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Fichas de Trabalho – Soluções

Soluções – Fichas de Trabalho


FICHAS DE COMPREENSÃO DO ORAL FICHA 4 – PUBLICIDADE (p. 117)
1.1.(C)
FICHA 1 – APP PATRULHEIROS (p. 104) 1.2.(C)
1.1 (C) 1.3.(A)
1.2 (B) 1.4.(C)
1.3 (C)
2. (B), (C), (D)
FICHAS DE EDUCAÇÃO LITERÁRIA
FICHA 2 – AQUAMETRAGEM (p. 105)
1.1 (C) FICHA 1 – O CAVALEIRO DA DINAMARCA (p. 121)
1.2 (A) 1. (B), (D), (F)
1.3 (B) 2. O Cavaleiro teve uma reação de espanto perante a
1.4 (B) beleza tanto de Veneza como de Florença. No
entanto, achou a beleza de Florença diferente porque
FICHA 3 – É SÓ DESTA VEZ – SOCIEDADE PONTO VERDE era mais séria e solene.
(p. 106) 3. O Cavaleiro teve esta impressão porque os amigos do
1.1 (B) banqueiro Averardo falavam de tudo, desde
1.2 (C) astronomia, a matemática, a filosofia e artes. Todas
1.3 (B) as suas conversas revelavam uma grande sabedoria.
1.4 (A) 4. A – 3; B – 2; C – 1
5. Cavaleiro: curioso; Averardo: hospitaleiro; Filippo:
FICHA 4 – SOPA DE PEDRA SOLIDÁRIA (p. 107) conhecedor.
1.1 (B)
1.2 (A) FICHA 2 – “MESTRE FINEZAS” (p. 123)
1.3 (C) 1. Passado: contido, estático, assustado; Presente: à-
1.4 (B) -vontade, natural, descontraído.
2. O narrador refere que o tempo parecia passar muito
FICHA 5 – IMPRESSORA 3D CONSTRÓI CASA (p. 108) lentamente porque ele sentia-se muito assustado e
1.1 (C) com a sensação de que o corte de cabelo nunca mais
1.2 (C) acabava.
1.3 (A) 3. (D)
1.4 (B) 4. O teatro era para os habitantes da vila um momento
solene. Atitudes como a de jantar à pressa, vestir um
fato de cerimónia ou calçar sapatos “rebrilhantes”
FICHAS DE LEITURA comprovam a importância que este acontecimento
tinha. O facto de todas as famílias estarem presentes
FICHA 1 – BIOGRAFIA (p. 111) também comprova a importância do acontecimento.
1. (E) – (B) – (C) – (A) – (D) 5. (A), (C), (E)
2.1 (B)
2.2 (B) FICHA 3 – HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE
2.3 (D) A ENSINOU A VOAR (p. 125)
2.4 (A) 1. Barlavento foi ao bazar do Harry para ajudar os
outros gatos que queriam saber se a gaivotinha era
FICHA 2 – ARTIGO DE OPINIÃO (p. 113) macho ou fêmea.
1.1 (C) 2. “examinou-lhe a cabeça e seguidamente levantou as
1.2 (A) penas que começavam a crescer-lhe na rabadilha.” (ll.
1.3 (C) 22-23).
2. 1 – (B); 2 – (C); 3 – (A) 3. A – 4; B – 2; C – 1; D – 3
4. a. Adjetivação; b. Metáfora; c. Personificação.
FICHA 3 – CRÍTICA (p. 115) 5. Foi dado o nome de Ditosa à gaivotinha porque se
1.1 (B) tratava de uma gaivota fêmea e porque Ditosa
1.2 (A) significava que ela tinha tido a sorte, a “dita”, de ter
2. (A), (C), (D) sido acolhida e ficado sob a proteção dos gatos.
3. A – 2; B – 3; C – 1
4. Por exemplo: FICHA 4 – “AVÓ E NETO CONTRA VENTO E AREIA” (p.
• “... fora já desiludiu vários críticos de cinema.” (l. 2) 127)
• “...apesar da qualidade dos efeitos visuais ter sido 1. A ação passa-se numa praia com sol e ondas baixas.
notada por todos, muitos dizem que o filme perdeu Não havia vento e a água estava boa.
‘emoção’...” (ll. 7-9) 2. A – 1 e 2; B – 1; C – 2; D – 1; E – 2
• “... realismo ‘simplesmente alucinante’...” (ll. 23-24) 3. A expressão significa que a avó sentia que ainda
confiavam nela, apesar da idade, para assumir a

