha sido tratado daquela maneira. O cliente ficou indignado.

o. A Dra. Isabel tem acompanhado o meu avô. A Dra. Isabel é cardiologista.

11.1. Classifica, nas frases que obtiveste, as orações iniciadas por que.

4
12. Classifica as orações subordinadas relativas destacadas em restritivas (R) ou explicativas (E).

RIE

a. Os alunos que se portarem mal ficam sem recreio.

b. As famflias cujos rendimentos são baixos devem ser apoiadas.

c. A Rita, que trabalha muitíssimo, decidiu tirar uns dias de férias.

d. O acidente de que todos os jornais falam envolveu dez pessoas.

e. Vou passar uns dias a casa do meu tio Carlos, que está doente.

f. A casa dos meus avós, que foi construída em 1910, está abandonada.

55

..— .—v, t -
15. Frase complexa 9 1
4
13. Observa o título de um romance
policial:
1
Quem no arriçca no vive.

13.1. Explica por que razão esta


frase-tftulo é urqajrase complexa.
1
13,2. Divide a frase em oraçõe
1
s.

13.3. Transcreve o pronome


1
relativo que inicia a primeira oração
.

13.4. O pronome relativo tem algu


m nome antecedente na frase?
E Sim. ENão.

13.5. Repara na segunda oração


: “não vive”. Descobre o sujeito
seguinte pergunta: Quem não vive
Sujeito
?
desta oração, respondendo à
a

não vive.

/ 13.6. Completa: “Quem não arrisca


” é uma oração
1
E
subordinada adietiva relativa.
E
subordinada substantiva relativa )
)€ 14. Há frases complexas constituídas
(sem antecedente).
1
por mais de duas orações, com
é o caso do seguin o
te frase-título:
Çe perguntarem por mim cugam que voei.
111H VIEIEA p
SE PÍRGUNIAREII
PO IIIM

L
14.1. Identifica as formas verbais .t
%P41 QUE VOEI
1
,:

. Quantos verbos há?

t’! 1*1t’4
14.2. Transcreve as duas conjun
ções.

14.3. Assinala as afirmações ver


dadeiras e, de seguida, corrige
as falsas:
a. E “Se perguntarem por mim” é um
a oração subordinada condiciona
l.
b. E.
A oração “que voei” não é exig
ida pela forma verbal “digam”.
c. E“que voei” é uma oração sub
ordinada completiva com a função
mento direto. sintática de comple
a
U5. Classifica as orações sublinhada
s na seguinte frase complexa: 1
O menino achava ue 02 ueçQoa2 e sen
tem 262, quando cre.çcern.
1
59
1
a
.,‘
15. Frase complexa

X 16. Todas as orações sublinhadas nas frases da primeira coluna começam por que. Classifica cada
uma, indicando o número cQrrespondente da segunda coluna.

o
a. Ele era tão antipático que afastava toda a pente. - 1. subordinada final
b. O médico disse que viria amanhã. 2. subordinada comparativa
e. Este é um filme que recomendo vivamente. 3. subordinada consecutiva
d. Ele começou a correr que nem um louco. 4. subordinada completiva
e. O Zê, que era um raDaz alegre, estava sempre a cantar. 5. subordinada relativa restritiva
f. Fiz-lhe sinal que se calasse. 6. subordinada relativa explicativa

a.__. b.___ c. d._ e...__ t_........

A frase complexa... em exame


.
4

1. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando conjunções das sub-
classes indicadas entre parênteses.
Faz apenas as alterações necessárias.

14
a. A água desta praia é tão fria!
Poucas pessoas mergulham aqui.

b. Gosto das aulas sobre minerais.


