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ADOLESCENTE

CONTRACEPÇÃO
DST - AIDS

DRA IVETE TEIXEIRA CANTI


Programa de Controle DST/Aids
DAS - SES – RS
Quem são os jovens ?

Grupo populacional Idade Definição


Organização Mundial
Adolescentes 10 a 19 anos
da Saúde

Assembléia Geral
Jovens 15 a 24 anos
das Nações Unidas

Fundo de População
População Jovem 10 a 24 anos
das Nações Unidas
 Em todo o mundo 1,2 bilhão de adolescentes preparam-se para ingressar na
vida adulta.
 Quase a metade da população mundial tem menos de 25 anos.

 Brasil: 52 milhões de jovens (10 a 24 anos de idade)


ANTICONCEPÇÃO - Considerações

 Direitos sexuais e reprodutivos

 Fatores culturais, sociais e individuais que interferem no planejamento


familiar

 Relações de gênero

 Participação masculina

 Integralidade da atenção

 Escolha livre e informada

 Epidemiologia aplicada à saúde sexual e reprodutiva

 Prevenção de DST / HIV


PERFIL DA ANTICONCEPÇÃO NO BRASIL
 43% das usuárias de métodos anticoncepcionais interrompem o
uso durante os 12 meses após a sua adoção.

Nos 5 anos que antecederam o estudo, aproximadamente 50%


dos nascimentos não foram planejados

 Até 40% das mulheres usam métodos anticoncepcionais para os


quais apresentam contra-indicações
PERFIL DA ANTICONCEPÇÃO NO BRASIL

Descontinuidade no uso dos métodos anticoncepcionais

Desinformação por parte das usuárias em relação aos


métodos anticoncepcionais

Altos índices de gravidezes não planejadas


ASSISTÊNCIA EM PLANEJAMENTO FAMILIAR
PAPEL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE:

Não tomar decisões pelas (os) clientes

Não impor escolhas

Não emitir juízo de valor

Desenvolver atividades educativas e de aconselhamento

Somente realizar prescrição após avaliação


Clínica

Oferecer acompanhamento periódico


EFICÁCIA
Taxa de falha de anticoncepcionais
(Número de gravidez por cada 100 mulheres no primeiro ano de uso)

Uso típico Em uso correto


Método de Planejamento Familiar
(rotineiro) e consistente
Vasectomia 0,15 0,1
Esterilização feminina 0,5 0,5
Injetáveis trimestrais (AMP-D) 0,3 0,3
Injetáveis mensais 0,6 0,1
Anticoncepcionais orais combinados 6-8 0,1
Anticoncepcionais orais apenas de
progestogênio, durante a amamentação 1 0,5
DIU T-Cu380A 0,8 0,6
SIU-LNG 0,2 0,1
Implantes (Norplant) 0,1 0,1
EFICÁCIA
Taxa de falha de anticoncepcionais
(Número de gravidez por cada 100 mulheres no primeiro
ano de uso)

Uso Em uso
METODO DE PLANEJAMENTO FAMILIAR Típico correto
(rotineiro) e consistente
Preservativo masculino 14 3
Preservativo feminino 21 1,6
Diafragma 20 2,1
Espermicida 26 6
Métodos comportamentais 20 1-9
LAM (Método da lactação e amenorréia) por 6 meses 2 0,5
Nenhum método 85 85
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO
FISIOLOGIA DO CICLO MENSTRUAL
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO

Em geral, o óvulo permanece viável e capaz de ser fertilizado


por até 24 horas, ao passo que os espermatozóides sobrevivem
por 24 a 72 horas após a ejaculação

Para que haja fertilização, a relação sexual geralmente tem de


ocorrer em algum momento entre 1 ou 2 dias antes da ovulação
e 1 dia depois dela
ANTICONCEPÇÃO
• HORMONAL • BARREIRA
• ORAL
• DIU
• INJETÁVEL
• MENSAL • IRREVERSÍVEIS
• TRIMESTRAL • LIGADURA TUBÁRIA
• VASECTOMIA
• TRANSDÉRMICA
• INTRADÉRMICA
• VAGINAL
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS

 Muito eficazes quando em uso correto

 Promovem ciclos menstruais regulares

 Diminuem o fluxo menstrual

 Melhoram a dismenorréia e a TPM


ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
ORAIS COMBINADOS

 Não há necessidade de pausas para “descanso”


 Podem ser usados desde a adolescência até a
menopausa

 A fertilidade retorna logo após a interrupção de seu uso


 Não previnem contra DST/HIV
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL MENSAL
PONTOS- CHAVE
 Alta eficácia
 Absorção independe do trato gastrointestinal
 Melhora dismenorréia e TPM