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responsabilidade de tomar conta do neto. Dessa 3. a. Metáfora; b. Adjetivação (ou enumeração)


forma, sente-se útil. 4. O verso significa que os amigos não nos deixam estar
4. a. Comparação; b. Enumeração sós. Quem tem amigos nunca está sozinho, mesmo
5. O neto preocupa-se com a avó na medida em que, que estes não estejam presentes fisicamente. Por
apesar de nadar para longe, nunca se afastava muito isso, a solidão é derrotada.
e regressava para junto dela para que não ficasse 5. Por exemplo: De acordo com a última estrofe, para o
preocupada. sujeito poético, “Amigo” é algo que exige esforço,
dedicação, mas que, ao mesmo tempo, traz
FICHA 5 – “LADINO” (p. 129) recompensas. No fim, amigo significa uma grande
1. (B), (C), (E), (G), (H) alegria e deve ser motivo de celebração.
2. A – 3; B – 1; C – 2
3. Ladino afirma que tem tudo aquilo de que um pardal
necessita: comida, sol e vida descansada. Isto bastava FICHAS DE ESCRITA
para que ele se sentisse feliz.
4. Ladino tem sobrevivido ao longo dos anos devido à FICHA 1 – TEXTO DE OPINIÃO (p. 139)
sua experiência que lhe ensinou que o frio é uma Proposta de texto
grande ameaça porque pode trazer pneumonias que As visitas de estudo são sempre um momento
causam a morte. Por essa razão, sempre que há frio, importante no ano escolar. Os alunos que participam
ele protege-se imediatamente junto ao calor da nesta atividade envolvem-se emocionalmente e
chaminé da cozinha. aprendem muitas coisas novas. A meu ver, todas as
5. (D) escolas deveriam realizar mais visitas de estudo,
nomeadamente ao estrangeiro.
FICHA 6 – LEANDRO, REI DA HELÍRIA (p. 131) As visitas de estudo são um importante momento
1. (A), (D), (E), (G) onde é possível aprender sobre diversos assuntos
2. Apesar de o Rei ter tomado decisões muito duras, distintos: história, geografia, matemática, português e até
Violeta declara o seu amor pelo seu pai como forma línguas estrangeiras. Esta aprendizagem é feita de forma
de procurar mostrar-lhe que ele está a ser injusto mais descontraída e motivada porque todos os alunos
com ela. acabam por se interessar por aquilo que é novidade e se
3. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3 apresenta ao vivo. Será mais interessante conhecer um
4. O Rei proíbe a plantação de violetas porque estas monumento por dentro, vendo-o, sentindo-o, ou apenas
flores têm o nome da filha. Trata-se de um nome que por vídeos, fotografias ou textos? A resposta parece
ele quer que seja esquecido no reino. óbvia!
5. As didascálias indicam a movimentação das As visitas de estudo são também um momento
personagens em palco (“Príncipe Reginaldo sai do importante do ponto de vista das relações humanas.
lugar onde estava e coloca-se diante do rei” (l. 23) e Ficamos a conhecer melhor os colegas. Por vezes, até
referem o tom de voz a adotar pelas personagens alguns que mal conhecíamos na escola. Temos uma
(“aos gritos” (l. 35). relação mais próxima com os professores e oportunidade
de falar com eles sobre outros assuntos que vão além das
FICHA 7 – “POEMA DO FECHO ÉCLAIR” (p. 133) matérias escolares.
1. (B), (C), (E), (F), (G) Por todas estas razões, as visitas de estudo permitem
2. a. “Comia num prato / de prata lavrada / girafa aprendizagens muito diferentes daquelas que se realizam
trufada” (vv. 6-8); b. “Tapetes flamengos, / combates na escola, o que justifica plenamente que se realizem com
de galos, / alões e podengos, / falcões e cavalos.” maior frequência.
(vv. 18-21); c. “e a tíbia de um santo / guardada num (195 palavras)
frasco.” (vv. 28-29); d. “Foi dono da Terra, / foi senhor
do Mundo,” (vv. 30-31); e. “Tinha tudo, tudo / sem FICHA 2 – TEXTO EXPOSITIVO (p. 140)
peso nem conta,” (vv. 38-39) Proposta de texto
3. Com a referência a pedras e metais preciosos, coloca- A igualdade de género refere-se à necessidade de se
-se em destaque o poder e a riqueza do rei Filipe II. respeitarem os direitos e deveres em termos iguais,
4. A estrofe final mostra que o rei, embora fosse dono independentemente de se ser homem ou mulher.
do mundo e muito rico, não podia ter o que ainda não Atualmente, já estão definidas leis e normas que
existia. Neste caso, um fecho éclair. garantem que não deve haver desigualdade de
5. a. sete estrofes; b. uma quintilha, três oitavas, uma tratamento entre homens e mulheres, perante os
quadra, uma décima e um dístico; c. rima mesmos contextos. Assim, a lei já prevê o direito do pai e
emparelhada e interpolada (abaab); d. Redondilha da mãe de acederem a uma licença por nascimento de
menor (cinco sílabas métricas): Foi / do / no / da / te / um filho. A maioria dos países permite o acesso livre às
rra diferentes profissões, não fazendo distinção de género,
salvo em situações específicas relacionadas com o
FICHA 8 – “AMIGO” (p. 135) interesse coletivo e com a garantia da integridade física
1. O tema do poema é a amizade. O verso que da pessoa em causa.
comprova a minha escolha é “Inaugurámos a palavra Contudo, existem situações em que não se respeita
amigo” este direito. São exemplos disso os países que impedem
(v. 2). as raparigas de estudar e que as obrigam a casar muito
2. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2 jovens.