Prefiro o estudo dos seres vivos.
(conjunção subordinativa consecutiva)

(conjunção subordinativa concessiva)


ti
c. Os alunos estudarão os fósseis.
— . (canunção subaTdinaUva condicional)
Interessar-se-ao pela Geologia.

in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ cicio — 2.’ chamada — 2012

2. Transcreve a oração subordinada que integra a frase complexa que se segue.


oç luritaç quõ eçtiveram neçte local ouviram lendas fantática.

in Exame Nacianai de Língua Portuguesa, 3.’ cicia —2.’ Chamada — 2012

60
15. Frase comp’exa

. :rsrtzz— Sr
r
3. Transcreve a oração subordinada que integra a frase complexa que se segue.
—1
Ag àrvoreç qu emb&ezavam a quinta rarn exempiare exótico.

in Exame Naccnai de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo — 2.’ Chamada — 2011

4. Qual das frases complexas seguintes contém uma oração subordinada conces
siva?
Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
(A) Desde que haja bilhetes suficientes, podemos levar todos os alunos
à estreia do
1
espetáculo.
(B) Logo,que haja bilhetes suficientes, podemos levar todos os alunos
táculo.
à estreia do espe 1
(C) Visto que o preço dos bilhetes é elevado, não posso assistir estreia
à
(D) Ainda que o preço dos bilhetes seja elevado, não posso perder estreia
a
desse espetáculo.
desse espetáculo.
1
In Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo — 1.’ Chamada — 2011
4
1
5. Qual das frases complexas seguintes contém uma oração subord
inada completiva? 1
Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
(A) As imagens que acompanhavam a reportagem eram extraordinária
s. 1
(8) Este jornal traz sempre notícias que agradam aos leitores mais jovens
.
(C) A entrevista desta semana é mais interessante do que a da seman
(b) Este jornalista prometeu ao diretor que escreveria uma boa crónica
a anterior. 1
.

in Exame Nacional de Lingua Portuguesa, 3.’ ciclo


1
— Época especi& — 2011

6. Transforma cada par de frases simples, alíneas a. e b., numa frase


1
complexa, substituindo o
elemento sublinhado pelo pronome relativo “que”.
Faz apenas as alterações necessárias. 1
a. O meu amigo adorou o livro Emprestei-lhe o livro.
b. O livro está a ser um sucesso. O lkiro foi premiado. 1
1
1
in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3,’ ciclo —2.’ chamada —2010

1
61
1
1
15. Frase complexa

*
7. Classifica a oração sublinhada na frase seguinte. :1
Caso pueiraç conhecer este autor; recomendo-te o eu novo livro,

fn Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo — 2.’ Chamada — 2010

8. Transcreve a oração subordinada que integra a frase complexa que se segue.

O a!uno que v:taram a expoiçáo fizeram trabalhoç intereganteg. ri


1

in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo — 2. Chamada — 2009

9. Transforma cada par de frases simples numa frase complexa, utilizando conjunções das sub-
classes indicadas entre parênteses.
Faz as alterações necessárias.

a. Os ecologistas denunciam os problemas ambientais.


Os ataques à natureza são cada vez mais frequentes.
(conjunção subordinativa concessiva)

b. Os munícipes fazem a separação dos lixos.


A Câmara Municipal trata da recolha dos resíduos domésticos.
(conjunção coordena’.iva copulati’.’a)

c. A equipa de fotógrafos é tão esforçada!


O diretor premiou o seu trabalho. i
(conjur.ção subordinaUva consecut’rn)

1
in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo — 3.., chamada — 2009

)ÇiO. Classifica a oração sublinhada na frase seguinte.

O dono da fábrica garantiu àç autoridadeç que tinha %ito um etudo ambientaL

. in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo — i.’ chamada — 2009

62
15. Frase complexa

11. Para cada uma das afirmações que se seguem (itens 11.1. e 11.2.), escreve o
número do
tem e a letra correspondente à alternativa que completa cada afirmação corretamente.
11.1. A frase em que se estabelece uma relação de subordinação causal é:
(A) O ambiente é uma prioridade da UE, visto que o futuro depende dos recursos
naturais.
(B) O ambiente é uma prioridade da UE, embora haja muitos outros valores a defender.
(C) O ambiente é uma prioridade da UE, para que o futuro possa valer a pena.
(D) O ambiente é uma prioridade da UE, assim como a educação e a saúde são
apostas essenciais.