 Menor frequência de alterações menstruais quando


comparado ao trimestral
 Fertilidade retorna em tempo mais curto do que com o
injetável trimestral
 Não protege contra DST / HIV
INJETÁVEL MENSAL MODO DE USO

1ª injeção: até o 5º dia ciclo

 Aplicações subsequentes:30/30 (/+ - 3 dias)

 Deve-se aplicar por via IM profunda, sem


massagem ou aplicação de calor local.
ORAIS APENAS DE PROGESTOGÊNIO

MINIPÍLULA

São pílulas com dose baixa de progestogênio


INJETÁVEL TRIMESTRAL

Contém apenas progestogênio


150mg de Acetato de medroxiprogesterona
 Depo-provera e Tricilon
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL TRIMESTRAL

PONTOS-CHAVE:

 Muito eficaz
 Pode ser usado por qualquer grupo etário, mas não se
recomenda seu uso antes de 16 anos de idade

 Atraso no retorno da fertilidade –


 retorno à fertilidade pode levar 4 meses após o
término do efeito.
25% não engravidam até 2 anos após a última
injeção
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL TRIMESTRAL

PONTOS-CHAVE:

 Pode ser usado por lactantes após 6 semanas de parto

 Não provoca os efeitos colaterais nem aumenta o risco de


complicações relacionadas ao uso do estrogênio

 Não previne contra DST/HIV


ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL TRIMESTRAL

EFEITOS SECUNDÁRIOS
 Amenorréia – bastante comum, ocorre em mais de 50% dos
casos, ao final do 1º ano de uso

 Sangramento irregular

 Aumento de peso – em média 1 a 2 kg/ano

 Cefaléia
MEDICAMENTOS QUE PODEM INTERAGIR
COM A PÍLULA
GRUPOS EFEITOS

Analgésicos A
Antibióticos (Rifampicina A
Antifúngicos (Griseofulvina) A
Anticonvulsivantes A, B
Hipnóticos A
Tranquilizantes A, B
Diuréticos A A - diminuição do
Anti-hipertensivos B efeito hormonal
Hipoglicemiantes B B - Diminuição do
efeito terapêutico
Anticoagulantes B

Antiretrovirais A
ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS
PODEM SER USADOS SEM RESTRIÇÕES
(CATEGORIA 1 DA OMS):

 Idade – desde a menarca  Doenças tiroidianas


até os 40 anos  DIP
Cólica menstrual  Endometriose
 21 dias pós-parto ou
 Ciclos menstruais irreg
mais, sem lactação
 Doença mamária benígna  DST
 Cefaléia leve  Mioma uterino
 Tbc (sem rifampicina
 Varizes
MÉTODOS DE BARREIRA
MÉTODOS DE BARREIRA
CONDOM MASCULINO

envoltório de látex que recobre o pênis durante o ato


sexual

•Lubrificados com silicone ou à base de água

•revestidos com espermicidas além do lubrificante.

Evita a gravidez e previne a contaminação por DST /


HIV, quando usado corretamente em todas as relações
sexuais
CONDOM MASCULINO
FATORES DE RISCO PARA RUPTURA OU ESCAPE
Uso de lubrificantes oleosos

Presença de ar e/ou ausência de espaço para recolher o


esperma na extremidade do preservativo

Tamanho inadequado do preservativo em relação ao


pênis

Perda de ereção durante o ato sexual


CONDOM FEMININO

É um tubo de poliuretano com uma extremidade


fechada e outra aberta, acoplado a dois anéis flexíveis
também de poliuretano.

Já é fabricado com lubrificante à base de água ou


óleo, para melhorar o desconforto e o ruído
CONDOM FEMININO

PONTOS - CHAVE

 Sob o controle da mulher


 Previne tanto a gravidez, quanto DST / HIV
 É mais resistente do que o látex
 Pode ser inserido antes da relação sexual
 Não depende do pênis ereto para ser inserido
CONDOM FEMININO
PONTOS - CHAVE

 Não precisa ser retirado imediatamente após a ejaculação

 É fácil de remover

 Muitos parceiros referem menor perda de sensibilidade

 Custo
TÉCNICA DE USO
CONDOM FEMININO

TÉCNICA DE USO

 pequeno ruído durante a relação sexual.

adição de lubrificante pode evitar.