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Concluindo, a igualdade de género é um direito Adjetivo qualificativo: furiosa, simpática; Adjetivo


fundamental que nem sempre é respeitado. numeral: primeiro, segunda.
(149 palavras) 2. a. Uns; b. Este; c. Que; d. meu; e. O.
FICHA 3 – RESUMO (p. 141) 3. A – 5, B – 1, C – 4, D – 2, E – 3
Proposta: ideias-chave 4. Por exemplo: a. Ui; b. Socorro; c. Olá; d. Credo.
• Primeira parte (primeiro parágrafo) – o Dia da Mãe é
comemorado desde a época dos gregos e romanos,
celebrando as mães de todos os deuses pagãos.
• Segunda parte (do segundo ao quarto parágrafos) –
Portugal celebra o Dia da Mãe em maio (associado ao
mês da mãe de Cristo); nos Estados Unidos, o Dia da
Mãe foi criado pela feminista Anna Reese Jarvis, que
escolheu o dia associado à sua mãe; em 1914, o
presidente americano declarou esse dia feriado
nacional.
• Terceira parte (dois últimos parágrafos) – são vários os
países que celebram o Dia da Mãe; as datas vão
variando de acordo com a religião e as tradições
religiosas de cada país.

Proposta de resumo:
O Dia da Mãe é celebrado em maio tanto em Portugal
como no Brasil. No entanto, as mães já são
homenageadas desde a época dos antigos gregos e
romanos, que honravam as deusas que simbolizavam as
mães de todos os deuses.
Portugal celebra atualmente este dia em maio, pois
trata-se do mês de Maria, embora já o tenha celebrado a
8 de dezembro. Nos Estados Unidos, o Dia da Mãe foi
proposto pela feminista Anna Jarvis que escolheu o dia do
aniversário da morte da mãe. Conseguiu que esta data se
comemorasse em todo o país e que o próprio presidente,
em 1914, a declarasse feriado nacional.
Vários países, por todo o mundo, celebram o Dia da
Mãe, alguns no mesmo dia que Portugal e de acordo com
as suas tradições. A maior parte das datas escolhidas está
associada à religião.
(141 palavras)
FICHA 4 – BIOGRAFIA (p. 142)
Proposta de texto
Jon Favreau nasceu a 19 de outubro de 1966, em
Queens, nos Estados Unidos da América. É casado, desde
2000, com a médica Joya Tillem e ambos têm três filhos:
um rapaz, Max, nascido em 2001, e duas raparigas,
Madeleine e Brighton, nascidas em 2003 e 2006,
respetivamente.
Como ator, participou em filmes como Homem de
Ferro, onde desempenha a personagem de motorista e
guarda-costas do famoso Tony Stark. Integrou o elenco
do filme O Lobo de Wall Street. Participou ainda na série
muito famosa Friends.
Como realizador, destacam-se os filmes Homem de
Ferro I e II (2008 e 2010, respetivamente) e O livro da
selva (2016). Mais recentemente, em 2019, dirigiu o filme
dos estúdios da Disney, O Rei Leão.

FICHAS DE GRAMÁTICA

FICHA 1A – NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE,


PRONOME E INTERJEIÇÃO (p. 145)
1. Nome próprio: José, Porto; Nome comum: aluno,
senhora; Nome comum coletivo: multidão, enxame;

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FICHA 1B – NOME, ADJETIVO, DETERMINANTE, 3. a. Dorme; b. escolheu a Rita ontem; c. disseram a


PRONOME E INTERJEIÇÃO (p. 146) verdade ao treinador; d. ficaram com o treinador
1. Nome próprio: José, Porto; Nome comum: aluno; durante a tarde; e. espirrou durante toda a noite.
Nome comum coletivo: multidão; Adjetivo
qualificativo: furiosa; Adjetivo numeral: primeiro,
segunda.
2. a. Uns; b. Este; c. Que; d. meu.
3. A – 4. B – 3, C – 1, D – 2
4. Por exemplo: a. Ui; b. Socorro; c. Olá; d. Credo.