11.2. A frase em que se estabelece uma relação de subordinação condicional é:


(A) Os objetivos serão atingidos, porque o interesse é comum a todos nós.
(B) Os objetivos serão atingidos quando houver uma efetiva mudança de comporta
mentos.
(C) Os objetivos serão atingidos se a contribuição de todos for significativa. •1
(D) Os objetivos serão atingidos, embora a mudança de comportamentos seja uma
meta ambiciosa.

in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo — 1.’ chamada — 2008

12. Transcreve a oração subordinada que integra a frase complexa que se segue.

As tecnoIogia que fadlitam a tarefas diriaç afetam algunc prazeres da noa vida.

in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ cicio — 2.’ chamada, 2008

X 13. A frase‘Os netos disseram que nem queriam acreditar.” inclui a seguinte oração: “.. que
1 nem queriam acreditar.” Classifica-a.
‘4
1

1 in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo —2.’ chamada, 2005


•1
5

14. Assinala com um X o quadrado que corresponde à frase que contém uma oração
subordi
nada relativa explicativa.
DA Ana acenou de longe aos seus amigos, dois colegas que estudam na mesma escola
que ela.
DA Sofia disse ao irmão que não queria ir com os amigos dele nem ao cinema, nem ã praia.
D O António, que é o melhor amigo do Pedro, como não quis desiludi-lo, decidiu acompanhá-lo.
Considero que, atualmente, as pessoas têm acesso mais facilitado à informação.
Ii
in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo — 2. chamada —2005

63

1
-
-.
15. Frase complexa

15. Assinala com X os trs enunciados da coluna 8 que estabelecem uma relação de subordi o

nação temporal com o enunciado da coluna A.

COLUNA A COLUNA 8

E ainda que de maneira discreta.


E de tal modo que ela ficou logo embaraçada.
assim que ela entrou no café.
Todos os olhares se voltaram E assim como para o acompanhante.
para a rapariga E já que ela trazia um enorme cão pela trela.
E pois era proibida a entrada a animais.
E mal ela chamou o empregado.
E quando ela pediu água para o cão.
in Exame Nacional de Língua Portuguesa. 3.’ cicio — 1.’ chamada — 2007

16. Assinala com X os três enunciados da coluna B que estabelecem uma relação de concessão
com o enunciado da coluna A.

COLUNA A COLUNAB

E ainda que preferisse ir para Lisboa.


E ao passo que o irmão vai para Évora.
E mesmo que os pais fiquem tristes.
-

A Maria vai estudar para Coimbra


E assim que acabar o 12.° ano.
E embora lhe custe separar-se da famflia.
E para ficar perto do primo. .4

E porque a tia vive lá.


E visto que a mãe assim decidiu.
in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo —
2 Chamada —2007

17. Transcreve separadamente, nas linhas abaixo, as duas orações que constituem a frase com
plexa que se segue.

O naveadore que- viajavam rara a [ndia foram wrpreenWdoC pela tempestade.

in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ cicio— i. chamada —2005

64

vr
--
2:-
16. DiscuíSo direto e discursà indireto 1

LI
1. Escreve no discurso Indireto as palavras
em discurso direto.

Carlos falou numa voz calma e segura:


Qualquer que ja o motivo que nos trouxe aqui não
, é caso para alarmismo desnecessá

rio. Penso que o melhor a fazeréouvirmos o que este


cavalheiro tem para nos dizer e, então,
chegarmos a um acordo de cavalheiros.
Henrique Nicolau, O trabalho é sagrado, Ed. Caminho, 1985 (adapta
do)

:4
1
j
-1
2. Assinala a alínea que reproduz corretame
nte em discurso direto a frase seguinte:
Ele d(e que, no dia anterfon aquele rapaz
1
lhe tinha feito perder a paciancia.
a. E: — Ontem, este rapaz fez-me perder a paciência.

