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Alguns fatores podem influenciar na resposta imune, não trazer os benefícios esperados
na administração do imunobiológicos ou trazer prejuízos à saúde. Alguns são relacionados
aos fatores intrínsecos e extrínsecos ao indivíduo que foi vacinado, outros são relacionados
á vacina. É importante ressaltar que o profissional deve sempre avaliar o risco e o benefício
na administração de um medicamente contraindicado.
- Idade: durante os primeiros meses de vida, o sistema imune do indivíduo ainda não está
totalmente maduro, por isso, algumas vacinas precisam ser administradas em maior dose
ou com maior número de reforço, para realmente reforçar essa resposta imunológica que
naturalmente ainda está enfraquecida.
- Gestação: durante a gestação, a mãe passa para o feto, através do cordão umbilical, tudo
o que ele precisa para o seu desenvolvimento, entretanto, também é possível que
anticorpos ou antígenos sejam transmitidos para o bebê. Dessa forma, gestantes não
devem receber vacinas com antígenos vivos, pois estes ainda podem ter uma pequena
virulência, podendo desenvolver a doença da vacina, e assim resultar em alguma
malformação no feto, trabalho de parto prematuro ou até mesmo o aborto.
- Uso de antitérmico profilático: o uso de antitérmico pode reduzir o título de anticorpos das
vacinas administradas. Não é necessário aplicar a vacina novamente, pois embora os títulos
estejam baixos, ainda estão dentro do valor de proteção.
- Via de administração: a vacina não deve ser administrada em local diferente do que foi
preconizado, pois pode ser menor absorvido e/ou interferir na resposta imune.
- Dose e esquema de vacinação: algumas vacinas necessitam de mais de uma dose para
garantir a resposta imune esperada, se o indivíduo não receber a dose ou o reforço na
quantidade e no tempo certo, pode alterar a resposta imune.
Meningoc
ócica C
Febre
amarela
Tríplice
Viral
Tríplice
bacterian
a
Vop
Varicela
Hepatite
A
Hpv
Meningoc
ócica
Acwy
Dupla
Adulto
(dT)
dTpa
Influenza