FICHA 2A – FEMININO E NÚMERO DOS NOMES


E ADJETIVOS (p. 147)
1. a. Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel
assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatã
(charlatona), mas muito educada.; c. Aquele filme
tem uma má atriz principal.
2. a. Os bens eram para eles fundamentais.; b. Os
cidadãos podem entregar os documentos verde-claros
nas secretarias.; c. Nos papéis que lhes foram
entregues devem registar a vossa data de nascimento.
3.1 (A)
3.2 (C)
3.3 (C)
3.4 (B)

FICHA 2B – FEMININO E NÚMERO DOS NOMES


E ADJETIVOS (p. 148)
1. a. Chegou uma japonesa refilona que pediu um papel
assinado pela diretora.; b. A rapariga era charlatã,
mas muito educada.; c. Aquele filme tem uma má
atriz principal.
2. a. Os bens eram para eles fundamentais.; b. Os
cidadãos podem entregar os documentos verde-claros
nas secretarias.; c. Nos papéis que lhes foram
entregues devem registar a vossa data de
nascimento.
3.1 (A)
3.2 (C)
3.3 (C)

FICHA 3A – SUBCLASSES DO VERBO (p. 149)


1. A – 3, B – 1, C – 2, D – 3, E – 2, F – 1
2.1 (A)
2.2 (A)
3. Verbo intransitivo: acabou; Verbo transitivo direto:
ofereceram; Verbo transitivo indireto: telefonou,
acreditou; Verbo transitivo direto e indireto:
colocou, agradeceu.

FICHA 3B – SUBCLASSES DO VERBO (p. 150)


1. A ‒ 3, B ‒ 1, C ‒ 2
2.1 (A)
2.2 (A)
3. Verbo intransitivo: acabou; Verbo transitivo direto:
ofereceram; Verbo transitivo indireto: telefonou;
Verbo transitivo direto e indireto: colocou.

FICHA 4A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO


E VOCATIVO (p. 151)
1. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de
natação; Eles; Sujeito composto: Eu e a Rafaela; Os
alunos e as alunas.
2. Sujeito: b., e.; Vocativo: a., c., d.

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FICHA 4B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: SUJEITO, PREDICADO 2.2 (B)


E VOCATIVO (p. 152)
1. Sujeito simples: Todos os jovens; Os alunos de
natação; Eles; Sujeito composto: Eu e a Rafaela; Os
alunos e as alunas.
2. Sujeito: b., e; Vocativo: a., c., d.
3. a. Dorme; b. escolheu a Rita ontem; c. disseram a
verdade ao treinador; d. ficaram com o treinador
durante a tarde; e. espirrou durante toda a noite.

FICHA 5A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO


DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO (p. 153)
1. a. a matéria; b. questões e problemas; c. a resposta;
d. os exercícios.
2. a. aos alunos; b. à mãe; c. ao professor; d. ao
professor.
3. A ‒ 1; B ‒ 3; C – 2; D – 2
4. (A), (C), (D), (E), (F)

FICHA 5B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: COMPLEMENTO


DIRETO, INDIRETO E OBLÍQUO (p. 154)
1. a. a matéria; b. os problemas; c. a resposta; d. os
exercícios.
2. a. aos alunos; b. à mãe; c. ao professor; d. ao
professor.
3. A ‒ 1; B ‒ 3; C – 2; D – 2
4. (A), (C), (D), (E), (F)

FICHA 6A – FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO


SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA (p. 155)
1. a. felizes; b. médicas; c. satisfeito com o resultado;
d. exaustos; e. sentados; f. importante para o jogo.
2.1 (B)
2.2 (D)
3. (A), (D)
4. Predicativo do sujeito: “triste”; “os únicos”; “muito
especiais”; Complemento agente da passiva: “por ele”.

FICHA 6B – FUNÇÕES SINTÁTICAS: PREDICATIVO DO


SUJEITO E COMPLEMENTO AGENTE DA PASSIVA (p. 156)
1. a. felizes; b. médicas; c. satisfeito com o resultado;
d. exaustos; e. sentados; f. importante para o jogo.
2.1 (B)
2.2 (D)
3. (A), (D)

FICHA 7A – FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL) (p. 157)


1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 3
2.1 (C)
2.2 (B)
3.
“O contador de histórias” – sujeito
“continuou o seu relato entusiasticamente” – predicado
“sobre a sua forma de contar histórias” – complemento
oblíquo
“cativante” – predicativo do sujeito
“Rita” – vocativo
“ao palco” – complemento oblíquo
“ele” – sujeito
“naquele dia” – modificador do grupo verbal