 Não usar junto com o preservativo masculino porque


o atrito aumenta o risco de rompimento.
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

É um artefato de plástico flexível


que mede aproximadamente 31 mm,
frequentemente revestido com fio
de cobre ou medicado com
levonorgestrel
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

EFEITOS SECUNDÁRIOS
(5 a 15%)

 Alterações no ciclo menstrual ( 3 primeiros meses)

 Sangramento menstrual prolongado e volumoso

 (spotting) no intervalo entre as menstruações

 Dismenorreia
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
RISCO AUMENTADO PARA DST/HIV

Mulheres que têm mais de um parceiro sexual ou


cujos parceiros têm outros parceiros / parceiras e
não usa preservativo em todas as relações sexuais
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO
SEM RESTRIÇÕES
TCu380A

 4 semanas ou mais após o parto


 Idade de 20 anos ou mais
 Pós aborto
 Fumantes
 Por mulheres que tomam antibióticos e
anticonvulsivantes
 Lactantes
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS

Calendário (tabelinha/ogino-knaus)
 Muco cervical (Billings)
 Temperatura corporal basal
 Método sinto-térmico
 Relação sexual sem penetração vaginal
 Coito interrompido
CONTRACEPÇÃO EMERGÊNCIA

• Pílula do dia seguinte

• Contracepção Postcoital
CONTRACEPÇÃO EMERGÊNCIA

• Contraceptivo Oral Combinado (COCs):

• Pílula de Progesterona- (POPs):

• DIU
CONTRACEPÇÃO EMERGÊNCIA

• Método com alta eficácia


• Índice de falha < 2 %

• CE não é para uso regular

• COCs e POPs efetivos se usados até 72 horas após relação desprotegida

• Não protegem contra DST/AIDS


CONTRACEPÇÃO EMERGÊNCIA
Indicações

• Relação desprotegida

• Esquecimento de >2 pílulas

• > 16 semans além da última inj trimestral (DMPA)

• Uso incorreto de diafragma

• Vítimas de violência sexual


CONTRACEPÇÃO EMERGÊNCIA
Indicações
• adolescentes sexualmente ativas sem anticoncepção

• Relações infrequentes

• Pos- parto (antes retorno ciclos)

• Pos-aborto (antes retorno ciclos)

Contra-indicação
• Suspeita ou confirmação de gestação
CONTRACEPÇÃO EMERGÊNCIA :

• alteração endométrio
• bloqueio ovulação
• alteração motilidade tubária

• Efetividade
• 2% falha em uso correto

• Segurança
• Ausência ef colat a longo prazo No long-term
• Nausea (e vômitos) ef col mais comum (devido ao estrógeno)
1
Source: Consortium for Emergency Contraception 1999.
Ineqüidade de gênero e saúde reprodutiva
 As normas definidas culturalmente em função do sexo impedem o acesso
das meninas à escolarização, limitando suas possibilidades de emprego.

 O desequilíbrio das relações de poder entre homens e mulheres conduz a


violações dos direitos humanos.

 Nos países em desenvolvimento muitas vezes são negadas às adolescentes


que casam cedo educação, saúde, acesso a cuidados, perspectivas
econômicas e convivência com pessoas da mesma idade.
Gravidez precoce

 A utilização da contracepção é ainda pouco freqüente na maioria das


iniciações sexuais.

 As jovens usam menos contraceptivos que os homens, o que


demonstra um desequilíbrio de poderes, quando se trata de negociar o
planejamento familiar.

 A maioria dos casos de gravidez entre as jovens não casadas termina


com um aborto, constituindo um caso sério de saúde pública.

 As mulheres que começam a ter filhos na adolescência têm, em regra,


mais filhos e em curtos intervalos.
Adolescência, contracepção e ética - Diretrizes

FEBRASGO
Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
Estatuto da Criança e do Adolescente, ONU (Cairo 1999)
Código de Ética Médica, e após o
Fórum 2002 - Adolescência, contracepção e Ética -,

• O adolescente tem direito a privacidade, ou seja, de ser atendido sozinho,


em espaço privado de consulta.

• . A garantia de confidencialidade e privacidade, favorece a abordagem de


temas como sexualidade, uso de drogas, violência, entre outras situações. 
Adolescência, contracepção e ética - Diretrizes

4. O profissional de saúde, deve respeitar seus valores morais,


sócio-culturais e religiosos.

5. O sigilo médico é um direito garantido e reconhecido pelo


artigo 103 do Código de Ética Medica

6. Exceção
déficit intelectual importante, distúrbios
psiquiátricos, desejo do adolescente de não ser
atendido sozinho, entre outros, faz-se
necessária a presença de um acompanhante
durante o atendimento. 
Adolescência, contracepção e ética - Diretrizes

8. aproveitar
as oportunidades com adolescentes e suas famílias para
divulgação de informações sobre sexualidade e saúde
reprodutiva.

9. A orientação deve incidir sobre todos os métodos, com ênfase na


dupla proteção (uso de preservativos), sem juízo de valor.