Ontem, aquele rapaz tinha-me feito perder


1
a paciência.

c. E
d. E
— Aquele rapaz, ontem, fez-me perder a paciência.

No dia anterior, este rapaz fez-me perder a paciê


1
ncia.

3. Assinala a alínea que reproduz corretame


nte em discurso indireto a frase seguinte:
1
(rei ter ccnt!go amanhã de tarde dige o Rui ao Pedro.
1

a. E o Rui disse ao Pedro que irá ter com ele no dia seguinte de tarde.
b. E O Rui disse ao Pedro que iria ter com

e.
ele amanhã de tarde.
O Rui disse ao Pedro que iria ter com ele no dia
1
seguinte de tarde.
d. E o Rui disse ao Pedro que iria ter contigo
no dia seguinte de tarde.
1
4. Observa a prancha de banda desenhada
que reproduzimos na página
seguinte. De seguida, copia as frases dos balõ
estas instruções:
es, de acordo com 1
•mantém o discurso direto entre o pardal (o
e o canário (na gaiola);
pássaro mais pequeno)

• distingue as falas das personagens das palav


ras do narrador;
7 T 1
• altera a posição das palavras do narrador (ante
encaixadas na fala das personagens);
s, depois ou ;‘. r
‘1
• varia os verbos introdutores do discurso. 1 1

Dat9CS
65

Ç4t

a.>
a
1
16. Discurso direto e discurso indireto

_-à4t
n

Arkas, Primeiros Voos — Olha papd, estou a voar!, Marginlia Lii., 2005

— —
ri e e n (p,n r1 —

rJcr ç’s:

66

_jrrr
• •tt.
16. Discurso direto e disc
urso indireto

5. Reescreve as frases seg


uintes em discurso dire
to. 1
a. A Sflvia perguntou aos prim
os se eles queriam organiz
ar uma festa-surpresa aos
seus avós.

b. A empregada explicou
que, no dia seguinte, iriam rec
eber novos modelos.

e. O João disse à mãe que


estava muito cansado. Ela rec
para, depois, poder fazer os omendou-lhe que fosse dor
trabalhos de casa. mir um pouco

d. Carlos pediu ao seu filh


o que fosse lá a casa.

e. O polícia disse ao rapaz


que parasse com aquela cho
momento. Advertiu-o, ain radeira e que ia chamar os
da, de que não pensasse pais dele naquele
metera, que se safava da embru
lhada em que se J
1
1
6. Reescreve as frases seg
uintes em discurso indireto.
a. “AÍ o técnico começou:
Você já reparou que se, em
vez de um anzol, puser dois anz

apanhar o dobro do peixe?” óis na linha lem possibilidades


de
António Mçada Baptisca, O
Tempo izas Palavras, 2•a
cd., Ed. Presença, 2000

b. “— Tu vais por esse lado — aponto


R
u Kelvin. Escolhe coisas
Porque não ficamos juntos?

pequenas e caras. Encontramo

-nos aqui.
Não te preocupes, Matcy. Nã

o me vou emb ora sem ti!”


Anthony Horowitz, O
5 Portão do Corvo, rrad. Natália
Rita. 2.1 cd.. Ed. Gailkro,
3 2000
t

67

1
16. Discurso direto e discurso indireto

7. Assinala os excertos em que está presente o discurso indireto livre.

a. E Abre as asas, rapaz,’não tenhas medo! Força! De uma vez!”

b. E “A mãe, sempre vigilante e mestra no ofício, aconselhou-lhe então um bonito antes de


aterrar. Dar quatro remadas fundas, em cheio, e, depois, aproveitar o balanço com o
corpo em folha morta, ao sabor da aragem.”