FICHA 7B – FUNÇÕES SINTÁTICAS (GLOBAL) (p. 158)


1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 3
2.1 (C)

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3. FICHA 10A – FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 163)


“O contador de histórias” – sujeito 1. (C), (D)
“continuou o seu relato entusiasticamente” – predicado 2. (B), (C)
“sobre a sua forma de contar histórias” – complemento 3.1 (D)
oblíquo 3.2 (A)
“cativante” – predicativo do sujeito 4. a. No concurso, todos os prémios eram sempre
“Rita” – vocativo conquistados por aquele aluno.; b. Diversas tarefas
“ao palco” – complemento oblíquo domésticas foram feitas pelo robô.; c. A atenção de
“ele” – sujeito todos os presentes será conquistada pelo aspeto do
“naquele dia” – modificador do grupo verbal robô.

FICHA 8A – ORAÇÕES COORDENADAS (p. 159) FICHA 10B – FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA (p. 164)
1. A – 5; B – 2; C – 1; D – 4; E – 3 1. (C), (D)
2. a. “como também ajudaram os outros” → oração 2. (B), (C)
coordenada copulativa; b. “mas todos os grupos se 3.1 (C)
empenharam bastante” → oração coordenada 3.2 (A)
adversativa; c. “e ajudou os outros” → oração 4. a. No concurso, todos os prémios eram conquistados
coordenada copulativa; d. “ou viam um filme” → por aquele aluno.; b. Diversas tarefas domésticas
oração coordenada disjuntiva; e. “pois a porta da foram feitas pelo robô.; c. A atenção dos participantes
garagem abriu-se” → oração coordenada explicativa será conquistada pelo aspeto do robô.
3. Por exemplo: a. O Manuel ficou em casa, mas a Rita
foi ao cinema.; b. O teu cão está a fazer uns olhos FICHA 11A – DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO
pequeninos, pois tem fome; c. O Rafael já me ligou (p. 165)
três vezes, logo quer pedir-me alguma coisa. 1. Discurso direto: b., c.; Discurso indireto: a., d.
2.1 (D)
FICHA 8B – ORAÇÕES COORDENADAS (p. 160) 2.2 (A)
1. A – 5; B – 2; C – 1; D – 4; E – 3 3. a. A professora ordenou ao Rogério que regressasse
2. a. Oração coordenada copulativa; b. Oração naquele momento para sua casa; b. A colega explicou
coordenada adversativa; c. Oração coordenada que lá ele poderia tirar apontamentos; c. – Maria,
copulativa; d. Oração coordenada explicativa podes vir comigo hoje comprar material? – pediu ele.
3. Por exemplo: a. O Manuel ficou em casa, mas a Rita
foi ao cinema; b. O teu cão está a fazer uns olhos FICHA 11B – DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO
pequeninos, pois tem fome; c. O Rafael já me ligou (p. 166)
três vezes, logo quer pedir-me alguma coisa. 1. Discurso direto: b., c.; Discurso indireto: a., d.
2.1 (C)
FICHA 9A – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS 2.2 (A)
CAUSAIS E TEMPORAIS (p. 161) 3. a. A professora ordenou ao Rogério que regressasse
1. (A), (D) naquele momento para sua casa; b. – Maria, podes vir
2. (A), (B) comigo comprar material? – pediu ele.
3. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1
4. a. “Antes que se ponha o sol” → oração subordinada FICHA 12A – DETERMINANTE E PRONOMES (p. 167)
adverbial temporal; “vou dar um mergulho” → oração 1.1 (C)
subordinante; b. “O Rui veio comigo” → oração 1.2 (D)
subordinante; “dado que precisava de boleia” → 2. a. Determinante possessivo; b. Determinante relativo;
oração subordinada adverbial causal; c. “Almoçámos c. Pronome indefinido; d. Pronome demonstrativo;
cedo” → oração subordinante; “visto que queríamos e. Pronome pessoal; f. Determinante demonstrativo
calma no restaurante” → oração subordinada 3. a. teu; b. Este; c. ele; d. Ninguém; e. que; f. Que.
adverbial causal; d. “Desde que foi nadar” → oração
subordinada adverbial temporal; “o Rui não saiu da FICHA 12B – DETERMINANTE E PRONOMES (p. 168)
água” → oração subordinante. 1.1 (C)
1.2 (C)
FICHA 9B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS 2. A – 2; B – 1; C – 4; D – 3; E – 6; F – 5
CAUSAIS E TEMPORAIS (p. 162) 3. a. teu; b. Este; c. ele; d. Ninguém; e. que; f. seu; g.
1. (A), (D) que.
2. (A), (B)
3. A – 1; B – 2; C – 2; D – 1 FICHA 13A – QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 169)
4. a. “dado que precisava de boleia” → oração 1. (A), (D), (F)
subordinada adverbial causal; b. “visto que queríamos 2. Quantidade numérica precisa: três, cinco; Fração de
calma no restaurante” → oração subordinada uma quantidade: metade, décimo; Múltiplo de uma
adverbial causal; c. “Desde que foi nadar” → oração quantidade: dobro.
subordinada adverbial temporal. 3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. triplo.
4. (D)