10. A prescrição de métodos anticoncepcionais deverá ser por


solicitação dos adolescentes, respeitando-se os critérios médicos
de elegibilidade, independentemente da idade. 
Adolescência, contracepção e ética - Diretrizes

11. A prescrição de métodos anticoncepcionais a adolescente


menor de 14 anos, desde que respeitados os critérios acima,
não constitui ato ilícito por parte do médico.

12. Na atenção a menor de 14 anos sexualmente ativa, a


presunção de estupro deixa de existir, frente a informação
que o profissional possui de sua não ocorrência, a partir da
informação da adolescente e da avaliação criteriosa do caso,
que deve estar devidamente registrada no prontuário
medico. 
Adolescência, contracepção e ética - Diretrizes

13. O médico pode prescrever contracepção de emergência às


adolescentes expostas ao risco iminente de gravidez, nas
seguintes situações

– não estar usando qualquer método contraceptivo


– falha do método contraceptivo utilizado
– violência sexual
Adolescência, contracepção e ética - Diretrizes

15. Os adolescentes de ambos os sexos tem direito a


– educação sexual,
– sigilo sobre sua atividade sexual,
– acesso e disponibilidade gratuita dos métodos.

– A consciência desse direito implica em reconhecer a individualidade


do adolescente, estimulando a responsabilidade com sua própria
saúde.
– O respeito à sua autonomia faz com que eles passem de objeto a
sujeito de direito.
AIDS / DST
DST - HIV

Prevalência das principais DST segundo estudo multicêntrico


(Brasil, 2004)

MS - 2006
DST -HIV
• DSTs são uma série de doenças transmissíveis por contato
sexual direto ou indireto.
• Afetam tanto o sistema genitourinário como outros órgãos
através do s. linfático e/ou hematogênico

• DST clássicas:
– Sífilis
– Gonorréia
– Cancro duro
– Granuloma inguinal
– Linfogranuloma venéreo
DST -HIV

DST lista ampliada – OMS • Escabiose


1975
• pediculose inguinal
• uretrite não gonocócica
• herpes genital • AIDS (acquired immuno
deficiency syndrome)
• molusco contagioso
• Condiloma acuminado • Citomegalovirus

• trichomoníase • Amebíase
• Candidíase genital
• tinea cruris ,etc
DST -HIV

ROTA DE TRANSMISSÃO
• Sexual principal  95% casos
• Disseminação indireta
• Sangue e derivados
• transplantes

• Placenta  Tr Vertical
– Canal obstétrico
– Infecção ascendente (líq amniótico)
DST - úlceras

MS - 2006
SÍFILIS 2ª
SÍFILIS CONGÊNITA

A sífilis congênita é adquirida da mãe por tr Vertical


Determina alterações patológicas no feto até óbito
Afeta SCV, olhos, nariz, catilagens e ossos
HPV

L HERPES
DST

MS - 2006
HIV
Modos de Transmissão do HIV
• Relação sexual entre:
– heterossexuais
– Homossexuais

• Exposição acidental a sangue (p. ex., transfusões de sangue,


agulhas compartilhadas, instrumentos contaminados)

• Transmissão mãe-criança durante:


gravidez
parto
aleitamento
62
Transmissão do HIV pelo Sangue, Produtos do
Sangue e Fluidos Corporais
• Agulhas compartilhadas por usuários de drogas

• Transfusão de sangue ou produtos de sangue contaminados

• Instrumentos cirúrgicos contaminados

• Práticas tradicionais (tatuagens, perfuração das orelhas,


circuncisão)

• Semen doado por homem contaminado pelo HIV

63
HIV e Trabalhadores da Saúde
• A maioria das exposições não resulta em infecção
• O risco varia com:
– Tipo de exposição
– Quantidade de sangue envolvida
– Quantidade de vírus no sangue do doente no
momento da exposição
– Instituição (ou não) de tratamento após a
exposição
Fonte de exposição HIV %
Picadas de agulha ou ferimentos 0,3-0,4
Contato com a pele (intata) < 0,1
Respingos em membranas 0,1
mucosas (olhos, nariz ou boca) 64
HIV
HIV
HIV
HIV
HIV
Fig. 3 – Casos de Aids notificados à SES/RS, distribuição por sexo.

Fonte: SINAN/Tabwin
Promovendo um comportamento mais seguro
 A necessidade das mudanças de comportamento
 diferentes estratégias de comunicação:
 educação formal,
 não formal,
 teatro, dança,
 música, esporte e
 uso de tecnologias.

 Programas educacionais devem envolver os pais e professores e


preparar o jovem para a vida em família.

 As mudanças na legislação e nas políticas (verificadas em vários


países) são a melhor forma de se consolidar programa.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

ivete-canti@saude.rs.gov.br

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