o. E “Assim fez. Os lambões dos irmãos nem repararam, brutos como animais! A mãe é
que disse sim senhor, com um sorriso dos dela...”
ci. E “Desmancha-prazeres, o filho da professora aproximava-se a assobiar... Ah, mas isso
é que não. Brincadeiras com fisgas, santa paciência. Ala! Dava corda ao motor, e á
pernas!”
Miguel Torga, Bichos, 20.’ cd., Pubi. flom Quixote, 2002

8. Indica a alínea que reproduz corretamente em discurso direto a frase seguinte:

O rio diççe que ficaria em caga, que nin4uëm o faria gair dali
a. r — Ficarei em casa, ninguém me faz sair daqui.

b. — Fico em casa. Ninguém me faz sair daí.

o. E — Ficarei em casa, ninguém me fará sair daqui.

9. Indica a alínea que reproduz corretamente em discurso indireto a frase seguinte:

— Egte2 ;pantarnerto ão meug ou teus? — perguntou a Çi1.’ia ao C.bico.

a.Ez A Silvia perguntou ao Chico se estes apontamentos’eram seus ou dele.


b. E A Silvia perguntou ao Chico se aqueles apontamentos eram dela ou dele.

c. E A Silvia perguntou ao Chico se aqueles apontamentos eram dos dois.

O discurso direto e indireto.., em exame

1. Lê o enunciado seguinte.

A Rita perguntou
— Aum sabe quantos ano tem eçta oliveïra?

Reescreve em discurso indireto a fala da Rita.

in Exame Nacional de Língua Portuguesa, 3.’ ciclo 2.’ chamada —2011


68
16. Discurso direto e discurso indir
eto
1

2. Lõ as frases seguintes.
O Pedro contou que, no dia anterjo no obçe
rvatório, tinha visto uma garça-vermelha
ficado encantado. A Maria comentou e que tinha
que nunca tiffha viçto uma garç.a e que tinha
muita pena.
Reescreve as frases, representando
em discurso direto a fala do Pedro e a fala da
Maria.

in Exame Nacional de Língua Portugue


sa, 3.’ ciclo — 1.’ Chamada — 2010

3. Seleciona a opção que permite obt


er a afirmação correta.
Consideran do a frase “A Ana confirmou ao Pedro
que, no dia anterior, tinha participad
curso da biblioteca.”, uma representaç o no con
ão correta, em discurso direto, da fala
da Ana é
(A) Sim, Pedro, hoje participei no concur

so da biblioteca.
(B) — Pedro, confirmo-te que, ontem, ela parti
cipou no concurso da biblioteca.
1 1
(C) Sim, Pedro, ontem participei no con
curso da biblioteca.

(D) — Pedro, confirmo-te que, hoje, participo


no concurso da biblioteca. 1
in Exame Nacional de Língua Portugue
sa, 3.’ ciclo — 2.’ Chamada — 2010 1
4. Considerando que a conversa
entre o Francisco e a Maria teve luga
creve no discurso indireto a fala do
Francisco, procedendo a todas as
r no mês passado, rees
alterações necessárias.
1
O Franciçco dicçe à Maria:
—Amanhã irei propor a criação, na minh
esta ë para mim urna quectão fündamen
a eçcola, de um grupo de debate
wbre o ambiente, po
1
tal.

1
in Exame Nacional de Língua Portugue
sa, 3.’ ciclo — 1.’ chamada — 2008 1
5. A Joana, em conversa, disse o seguin
te à Cristina:
Logo que poa, vcu a casa da geatriz
bucar oç hvro de Pohuguë, porq
ue, para a çemana,
1
tenho teste e, ainda não estudei o sufic
iente.
Completa, agora, a frase que a Cris
disse. Deves, para isso, fazer todas as
tina teria de escrever, para repro
alterações necessárias.
duzir o que a Joana lhe 1
a
A Joana die-me
a
a
o

in Exame Nacional de Língua


Portuguesa. 3.’ ciclo i.’ chamada

— 2006

69 a
..
-:
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