206 Projeto Português 7  Fichas de Trabalho  ASA


Fichas de Trabalho – Soluções

FICHA 13B – QUANTIFICADOR NUMERAL (p. 170)


1. (A), (D), (F)
2. Quantidade numérica precisa: três, cinco; Fração de
uma quantidade: metade, décimo; Múltiplo de uma
quantidade: dobro
3. Por exemplo: a. dez; b. Metade, metade; c. triplo.
4. (D)

FICHA 14A – ADVÉRBIO (p. 171)


1. A – 1; B – 5; C – 3; D – 2
2.1 (A)
2.2 (D)
3. a. onde; b. Quando / Como; c. Contudo; d. Primeira-
mente; seguidamente; e. Como / Quando.

FICHA 14B – ADVÉRBIO (p. 172)


1. A – 1; B – 5; C – 3; D – 2
2.1 (A)
2.2 (D)
3. a. onde; b. Quando / Como; c. Primeiramente; seguida-
mente.

FICHA 15A – PREPOSIÇÃO (p. 173)


1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em
direção a; e. ao lado de; f. a.
2. (A), (C), (D)
3. (B), (C), (D)
4. Por exemplo: a. ao; b. na; c. pela; d. daquela;
e. Naquele; f. do.

FICHA 15B – PREPOSIÇÃO (p. 174)


1. Por exemplo: a. sob; b. por entre; c. desde; d. em
direção a; e. ao lado de; f. a.
2. (A), (C), (D)
3. (B), (C), (D)
4. Por exemplo: a. na; b. pela; c. daquela; d. Naquele; e.
do.

FICHA 16A – CONJUNÇÃO COORDENATIVA (p. 175)


1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 4; E – 3
2.1 (A)
2.2 (D)
3. a. O jornalista não só escreveu um artigo com
também deu uma entrevista.; b. Os leitores ora
compram revistas ora preferem jornais.; c. O jornal
nem falava do incidente nem analisava a situação.

FICHA 16B – CONJUNÇÃO COORDENATIVA (p. 176)


1. A – 5; B – 1; C – 2; D – 4; E – 3
2.1 (A)
2.2 (D)
3. a. O jornalista não só escreveu um artigo como
também deu uma entrevista.; b. Os leitores ora
compram revista ora preferem jornais.; c. O jornal
nem falava do incidente nem analisava a situação.

FICHA 17A – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL


SUBORDINATIVA (p. 177)
1. Causal: porque; Temporal: quando; Final: para;
Condicional: Se; Completiva: que.
2.1 (C)
2.2 (A)
3. a. A não ser que; b. assim que; c. Visto que; d. a fim
de que; e. logo que.

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207
Fichas de Trabalho – Soluções

FICHA 17B – CONJUNÇÃO E LOCUÇÃO CONJUNCIONAL 3. Conjuntivo; Presente: ponham; Pretérito imperfeito:
SUBORDINATIVA (p. 178) quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo;
1.1 (C) Pretérito mais-que-perfeito composto: tivesse
1.2 (A) partido; Futuro simples: fores.
2. a. A não ser que; b. assim que; c. visto que; d. a fim
de que.

FICHA 18A – FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO


(p. 179)
1.1 (B)
1.2 (D)
1.3 (A)
2. A – 4; B – 2; C – 1; D – 3
3. a. trouxemos; b. fazias; c. serão; d. déramos.

FICHA 18B – FLEXÃO VERBAL 1 – MODO INDICATIVO


(p. 180)
1.1 (B)
1.2 (A)
1.3 (A)
2. A – 3; B – 1; C – 2
3. a. trouxemos; b. fazias; c. serão.

FICHA 19A – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO


(p. 181)
1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 2; E – 3
2. a. fossemos; b. haja; c. forem; d. tenha seguido;
e. tivesses comido; f. puder.
3. a. Logo que ele possa telefonar-te, fala com ele.
b. O João preparou-lhe uma festa surpresa a fim de que
ela se sentisse muito feliz. c. Podes levar o livro,
mesmo que queiras emprestá-lo ao João. d. Caso
tenhas lido este livro, vais apresentá-lo à turma. e. O
pai deu-lhes impermeáveis para que eles se
protegessem da chuva.

FICHA 19B – FLEXÃO VERBAL – MODO CONJUNTIVO


(p. 182)
1. A – 1; B – 5; C – 4; D – 2; E – 3
2. a. fossemos; b. haja; c. forem; d. tenha seguido
3. a. O João preparou-lhe uma festa surpresa a fim de
que ela se sentisse muito feliz.; b. Podes levar o livro,
mesmo que queiras emprestá-lo ao João.; c. Caso
tenhas lido este livro, vais apresentá-lo à turma.

FICHA 20A – FLEXÃO VERBAL 3 (p. 183)


1. A – 3; B – 1; C – 4; D – 2; E – 5
2. Indicativo; Pretérito imperfeito: cabia; Pretérito perfeito
simples: sonhámos; Pretérito perfeito composto: tens
feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora;
Pretérito mais-que-perfeito composto: tinham dito.
3. Conjuntivo; Presente: ponham; Pretérito imperfeito:
quisesse; Pretérito perfeito composto: tenha vindo;
Pretérito mais-que-perfeito composto: tivesse partido;
Futuro simples: fores; Futuro composto: tiverem
ouvido.

FICHA 20B – FLEXÃO VERBAL 3 (p. 184)


1. A – 3; B – 1; C – 4; D – 2; E – 5
2. Indicativo; Pretérito imperfeito: cabia; Pretérito perfeito
simples: sonhámos; Pretérito perfeito composto: tens
feito; Pretérito mais-que-perfeito simples: fora;
Pretérito mais-que-perfeito composto: tinham dito.

208 Projeto Português 7  Fichas de Trabalho  ASA


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FICHA 21A – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL jovem posicionou-se na sala” – oração subordinante; “de
ÁTONO 1 (p. 185) modo a que o quadro ficasse visível” – oração
1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2 subordinada adverbial final; c. “Ele colocou várias
2.1 (B) questões” – oração subordinante; “a fim de esclarecer as
2.2 (A) suas dúvidas” – oração subordinada adverbial final; d.
3. a. No museu, consultei-os.; b. Enviei-lhes um relatório “Caso a professora tivesse tempo” – oração subordinada
detalhado.; c. Eles ofereceram-mos. adverbial condicional; “ele apresentaria o trabalho” –
oração subordinante.
FICHA 21B – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL
ÁTONO 1 (p. 186) FICHA 24B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS
1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2 FINAIS E CONDICIONAIS (p. 192)
2.1 (B) 1. Oração subordinada adverbial final: “para correr um
2.2 (A) pouco”; “a fim de estudar a matéria”; Oração
3. a. No museu, consultei-os.; b. Enviei-lhes um relatório subordinada adverbial condicional: “Caso faça sol”;
detalhado. “Se concluir o meu trabalho”.
2.1 (B)
FICHA 22A – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL 2.2 (C)
ÁTONO 2 (p. 187) 3. a. “Se fizeres os trabalhos de casa” – oração
1. a. -lo; b. lhe; c. o; d. -no. subordinada adverbial condicional; b. “para que o
2. a. O jovem não os escreveu.; b. O jovem nunca os quadro ficasse visível” – oração subordinada adverbial
escreveu.; c. Que jovem os escreveu?; d. O jovem final; c. “a fim de esclarecer as suas dúvidas” – oração
também os escreveu. subordinada adverbial final; d. “Caso a professora
3. (B) tivesse tempo” – oração subordinada adverbial
4. a. Os jovens sempre lhes leram textos humorísticos.; condicional.
b. Eles ainda a transmitem.; c. Onde lhas ofereceste? .
FICHA 25A – ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA
FICHA 22B – COLOCAÇÃO DO PRONOME PESSOAL COMPLETIVA (p. 193)
ÁTONO 2 (p. 188) 1. a. que; b. se; c. se; d. que
1. a. -lo; b. lhe; c. o; d. -no 2. a. “que se sentia cansado”; b. “se o bilhete era
2. a. O jovem não os escreveu.; b. O jovem nunca os gratuito”; c. “que os inscritos na atividade tirassem
escreveu.; c. Que jovem os escreveu?; d. O jovem fotografias”; d. “que estava imensa gente”.
também os escreveu.
3.1 (B)
3. (B)
3.2 (A)
4. a. Os jovens sempre lhes leram textos humorísticos.;
3.3 (C)
b. Eles ainda a transmitem.; c. Onde lhas ofereceste?
FICHA 25B – ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA
FICHA 23A – MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL
COMPLETIVA (p. 194)
E MODIFICADOR DO NOME (p. 189)
1. a. que; b. se; c. se; d. que.
1. A – 1; B – 2: C – 2; D – 1
2. a. “que se sentia cansado”; b. “se o bilhete era
2. Modificador do grupo verbal: “no momento
gratuito”; c. “que os inscritos na atividade tirassem
seguinte”; “nesta loja”; Modificador do nome:
“azuis”; “preferido dos jovens”. fotografias”; d. “que estava imensa gente”.
3.1 (B) 3.1 (B)
3.2 (D) 3.2 (A)
3.3 (C)
FICHA 23B – MODIFICADOR DO GRUPO VERBAL
E MODIFICADOR DO NOME (p. 190) FICHA 26A – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
1. A – 1; B – 2: C – 2; D – 1 RELATIVAS (p. 195)
2. Modificador do grupo verbal: “no momento 1. a. que; b. cuja; c. (a)o qual; d. quem; e. onde.
seguinte”; “nesta loja”; Modificador do nome: 2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa:
“azuis”; “preferido dos jovens”. “que está a ter muita adesão”; “cujo professor sabe
3.1 (B) informática”; Oração subordinada adjetiva relativa
3.2 (C) restritiva: “que faz programação de jogos”; “onde
decorreu o encontro”.
FICHA 24A – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS 3. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva:
FINAIS E CONDICIONAIS (p. 191) “onde realizaram a conferência”; “em que me tinha
1. Oração subordinada adverbial final: “para correr um inscrito”; “aos quais me referi ontem”; “cuja forma de
pouco”; “a fim de estudar a matéria”; Oração vida implicava sempre um computador”; Oração
subordinada adverbial condicional: “Caso faça sol”; subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde
“Se concluir o meu trabalho”. guardavam tudo”; “que contavam com o sucesso”.
2.1 (C)
2.2 (D) FICHA 26B – ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
3. a. “Desde que tenhas feito os trabalhos de casa” – RELATIVAS (p. 196)
oração subordinada adverbial condicional; “acompanhas 1. a. que; b. cuja; c. (a)o qual; d. quem; e. onde.
a aula com facilidade” – oração subordinante; b. “O

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2. Oração subordinada adjetiva relativa explicativa: b., 2. a. Dois pontos → introduzem uma explicação;
d.; Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: a., b. Travessão → assinala o discurso direto; c. Vírgula
c. → marca o advérbio em início de frase; d. Vírgulas →
3. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva: delimitam a oração subordinada adjetiva relativa
“onde realizaram a conferência”; “cuja forma de vida explicativa; e. Dois pontos → anunciam o discurso
implicava sempre um computador”; Oração direto; f. Reticências → marcam a hesitação.
subordinada adjetiva relativa explicativa: “onde 3.
guardavam tudo”; “que contavam com o sucesso”. Quando o dia chegou, todos se sentiram felizes.
O espaço, que tinha tudo, era muito agradável. A Joana
FICHA 27A – FORMAÇÃO DE PALAVRAS (p. 197) exclamou:
1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2 – Nunca me vou esquecer disto!
2. Derivação por prefixação: desleal, incerteza; Derivação E acrescentou:
por sufixação: intrujice, pedinte; Derivação não afixal: – Querem vir dar um mergulho?
caça; Derivação por parassíntese: anoitecer;
Composição por radicais: biforme, monocultura; FICHA 28B – PONTUAÇÃO (p. 200)
Composição por palavras: cana-de-açúcar, águia-real. 1. a. , (vírgula); b. . (ponto final); c. : (dois pontos); d. !
3.1 (D) (ponto de exclamação); e. ? (ponto de interrogação); f. …
3.2 (C) (reticências).
2. a. Dois pontos → introduzem uma explicação;
FICHA 27B – FORMAÇÃO DE PALAVRAS (p. 198) b. Travessão → assinala o discurso direto; c. Vírgula
1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2 → marca o advérbio em início de frase; d. Vírgulas →
2. a. des- + leal → palavra derivada por prefixação; delimitam a oração subordinada adjetiva relativa
b. in- + cessante → palavra derivada por prefixação; explicativa; e. Dois pontos → anunciam o discurso
c. certo + -eiro → palavra derivada por sufixação; direto; f. Reticências → marcam a hesitação.
d. in- + completo → palavra derivada por prefixação 3.
3. a. mono + cultura → palavra composta por radical e Quando o dia chegou, todos se sentiram felizes.
palavra; b. águia + real → palavra composta por O espaço, que tinha tudo, era muito agradável. A Joana
palavras; c. bi + forme → palavra composta por exclamou:
radical e radical. – Nunca me vou esquecer disto!
E acrescentou:
FICHA 28A – PONTUAÇÃO (p. 199) – Querem vir dar um mergulho?
1. a. , (vírgula); b. . (ponto final); c. : (dois pontos); d. !
(ponto de exclamação); e. ? (ponto de interrogação); f. …
(reticências).

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